SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 95
ENERGIA: O MOTOR DA VIDA MODERNA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AULA 01
OS RECURSOS NATURAIS DO MUNDO E DO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FONTES DE ENERGIA ,[object Object],[object Object],[object Object]
FONTES DE ENERGIA TRADICIONAIS ,[object Object],[object Object],[object Object]
PRODUTORES MUNDIAIS DE CARVÃO MINERAL
MAIORES PRODUTORES DE PETRÓLEO
MAIORES RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO
PRODUÇÃO CARVÃO MINERAL NO BRASIL
PETRÓLEO NO SUDESTE
PETRÓLEO DO PRÉ-SAL
LOCALIZAÇÃO DO PRÉ-SAL
PETROBRÁS E PETROSAL !
PETRÓLEO NO BRASIL
REFINARIAS DE PETRÓLEO
FONTES DE ENERGIA TRADICIONAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GÁS NATURAL NO BRASIL
GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA
GÁS NATURAL NO BRASIL
GASODUTO BRASIL BOLÍVIA
MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE GÁS NATURAL
HIDRELÉTRICAS NO MUNDO
FONTES DE ENERGIA TRADICIONAIS  ,[object Object]
ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO
ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
USINAS NUCLEARES NO MUNDO
AULA 02
FONTES DE ENERGIA ALTERNATIVAS   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MAPA DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
ENERGIA GEOTÉRMICA
FONTES DE ENERGIA ALTERNATIVAS   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ENERGIA SOLAR
POTENCIAL BIOMASSA (RESÍDUOS FLORESTAIS: SILVICULTURA)  DO BRASIL
ENERGIA A PARTIR DE ÓLEO DE DENDÊ
ENERGIA A PARTIR DO ARROZ
ENERGIA DAS MARÉS
[object Object],[object Object]
OS MINERAIS NO BRASIL
RECURSOS NATURAIS DO BRASIL ,[object Object],[object Object]
O BRASIL RICO EM MINÉRIOS
BRASIL MINERAL
ÁREAS MINERALÓGICAS DO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SERRA DE CARAJÁS
ALUMÍNIO
QUADRILÁTERO FERRÍFERO
CASSITERITA
NIÓBIO
MINERAIS RADIOATIVOS
A HIDROGRAFIA DO BRASIL
 
Bacia Hidrográfica  ou  Bacia de drenagem  de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal, mede-se em km². A formação da bacia hidrográfica dá-se através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas. Essa área é limitada por um divisor de águas que a separa das bacias adjacentes e que pode ser determinado nas cartas topográficas. As águas superficiais, originárias de qualquer ponto da área delimitada pelo divisor, saem da bacia passando pela seção definida e a água que precipita fora da área da bacia não contribui para o escoamento na seção considerada.
 
Outro exemplo de bacia hidrográfica
TALVEGUE LEITO MARGEM MARGEM RIO VERTENTE VERTENTE CRISTA OU INTERFLÚVIO CRISTA OU INTERFLÚVIO PERFIL LONGITUDINAL DE UM  VALE  FLUVIAL
PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Importância dos rios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As Bacias Hidrográficas Brasileiras  oferecem, em muitos trechos, grandes possibilidades de navegação. Apesar disso, o transporte hidroviário é pouco utilizado no país. Em outros trechos, nossos rios apresentam um enorme potencial hidrelétrico, bastante explorado no Centro-Sul do país em decorrência da concentração urbano-industrial, mas sub-utilizado em outras regiões, como a Amazônia. A hidrografia brasileira apresenta as seguintes características:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Drenagem exorréica
Estuário Delta
Delta do Parnaíba
Alagoas Sergipe Estuário do rio São Francisco
Rio intermitente/Nordeste brasileiro
 
 
BACIA AMAZÔNICA
 
Bacia do rio Amazonas Sua área de drenagem total, superior a 5,8 milhões de km2, dos quais 3,9 milhões no Brasil, representa a maior bacia hidrográfica mundial. O restante de sua área dividi-se entre o Peru, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana e Venezuela.  Na Amazônia os canais mais difusos e de maior penetrabilidade são utilizados tradicionalmente como hidrovias. Navios oceânicos de grande porte podem navegar até Manaus, capital do estado do Amazonas, enquanto embarcações menores, de até 6 metros de calado, podem alcançar a cidade de Iquitos, no Peru, distante 3.700 km  da  sua foz.  Rio Amazonas se apresenta como um rio de planície, possuindo baixa declividade. Sua largura média é de 4 a 5 km, chegando em alguns trechos a mais de 50 km. Por ser atravessado pela linha do Equador, esse rio apresenta afluentes nos dois hemisférios do planeta. Entre seus principais afluentes, destacam-se os rios Iça, Japurá, Negro e Trombetas, na margem esquerda, e os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu, na margem direita.
 
Encontro dos rios Solimões e Negro
Meandros na bacia amazônica
 
AULA 03
BACIA ARAGUAIA TOCANTINS
Bacia do rio Tocantins - Araguaia A bacia do rio Tocantins - Araguaia com uma área superior a 800.000 km2, se constitui na maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. Seu principal rio formador é o Tocantins, cuja nascente localiza-se no estado de Goiás. Dentre os principais afluentes da bacia Tocantins - Araguaia, destacam-se os rios do Sono, Palma e Melo Alves, todos localizados na margem direita do rio Araguaia.  O rio Tocantins desemboca no delta amazônico e embora possua, ao longo do seu curso, vários rápidos e cascatas, também permite alguma navegação fluvial no seu trecho desde a cidade de Belém, capital do estado do Pará.  O rio Araguaia nasce na serra das Araras, no estado de Mato Grosso, possui cerca de 2.600 km, e desemboca no rio Tocantins na localidade de São João do Araguaia. No extremo nordeste do estado de Mato Grosso, o rio dividi-se em dois braços, rio Araguaia, pela margem esquerda, e rio Javaés, pela margem direita, por aproximadamente 320 km, formando assim a ilha de Bananal, a maior ilha fluvial do mundo.
BACIA SÃO FRANCISCO
Nascente Afluentes: margem direita Curso superior Curso médio Foz: estuário Curso inferior Afluentes: margem esquerda BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO Montante jusante
Bacia do rio São Francisco A bacia do rio São Francisco, nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, e atravessa os estados da 88Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O rio São Francisco possui uma área de drenagem superior a 630.000 km2 e uma extensão de 3.160 km, tendo como principais afluentes os rios Paracatu, Carinhanha e Grande, pela margem esquerda, e os rios Salitre, das Velhas e Verde Grande, pela margem direita.  De grande importância política, econômica e social, principalmente para a região nordeste do país, é navegável por cerca de 1.800 km, desde Pirapora, em Minas Gerais, até a cachoeira de Paulo Afonso, em função da construção de hidrelétricas com grandes lagos e eclusas, como é o caso de Sobradinho e Itaparica.
TRANSPOSIÇÃO SÃO FRANCISCO
Transposição das águas do rio São Francisco
 
BACIA PLATINA
Bacia Platina, ou dos rios Paraná e Uruguai A bacia platina, ou do rio da Prata, é constituída pelas sub-bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, drenando áreas do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.  O rio Paraná possui cerca de 4.900 km de extensão, sendo o segundo em comprimento da América do Sul. É formado pela junção dos rios Grande e Paranaíba. Possui como principais tributários os rios Paraguai, Tietê, Paranapanema e Iguaçu. Representa trecho da fronteira entre Brasil e Paraguai, onde foi implantado o aproveitamento hidrelétrico binacional de Itaipu, com 12.700 MW, maior usina hidrelétrica em operação do mundo. Posteriormente, faz fronteira entre o Paraguai e a Argentina.  O rio Paraguai possui um comprimento total de 2.550 km, ao longo dos territórios brasileiro e paraguaio e tem como principais afluentes os rios Miranda, Taquari, Apa e São Lourenço. Nasce próximo à cidade de Diamantino, no estado de Mato Grosso, e drena áreas de importância como o Pantanal mato-grossense. No seu trecho de jusante banha a cidade de Assunción, capital do Paraguai, e forma a fronteira entre este país e a Argentina, até desembocar no rio Paraná, ao norte da cidade de Corrientes.  O rio Uruguai, por fim, possui uma extensão da ordem de 1.600 km, drenando uma área em torno de 307.000 km2. Possui dois principais formadores, os rios Pelotas e Canoas, nascendo a cerca de 65 km a oeste da costa do Atlântico. Fazem parte da sua bacia os rios Peixe, Chapecó, Peperiguaçu, Ibicuí, Turvo, Ijuí e Piratini.  O rio Uruguai forma a fronteira entre a Argentina e Brasil e, mais ao sul, a fronteira entre Argentina e Uruguai.
BACIAS SECUNDÁRIAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BACIAS SECUNDÁRIAS  Bacias do Nordeste:   Destacam-se os rios permanentes de Mearim, Turiaçu e Itapecuru ( no Maranhão ); Parnaíba ( Maranhão/Piauí ); e Beberibe e Capibaribe ( em Pernambuco ). Contudo, a maior parte dos rios situa-se no sertão; eles são temporários ( intermitentes ), como o Jaguaribe ( Ceará ), considerado o maior rio temporário do mundo.  Bacias do Leste:  Destacam-se os rios Jequitinhonha, que corta uma região extremamente pobre do nordeste de Minas Gerais; Doce, que abrange tradicional área de mineração neste estado; e Paraíba do Sul, que atravessa importante região industrial do Brasil e de grande concentração urbana ( São Paulo e Rio de Janeiro ).  Bacias do Sudeste-Sul:  são importantes rios dessa bacia o Ribeira do Iguape ( São Paulo, próximo à fronteira do Paraná ), região mais empobrecida econômica e socialmente do estado; o Itajaí ( principal região industrial de Santa Catarina ) e o Tubarão ( região carbonífera e industrial, também situada em Santa Catarina ). No Rio Grande do Sul, destacam-se os rios Guaíba ( Porto Alegre ) e Jacuí, além das lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira.
BACIAS SECUNDÁRIAS DO NORDESTE
Bacia do Atlântico Sul - trechos norte e nordeste Vários rios de grande porte e significado regional podem ser citados como componentes dessa bacia, a saber: rio Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim e Parnaíba.  Em especial, o rio Parnaíba é o formador da fronteira dos estados do Piauí e Maranhão, por seus 970 km de extensão, desde suas nascentes na serra da Tabatinga até o oceano Atlântico, além de representar uma importante hidrovia para o transporte dos produtos agrícolas da região.
BACIAS SECUNDÁRIAS DO LESTE
BACIA DO RIO DOCE
OCUPAÇÃO E RESULTADOS
Bacia do Atlântico Sul - trecho leste Da mesma forma que no seu trecho norte e nordeste, a bacia do Atlântico Sul no seu trecho leste possui diversos cursos d'água de grande porte e importância regional. Podem ser citados, entre outros, os rios Pardo, Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas e Paraguaçu.  Por exemplo, o rio Paraíba do Sul está localizado entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os de maior significado econômico no país, possui ao longo do seu curso diversos aproveitamentos hidrelétricos, cidades ribeirinhas de porte, como Campos, Volta Redonda e São José dos Campos, bem com industrias importantes como a Companhia Siderúrgica Nacional.
BACIAS SECUNDÁRIA DO SUL SUDESTE
Bacia do Atlântico Sul - trechos sudeste e sul A bacia do Atlântico Sul, nos seus trechos sudeste e sul, é composta por rios da importância do Jacuí, Itajaí e Ribeira do Iguape, entre outros. Os mesmos possuem importância regional, pela participação em atividades como transporte hidroviário, abastecimento d'água e geração de energia elétrica.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O mundo pos guerra fria
O mundo pos guerra friaO mundo pos guerra fria
O mundo pos guerra friaIsabel Aguiar
 
Regionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialRegionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialLUIS ABREU
 
Atmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticosAtmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticosProfessor
 
Europa apresentação
Europa   apresentaçãoEuropa   apresentação
Europa apresentaçãorobertobraz
 
Movimentos migratorios
Movimentos migratoriosMovimentos migratorios
Movimentos migratoriosdela28
 
Dispersão da população mundial e migrações.pptx
Dispersão da população mundial e migrações.pptxDispersão da população mundial e migrações.pptx
Dispersão da população mundial e migrações.pptxEdivonaldo Costa
 
Nova ordem mundial.
Nova ordem mundial.Nova ordem mundial.
Nova ordem mundial.Camila Brito
 
O espaço agrário mundial
O espaço agrário mundialO espaço agrário mundial
O espaço agrário mundialArtur Lara
 
As Formas do Relevo Terrestre
As Formas do Relevo TerrestreAs Formas do Relevo Terrestre
As Formas do Relevo TerrestreCadernizando
 
Industrialização brasileira alterações no espaço
Industrialização brasileira   alterações no espaçoIndustrialização brasileira   alterações no espaço
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
 
Atmosfera terrestre - Geografia
Atmosfera terrestre - GeografiaAtmosfera terrestre - Geografia
Atmosfera terrestre - GeografiaPositivo e Sesi
 

Mais procurados (20)

O mundo pos guerra fria
O mundo pos guerra friaO mundo pos guerra fria
O mundo pos guerra fria
 
Regionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialRegionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundial
 
Atmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticosAtmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticos
 
Europa 9º
Europa 9ºEuropa 9º
Europa 9º
 
Europa apresentação
Europa   apresentaçãoEuropa   apresentação
Europa apresentação
 
Movimentos migratorios
Movimentos migratoriosMovimentos migratorios
Movimentos migratorios
 
Fatores climáticos
Fatores climáticosFatores climáticos
Fatores climáticos
 
História da cartografia
História da cartografiaHistória da cartografia
História da cartografia
 
Geopolítica e ordens mundiais I
Geopolítica e ordens mundiais IGeopolítica e ordens mundiais I
Geopolítica e ordens mundiais I
 
Dispersão da população mundial e migrações.pptx
Dispersão da população mundial e migrações.pptxDispersão da população mundial e migrações.pptx
Dispersão da população mundial e migrações.pptx
 
Nova ordem mundial.
Nova ordem mundial.Nova ordem mundial.
Nova ordem mundial.
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
O espaço agrário mundial
O espaço agrário mundialO espaço agrário mundial
O espaço agrário mundial
 
População
PopulaçãoPopulação
População
 
As Formas do Relevo Terrestre
As Formas do Relevo TerrestreAs Formas do Relevo Terrestre
As Formas do Relevo Terrestre
 
Industrialização brasileira alterações no espaço
Industrialização brasileira   alterações no espaçoIndustrialização brasileira   alterações no espaço
Industrialização brasileira alterações no espaço
 
Cartografia 1º ano
Cartografia 1º anoCartografia 1º ano
Cartografia 1º ano
 
Mapa Conceitual República Velha
Mapa Conceitual República VelhaMapa Conceitual República Velha
Mapa Conceitual República Velha
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Atmosfera terrestre - Geografia
Atmosfera terrestre - GeografiaAtmosfera terrestre - Geografia
Atmosfera terrestre - Geografia
 

Semelhante a ENERGIA: O MOTOR DA VIDA MODERNA

Seminário fontes de energia
Seminário   fontes de energiaSeminário   fontes de energia
Seminário fontes de energiaLUIS ABREU
 
Aula 19 fontes de energia no brasil
Aula 19   fontes de energia no brasilAula 19   fontes de energia no brasil
Aula 19 fontes de energia no brasilJonatas Carlos
 
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos   Desafios AmbientaisRecursos EnergéTicos   Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos Desafios AmbientaisLORENCETE
 
Fontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdfFontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdfEvertonMendez
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certoblog_setimaf
 
Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1lgreggio10
 
Usos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontesUsos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontesJosé Karllos
 
Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"
Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"
Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"Klayton Clemente
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energiaArtur Lara
 
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série CTrabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série Cluisfernandobevilacqua
 

Semelhante a ENERGIA: O MOTOR DA VIDA MODERNA (20)

Objeto De Aprendizagem
Objeto De AprendizagemObjeto De Aprendizagem
Objeto De Aprendizagem
 
Seminário fontes de energia
Seminário   fontes de energiaSeminário   fontes de energia
Seminário fontes de energia
 
Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Aula 19 fontes de energia no brasil
Aula 19   fontes de energia no brasilAula 19   fontes de energia no brasil
Aula 19 fontes de energia no brasil
 
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos   Desafios AmbientaisRecursos EnergéTicos   Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
 
Fontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdfFontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdf
 
Atividade geografia
Atividade geografiaAtividade geografia
Atividade geografia
 
Energia 6ano
Energia 6anoEnergia 6ano
Energia 6ano
 
Energias renováveis 3 A
Energias renováveis  3 AEnergias renováveis  3 A
Energias renováveis 3 A
 
FONTES E MATRIZ RENOVÁVEIS
FONTES E MATRIZ RENOVÁVEISFONTES E MATRIZ RENOVÁVEIS
FONTES E MATRIZ RENOVÁVEIS
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certo
 
Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1
 
Energia conservacao
Energia conservacao   Energia conservacao
Energia conservacao
 
Apresentação
 Apresentação Apresentação
Apresentação
 
Usos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontesUsos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontes
 
Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"
Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"
Artigo Científico sobre "A Evolução da Energia Eólica"
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série CTrabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 

ENERGIA: O MOTOR DA VIDA MODERNA

  • 1. ENERGIA: O MOTOR DA VIDA MODERNA
  • 2.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. PRODUTORES MUNDIAIS DE CARVÃO MINERAL
  • 17.
  • 18. GÁS NATURAL NO BRASIL
  • 20. GÁS NATURAL NO BRASIL
  • 22. MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE GÁS NATURAL
  • 24.
  • 29.
  • 30. MAPA DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
  • 32.
  • 34. POTENCIAL BIOMASSA (RESÍDUOS FLORESTAIS: SILVICULTURA) DO BRASIL
  • 35. ENERGIA A PARTIR DE ÓLEO DE DENDÊ
  • 36. ENERGIA A PARTIR DO ARROZ
  • 38.
  • 39. OS MINERAIS NO BRASIL
  • 40.
  • 41. O BRASIL RICO EM MINÉRIOS
  • 43.
  • 51.  
  • 52. Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal, mede-se em km². A formação da bacia hidrográfica dá-se através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas. Essa área é limitada por um divisor de águas que a separa das bacias adjacentes e que pode ser determinado nas cartas topográficas. As águas superficiais, originárias de qualquer ponto da área delimitada pelo divisor, saem da bacia passando pela seção definida e a água que precipita fora da área da bacia não contribui para o escoamento na seção considerada.
  • 53.  
  • 54. Outro exemplo de bacia hidrográfica
  • 55. TALVEGUE LEITO MARGEM MARGEM RIO VERTENTE VERTENTE CRISTA OU INTERFLÚVIO CRISTA OU INTERFLÚVIO PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL
  • 56.
  • 57.
  • 58. As Bacias Hidrográficas Brasileiras oferecem, em muitos trechos, grandes possibilidades de navegação. Apesar disso, o transporte hidroviário é pouco utilizado no país. Em outros trechos, nossos rios apresentam um enorme potencial hidrelétrico, bastante explorado no Centro-Sul do país em decorrência da concentração urbano-industrial, mas sub-utilizado em outras regiões, como a Amazônia. A hidrografia brasileira apresenta as seguintes características:
  • 59.
  • 63. Alagoas Sergipe Estuário do rio São Francisco
  • 65.  
  • 66.  
  • 68.  
  • 69. Bacia do rio Amazonas Sua área de drenagem total, superior a 5,8 milhões de km2, dos quais 3,9 milhões no Brasil, representa a maior bacia hidrográfica mundial. O restante de sua área dividi-se entre o Peru, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana e Venezuela. Na Amazônia os canais mais difusos e de maior penetrabilidade são utilizados tradicionalmente como hidrovias. Navios oceânicos de grande porte podem navegar até Manaus, capital do estado do Amazonas, enquanto embarcações menores, de até 6 metros de calado, podem alcançar a cidade de Iquitos, no Peru, distante 3.700 km da sua foz. Rio Amazonas se apresenta como um rio de planície, possuindo baixa declividade. Sua largura média é de 4 a 5 km, chegando em alguns trechos a mais de 50 km. Por ser atravessado pela linha do Equador, esse rio apresenta afluentes nos dois hemisférios do planeta. Entre seus principais afluentes, destacam-se os rios Iça, Japurá, Negro e Trombetas, na margem esquerda, e os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu, na margem direita.
  • 70.  
  • 71. Encontro dos rios Solimões e Negro
  • 72. Meandros na bacia amazônica
  • 73.  
  • 76. Bacia do rio Tocantins - Araguaia A bacia do rio Tocantins - Araguaia com uma área superior a 800.000 km2, se constitui na maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. Seu principal rio formador é o Tocantins, cuja nascente localiza-se no estado de Goiás. Dentre os principais afluentes da bacia Tocantins - Araguaia, destacam-se os rios do Sono, Palma e Melo Alves, todos localizados na margem direita do rio Araguaia. O rio Tocantins desemboca no delta amazônico e embora possua, ao longo do seu curso, vários rápidos e cascatas, também permite alguma navegação fluvial no seu trecho desde a cidade de Belém, capital do estado do Pará. O rio Araguaia nasce na serra das Araras, no estado de Mato Grosso, possui cerca de 2.600 km, e desemboca no rio Tocantins na localidade de São João do Araguaia. No extremo nordeste do estado de Mato Grosso, o rio dividi-se em dois braços, rio Araguaia, pela margem esquerda, e rio Javaés, pela margem direita, por aproximadamente 320 km, formando assim a ilha de Bananal, a maior ilha fluvial do mundo.
  • 78. Nascente Afluentes: margem direita Curso superior Curso médio Foz: estuário Curso inferior Afluentes: margem esquerda BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO Montante jusante
  • 79. Bacia do rio São Francisco A bacia do rio São Francisco, nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, e atravessa os estados da 88Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O rio São Francisco possui uma área de drenagem superior a 630.000 km2 e uma extensão de 3.160 km, tendo como principais afluentes os rios Paracatu, Carinhanha e Grande, pela margem esquerda, e os rios Salitre, das Velhas e Verde Grande, pela margem direita. De grande importância política, econômica e social, principalmente para a região nordeste do país, é navegável por cerca de 1.800 km, desde Pirapora, em Minas Gerais, até a cachoeira de Paulo Afonso, em função da construção de hidrelétricas com grandes lagos e eclusas, como é o caso de Sobradinho e Itaparica.
  • 81. Transposição das águas do rio São Francisco
  • 82.  
  • 84. Bacia Platina, ou dos rios Paraná e Uruguai A bacia platina, ou do rio da Prata, é constituída pelas sub-bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, drenando áreas do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. O rio Paraná possui cerca de 4.900 km de extensão, sendo o segundo em comprimento da América do Sul. É formado pela junção dos rios Grande e Paranaíba. Possui como principais tributários os rios Paraguai, Tietê, Paranapanema e Iguaçu. Representa trecho da fronteira entre Brasil e Paraguai, onde foi implantado o aproveitamento hidrelétrico binacional de Itaipu, com 12.700 MW, maior usina hidrelétrica em operação do mundo. Posteriormente, faz fronteira entre o Paraguai e a Argentina. O rio Paraguai possui um comprimento total de 2.550 km, ao longo dos territórios brasileiro e paraguaio e tem como principais afluentes os rios Miranda, Taquari, Apa e São Lourenço. Nasce próximo à cidade de Diamantino, no estado de Mato Grosso, e drena áreas de importância como o Pantanal mato-grossense. No seu trecho de jusante banha a cidade de Assunción, capital do Paraguai, e forma a fronteira entre este país e a Argentina, até desembocar no rio Paraná, ao norte da cidade de Corrientes. O rio Uruguai, por fim, possui uma extensão da ordem de 1.600 km, drenando uma área em torno de 307.000 km2. Possui dois principais formadores, os rios Pelotas e Canoas, nascendo a cerca de 65 km a oeste da costa do Atlântico. Fazem parte da sua bacia os rios Peixe, Chapecó, Peperiguaçu, Ibicuí, Turvo, Ijuí e Piratini. O rio Uruguai forma a fronteira entre a Argentina e Brasil e, mais ao sul, a fronteira entre Argentina e Uruguai.
  • 86.
  • 87. BACIAS SECUNDÁRIAS Bacias do Nordeste: Destacam-se os rios permanentes de Mearim, Turiaçu e Itapecuru ( no Maranhão ); Parnaíba ( Maranhão/Piauí ); e Beberibe e Capibaribe ( em Pernambuco ). Contudo, a maior parte dos rios situa-se no sertão; eles são temporários ( intermitentes ), como o Jaguaribe ( Ceará ), considerado o maior rio temporário do mundo. Bacias do Leste: Destacam-se os rios Jequitinhonha, que corta uma região extremamente pobre do nordeste de Minas Gerais; Doce, que abrange tradicional área de mineração neste estado; e Paraíba do Sul, que atravessa importante região industrial do Brasil e de grande concentração urbana ( São Paulo e Rio de Janeiro ). Bacias do Sudeste-Sul: são importantes rios dessa bacia o Ribeira do Iguape ( São Paulo, próximo à fronteira do Paraná ), região mais empobrecida econômica e socialmente do estado; o Itajaí ( principal região industrial de Santa Catarina ) e o Tubarão ( região carbonífera e industrial, também situada em Santa Catarina ). No Rio Grande do Sul, destacam-se os rios Guaíba ( Porto Alegre ) e Jacuí, além das lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira.
  • 89. Bacia do Atlântico Sul - trechos norte e nordeste Vários rios de grande porte e significado regional podem ser citados como componentes dessa bacia, a saber: rio Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim e Parnaíba. Em especial, o rio Parnaíba é o formador da fronteira dos estados do Piauí e Maranhão, por seus 970 km de extensão, desde suas nascentes na serra da Tabatinga até o oceano Atlântico, além de representar uma importante hidrovia para o transporte dos produtos agrícolas da região.
  • 91. BACIA DO RIO DOCE
  • 93. Bacia do Atlântico Sul - trecho leste Da mesma forma que no seu trecho norte e nordeste, a bacia do Atlântico Sul no seu trecho leste possui diversos cursos d'água de grande porte e importância regional. Podem ser citados, entre outros, os rios Pardo, Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas e Paraguaçu. Por exemplo, o rio Paraíba do Sul está localizado entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os de maior significado econômico no país, possui ao longo do seu curso diversos aproveitamentos hidrelétricos, cidades ribeirinhas de porte, como Campos, Volta Redonda e São José dos Campos, bem com industrias importantes como a Companhia Siderúrgica Nacional.
  • 94. BACIAS SECUNDÁRIA DO SUL SUDESTE
  • 95. Bacia do Atlântico Sul - trechos sudeste e sul A bacia do Atlântico Sul, nos seus trechos sudeste e sul, é composta por rios da importância do Jacuí, Itajaí e Ribeira do Iguape, entre outros. Os mesmos possuem importância regional, pela participação em atividades como transporte hidroviário, abastecimento d'água e geração de energia elétrica.