O jejum que não agrada a Deus é aquele feito apenas para aparecer diante dos homens, enquanto o jejum que agrada a Deus envolve compartilhar com os necessitados e ajudar os oprimidos.
O documento discute como restaurar a união entre mente e corpo sob a liderança de Deus. Sugere separar o bem e o mal, fortalecer a mente através da oração e leitura bíblica, e enfraquecer o corpo por meio de jejum para que a mente domine o corpo e Satanás não possa invadir.
Treinamento de Liderança Ministério Seiva - SonhoUeldes Alberto
O documento discute a importância de um líder de pequenos grupos ter sonhos e objetivos claros. Ele lista 8 hábitos essenciais e explica que ter um sonho aumenta o potencial, ajuda a manter o foco, motiva os líderes e coloca as tarefas em perspectiva. Além disso, sugere que os três principais sonhos de um grupo eficaz são ter saúde espiritual, crescimento numérico e multiplicação.
O documento discute trechos bíblicos do livro de Ageu que enfatizam a necessidade de alinhar-se com a vontade de Deus removendo obstáculos como a indissposição para agir prontamente, a incoerência para definir prioridades e a insensibilidade para discernir a desaprovação divina.
1) A oração e o jejum são práticas ensinadas por Jesus para fortalecer a comunhão com Deus e a vida espiritual.
2) Embora o jejum não seja obrigatório, ele é útil para a intercessão e busca da vontade de Deus, conforme exemplos bíblicos.
3) Tanto a oração quanto o jejum devem estar associados a uma vida longe do pecado e ajudando o próximo, senão não agradarão a Deus.
O documento discute a participação da igreja de Filipos nas tribulações de Paulo, o ato de reminiscência entre Paulo e os filipenses, e a oblação e generosidade dos filipenses que agradaram a Deus.
Este documento descreve um guia devocional de 21 dias para jejum e oração produzido por uma igreja batista. O guia convida os membros da igreja a um período de oração, jejum e consagração a Deus para buscar renovação espiritual individual e na igreja como um todo. Ele fornece orientações sobre tipos de jejum, tempo de oração diário e leitura do guia devocional com mensagens baseadas no texto bíblico de Isaías 58:1-12.
Este documento fornece três fundamentos básicos para desenvolver uma poderosa vida de oração: 1) O tempo de oração deve ser visto como um relacionamento com Deus, não um dever; 2) Deve haver um compromisso absoluto de gastar tempo consistente e significativo a sós com Deus; 3) É necessário um "treino equilibrado" nos cinco tipos de oração.
O documento discute como o coração de Deus é gerar muitos filhos semelhantes a Jesus, formando a Igreja. Os ministérios existem para treinar os santos a ganhar, consolidar, edificar, treinar e enviar outros, reproduzindo este processo e assim edificando o corpo de Cristo.
O documento discute como restaurar a união entre mente e corpo sob a liderança de Deus. Sugere separar o bem e o mal, fortalecer a mente através da oração e leitura bíblica, e enfraquecer o corpo por meio de jejum para que a mente domine o corpo e Satanás não possa invadir.
Treinamento de Liderança Ministério Seiva - SonhoUeldes Alberto
O documento discute a importância de um líder de pequenos grupos ter sonhos e objetivos claros. Ele lista 8 hábitos essenciais e explica que ter um sonho aumenta o potencial, ajuda a manter o foco, motiva os líderes e coloca as tarefas em perspectiva. Além disso, sugere que os três principais sonhos de um grupo eficaz são ter saúde espiritual, crescimento numérico e multiplicação.
O documento discute trechos bíblicos do livro de Ageu que enfatizam a necessidade de alinhar-se com a vontade de Deus removendo obstáculos como a indissposição para agir prontamente, a incoerência para definir prioridades e a insensibilidade para discernir a desaprovação divina.
1) A oração e o jejum são práticas ensinadas por Jesus para fortalecer a comunhão com Deus e a vida espiritual.
2) Embora o jejum não seja obrigatório, ele é útil para a intercessão e busca da vontade de Deus, conforme exemplos bíblicos.
3) Tanto a oração quanto o jejum devem estar associados a uma vida longe do pecado e ajudando o próximo, senão não agradarão a Deus.
O documento discute a participação da igreja de Filipos nas tribulações de Paulo, o ato de reminiscência entre Paulo e os filipenses, e a oblação e generosidade dos filipenses que agradaram a Deus.
Este documento descreve um guia devocional de 21 dias para jejum e oração produzido por uma igreja batista. O guia convida os membros da igreja a um período de oração, jejum e consagração a Deus para buscar renovação espiritual individual e na igreja como um todo. Ele fornece orientações sobre tipos de jejum, tempo de oração diário e leitura do guia devocional com mensagens baseadas no texto bíblico de Isaías 58:1-12.
Este documento fornece três fundamentos básicos para desenvolver uma poderosa vida de oração: 1) O tempo de oração deve ser visto como um relacionamento com Deus, não um dever; 2) Deve haver um compromisso absoluto de gastar tempo consistente e significativo a sós com Deus; 3) É necessário um "treino equilibrado" nos cinco tipos de oração.
O documento discute como o coração de Deus é gerar muitos filhos semelhantes a Jesus, formando a Igreja. Os ministérios existem para treinar os santos a ganhar, consolidar, edificar, treinar e enviar outros, reproduzindo este processo e assim edificando o corpo de Cristo.
O documento discute como desenvolver uma vida poderosa de oração. Ele explica que a oração não deve ser vista apenas como um meio de obter coisas de Deus, mas como um meio de se aproximar de Deus para conhecê-Lo e ser transformado. Ao passar mais tempo em oração e leitura da Bíblia, o relacionamento com Deus se aprofunda e há maior transformação.
O documento discute o propósito de Deus para a igreja, que é gerar filhos espirituais para Ele. Explica que o desejo central do coração de Deus, revelado nas primeiras palavras a Adão, era ter muitos filhos. Embora as pessoas possam fazer boas obras, isso por si só não agrada a Deus; Seu plano é que tenhamos uma família de filhos semelhantes a Jesus.
Jesus Cristo demonstrou amor, bondade e paz. Ele ordenou que seus seguidores dessem frutos como o amor, a alegria e a paz do Espírito Santo, em vez das obras da carne como a ira e a inveja. Dar frutos é necessário para vencer a carne e viver em liberdade do pecado.
O documento discute como Jesus é a nossa paz e nos dá a paz, como a paz de Deus excede todo o entendimento e é característica do Reino de Deus. Também menciona que sem paz não veremos a Deus, que podemos viver em paz mesmo no meio da tribulação e que devemos promover a paz.
O documento define longanimidade como a capacidade de conter a ira e explica que ela envolve paciência, tolerância e perseverança. A longanimidade surge quando evitamos o egoísmo, perfeccionismo e julgamento dos outros. Devemos buscar o melhor nos outros e servir como Jesus, sem achar que somos melhores, lembrando da longanimidade que Deus tem conosco.
O documento discute vários termos gregos relacionados ao perdão: aphiemi refere-se a deixar ir, enviar para outro lugar ou permitir; aphesis significa livramento ou perdão de pecados ou penalidades; apoluo significa libertar ou deixar livre de dívidas ou acusações; e charizomai significa mostrar generosidade ou graciosamente perdoar. O perdão é discutido como resultado da misericórdia, exercício da longanimidade e da Graça.
Benignidade refere-se à bondade moral e benevolência. A Bíblia ensina que a benignidade é contrária à natureza humana pecaminosa, mas é demonstrada pela graça de Deus e esperada nos eleitos. Os filhos de Deus se identificam pela sua benignidade, especialmente no perdão aos outros.
O documento define fé como (1) a convicção da verdade de Deus e das coisas divinas, incluindo a crença de que Deus é o criador e de que Jesus é o Messias através do qual obtemos a salvação, e (2) a fidelidade e lealdade em Deus e em Cristo. Também apresenta definições de fé e fidelidade em latim e grego e destaca que a fé é o meio da salvação, é necessária para agradar a Deus, é característica do amor, e devemos ser
A mansidão é a disposição de espírito de aceitar a forma de Deus lidar conosco como a melhor, sem disputar ou resistir. É oposta à arrogância e egoísmo e origina-se da confiança em Deus e em seu controle sobre as situações. A pessoa mansa não se centra no próprio ego.
O documento discute o conceito bíblico de "domínio próprio", definido como autocontrole sobre desejos e paixões, especialmente apetites sensuais. Ele lista passagens bíblicas que enfatizam a importância do domínio próprio e aspectos da vida sobre os quais devemos cultivá-lo, como apetites, desejos egoístas, emoções, pensamentos e palavras.
O documento discute a alegria na fé em Deus através de vários versículos bíblicos. Ele descreve a alegria de Miriã após a libertação do Egito, a alegria da mulher estéril que recebe filhos de Deus, e a alegria das provações produzindo perseverança. Também fala da alegria na pregação do evangelho e consolo aos tristes, e finalmente a alegria na Palavra, oração e vida da Igreja.
O documento descreve as quatro propostas das trevas de Faraó para impedir que o povo de Israel deixasse o Egito para adorar a Deus, e as respostas firmes de Moisés rejeitando cada proposta: 1) sacrificar no Egito, 2) ir apenas por pouco tempo, 3) deixar as famílias, 4) levar as ovelhas mas não o gado. Moisés insiste que precisam ir todos com tudo para celebrar a festa de Deus.
O documento discute a importância de sair de Babilônia e fugir dos caldeus, retornando a Jerusalém. Também fala sobre a necessidade de reconstruir o Templo e o muro da cidade para restaurar a adoração a Deus e proteger o povo. Apesar de a segunda casa construída ser menor que a primeira, ela recebeu a maior glória de ter o próprio Deus encarnado, Jesus Cristo.
O documento descreve as três tentações de Jesus no deserto pelo diabo:
1) Pedir a Jesus que transforme pedras em pão para provar que é o Filho de Deus.
2) Oferecer a Jesus todo o poder e glória do mundo se adorar o diabo.
3) Colocar Jesus no pináculo do templo e pedir que se lance para baixo para provar que os anjos o protegerão.
O documento discute a metáfora do odre como receptáculo para o vinho novo, mencionando que precisamos passar por um processo de morte ao pecado e renascimento no Espírito para estarmos preparados para receber o vinho novo, assim como os odres precisam ser novos.
O documento discute como, mesmo em tempos difíceis sem frutos ou gado, o autor ainda pode se alegrar no Senhor e descansar nos braços do Pai, citando versículos de Habacuque e Jeremias que afirmam que Deus tem planos de paz e não de mal para Seu povo.
O documento discute como o rei Davi falhou em educar seus filhos corretamente, transferindo responsabilidades que eram dele e evitando confrontá-los, resultando em filhos problemáticos. Ele então lista três lições sobre a importância de pais educarem seus filhos, corrigirem-nos, assumirem suas responsabilidades e confrontarem-nos com a verdade.
Deus enche o que está vazio. O documento discute como Deus encheu com água as covas vazias no deserto e como encheu com azeite as vasilhas vazias de uma viúva, mostrando que a medida de Deus sobre nós depende do nosso vazio e disponibilidade para ser enchido por Ele.
O documento discute como desenvolver uma vida poderosa de oração. Ele explica que a oração não deve ser vista apenas como um meio de obter coisas de Deus, mas como um meio de se aproximar de Deus para conhecê-Lo e ser transformado. Ao passar mais tempo em oração e leitura da Bíblia, o relacionamento com Deus se aprofunda e há maior transformação.
O documento discute o propósito de Deus para a igreja, que é gerar filhos espirituais para Ele. Explica que o desejo central do coração de Deus, revelado nas primeiras palavras a Adão, era ter muitos filhos. Embora as pessoas possam fazer boas obras, isso por si só não agrada a Deus; Seu plano é que tenhamos uma família de filhos semelhantes a Jesus.
Jesus Cristo demonstrou amor, bondade e paz. Ele ordenou que seus seguidores dessem frutos como o amor, a alegria e a paz do Espírito Santo, em vez das obras da carne como a ira e a inveja. Dar frutos é necessário para vencer a carne e viver em liberdade do pecado.
O documento discute como Jesus é a nossa paz e nos dá a paz, como a paz de Deus excede todo o entendimento e é característica do Reino de Deus. Também menciona que sem paz não veremos a Deus, que podemos viver em paz mesmo no meio da tribulação e que devemos promover a paz.
O documento define longanimidade como a capacidade de conter a ira e explica que ela envolve paciência, tolerância e perseverança. A longanimidade surge quando evitamos o egoísmo, perfeccionismo e julgamento dos outros. Devemos buscar o melhor nos outros e servir como Jesus, sem achar que somos melhores, lembrando da longanimidade que Deus tem conosco.
O documento discute vários termos gregos relacionados ao perdão: aphiemi refere-se a deixar ir, enviar para outro lugar ou permitir; aphesis significa livramento ou perdão de pecados ou penalidades; apoluo significa libertar ou deixar livre de dívidas ou acusações; e charizomai significa mostrar generosidade ou graciosamente perdoar. O perdão é discutido como resultado da misericórdia, exercício da longanimidade e da Graça.
Benignidade refere-se à bondade moral e benevolência. A Bíblia ensina que a benignidade é contrária à natureza humana pecaminosa, mas é demonstrada pela graça de Deus e esperada nos eleitos. Os filhos de Deus se identificam pela sua benignidade, especialmente no perdão aos outros.
O documento define fé como (1) a convicção da verdade de Deus e das coisas divinas, incluindo a crença de que Deus é o criador e de que Jesus é o Messias através do qual obtemos a salvação, e (2) a fidelidade e lealdade em Deus e em Cristo. Também apresenta definições de fé e fidelidade em latim e grego e destaca que a fé é o meio da salvação, é necessária para agradar a Deus, é característica do amor, e devemos ser
A mansidão é a disposição de espírito de aceitar a forma de Deus lidar conosco como a melhor, sem disputar ou resistir. É oposta à arrogância e egoísmo e origina-se da confiança em Deus e em seu controle sobre as situações. A pessoa mansa não se centra no próprio ego.
O documento discute o conceito bíblico de "domínio próprio", definido como autocontrole sobre desejos e paixões, especialmente apetites sensuais. Ele lista passagens bíblicas que enfatizam a importância do domínio próprio e aspectos da vida sobre os quais devemos cultivá-lo, como apetites, desejos egoístas, emoções, pensamentos e palavras.
O documento discute a alegria na fé em Deus através de vários versículos bíblicos. Ele descreve a alegria de Miriã após a libertação do Egito, a alegria da mulher estéril que recebe filhos de Deus, e a alegria das provações produzindo perseverança. Também fala da alegria na pregação do evangelho e consolo aos tristes, e finalmente a alegria na Palavra, oração e vida da Igreja.
O documento descreve as quatro propostas das trevas de Faraó para impedir que o povo de Israel deixasse o Egito para adorar a Deus, e as respostas firmes de Moisés rejeitando cada proposta: 1) sacrificar no Egito, 2) ir apenas por pouco tempo, 3) deixar as famílias, 4) levar as ovelhas mas não o gado. Moisés insiste que precisam ir todos com tudo para celebrar a festa de Deus.
O documento discute a importância de sair de Babilônia e fugir dos caldeus, retornando a Jerusalém. Também fala sobre a necessidade de reconstruir o Templo e o muro da cidade para restaurar a adoração a Deus e proteger o povo. Apesar de a segunda casa construída ser menor que a primeira, ela recebeu a maior glória de ter o próprio Deus encarnado, Jesus Cristo.
O documento descreve as três tentações de Jesus no deserto pelo diabo:
1) Pedir a Jesus que transforme pedras em pão para provar que é o Filho de Deus.
2) Oferecer a Jesus todo o poder e glória do mundo se adorar o diabo.
3) Colocar Jesus no pináculo do templo e pedir que se lance para baixo para provar que os anjos o protegerão.
O documento discute a metáfora do odre como receptáculo para o vinho novo, mencionando que precisamos passar por um processo de morte ao pecado e renascimento no Espírito para estarmos preparados para receber o vinho novo, assim como os odres precisam ser novos.
O documento discute como, mesmo em tempos difíceis sem frutos ou gado, o autor ainda pode se alegrar no Senhor e descansar nos braços do Pai, citando versículos de Habacuque e Jeremias que afirmam que Deus tem planos de paz e não de mal para Seu povo.
O documento discute como o rei Davi falhou em educar seus filhos corretamente, transferindo responsabilidades que eram dele e evitando confrontá-los, resultando em filhos problemáticos. Ele então lista três lições sobre a importância de pais educarem seus filhos, corrigirem-nos, assumirem suas responsabilidades e confrontarem-nos com a verdade.
Deus enche o que está vazio. O documento discute como Deus encheu com água as covas vazias no deserto e como encheu com azeite as vasilhas vazias de uma viúva, mostrando que a medida de Deus sobre nós depende do nosso vazio e disponibilidade para ser enchido por Ele.