O documento descreve o discurso do ex-ministro brasileiro da educação Cristóvam Buarque em uma universidade nos Estados Unidos, onde ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil. Ele propôs que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, instituições financeiras e museus também deveriam ser, e que cidades como Nova York deveriam pertencer à humanidade, não a países individuais. Ele conclui defendendo a internacionalização do mundo, mas enquanto brasileiro lutará para que
El documento describe cómo la Escuela de Relaciones Públicas de la Universidad de Panamá ha estado realizando trabajos en equipo durante los últimos 8 años para unir ideas y trabajos de diferentes asignaturas. Estos proyectos en grupo, dirigidos por la profesora Berta Ayala de Medrano, han cubierto una variedad de temas como la importancia de las relaciones públicas en la era globalizada, el desarrollo de la ciudad de La Chorrera, y las relaciones públicas corporativas. El objetivo final es que los estudiantes aprendan estrategias de trabajo en equip
Vorlagen für Wappen
Hier bieten wir Ihnen wieder ein paar neue Vorlagen für die Erstellung von Wappen. Bitte beachten Sie, dass die Vorlagen nicht unbedingt nach den Regeln der Heraldik erstellt wurden, sondern auch aus anderen Ländern stammen können. Nutzen Sie diese Grafiken, um auf neue Ideen für Ihr eigenes Wappen zu kommen, oder kaufen Sie die Vorlagen beim Anbieter. Bilder dieser Art kosten in der Regel zwischen 1-5 Euro und können unter folgenden Link bei Fotolia erworben...
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El documento presenta el mapa estratégico de una empresa para el próximo año, con objetivos de capacitar al personal, maximizar la rentabilidad, lograr alta satisfacción de clientes e incrementar el reconocimiento de marca. Incluye mediciones e indicadores como la rentabilidad, satisfacción de clientes y confianza de accionistas, con metas de aumento anual del 25%, 20% y 20% respectivamente. Las iniciativas estratégicas son mejorar la atención al cliente, motivar al personal y crear un plan de capacitación.
El documento resume dos artículos del Código Penal de Ecuador. El Artículo 230 establece penas de prisión de 6 meses a 2 años y multas por ofender al Presidente de la República u otras autoridades ejecutivas con amenazas, amagos u ofensas. El Artículo 493 establece penas de prisión de 1 a 3 años y multas por hacer imputaciones calumniosas contra una autoridad, y penas menores de prisión de 6 meses a 2 años y multas por hacer imputaciones graves pero no calumniosas contra una autoridad.
Este documento fornece instruções de segurança e higiene para o uso de fritadeiras elétricas. Ele define as responsabilidades dos operadores, regras para operação, mudança de óleo e limpeza da máquina de forma segura, e especifica que a manutenção só pode ser feita por técnicos qualificados.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento descreve o discurso do ex-ministro brasileiro da educação Cristóvam Buarque em uma universidade nos Estados Unidos, onde ele deu uma resposta longa e detalhada a uma pergunta sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada por sua importância para a humanidade, outros recursos globais como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares também deveriam ser, e que as cidades e culturas do mundo deveriam pertencer a toda a humanidade.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro brasileiro da educação Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia com uma série de argumentos irônicos a favor da internacionalização de outros recursos mundiais, como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares, para ilustrar que a Amazônia pertence ao Brasil.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, museus e arsenais nucleares em troca.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, instituições culturais e arsenais nucleares em troca.
Show do ministro brasileiro de educação nos estados unidoDaniel Oliveira
1) O ex-ministro brasileiro da educação, Cristóvão Buarque, deu uma resposta longa e educada a um estudante americano que questionou sua opinião sobre a internacionalização da Amazônia.
2) Cristóvão Buarque argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada por sua importância para a humanidade, outros recursos globais como petróleo, museus e arsenais nucleares também deveriam ser internacionalizados.
3) Ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil, mas que o mundo inteiro dever
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro brasileiro Cristóvam Buarque deu uma resposta educada, porém contundente, a uma pergunta sobre a "internacionalização da Amazônia". Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas também deveriam, como reservas de petróleo, capital financeiro e arsenais nucleares. Defendeu que a soberania brasileira sobre a Amazônia deve ser respeitada.
Cristovam Buarque, ex-governador do Distrito Federal e hoje Senador, defende a Amazônia como patrimônio brasileiro, mas como humanista vê méritos na internacionalização de recursos naturais e culturais que pertencem a toda humanidade, como a Amazônia, petróleo e museus. No entanto, enquanto os países tratarem o Brasil de forma desigual, defenderá a soberania brasileira sobre a Amazônia.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia de forma inteligente e humanista. Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, capital financeiro, museus e arsenais nucleares também deveriam ser, além de propor a internacionalização de crianças e cidades para o benefício de toda a humanidade.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia de forma engenhosa. Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada por razões humanistas, outros recursos globais como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares também deveriam ser, além de museus, cidades e crianças de todo o mundo.
O ex-ministro da educação brasileiro, Cristóvam Buarque, deu uma resposta educada mas firme a um estudante americano que questionou sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada, então outros recursos naturais e culturais também devem, como reservas de petróleo, capital financeiro, museus e arsenais nucleares. Ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil.
El documento presenta el mapa estratégico de una empresa para el próximo año, con objetivos de capacitar al personal, maximizar la rentabilidad, lograr alta satisfacción de clientes e incrementar el reconocimiento de marca. Incluye mediciones e indicadores como la rentabilidad, satisfacción de clientes y confianza de accionistas, con metas de aumento anual del 25%, 20% y 20% respectivamente. Las iniciativas estratégicas son mejorar la atención al cliente, motivar al personal y crear un plan de capacitación.
El documento resume dos artículos del Código Penal de Ecuador. El Artículo 230 establece penas de prisión de 6 meses a 2 años y multas por ofender al Presidente de la República u otras autoridades ejecutivas con amenazas, amagos u ofensas. El Artículo 493 establece penas de prisión de 1 a 3 años y multas por hacer imputaciones calumniosas contra una autoridad, y penas menores de prisión de 6 meses a 2 años y multas por hacer imputaciones graves pero no calumniosas contra una autoridad.
Este documento fornece instruções de segurança e higiene para o uso de fritadeiras elétricas. Ele define as responsabilidades dos operadores, regras para operação, mudança de óleo e limpeza da máquina de forma segura, e especifica que a manutenção só pode ser feita por técnicos qualificados.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento descreve o discurso do ex-ministro brasileiro da educação Cristóvam Buarque em uma universidade nos Estados Unidos, onde ele deu uma resposta longa e detalhada a uma pergunta sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada por sua importância para a humanidade, outros recursos globais como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares também deveriam ser, e que as cidades e culturas do mundo deveriam pertencer a toda a humanidade.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro brasileiro da educação Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia com uma série de argumentos irônicos a favor da internacionalização de outros recursos mundiais, como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares, para ilustrar que a Amazônia pertence ao Brasil.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, museus e arsenais nucleares em troca.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, instituições culturais e arsenais nucleares em troca.
Show do ministro brasileiro de educação nos estados unidoDaniel Oliveira
1) O ex-ministro brasileiro da educação, Cristóvão Buarque, deu uma resposta longa e educada a um estudante americano que questionou sua opinião sobre a internacionalização da Amazônia.
2) Cristóvão Buarque argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada por sua importância para a humanidade, outros recursos globais como petróleo, museus e arsenais nucleares também deveriam ser internacionalizados.
3) Ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil, mas que o mundo inteiro dever
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro brasileiro Cristóvam Buarque deu uma resposta educada, porém contundente, a uma pergunta sobre a "internacionalização da Amazônia". Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas também deveriam, como reservas de petróleo, capital financeiro e arsenais nucleares. Defendeu que a soberania brasileira sobre a Amazônia deve ser respeitada.
Cristovam Buarque, ex-governador do Distrito Federal e hoje Senador, defende a Amazônia como patrimônio brasileiro, mas como humanista vê méritos na internacionalização de recursos naturais e culturais que pertencem a toda humanidade, como a Amazônia, petróleo e museus. No entanto, enquanto os países tratarem o Brasil de forma desigual, defenderá a soberania brasileira sobre a Amazônia.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia de forma inteligente e humanista. Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, capital financeiro, museus e arsenais nucleares também deveriam ser, além de propor a internacionalização de crianças e cidades para o benefício de toda a humanidade.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia de forma engenhosa. Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada por razões humanistas, outros recursos globais como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares também deveriam ser, além de museus, cidades e crianças de todo o mundo.
O ex-ministro da educação brasileiro, Cristóvam Buarque, deu uma resposta educada mas firme a um estudante americano que questionou sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada, então outros recursos naturais e culturais também devem, como reservas de petróleo, capital financeiro, museus e arsenais nucleares. Ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil.
O ex-ministro da educação brasileiro, Cristóvam Buarque, deu uma resposta educada mas firme a um estudante americano que questionou sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada, então outros recursos naturais e culturais também devem, como reservas de petróleo, capital financeiro, museus e arsenais nucleares. Ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil.
O ex-ministro da educação brasileiro, Cristóvam Buarque, deu uma resposta educada mas contundente a um estudante americano que questionou sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada, então os EUA deveriam internacionalizar suas reservas de petróleo, capital financeiro, arsenais nucleares e cidades como Nova York. Ele defendeu que a Amazônia pertence ao Brasil.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele deu uma resposta longa defendendo que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, capital financeiro e arsenais nucleares também deveriam, além de propor a internacionalização de crianças e cidades como forma de promover a humanidade.
O ex-ministro da educação brasileiro, Cristóvam Buarque, deu uma resposta educada mas firme a um estudante americano que questionou sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, capital financeiro e arsenais nucleares também deveriam, e propôs alternativas como usar a dívida externa para educar crianças em todo o mundo.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia de forma engenhosa. Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada por sua importância para a humanidade, outros recursos globais como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares também deveriam ser, além de museus, cidades e crianças de todo o mundo.
O ex-ministro da educação brasileiro, Cristóvam Buarque, deu uma resposta educada mas firme a um estudante americano que questionou sobre a internacionalização da Amazônia. Ele argumentou que se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, capital financeiro e arsenais nucleares também deveriam ser, e propôs alternativas como usar a dívida externa para educar crianças em todo o mundo.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque respondeu à questão sobre a internacionalização da Amazônia de forma engenhosa. Ele argumentou que, se a Amazônia deve ser internacionalizada por sua importância para a humanidade, outros recursos globais como petróleo, capitais financeiros e arsenais nucleares também deveriam ser, além de museus, cidades e crianças de todo o mundo.
Durante um debate nos EUA, o ex-ministro da educação brasileiro Cristóvam Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele deu uma resposta longa defendendo que, se a Amazônia deve ser internacionalizada, outras coisas como reservas de petróleo, capital financeiro e arsenais nucleares também deveriam, além de propor a internacionalização de crianças e cidades como forma de promover a equidade global.
1. O Brasileiro que calou o
mundo.
ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!! SHOW DO
MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS
ESTADOS UNIDOS
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia
que um brasileiro dá um esculacho
educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos
Estados Unidos,
O ex-governador do DF, ex-ministro da
educação e atual senador CRISTÓVAM
BUARQUE, foi questionado Sobre o que
pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro. Esta
foi à resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
“De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia”. Por mais que nossos governos
não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. “Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental
que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a
humanidade”. “Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as
reservas de petróleo do mundo inteiro”.
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.
“Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o
seu preço.” “Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado”.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um
país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.
Não podemos deixar que as reservas financeiras servissem para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
“Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo”. O Louvre não
deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio
cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário. Ou de um país.
Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro
deveria ter sido internacionalizado. “Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas
alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA”. Por isso, eu
acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a
toda a humanidade.
Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia
do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. “Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA”.
Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes
maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. “Defendo a ideia de internacionalizar as reservas
florestais do mundo em troca da dívida”. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha
possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde
nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. “Como humanista aceito defender a internacionalização
do mundo”. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro lutarei para que a Amazônia. Seja nossa. Só nossa!
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