Este documento fornece uma introdução à arquitetura de microsserviços. Explica as diferenças entre arquiteturas monolíticas e de microsserviços, abordando tópicos como comunicação síncrona e assíncrona, estilos de integração, gerenciamento de dados descentralizado e descoberta e registro de serviços. Finalmente, discute implantação usando Docker e Kubernetes.
O documento discute a revitalização de aplicações Windows legadas usando tecnologias web como Cef/CefGlue, message bus e React.JS. As decisões de arquitetura incluíram dividir a aplicação monolítica em microserviços, usar message bus para integrá-los e estado imutável com Redux para melhor gerenciamento de estado no frontend.
O documento discute a arquitetura de microserviços como uma alternativa à arquitetura monolítica tradicional. A arquitetura de microserviços divide um sistema em pequenos serviços autônomos que se comunicam através de APIs, permitindo que cada serviço seja atualizado e dimensionado independentemente sem afetar outros serviços. Isso traz vantagens como menor risco em atualizações, maior escalabilidade e agilidade no desenvolvimento.
Blue Systems Enterprise CMS Versão 5.0Andre Jaccon
Content Management System ( CMS ) voltada a diversos tipos de negócio. As vantagens de adoção do sistema são inúmeras. Veja o slide e entenda o por que. Agradecemos os feedbacks
O documento discute o Mulesoft ESB, uma plataforma baseada em Java e Eclipse para integrar sistemas e APIs através de modelagem RAML. Ele explica como o Mulesoft pode ser usado para integração, ETL, exposição de APIs públicas e privadas, e mais. Também descreve como definir APIs usando RAML no Mulesoft e desenvolver fluxos usando componentes visuais na IDE.
Arquitetura de Microserviços - Tecnologia na Prática - Julho/2017Renato Groff
Apresentação sobre microserviços e o uso de tecnologias disponibilizadas pelo Azure na implementação deste tipo de arquitetura. Palestra realizada em 29/07/2017, em meetup promovido pelo grupo Tecnologia na Prática na cidade de São Paulo-SP.
Slide do evento Amazon Event Tech - Tecnologia e Inovação na Amazônia que aconteceu dia 9 de junho de 2017, às 19:30.
Tema: Orquestração de containers com Rancher.io
Palestrantes: Alex Ishida e Jorge Luis
Talk apresentada na Faculdade Uniritter, referente a arquitetura de microserviços.
Foi falado sobre a historio dos serviços, principais pessoas, sistemas monolíticos, serviços, até chegar a esta arquitetura de microserviços.
Logo sera publicado o resumo criado para cada slide para melhor entendimento.
O documento discute a revitalização de aplicações Windows legadas usando tecnologias web como Cef/CefGlue, message bus e React.JS. As decisões de arquitetura incluíram dividir a aplicação monolítica em microserviços, usar message bus para integrá-los e estado imutável com Redux para melhor gerenciamento de estado no frontend.
O documento discute a arquitetura de microserviços como uma alternativa à arquitetura monolítica tradicional. A arquitetura de microserviços divide um sistema em pequenos serviços autônomos que se comunicam através de APIs, permitindo que cada serviço seja atualizado e dimensionado independentemente sem afetar outros serviços. Isso traz vantagens como menor risco em atualizações, maior escalabilidade e agilidade no desenvolvimento.
Blue Systems Enterprise CMS Versão 5.0Andre Jaccon
Content Management System ( CMS ) voltada a diversos tipos de negócio. As vantagens de adoção do sistema são inúmeras. Veja o slide e entenda o por que. Agradecemos os feedbacks
O documento discute o Mulesoft ESB, uma plataforma baseada em Java e Eclipse para integrar sistemas e APIs através de modelagem RAML. Ele explica como o Mulesoft pode ser usado para integração, ETL, exposição de APIs públicas e privadas, e mais. Também descreve como definir APIs usando RAML no Mulesoft e desenvolver fluxos usando componentes visuais na IDE.
Arquitetura de Microserviços - Tecnologia na Prática - Julho/2017Renato Groff
Apresentação sobre microserviços e o uso de tecnologias disponibilizadas pelo Azure na implementação deste tipo de arquitetura. Palestra realizada em 29/07/2017, em meetup promovido pelo grupo Tecnologia na Prática na cidade de São Paulo-SP.
Slide do evento Amazon Event Tech - Tecnologia e Inovação na Amazônia que aconteceu dia 9 de junho de 2017, às 19:30.
Tema: Orquestração de containers com Rancher.io
Palestrantes: Alex Ishida e Jorge Luis
Talk apresentada na Faculdade Uniritter, referente a arquitetura de microserviços.
Foi falado sobre a historio dos serviços, principais pessoas, sistemas monolíticos, serviços, até chegar a esta arquitetura de microserviços.
Logo sera publicado o resumo criado para cada slide para melhor entendimento.
O documento discute o desenvolvimento em nuvem, definindo-o como computação remota acessada pela internet. Apresenta os principais modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS), tecnologias como MapReduce, Amazon EC2, Eucalyptus e plataformas como Google App Engine e Microsoft Azure. Por fim, discute aplicações, desafios e referências sobre computação em nuvem.
O documento discute as arquiteturas monolíticas e de microserviços, comparando suas vantagens e desvantagens. A arquitetura monolítica é mais simples para iniciar um projeto, mas tem limitações de escalabilidade. Já a arquitetura de microserviços permite maior escalabilidade, porém é mais complexa de implementar e manter a consistência entre os serviços.
O documento discute microserviços, diretrizes para projetar microserviços e Kubernetes. Microserviços evoluíram devido à nuvem facilitar o acesso a servidores e as pessoas ficarem mais confortáveis com sistemas distribuídos. Microserviços podem ser poderosos ou improdutivos, dependendo de como são usados. Diretrizes para projetar microserviços incluem focar cada um em uma única responsabilidade de negócios. Kubernetes pode ser usado como uma plataforma de contêineres, microserviços ou nuvem port
O documento discute microserviços e arquitetura de microsserviços. Define microserviços como aplicações pequenas e independentes que se comunicam através de APIs HTTP. Explora vantagens como escalabilidade e desvantagens como coordenação entre serviços. Também discute tecnologias como Docker, Spring Cloud e abordagens para banco de dados em arquiteturas de microsserviços.
TDC2017 | POA Trilha Arquitetura - Desafios de se implantar uma arquitetura d...tdc-globalcode
O documento discute os desafios de implantar uma arquitetura de microservices e como resolver alguns desafios com ferramentas como Netflix OSS. Os principais desafios incluem a dificuldade de debug e teste devido à maior complexidade, e a necessidade de monitoramento, balanceamento de carga e descoberta de serviços. Ferramentas como Eureka, Ribbon e Hystrix da Netflix ajudam a lidar com esses desafios.
Desafios de implantar uma arquitetura de microservicesleopoa
O documento discute os desafios de implantar uma arquitetura de microservices, incluindo a dificuldade de depuração e teste, esforço para operar e conhecimento necessário. Também apresenta ferramentas como Netflix OSS que ajudam a resolver problemas como registro de serviço, balanceamento de carga e circuit breaker. Domain-Driven Design é sugerido para separar corretamente serviços.
Flávio Gomes da Silva Lisboa apresenta suas qualificações e experiência, incluindo doutorando na UTFPR, mestre em Tecnologia e Sociedade, especialista em Java, instrutor de cursos de desenvolvimento de software e professor universitário. Ele também fala sobre seu trabalho atual com software para PaaS e como autor.
Tecnologia badeada e MKicrofrontEnd e dotnet coreAlexandroAlves13
Micro frontends são abordagens arquiteturais que permitem decompor aplicações monolíticas complexas em subsistemas autônomos e independentes chamados de micro frontends. Isso traz benefícios como autonomia dos times, capacidade de usar diferentes tecnologias e integração contínua mais simples. Existem diferentes formas de implementar micro frontends como iframes, micro aplicações e web components.
Joana costa tp 1 – trabalho prático wwwJoana Costa
O documento discute a arquitetura cliente-servidor da World Wide Web. Ele explica os conceitos-chave, incluindo vantagens e desvantagens, e descreve os principais modelos de arquitetura cliente-servidor. Ele também discute os formatos HTML e XML usados na web e os identificadores de hiperlinks URL e URN.
Arquitetura de Micro Serviços não é uma bala de prata, esta é uma introdução comparando com Arquittura Monolítica. Como também as vantagens e desvantagens de usá-las.
O documento discute estratégias de uso de nuvem com containers, automação e IaaS + PaaS. A adoção de containers permite compartilhar e implantar aplicações facilmente e ferramentas de DevOps ajudam a entregar uma esteira de integração e entrega contínuas. O Red Hat OpenShift é uma plataforma para aplicações em containers baseada em Kubernetes que fornece serviços de infraestrutura e automação do ciclo de vida.
Microservices - Quebrando gigantes em pequenosVinícius Krolow
O documento discute a introdução aos microservices, definindo-os como serviços pequenos e independentes que atendem requisitos funcionais específicos de uma aplicação. Também aborda os desafios das aplicações monolíticas e como os microservices podem ajudar a resolver esses problemas, dividindo a aplicação em domínios e serviços menores. No entanto, a arquitetura de microservices também apresenta complexidades próprias em sistemas distribuídos.
Apresentação sobre Computação em Nuvem e as tendências de desenvolvimento de software para internet. Ministrada aos alunos do curso Técnico de Informática para Internet pelo Prof. Dr. Elvis Fusco (Univem), no dia 21/07/2011.
Microsoft BizTalk server aos olhos dos programadoresSandro Pereira
Já muito se tem falado sobre a plataforma BizTalk Server, o que é, e as vantagens que oferece as organizações. Para os mais distraídos, BizTalk Server é a plataforma de excelência da Microsoft para a integração de sistemas e processos empresariais.
Mas quais os beneficios que esta plataforma oferece aos programadores?
ARQUITETURA DISTRIBUÍDA DE SOFTWARE PARA AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DISTRIBUÍDOEstevão Hess
Este documento apresenta uma introdução sobre arquitetura distribuída de software para ambientes de desenvolvimento distribuído. A globalização está tornando o desenvolvimento de software cada vez mais distribuído em diferentes países, caracterizando o desenvolvimento distribuído de software. A arquitetura de software é importante para unir especificações funcionais e codificação em um produto final. Uma arquitetura orientada a serviços pode ser apropriada para apoiar o desenvolvimento distribuído por ser modular e permitir serviços autônomos e independentes. Este trabalho relaciona desenvolvimento
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
[DTC21] Thiago Lima - Do Zero ao 100 no Mundo de MicroservicesDeep Tech Brasil
Thiago Lima é um empreendedor e especialista em tecnologia com mais de 30 anos de experiência desenvolvendo e liderando equipes de tecnologia. Ele falará sobre microsserviços, desde a decomposição de sistemas até práticas de monitoramento e resiliência.
12 Factor App Docker na Cloud e outras buzzwordsWaldemar Neto
O documento discute como aplicações tradicionais podem ser transformadas para se adequarem aos princípios da arquitetura de microsserviços e contêineres. Primeiramente, é discutido como dividir a aplicação monolítica em vários microsserviços independentes. Em seguida, é mostrado como implantar os microsserviços utilizando contêineres para prover alta disponibilidade, escalabilidade e homogeneidade entre ambientes de desenvolvimento e produção. Por fim, é abordado a importância do monitoramento centralizado para acompanhar o dese
Agni Campos é um desenvolvedor brasileiro com experiência em projetos de tecnologia utilizando linguagens como C#, .NET, JavaScript, Oracle e banco de dados. Ele tem trabalhado em empresas como Multiledgers, Wipro e Avanade desenvolvendo aplicações blockchain, APIs, sistemas bancários e de investimentos. Agni tem também experiência como consultor freelancer para diversas outras empresas.
Este documento fornece uma introdução à autenticação em aplicativos web, explicando os conceitos-chave de autenticação, tokens e autorização. Ele descreve o processo de autenticação baseado em tokens, onde os usuários fazem login, recebem um token que lhes dá acesso a recursos protegidos e podem se desconectar removendo o token. Ele também fornece links para artigos que explicam a implementação da autenticação baseada em tokens em aplicativos React.
O documento discute o desenvolvimento em nuvem, definindo-o como computação remota acessada pela internet. Apresenta os principais modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS), tecnologias como MapReduce, Amazon EC2, Eucalyptus e plataformas como Google App Engine e Microsoft Azure. Por fim, discute aplicações, desafios e referências sobre computação em nuvem.
O documento discute as arquiteturas monolíticas e de microserviços, comparando suas vantagens e desvantagens. A arquitetura monolítica é mais simples para iniciar um projeto, mas tem limitações de escalabilidade. Já a arquitetura de microserviços permite maior escalabilidade, porém é mais complexa de implementar e manter a consistência entre os serviços.
O documento discute microserviços, diretrizes para projetar microserviços e Kubernetes. Microserviços evoluíram devido à nuvem facilitar o acesso a servidores e as pessoas ficarem mais confortáveis com sistemas distribuídos. Microserviços podem ser poderosos ou improdutivos, dependendo de como são usados. Diretrizes para projetar microserviços incluem focar cada um em uma única responsabilidade de negócios. Kubernetes pode ser usado como uma plataforma de contêineres, microserviços ou nuvem port
O documento discute microserviços e arquitetura de microsserviços. Define microserviços como aplicações pequenas e independentes que se comunicam através de APIs HTTP. Explora vantagens como escalabilidade e desvantagens como coordenação entre serviços. Também discute tecnologias como Docker, Spring Cloud e abordagens para banco de dados em arquiteturas de microsserviços.
TDC2017 | POA Trilha Arquitetura - Desafios de se implantar uma arquitetura d...tdc-globalcode
O documento discute os desafios de implantar uma arquitetura de microservices e como resolver alguns desafios com ferramentas como Netflix OSS. Os principais desafios incluem a dificuldade de debug e teste devido à maior complexidade, e a necessidade de monitoramento, balanceamento de carga e descoberta de serviços. Ferramentas como Eureka, Ribbon e Hystrix da Netflix ajudam a lidar com esses desafios.
Desafios de implantar uma arquitetura de microservicesleopoa
O documento discute os desafios de implantar uma arquitetura de microservices, incluindo a dificuldade de depuração e teste, esforço para operar e conhecimento necessário. Também apresenta ferramentas como Netflix OSS que ajudam a resolver problemas como registro de serviço, balanceamento de carga e circuit breaker. Domain-Driven Design é sugerido para separar corretamente serviços.
Flávio Gomes da Silva Lisboa apresenta suas qualificações e experiência, incluindo doutorando na UTFPR, mestre em Tecnologia e Sociedade, especialista em Java, instrutor de cursos de desenvolvimento de software e professor universitário. Ele também fala sobre seu trabalho atual com software para PaaS e como autor.
Tecnologia badeada e MKicrofrontEnd e dotnet coreAlexandroAlves13
Micro frontends são abordagens arquiteturais que permitem decompor aplicações monolíticas complexas em subsistemas autônomos e independentes chamados de micro frontends. Isso traz benefícios como autonomia dos times, capacidade de usar diferentes tecnologias e integração contínua mais simples. Existem diferentes formas de implementar micro frontends como iframes, micro aplicações e web components.
Joana costa tp 1 – trabalho prático wwwJoana Costa
O documento discute a arquitetura cliente-servidor da World Wide Web. Ele explica os conceitos-chave, incluindo vantagens e desvantagens, e descreve os principais modelos de arquitetura cliente-servidor. Ele também discute os formatos HTML e XML usados na web e os identificadores de hiperlinks URL e URN.
Arquitetura de Micro Serviços não é uma bala de prata, esta é uma introdução comparando com Arquittura Monolítica. Como também as vantagens e desvantagens de usá-las.
O documento discute estratégias de uso de nuvem com containers, automação e IaaS + PaaS. A adoção de containers permite compartilhar e implantar aplicações facilmente e ferramentas de DevOps ajudam a entregar uma esteira de integração e entrega contínuas. O Red Hat OpenShift é uma plataforma para aplicações em containers baseada em Kubernetes que fornece serviços de infraestrutura e automação do ciclo de vida.
Microservices - Quebrando gigantes em pequenosVinícius Krolow
O documento discute a introdução aos microservices, definindo-os como serviços pequenos e independentes que atendem requisitos funcionais específicos de uma aplicação. Também aborda os desafios das aplicações monolíticas e como os microservices podem ajudar a resolver esses problemas, dividindo a aplicação em domínios e serviços menores. No entanto, a arquitetura de microservices também apresenta complexidades próprias em sistemas distribuídos.
Apresentação sobre Computação em Nuvem e as tendências de desenvolvimento de software para internet. Ministrada aos alunos do curso Técnico de Informática para Internet pelo Prof. Dr. Elvis Fusco (Univem), no dia 21/07/2011.
Microsoft BizTalk server aos olhos dos programadoresSandro Pereira
Já muito se tem falado sobre a plataforma BizTalk Server, o que é, e as vantagens que oferece as organizações. Para os mais distraídos, BizTalk Server é a plataforma de excelência da Microsoft para a integração de sistemas e processos empresariais.
Mas quais os beneficios que esta plataforma oferece aos programadores?
ARQUITETURA DISTRIBUÍDA DE SOFTWARE PARA AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DISTRIBUÍDOEstevão Hess
Este documento apresenta uma introdução sobre arquitetura distribuída de software para ambientes de desenvolvimento distribuído. A globalização está tornando o desenvolvimento de software cada vez mais distribuído em diferentes países, caracterizando o desenvolvimento distribuído de software. A arquitetura de software é importante para unir especificações funcionais e codificação em um produto final. Uma arquitetura orientada a serviços pode ser apropriada para apoiar o desenvolvimento distribuído por ser modular e permitir serviços autônomos e independentes. Este trabalho relaciona desenvolvimento
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
[DTC21] Thiago Lima - Do Zero ao 100 no Mundo de MicroservicesDeep Tech Brasil
Thiago Lima é um empreendedor e especialista em tecnologia com mais de 30 anos de experiência desenvolvendo e liderando equipes de tecnologia. Ele falará sobre microsserviços, desde a decomposição de sistemas até práticas de monitoramento e resiliência.
12 Factor App Docker na Cloud e outras buzzwordsWaldemar Neto
O documento discute como aplicações tradicionais podem ser transformadas para se adequarem aos princípios da arquitetura de microsserviços e contêineres. Primeiramente, é discutido como dividir a aplicação monolítica em vários microsserviços independentes. Em seguida, é mostrado como implantar os microsserviços utilizando contêineres para prover alta disponibilidade, escalabilidade e homogeneidade entre ambientes de desenvolvimento e produção. Por fim, é abordado a importância do monitoramento centralizado para acompanhar o dese
Semelhante a Microservices arquitetura parte 2 (20)
Agni Campos é um desenvolvedor brasileiro com experiência em projetos de tecnologia utilizando linguagens como C#, .NET, JavaScript, Oracle e banco de dados. Ele tem trabalhado em empresas como Multiledgers, Wipro e Avanade desenvolvendo aplicações blockchain, APIs, sistemas bancários e de investimentos. Agni tem também experiência como consultor freelancer para diversas outras empresas.
Este documento fornece uma introdução à autenticação em aplicativos web, explicando os conceitos-chave de autenticação, tokens e autorização. Ele descreve o processo de autenticação baseado em tokens, onde os usuários fazem login, recebem um token que lhes dá acesso a recursos protegidos e podem se desconectar removendo o token. Ele também fornece links para artigos que explicam a implementação da autenticação baseada em tokens em aplicativos React.
[1] O documento apresenta os passos para gerenciar código usando Git, incluindo a criação de projetos, branches e pull requests. [2] É descrito um modelo de branching bem-sucedido com branches master, develop e feature. [3] Exemplos práticos demonstram como criar e mesclar branches usando comandos Git como add, commit, push e pull.
O documento apresenta um modelo de ramificação (branching) no Git para desenvolvimento de software. Ele descreve as ramificações principais "master" e "develop", bem como ramificações auxiliares do tipo "feature" e "release" para desenvolvimento paralelo e lançamentos. É explicado como criar e mesclar (merge) ramificações auxiliares a partir da ramificação "develop".
O documento descreve uma estratégia de modernização arquitetural incremental em 3 estágios: (1) o novo sistema depende do legado através de uma camada de transição, (2) parte do legado é refatorada e incorporada ao novo sistema removendo a dependência, (3) o legado é completamente desativado após toda a refatoração.
O documento discute diferentes modelos de arquitetura de software, começando por sistemas monolíticos e seus problemas, então abordando serviços SOA e REST. Finalmente, foca nos micro serviços, definindo-os como serviços autônomos que trabalham em conjunto e discutindo seus benefícios como escalabilidade e facilidade de adoção de novas tecnologias.
10. SERVICE REGISTRY & DISCOVERY
Service Registry
O Registro de serviços contém as instâncias dos microservices e suas localizações. As instâncias do
Microservice são registradas no registro do serviço na inicialização e cancelaram o registro no
desligamento. Os consumidores podem encontrar os microservices disponíveis e seus locais através do
registro do serviço.
Service Discovery
Para encontrar os microservices disponíveis e sua localização, precisamos ter um mecanismo de
descoberta de serviço. Existem dois tipos de mecanismos de descoberta de serviço, Client-side
Discovery e Server-side Discovery.
INTEGRATING MICROSERVICES (INTER-SERVICE/PROCESS COMMUNICATION)
11. CLIENT-SIDE DISCOVERY
Nesta abordagem, o cliente ou a API-GW obtém a localização de uma instância de serviço
consultando um Service Registry.
INTEGRATING MICROSERVICES (INTER-SERVICE/PROCESS COMMUNICATION)
12. SERVER-SIDE DISCOVERY
Nesta abordagem, os clientes / API-GW enviam a solicitação para um componente
(geralmente um LoadBalancer) que é executado em um local bem conhecido e esse
componente chama o Service Registry e determina a localização absoluta do
microservice.
INTEGRATING MICROSERVICES (INTER-SERVICE/PROCESS COMMUNICATION)
As soluções de implantação de microservices,
como Kubernetes, oferecem mecanismos de
descoberta (Discovery Service) de service-side.
13. DEPLOYMENT
Visão geral da implantação dos microservices do
aplicativo de varejo.
Cada instância de microservice é implantada
como um contêiner e existem dois recipientes por
cada host.
Você pode alterar arbitrariamente o número de
contêineres que você executa em um
determinado host.
14. DOCKER
Quando se trata de arquitetura de microservices, a implantação de microservices desempenha um
papel crítico e possui os seguintes requisitos-chave:
>> Capacidade de implantar / desdobrar independentemente de outros microservices.
>> Deve ser capaz de escalar em cada nível de microservices (um determinado serviço pode obter
mais tráfego do que outros serviços).
>> A falha em um microservice não deve afetar nenhum dos outros serviços.
Docker (permite aos desenvolvedores e administradores de sistemas implantar contêineres de
aplicativos auto-suficientes em ambientes Linux) fornece uma ótima maneira de implantar
microservices e as principais etapas são as seguintes:
>> Coloque o microservice como uma imagem de recipiente (Docker).
>> Implante cada instância de serviço como um contêiner.
>> O dimensionamento é feito com base na alteração do número de instâncias de contêiner.
>> Construir, implementar e iniciar o microservice será muito mais rápido, pois estamos usando
recipientes Docker (é muito mais rápido do que uma VM normal)