O documento descreve as principais alterações na estrutura ocupacional e mercado de trabalho no Brasil, incluindo uma redução no setor industrial de 32% para 20% da força de trabalho, e um aumento nos serviços pessoais e domésticos. Isso resultou em mais trabalhadores sem carteira assinada, autônomos e donos de pequenos negócios, assim como mais ocupações de nível básico e sem qualificação.