[1] O documento descreve o desenvolvimento do Sistema de Identidade de Marca Portugal Turismo desde 1992 até 2003, com o objetivo de criar uma identidade coerente e reconhecível para promover o turismo português.
[2] Em 2003, foi identificada a necessidade de atualizar a identidade da marca e criar um sistema que permitisse a articulação entre a marca nacional e as marcas regionais. Isto incluiu consultas com partes interessadas e o desenvolvimento de uma nova estratégia e identidade visual baseada no conceito de "profund
Novas oportunidades para as Áreas RuraisIdalina Leite
Breve texto informativo sobre possibilidades de preservação e renovação das áreas rurais. Recordemos que, desde 1992, com a primeira grande reforma da PAC, foi criado o segundo pilar que tem como finalidade a manutenção do espaço rural, considerado como um património colectivo indispensável.
Novas oportunidades para as Áreas RuraisIdalina Leite
Breve texto informativo sobre possibilidades de preservação e renovação das áreas rurais. Recordemos que, desde 1992, com a primeira grande reforma da PAC, foi criado o segundo pilar que tem como finalidade a manutenção do espaço rural, considerado como um património colectivo indispensável.
Debate Design experience a revolução nos serviços, 20/9/2013 - Apresentação D...FecomercioSP
O atendimento ao consumidor está vivendo um novo modelo de negócios e gestão, no qual as empresas trabalham em um processo de fidelização da marca. Para isso, os especialistas na área têm investido em Design Innovation e Economia da Experiência, novos termos que se referem à prática de englobar sentimentos e valores aos produtos e serviços oferecidos. Para analisar as técnicas desse novo modelo de negócios e exibir cases de grandes marcas, o Conselho de Criatividade e Inovação da FecomercioSP reuniu especialistas no evento Design Experience: a revolução nos serviços.
Benchmarking Europa/Brasil - Desenvolvimento do turismo rural na Europa, especialmente em Portugal e Espanha e ensinamentos para o Brasil em geral e o Sertão Paraibano, em particular.
Turismo Criativo - Projeto conceitual da Rota do Café em LondrinaEscolaDeCriatividade
Trabalho de consultoria ao Sebrae-PR para imaginar e criar novas intervenções de turismo a cidade de Londrina, contemplando a temática do café. O conceito trabalhado no projeto foi "Café com quê?", criando diferentes intervenções sobre a história do café na cidade.
Acreditamos que apenas produtos com identidade se transformam em marcas de relevo e por isso ligamos as marcas, os produtos e servicos às pessoas, garantindo, com profissionalismo e dedicação, um servico completo que tem sempre em vista o mais importante: gerar resultados para os nossos clientes.
2. Até 1992: Proliferação de imagens e logos
O turismo português, tanto a nível nacional como regional, era representado através
de um conjunto variado de símbolos, que se alteravam com grande frequência.
3. Em 1992:
Foi criada uma Nova Identidade para o
Turismo Português, que tinha como
pilares:
uma ideia central e um logotipo
4. uma ideia central:
Portugal, quando o Atlântico encontra
a Europa.
Um país cheio de sol, verdejante, preservado,
orgulhoso da sua longa história, conservando os
seus valores tradicionais. Um país de fácil acesso,
com uma cultura rica e uma vasta e diversificada
oferta de actividades.
5. COLOCAR
um logotipo:
Criado por José de Guimarães, que se inspirou nas cores da
bandeira nacional e acrescentou o calor do nosso sol, a frescura
do nosso oceano e uma forte alusão ao povo português.
6. COLOCAR
Em 2000: o logotipo sofre um restyle
Símbolo maior, lettering mais moderno e harmonizado com o logo Icep
7. Em 2003:
Foi identificada a necessidade de se
actualizar a Identidade da Marca Portugal
Turismo
… e de criar um sistema de comunicação,
que permitisse a convivência produtiva e
organizada entre a Marca-país e as Marcas
turísticas regionais
8. Ponto de partida:
Portugal tem a imagem mais fragilizada do sul da
Europa.
Portugal é associado a valores muito tradicionais:
lazer, serviço e hospitalidade;
Não há articulação de comunicação entre as
regiões. Factor critico para a implementação da
descentralização da promoção externa
(contratualização).
9. Fases do trabalho:
1. Actividades de consulta
2. Resultados da consulta
3. Estratégia
4. Execução
10. 1. Actividades de consulta:
Foram envolvidas as entidades regionais de turismo, associações empresariais,
profissionais do sector e um conjunto de personalidades nacionais e estrangeiras.
Entrevistas em profundidade
Workshops (um por área promocional)
Inquéritos on-line
Entrevistas telefónicas a profissionais nos mercados
Investigação documental
Auditoria visual da marca Portugal-Turismo e marcas-destino regionais
Benchmarking da comunicação de outros destinos competidores
11. 2. Resultados do diagnóstico:
Portugal mudou
mas o país, no seu todo,
não beneficia desta percepção
12. Em 2003 a imagem que é comunicada
externamente pelas regiões não
reflecte a realidade do país.
13. 3. Estratégia:
a) para crescermos, temos de atrair mais
turistas, mas principalmente turistas
diferentes
14. oferecendo:
experiências únicas
coisas diferentes, não familiares
desafios, estímulos fortes
autenticidade
soluções personalizadas, não massificadas
15. os turistas são cada vez mais exigentes:
turista tradicional novo turista
originalidade relevância
o que posso ver? o que posso fazer?
praias entretenimento
museus, monumentos histórias
fotografias experiências
um estranho um convidado
16. mas todos partilham um interesse
comum – a cultura
gastronomia
vinhos
arte e arquitectura
história
música
personalidade dos habitantes
18. o papel do ITP é comunicar uma
imagem global de Portugal, um pano
de fundo verdadeiro, único e atraente
(através de uma matriz umbrella de
comunicação).
o papel das regiões é concretizar as
propostas de valor
19. 4. Execução - vectores de desenvolvimento da estratégia:
a) ideia central
b) valores, atitude e benefícios
c) expressão visual
d) arquitectura de marcas
e) comunicação
20. a) ideia central
grande simples única verdadeira
Grande – para ser inspiradora;
Simples – para ser facilmente percebida;
Única – para se diferenciar da concorrência;
Verdadeira – para ter credibilidade.
21. o que torna Portugal único?
- ideias que caracterizem o país e que sejam relevantes para os turistas;
- considerando a dimensão funcional (racional) e a dimensão emocional.
23. diversidade concentrada
Portugal é um destino particularmente rico
em experiências porque, num período de
tempo limitado, é possível ver e fazer mais
do que em qualquer país da Europa.
24. Exemplos da nossa diversidade:
moderno
tradicional
minimalista
barroco
tolerante
religioso
multicultural
origens celtas
discotecas
casas de fado
azulejos azuis
telhas vermelhas
grande área marítima
país pequena dimensão
planícies sem fim
montanhas e falésias
praias de resort
praias selvagens
liberal
conservador
aberto
calmo
26. paixão pelo Oceano
A emoção de um país está
intrinsecamente ligada à personalidade do
seu povo. O que distingue a personalidade
portuguesa em primeiro lugar é a paixão
pelo mar.
27. os descobrimentos
em segundo lugar é a marca dos descobrimentos, a
lembrança de como um povo oriundo de um país de
pequena dimensão foi capaz de mudar o mundo
28. o Fado
A outra característica que nos distingue é o fado
e a saudade. Ambos falam de sentimentos e emoções
autênticas, que todos partilhamos mas que só nós
somos capazes de exprimir como fado e a saudade
tal intensidade.
29. o que nos distingue é
ver mais além
ir mais longe
procurar mais
querer mais
descobrir a essência
ser profundo
relações profundas
30. Por tudo isto:
a ideia central
deve ser acerca do mar
e da vontade de descobrir
o que está mais longe
33. Para se comunicar esta ideia central “profundidade” adoptaram-se
expressões em vários idiomas que apelam à acção.
A versão portuguesa dá a possibilidade de associar diferentes verbos
conforme a mensagem que se quer transmitir ou a acção que se pretende
estimular.
sente
acolhe
desafia
Portugal. Profundamente
34. A versão inglesa:
deeper relationships
deeper experiences
deeper enjoyment
go deeper
35. A ideia central funciona também
como um estimulo à mudança de
turistas
atitude e um impulsionador da acção
de 3 alvos distintos.
agentes
ideia
externos
central
agentes
internos
37. acção
é uma ideia para mudar a percepção dos
agentes externos.
Há que desafiar a indústria a mostrar o que mais diferencia Portugal
38. acção
é uma ideia para mudar a atitude dos agentes
internos
tudo o que fazemos tem que ser mais profundo:
profundidade no conhecimento dos segmentos
profundidade no desenvolvimento da oferta
profundidade nos aspectos colaterais
40. Benefícios
Valores Atitude
aquilo de que os turistas
aquilo em que acreditamos a forma como veículamos os
podem usufruir em Portugal
nossos valores
diversidade
diversidade abertos
concentrada
sedução
romance intenso
simplicidade
autenticidade despretensiosos
sofisticada
moderna
41. Diversidade:
mistura de culturas e experiências mais profundas. Portugal é aberto a outras
culturas e por isso é possível encontrar no nosso país uma mistura de culturas
que permite uma experiência rica e profunda. O benefício para o turista é a
diversidade concentrada num pequeno espaço geográfico.
Romance:
longo romance com o mar, a intensidade de sentimentos, a capacidade de
estabelecer relações profundas. Tal como todos os países do Sul da Europa, os
Portugueses são românticos. Mas a forma como desenvolvemos o romance é
diferente, no sentido de que vamos mais fundo no que toca às relações que
estabelecemos. O que daí resulta é uma experiência sedutora para o turista.
Autenticidade moderna:
interpretação moderna do tradicional, satisfação mais profunda. No sentido de
que acreditamos na preservação daquilo que é tradicional mas estamos
dispostos a dar um toque moderno, por forma a tornar aquilo que é tradicional
relevante para os tempos que correm. A nossa atitude deve ser confiante e
despretensiosa, resultando numa oferta simples mas sofisticada.
44. COLOCAR
reforço de localização geográfica
Associando o mapa de Portugal na Europa ao logotipo facilita a
imediata identificação da localização geográfica do país.