"Largo do Arvoredo fica no meio de duas escadarias de granito. Verdade. O perigo estava ali bem presente e estas crianças não eram tontinhas nem os pais estúpidos. Todos sabiam os limites e nunca aconteceu algum acidente naquelas escadarias. "
Na “Série Artigos”, reunimos todos os textos já publicados pelos articulistas do IDD sobre temas importantes no contexto regional e nacional. Você poderá encontrar as compilações de: Gilson Gil, Lúcio Menezes, José Carlos Sardinha, Cláudio Barboza, Otoni Mesquita e Hélio Dantas. Essas coletâneas serão atualizadas semestralmente com os novos artigos que forem produzidos.
O documento descreve uma série de observações feitas por um narrador sobre artistas de rua e jogos de azar ilegais em Porto Alegre. O narrador presencia um estrangeiro perder uma grande quantia em dólares em um jogo de truque, mas no dia seguinte o vê feliz em um bar pagando com reais. Mais tarde descobre que os truqueiros foram presos tentando trocar dólares falsos.
1) O artigo descreve brincadeiras de crianças no passado, como corridas de carrinhos de rolimã.
2) A vida era mais simples e as crianças gastavam energia brincando ao ar livre até o jantar.
3) O autor argumenta que escrever é como voltar à infância, usando a imaginação e buscando a alegria das brincadeiras.
Cartilha resgatando brincadeiras e construo de brinquedos popularesNana Animações
Esta cartilha reúne uma parte do meu trabalho de pesquisa enquanto brincante. Contém 50 brincadeiras e cantigas de roda e 20 brinquedos ensinando a fazer o passo a passo.
Bruna Bernardes, também conhecida como Nana é Mineira, Bacharel em Turismo pela UNIFOR/MG, especialista em Docência Superior pela FERLAGOS/ RJ, musicista (com 5 trabalhos gravados e um cd infantil em processo de gravação contemplado pela Lei de Incentivo à cultura - Noemi Gontijo em Betim), trabalha com pesquisa de brincadeiras antigas, cantadas e oficinas para crianças e educadores a mais de 5 anos. É professora no curso de Pós Graduação de Recreação e Lazer pela FMU em São Paulo com a disciplina Brincadeiras e cantigas de roda e História para escolas e espaços de ensino. Foi premiada em 2012 com o projeto Resgatando brincadeiras Construindo Brinquedos Populares pela FUNARTE E MINISTÉRIO DA CULTURA , edital Rio São Francisco. Á frente na empresa Turma da Nana Animações que além da animação clássica, oficinas criativas, também promove shows e espetáculos infantis, Formação de arte educadores e ministra cursos de maquiagem artística. Atualmente faz parte do Projeto Malasartes de Incentivo à leitura da Funarbe - Fundação artístico Cultural de Betim como contadora de histórias.
Este documento descreve a história de vários jogos de azar e apostas, incluindo como surgiram os cassinos, a loteria, o jogo do bicho e as corridas de cavalos. Também discute como o futebol foi introduzido no Brasil por Charles Miller no final do século 19.
Este documento conta a história da bola Fura-Redes e do goleiro Bilô-Bilô. Fura-Redes era conhecida por marcar muitos gols espetaculares, enquanto Bilô-Bilô era conhecido por ser um péssimo goleiro. Os dois acabam se apaixonando um pelo outro. No final, Fura-Redes se recusa a marcar o milésimo gol do Rei do Futebol para ficar com Bilô-Bilô, encerrando assim suas carreiras no futebol. Eles decide
A participação dos pais na atividade desportiva dos filhosVitor Santos
1) O documento discute o papel dos pais no desporto juvenil e as suas responsabilidades para criar um ambiente positivo.
2) É importante informar os pais sobre suas funções de apoio logístico e financeiro e incentivar comportamentos de fair play.
3) Os pais devem evitar criticar outros ou interferir no treino e apoiar a diversão dos filhos no desporto.
Na “Série Artigos”, reunimos todos os textos já publicados pelos articulistas do IDD sobre temas importantes no contexto regional e nacional. Você poderá encontrar as compilações de: Gilson Gil, Lúcio Menezes, José Carlos Sardinha, Cláudio Barboza, Otoni Mesquita e Hélio Dantas. Essas coletâneas serão atualizadas semestralmente com os novos artigos que forem produzidos.
O documento descreve uma série de observações feitas por um narrador sobre artistas de rua e jogos de azar ilegais em Porto Alegre. O narrador presencia um estrangeiro perder uma grande quantia em dólares em um jogo de truque, mas no dia seguinte o vê feliz em um bar pagando com reais. Mais tarde descobre que os truqueiros foram presos tentando trocar dólares falsos.
1) O artigo descreve brincadeiras de crianças no passado, como corridas de carrinhos de rolimã.
2) A vida era mais simples e as crianças gastavam energia brincando ao ar livre até o jantar.
3) O autor argumenta que escrever é como voltar à infância, usando a imaginação e buscando a alegria das brincadeiras.
Cartilha resgatando brincadeiras e construo de brinquedos popularesNana Animações
Esta cartilha reúne uma parte do meu trabalho de pesquisa enquanto brincante. Contém 50 brincadeiras e cantigas de roda e 20 brinquedos ensinando a fazer o passo a passo.
Bruna Bernardes, também conhecida como Nana é Mineira, Bacharel em Turismo pela UNIFOR/MG, especialista em Docência Superior pela FERLAGOS/ RJ, musicista (com 5 trabalhos gravados e um cd infantil em processo de gravação contemplado pela Lei de Incentivo à cultura - Noemi Gontijo em Betim), trabalha com pesquisa de brincadeiras antigas, cantadas e oficinas para crianças e educadores a mais de 5 anos. É professora no curso de Pós Graduação de Recreação e Lazer pela FMU em São Paulo com a disciplina Brincadeiras e cantigas de roda e História para escolas e espaços de ensino. Foi premiada em 2012 com o projeto Resgatando brincadeiras Construindo Brinquedos Populares pela FUNARTE E MINISTÉRIO DA CULTURA , edital Rio São Francisco. Á frente na empresa Turma da Nana Animações que além da animação clássica, oficinas criativas, também promove shows e espetáculos infantis, Formação de arte educadores e ministra cursos de maquiagem artística. Atualmente faz parte do Projeto Malasartes de Incentivo à leitura da Funarbe - Fundação artístico Cultural de Betim como contadora de histórias.
Este documento descreve a história de vários jogos de azar e apostas, incluindo como surgiram os cassinos, a loteria, o jogo do bicho e as corridas de cavalos. Também discute como o futebol foi introduzido no Brasil por Charles Miller no final do século 19.
Este documento conta a história da bola Fura-Redes e do goleiro Bilô-Bilô. Fura-Redes era conhecida por marcar muitos gols espetaculares, enquanto Bilô-Bilô era conhecido por ser um péssimo goleiro. Os dois acabam se apaixonando um pelo outro. No final, Fura-Redes se recusa a marcar o milésimo gol do Rei do Futebol para ficar com Bilô-Bilô, encerrando assim suas carreiras no futebol. Eles decide
A participação dos pais na atividade desportiva dos filhosVitor Santos
1) O documento discute o papel dos pais no desporto juvenil e as suas responsabilidades para criar um ambiente positivo.
2) É importante informar os pais sobre suas funções de apoio logístico e financeiro e incentivar comportamentos de fair play.
3) Os pais devem evitar criticar outros ou interferir no treino e apoiar a diversão dos filhos no desporto.
Este documento é uma coleção de poemas e histórias curtas sobre uma mulher chamada Maria e suas experiências de vida. Os poemas exploram temas como escolhas de vida, relacionamentos, desejos, segredos e aventuras. A narrativa descreve Maria acordando feliz um dia, sugerindo que ela tem um segredo que a faz sentir-se assim.
A participação dos pais na prática desportiva dos filhosVitor Santos
Este documento discute o papel dos pais na atividade desportiva dos filhos. Ele enfatiza que a participação dos pais deve ser positiva, incentivando a equipe e o espírito esportivo. Alguns comportamentos comuns de pais, como criticar treinadores ou ameaçar adversários, transmitem valores negativos aos filhos. Os pais devem apoiar seus filhos, não interferir no trabalho do treinador ou se comportar de forma inadequada.
«Educar o sonho: ética e envolvimento parental na prática desportiva» é o título do meu livro. Com prefácios de José Lima (Coordenador do Plano Nacional de Ética Desportiva) e de João Luís Esteves (Doutorado em desporto e ex-jogador profissional de futebol), o livro tem ainda proémios de Júlio Garganta (Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto), de Duarte Gomes (ex-árbitro internacional e atual comentador de arbitragem) e de Rui Miguel Tovar (jornalista e comentador do programa Grandiosa Enciclopédia do Ludopédio da RTP). Além disso, o livro tem a chancela da Chiado Editora. As ilustrações são de Miguel Rebelo e Paulo Medeiros.
Trata-se de uma seleção de artigos publicados em vários Órgãos de Comunicação Social e revistos para esta edição. Os temas da ética e do envolvimento parental na prática desportiva dos filhos são a base deste livro, que aborda ainda temas relacionados com o impacto do despovoamento do interior no desporto, a arbitragem, uma homenagem a João Manuel, profissional de futebol já falecido, entre outros. O livro contém igualmente um caderno pedagógico sobre a participação dos pais na prática desportiva.
#educarosonho
Maria é uma mulher que se sente insatisfeita com sua vida atual e busca novas experiências. Ela se envolve em um caso extraconjugal que a faz sentir viva novamente, mas acaba tendo que escolher entre sua relação secreta e seu compromisso familiar. Apesar de voltar para sua vida anterior, Maria continua buscando seu próprio caminho e vivendo a vida plenamente.
Revista Visão 1291 | 30 de novembro de 2017Vitor Santos
Desporto jovem: sonho ou pesadelo?
Inspirados em casos de sucesso como os de Cristiano Ronaldo, Frederico Morais ou João Sousa, milhares sonham com um futuro profissional no futebol, surf ou ténis. Saiba o que procuram os jovens desportistas portugueses na alta competição e como a pressão dos pais pode deitar tudo a perder.
#educarosonho
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter a cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios para enfrentar essas ameaças globais.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos de alta tecnología y a las exportaciones de bienes de lujo a Rusia. Además, se congelarán los activos de varios oligarcas rusos y se prohibirá el acceso de los bancos rusos a los mercados financieros de la UE.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão que encontrar substitutos ecológicos para esses itens de plástico de uso único.
A empresa anunciou um novo produto revolucionário que promete revolucionar o mercado. O produto utiliza uma nova tecnologia patenteada que permite que os usuários realizem tarefas de forma mais rápida e eficiente do que nunca. Analistas acreditam que o produto pode gerar bilhões em receita e estabelecer a empresa como líder no setor.
A participação dos pais - na prática desportiva dos filhosVitor Santos
O documento discute a participação dos pais nas atividades desportivas dos filhos. Aborda a importância do apoio dos pais, mas também os comportamentos indesejáveis que alguns pais podem ter, como gritar excessivamente ou dar instruções durante as competições. Defende que os pais devem apoiar os filhos, respeitar os treinadores e autoridades esportivas, e servir como bons exemplos de comportamento.
A participação dos pais na atividade desportiva dos filho por Vitor SantosVitor Santos
O documento discute a participação dos pais nas atividades desportivas dos filhos. Apresenta os benefícios dessa participação, como apoio emocional e logístico, mas também os possíveis comportamentos negativos de alguns pais que podem prejudicar a experiência dos filhos, como gritaria excessiva ou tentativas de treinar os filhos. Defende que os pais devem dar apoio e incentivo de forma positiva e respeitar o trabalho do treinador.
Este documento é uma coleção de poemas e histórias curtas sobre uma mulher chamada Maria e suas experiências de vida. Os poemas exploram temas como escolhas de vida, relacionamentos, desejos, segredos e aventuras. A narrativa descreve Maria acordando feliz um dia, sugerindo que ela tem um segredo que a faz sentir-se assim.
A participação dos pais na prática desportiva dos filhosVitor Santos
Este documento discute o papel dos pais na atividade desportiva dos filhos. Ele enfatiza que a participação dos pais deve ser positiva, incentivando a equipe e o espírito esportivo. Alguns comportamentos comuns de pais, como criticar treinadores ou ameaçar adversários, transmitem valores negativos aos filhos. Os pais devem apoiar seus filhos, não interferir no trabalho do treinador ou se comportar de forma inadequada.
«Educar o sonho: ética e envolvimento parental na prática desportiva» é o título do meu livro. Com prefácios de José Lima (Coordenador do Plano Nacional de Ética Desportiva) e de João Luís Esteves (Doutorado em desporto e ex-jogador profissional de futebol), o livro tem ainda proémios de Júlio Garganta (Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto), de Duarte Gomes (ex-árbitro internacional e atual comentador de arbitragem) e de Rui Miguel Tovar (jornalista e comentador do programa Grandiosa Enciclopédia do Ludopédio da RTP). Além disso, o livro tem a chancela da Chiado Editora. As ilustrações são de Miguel Rebelo e Paulo Medeiros.
Trata-se de uma seleção de artigos publicados em vários Órgãos de Comunicação Social e revistos para esta edição. Os temas da ética e do envolvimento parental na prática desportiva dos filhos são a base deste livro, que aborda ainda temas relacionados com o impacto do despovoamento do interior no desporto, a arbitragem, uma homenagem a João Manuel, profissional de futebol já falecido, entre outros. O livro contém igualmente um caderno pedagógico sobre a participação dos pais na prática desportiva.
#educarosonho
Maria é uma mulher que se sente insatisfeita com sua vida atual e busca novas experiências. Ela se envolve em um caso extraconjugal que a faz sentir viva novamente, mas acaba tendo que escolher entre sua relação secreta e seu compromisso familiar. Apesar de voltar para sua vida anterior, Maria continua buscando seu próprio caminho e vivendo a vida plenamente.
Revista Visão 1291 | 30 de novembro de 2017Vitor Santos
Desporto jovem: sonho ou pesadelo?
Inspirados em casos de sucesso como os de Cristiano Ronaldo, Frederico Morais ou João Sousa, milhares sonham com um futuro profissional no futebol, surf ou ténis. Saiba o que procuram os jovens desportistas portugueses na alta competição e como a pressão dos pais pode deitar tudo a perder.
#educarosonho
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter a cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios para enfrentar essas ameaças globais.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos de alta tecnología y a las exportaciones de bienes de lujo a Rusia. Además, se congelarán los activos de varios oligarcas rusos y se prohibirá el acceso de los bancos rusos a los mercados financieros de la UE.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão que encontrar substitutos ecológicos para esses itens de plástico de uso único.
A empresa anunciou um novo produto revolucionário que promete revolucionar o mercado. O produto utiliza uma nova tecnologia patenteada que permite que os usuários realizem tarefas de forma mais rápida e eficiente do que nunca. Analistas acreditam que o produto pode gerar bilhões em receita e estabelecer a empresa como líder no setor.
A participação dos pais - na prática desportiva dos filhosVitor Santos
O documento discute a participação dos pais nas atividades desportivas dos filhos. Aborda a importância do apoio dos pais, mas também os comportamentos indesejáveis que alguns pais podem ter, como gritar excessivamente ou dar instruções durante as competições. Defende que os pais devem apoiar os filhos, respeitar os treinadores e autoridades esportivas, e servir como bons exemplos de comportamento.
A participação dos pais na atividade desportiva dos filho por Vitor SantosVitor Santos
O documento discute a participação dos pais nas atividades desportivas dos filhos. Apresenta os benefícios dessa participação, como apoio emocional e logístico, mas também os possíveis comportamentos negativos de alguns pais que podem prejudicar a experiência dos filhos, como gritaria excessiva ou tentativas de treinar os filhos. Defende que os pais devem dar apoio e incentivo de forma positiva e respeitar o trabalho do treinador.
A participação dos pais na atividade desportiva dos filho por Vitor Santos
Largo do Arvoredo | Viseu
1. 1
Porque as memórias são também uma invenção
(Décadas de 70 e 80 do Século XX, no Centro Histórico de Viseu)
O Largo do Arvoredo (ou Largo das Escadinhas da Sé) em Viseu
foi durante algumas décadas um dos maiores espaços de
recreio de muitas crianças. Um autêntico multiusos, tal era a
panóplia de brincadeiras que ali se realizavam. Falamos das
décadas de 70 e 80 do século XX.
Há lugares que ficam bem guardados na memória. Na história
da gente e das cidades.
Até princípios do século passado, a história deste largo conta-se por ser a Cavalariça dos
Casimiros, família ilustre de Viseu que tem na Mirita Casimiro a sua maior exposição. A entrada
e saída dos cavalos para a cavalariça era feita por um estreito existente na Rua Silva Gaio.
Maria Zulmira Casimiro de Almeida nasceu em 1914 neste espaço. O seu pai era o famoso
cavaleiro tauromáquico José Casimiro. Os seus irmãos Manuel e José eram praticantes da
mesma arte. Apesar de ter ficado para a posteridade como a "Maria Papoila", a Mirita Casimiro
foi muito maior nos palcos.
A evolução da cidade e o encerramento das cavalariças no Centro Histórico da Cidade
proporcionaram a criação de espaços de excelência para as brincadeiras das crianças.
O Largo do Arvoredo, com a sua zona envolvente, era um desses espaços. Um dado curioso é
que neste lugar só habitavam duas famílias. A do Sr. João Nascimento e a minha. Mas quem por
ali passava e parava a desfrutar da alegria que aquele pátio irradiava, com tantas crianças e
jovens, nem se dava conta desse pormenor.
A verdade é que só naquele "enorme" espaço jogava-se badmínton e voleibol com uma corda
no meio a fazer de rede! Basquetebol com um improvisado desenho na parede a fazer de cesto!
Futebol com 4 calhaus a fazerem de baliza (quando não se
ousava mesmo construir balizas de madeira que eram
retiradas pelos vizinhos – vá se lá entender porquê!). Outras
atividades eram ali realizadas como o piço, a cabra-cega, ao
prego, a mosca, as fisgas, corridas ou jogos com caricas.
Como era possível? A verdade é que das dificuldades se fazia
magia com a imaginação sempre muito desenvolvida.
Claro que nem tudo era perfeito. Os mais velhos, quando
chegavam ou desciam do "casino", onde jogavam à lerpa para
desgraça do Carlos Pinho (Camon) e do Tito, tinham de nos
estragar as brincadeiras e os jogos. O Zé Carlos Araújo, o
Patrício, o Fino, o Eduardo e o Jorge Viegas eram os mais
irritantes neste tipo de ações. Ai se não fossem tão grandes…
não nos tiravam a bola nem a faziam chegar ao céu. Não a
atiravam para cima do cedro. Nós que os protegíamos da
clandestinidade dos jogos de cartas! Eram uns ingratos. Não dava para jogar quando eles
invadiam o nosso espaço que já não era deles.
Figura 1: casino
2. 2
Eram, no entanto, os jogos de futebol que faziam parar tudo e todos. Houve mesmo aqueles em
que entrávamos alinhados e com um cheiro a bálsamo que tresandava. Eram os célebres Rua de
Cima contra a Rua de Baixo.
Nós jogávamos com o João Pedro, o Rui
Andrade, o Carlos Marques (contratado à rua de
baixo), o Tó Andrade, o Carlos República, o Tito,
o Carlos Alemão, o Tiago Nascimento, o Tó
Lourenço e eu. Nos adversários, o Fernando Sá
Neves, o Armando Matos, o Adelino Figueiredo,
o Paulo Caessa, o Eduardo Figueiredo, os manos
Zé Carlos e Paulo Pacheco e o Né Valinho.
Outros aqui faltam como o Manelito, o Hugo, o
Joca, o Vareta, os "Fresquinhos"… mas éramos
tantos. O Jorge Vítor Araújo é que não queria
nada com a bola. Para sorte nossa.
O Nuno Lobo, o Cátó, o Bruno, o Nuno Almeida
eram mais novos e assistiam esperando pelo dia
em que se poderiam "equipar".
O João Nascimento ainda tentou arbitrar alguns
jogos e colocar um pouco de ordem nestes
jogos de campeões. Mas a adrenalina era muita
e a rivalidade não permitia que um árbitro se
intrometesse no jogo. Os vizinhos a passar no
meio do campo em pleno jogo é que não era correto. Nós parávamos o jogo para deixar passar,
mas nem sempre dava tempo e os acidentes aconteciam.
Lá se finava o jogo. Mas aquelas pessoas não percebiam que estava ali a acontecer um clássico
de campeões? Que o mundo tinha parado e só o que se passava ali naquele espaço enorme
tinha vida?!
E a polícia aparecia por vezes. Ou era chamada ou era na ronda feita a pé. Ouvia-se: políciaaaaaa
e era cada um a correr para seu lado o mais rápido possível. Todos? Não. O Jorge Vareta ficava
sempre e era agarrado pelo polícia. Bloqueava. Muitas vezes nem chegava a ir ao posto.
O futebol era a brincadeira preferida. E a tática nem era muito difícil: os sem-jeito iam à baliza,
os altos na defesa, os que corriam mais no meio e na frente os habilidosos. Não precisávamos
de treinadores.
O pior era quando não tínhamos bola. Os tempos eram outros e as dificuldades eram muitas. A
tristeza, nesses momentos, era grande. Em contraponto com a excitação quando algum aparecia
com uma bola nova. Tão pouco e tão felizes!
Enquanto esperávamos por elementos suficientes para jogar, fazíamos competições de toques
com os pés e joelhos, uma improvisada chicana com condução de bola entre pedras ou mesmo
um "tiro ao alvo" com a bola num qualquer objeto. A bola não tinha descanso.
Mas já vos disse que o chão era feito de pedras de granito?! Que inúmeras vezes foram pintadas
com o sangue dos joelhos esfolados ou mesmo de uma cabeça partida?! Só a minha, foram duas
Figura 2: Adelino, Paulo Pacheco, Carlos Marques, João
Pedro, Armando, Zé Carlos Pacheco e Vítor.
3. 3
vezes! Mas tudo isto era tão mágico… as brincadeiras com estes amigos, os postes de baliza que
eram simples pedras e só ir para casa na hora de comer e com a roupa suja ou mesmo rasgada.
Quando os jogos não eram "oficiais", a escolha das equipas era feita um-a-um. Quem ficava para
último não se sentia discriminado. Era a lei da rua. Eu escolhia sempre, em primeiro, o meu
primo Rui e vice-versa. Não é por acaso que a dupla João Pinto-Jardel funcionava. Naquele
tempo já nós percebíamos a importância do conhecimento mútuo que devia haver entre os
atletas! Também não era mau ter o Carlos Marques na nossa equipa. Ele era já defesa central.
O Largo do Arvoredo fica no meio de duas escadarias
de granito. Verdade. O perigo estava ali bem presente
e estas crianças não eram tontinhas nem os pais
estúpidos. Todos sabiam os limites e nunca aconteceu
algum acidente naquelas escadarias.
No entanto existia um, ou melhor dois, obstáculos que
causavam muitos problemas aos adultos. Nós não
tínhamos a noção do quanto éramos perigosos. O
maior é que a casa da família Nascimento era num rés-
do-chão e as janelas ficavam mesmo atrás de uma das balizas. Obviamente era uma localização
infeliz para as janelas, pois a baliza, essa, estava no local perfeito. Uma das vezes foi mesmo
muito complicado, pois um pé torto rematou a bola de borracha na direção da janela (que estava
aberta) e entrou literalmente pelo jantar adentro. O objetivo do jogo era acertar entre as duas
pedras que faziam de baliza e não ao lado. Mas nem todos tinham essa técnica apurada. Foi
involuntário e o acidente não teve emenda.
Vidros partidos eram uma consequência no futebol e de outras brincadeiras tidas em outros
lugares em que o património, que não tinha culpa, sofreu alguns atentados.
Figura 4: 1997
Do lado da baliza contrária ficava o "quintal" da D. Celinha. E bola que caía no quintal, já era. Por
vezes, um mais destemido e qual velocista ainda tinha tempo de lá entrar e sacar a bola. Mas
nem sempre dava tempo de o fazer. Era um desespero. Uma bola custava dinheiro ou muitas
rifas e cada uma que nos era retirada causava uma choradeira que parecia o fim do mundo.
Figura 3: gerações
4. 4
A Câmara Municipal não percebia a importância daquelas competições. Quando a noite caía, a
falta de iluminação obrigava-nos a sair do largo e ir para outros locais circundantes onde
houvesse um candeeiro. Os políticos sempre foram insensíveis a estas disputas da Rua de Cima
contra a Rua de Baixo. Ou contra a Rua do Soar de Cima. Até devíamos ser patrocinados, tal era
o espetáculo aguerrido que estes destemidos viseenses proporcionavam a uma vasta plateia
que nós imaginávamos ali presente.
Mas o nosso largo era muito mais do que um espaço onde se jogava à bola. Na escadaria
superior, as caricas eram donas e senhoras. Passavam-se horas a dar ao dedo na carica e a
atravessar degrau a degrau. O dedo médio ficava maltratado de tanto raspar no granito. Mas
desistir por causa disso não era para nós.
Jogar à carica não era só dar ao dedo. Longe disso. Havia preparação, técnica e regras. A carica
quanto mais lisa estivesse, melhor deslizava. A inclinação de cada degrau era diferente e
obrigava a um conhecimento do terreno e à adaptação da respetiva técnica. Cada jogador tinha
três jogadas de cada vez e ganhava quem desse a volta primeiro.
O piço. Era dos jogos que mais nos entretinha. Não eram precisos outros objetos. Só as pedras.
E essas tínhamos nós com fartura. Aqui só a técnica não chegava. Era preciso alguma força, pois
os piços (pedras altas) estavam a uma distância considerável e eram de algum porte. As mãos
sofriam muito porque o granito esfola as mãos. Sabiam? Muitos anos a jogar ao piço!
A mosca. Era das brincadeiras em que a adrenalina estava ao rubro. Não era fácil saltar e, pior,
suportar o peso dos amigos nas costas. Aquela contagem até 10 era um suplício… mas quando
se conseguia a sensação era indescritível.
Muitas das nossas brincadeiras eram sazonais. Os grandes acontecimentos desportivos da época
também marcavam a moda. Se estava a decorrer a Volta a Portugal em bicicleta, nós fazíamos
corridas de bicicletas. Se estava a decorrer
o campeonato da Europa ou do mundo de
Hóquei em Patins, nós jogávamos hóquei
sem patins! Ah, pois era. E no stick
pregávamos umas chapas para que não se
partisse com tanta facilidade. Este desporto
era praticado no tabuleiro das três bicas. A
arte e o engenho sempre presentes. E assim
por diante, no que diz respeito a
acontecimentos que marcavam a nossa
agenda.
Figura 5: Requalificação do Largo (2006)
5. 5
Muitas outras atividades
decorriam no largo do
arvoredo ou nas ruas à sua
volta. As seitas eram
jogadas à noite. Havia duas
equipas. Uma escondia-se
nos sítios mais
imaginativos que possam
calcular e a outra equipa
tinha de a descobrir.
Aconteceu o jogo acabar e
irmos para casa e ficar
alguém escondido à
espera de ser encontrado.
Também abusavam na
escolha do esconderijo!
O piu-das-linhas era jogado no Adro da Sé. Um jogo que só ali podia ser realizado. Era misto, um
dos poucos em que as meninas também participavam. As noites primaveris eram repletas de
risada e camaradagem. Jogar à bola aqui também acontecia, mas o Padre Mercier chamava
sempre a polícia e os jogos nunca chegavam a terminar.
Nos dias de inverno em que caía um nevão, não havia escola, e era ver o Mogas a deslizar pela
calçada numa caixa de fruta de madeira. Nós só assistíamos e brincávamos às tradicionais bolas
de neve. Nada comparável às maluquices do Mogas e do Tito. Este chegou a trepar a Fonte das
Três Bicas para aí pendurar a bandeira do Académico quando o nosso clube subiu à 1.ª divisão.
Bandeira essa que ali se manteve durante anos.
Já o Jorge Vítor Araújo, que tinha dois pés esquerdos para o futebol, para as trotinetes era um
ás. As corridas destas máquinas eram feitas no passeio da Av. António José de Almeida.
A Páscoa e o Natal eram épocas de férias. Dias que aproveitávamos para brincar muito, quer
fosse no Largo do Arvoredo, no Magistério ou noutra zona circundante. No Natal também era
altura de dar uma ajuda ao Sr. João Nascimento e todos os dias, sem exceção, lá íamos à estação
de comboios buscar mercadoria para o Armazém das Coisas (mais tarde Loja da Boneca). O dia
de Páscoa era agridoce. Por um lado, estreávamos roupa e calçado. Por outro, a maioria dos
amigos tinham ido para as aldeias da família e os que restávamos não tínhamos brincadeiras
nem podíamos sujar a roupa e os sapatos novos.
A Feira de São Mateus também era uma inspiração. Raro era o ano em que não fazíamos no
pátio do Carlos Lourenço uma "barraca" de tiro ao alvo com as pistolas de setas ou com as
espingardas feitas com os paus do algodão doce. Existia sempre o sítio perfeito para a
brincadeira que se pretendia. Era impressionante.
A apanha das nozes na escola do Magistério, apesar de proibida, era uma fonte de receita. Assim
como a cascata dos Santos Populares: “um tostão, um tostãozinho: prá cascata “e as pessoas
doavam uma moeda. O Largo do Arvoredo era um lugar de culto nestas semanas dos Santos
Populares.
Nas noites mais quentes, quando os mais velhos estavam bem-dispostos, algumas vezes
juntávamo-nos a eles para ouvir as histórias dos seus dias, acompanhadas pela música de fundo
Figura 6: 2022
6. 6
que tocava do rádio de um carro fúnebre. Para os mais novos era um momento de adultos! Nem
sempre nos davam autorização para estarmos com eles.
Os nossos pais não tinham de ter tempo para brincar connosco. Nem precisavam de se
emprenhar muito para nos fazerem crianças felizes. Tinham é de nos cortar o tempo que
passávamos a conviver e a brincar. É que nós não nos cansávamos. Não nos chamassem e nem
comíamos ou dormíamos!
Tudo acontecia naturalmente. A infância era divertida porque éramos livres para brincar e
desfrutar de cada dia da melhor forma.
Figura 7: 2019
O Largo do Arvoredo continua no mesmo sítio, em Viseu! Hoje ocupado por uma esplanada, não
deixa nunca de ser o Largo do Arvoredo. Muito mais que um lugar que já não mais existe, é um
guardião de sentimentos e emoções na história de todos nós que ali fomos criados.
Vítor Santos