O documento descreve a Nova Classificação Brasileira de Solos, que foi iniciada em 1979 e publicada em 1999 e 2006. O sistema é morfogenético, multicategórico, descendente, aberto e abrange solos do Brasil. Ele se baseia em horizontes e propriedades diagnósticas e compreende 13 classes no primeiro nível, subordens, grandes grupos, subgrupos, famílias e séries. As 13 classes do primeiro nível são Argissolos, Cambissolos, Chernossolos e outras.
Artigo nova classificacao de solos - si bcs 2005Hermann Mondl
1) O documento descreve as principais modificações feitas na nova versão do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS).
2) Foram eliminadas a ordem dos Alissolos e algumas subordens, enquanto outras ordens e subordens foram modificadas ou criadas.
3) Houve alterações nos critérios e definições de várias classes de solo para melhor refletir os achados de campo e novas pesquisas.
O documento descreve diferentes sistemas de classificação de solos, incluindo classificação pedológica (solos zonais, intrazonais e azonais), origem dos solos (residuais, transportados, orgânicos) e classificação baseada na textura. Exemplos específicos de tipos de solo são fornecidos para cada sistema de classificação.
O documento descreve os principais tipos de solos no Brasil. Resume os quatro tipos principais: 1) Terra roxa, encontrada em estados como Goiás e São Paulo, com cor avermelhada e alta fertilidade; 2) Massapé, no nordeste, formado a partir da decomposição de rochas escuras; 3) Salmourão, no sul e centro-oeste, de rochas graníticas; 4) Aluviais, formados por sedimentação em várzeas.
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
Noções sobre anatomia e fisiologia dos animais domésticosIvan Araujo
Este texto cita uma frase de Confúcio sobre a importância de conhecer amigos através do sucesso e da desgraça, para avaliar a quantidade de amigos no sucesso e a qualidade de amigos na desgraça.
O documento descreve a fauna e flora do Brasil e da África do Sul, listando espécies representativas de cada local e destacando a grande biodiversidade encontrada, mas também espécies ameaçadas de extinção. O texto também discute a importância das plantas para os seres humanos.
Esta apostila esta sendo disponibilizada para todos os alunos de Medicina Veterinária que estão tendo dificuldade em encontrar materia de estudo.
Prof. Daniel Herbert de Menezes Alves
Artigo nova classificacao de solos - si bcs 2005Hermann Mondl
1) O documento descreve as principais modificações feitas na nova versão do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS).
2) Foram eliminadas a ordem dos Alissolos e algumas subordens, enquanto outras ordens e subordens foram modificadas ou criadas.
3) Houve alterações nos critérios e definições de várias classes de solo para melhor refletir os achados de campo e novas pesquisas.
O documento descreve diferentes sistemas de classificação de solos, incluindo classificação pedológica (solos zonais, intrazonais e azonais), origem dos solos (residuais, transportados, orgânicos) e classificação baseada na textura. Exemplos específicos de tipos de solo são fornecidos para cada sistema de classificação.
O documento descreve os principais tipos de solos no Brasil. Resume os quatro tipos principais: 1) Terra roxa, encontrada em estados como Goiás e São Paulo, com cor avermelhada e alta fertilidade; 2) Massapé, no nordeste, formado a partir da decomposição de rochas escuras; 3) Salmourão, no sul e centro-oeste, de rochas graníticas; 4) Aluviais, formados por sedimentação em várzeas.
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
Noções sobre anatomia e fisiologia dos animais domésticosIvan Araujo
Este texto cita uma frase de Confúcio sobre a importância de conhecer amigos através do sucesso e da desgraça, para avaliar a quantidade de amigos no sucesso e a qualidade de amigos na desgraça.
O documento descreve a fauna e flora do Brasil e da África do Sul, listando espécies representativas de cada local e destacando a grande biodiversidade encontrada, mas também espécies ameaçadas de extinção. O texto também discute a importância das plantas para os seres humanos.
Esta apostila esta sendo disponibilizada para todos os alunos de Medicina Veterinária que estão tendo dificuldade em encontrar materia de estudo.
Prof. Daniel Herbert de Menezes Alves
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
A Nova Classificação Brasileira De Solos
1. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Paulo Klinger Tito Jacomine
Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco.
_______________
RESUMO
A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
A nova Classificação Brasileira de Solos foi iniciada em 1979 e em 1999 foi
divulgada a 1ª edição da classificação e, em 2006 a 2ª Edição. A classificação
Brasileira foi baseada no Sistema Americano modificado por Thorp e Smith
em 1949. Alguns conceitos e critérios da Nova Classificação Americana
(Estados Unidos, 1975) e do mapa mundial de solos da FAO/UNESCO,
1974, foram assimilados pela nova classificação. O sistema é morfogenético,
multicategórico, descendente, aberto e de abrangência nacional. Em se
tratando de uma classificação moderna, ela se baseia em propriedades
(atributos) e horizontes diagnósticos. O Sistema Brasileiro compreende 6
níveis categóricos, compreendendo 13 classes no 1º nível (ordens). Seguem–
se os seguintes níveis: 2º nível (subordens), 3º nível (grandes grupos), 4º
nível (subgrupos), 5º nível (famílias) e 6º nível (séries). As 13 classes do 1º
nível categórico são: Argissolos, Cambissolos, Chernossolos, Espodossolos,
Gleissolos, Latossolos, Luvissolos, Neossolos, Nitossolos, Organossolos,
Planossolos, Plintossolos e Vertissolos.
Termos para indexação: solos, taxonomia de solos, classificação brasileira
de solos.
abstract
THE NEW BRAZILIAN SYSTEM OF SOIL CLASSIFICATION
A new format for the Brazilian Soil Classification System was initiated in
1979, and the first issue published in 1999 and the second in 2006. The system
structure was based upon the old American System, modified by Thorp and
Smithin1949.Inthisnewapproachitwasconsideredtheinclusionof concepts
and criteria from the Soil Taxonomy (USDA, 1975) and the FAO/UNESCO
soil units of the world. The Brazilian System is morphogenetic, with several
categories, descendent, open and restricted to the Brazilian soils. As a modern
classification system, it is based on diagnostic horizons and characteristics.
The system is made of six categories and 13 classes at the first level (Orders).
The other categories are suborders, great groups, subgroups, families and
2. 162 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
series. According to the new soil classification system, the 13 Brazilian soil
orders are: Argisols, Cambisols, Chernosols, Espodosols, Gleysols, Latosols,
Luvisols, Neosols, Nitosols, Organosols, Planosols, Plintosols and Vertisols.
Index terms: soil taxonomy, soil, Brazilian soil classification.
1. Introdução
A antiga Classificação Brasileira de solos, iniciada na década de 1950, vigorou até
1999. A partir de 1979, verificou–se a necessidade de elaborar um sistema Brasileiro
de Classificação de Solos que englobasse os novos critérios e conceitos em vigor na
Classificação Americana de Solos e na legenda do Mapa de Solos executado pela
FAO–UNESCO.
Os levantamentos pedológicos executados em todo o Brasil, bem como as
Reuniões de Classificação e Correlação de Solos realizadas em todo o território
nacional, permitiram o conhecimento dos solos do país e a reunião de dados
suficientes para a elaboração de uma nova classificação de solos, que foi iniciada
com a criação do primeiro grupo de trabalho para esse fim, no final da década de
1970, coordenado pelo Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos
da Embrapa, atual Centro Nacional de Pesquisa de Solos.
O projeto foi desenvolvido através de aproximações, ou seja, documentos de
trabalho, de distribuição restrita entre pedólogos brasileiros, visando arrecadar
contribuições para a triagem e implementação através do Comitê Executivo de
Classificação de Solos, coordenado pela Embrapa Solos. Foram elaboradas quatro
aproximações até a 1ª Edição da nova classificação de solos em 1999.
A Classificação Pedológica brasileira teve por base o Sistema Americano,
formulado por Baldwin et al. (1938), modificado por Thorp e Smith (1949). Os
conceitos centrais da antiga classificação americana de solos constituem a base
da classificação brasileira. O enfoque principal sempre esteve dirigido ao nível
hierárquico de grandes grupos de solos.
A partir do final da década de 1950, com o amplo uso de princípios que foram
sendo recomendados em paralelismo com as aproximações do novo Sistema
Americano de Classificação de Solos, que então se desenvolvia nos Estados Unidos,
dando origem ao Soil Taxonomy, classificação oficial atualmente vigente naquele país
(Estados Unidos, 1975). Muitas concepções surgidas com a produção deste novo
Sistema vieram a ser absorvidos pela classificação em desenvolvimento no Brasil.
Do mesmo modo, alguns conceitos e critérios formulados no esquema referencial do
3. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
163
P.K.T. JACOMINE
mapa mundial de solos (FAO, 1974) foram também assimilados no desenvolvimento
da classificação nacional. Novos critérios e definições também foram concebidos
pelo Comitê Executivo de Classificação de Solos do Brasil, que após testes de
validação, foram incorporados a Nova Classificação Brasileira de Solos.
2. Caracterização do Novo Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos (Embrapa, 1981)
O intento quanto a natureza do produto é a consecução de sistema
taxonômico:
– Morfogenético.
Sistema que se baseia nos processos pedogenéticos e propriedades que
são relevantes como expressão da gênese dos solos, compreendendo atributos
morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos.
– Multicategórico.
Sistema que comporta hierarquização de várias categorias, consistindo estas
em coleções de classes formando andares, segundo progresso de nível de abstração
prevalente para reunião de solos em classes.
Seguem–se as categorias do sistema:
a) Ordem (nível mais generalizado)
b) Subordem
c) Grande grupo
d) Subgrupo
e) Família
f) Série (nível menos generalizado ou mais homogêneo)
– Descendente
Estruturação constituída partindo de classes de categoria mais elevada (classes
de maior generalização) para a formulção das classes de categoria mais baixa (menor
generalização).
– Aberto (incompleto)
Sistema aberto, que admite incorporação de novas classes, que se tornem
conhecidas, ou que advenham de ajustamentos ou reformulações de conceituações
instituídas no sistema.
– Abrangência nacional
Sistemainclusivoobastanteparaacomodaçõestaxonômicasdossolosconhecidos
no território brasileiro (continente e ilhas).
4. 164 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
3. Propriedades e Horizontes Diagnósticos
Os sistemas taxonômicos modernos baseiam–se em Horizontes e Propriedades
Diagnósticas estabelecidas e definidas especificamente para o objeto da classificação
que é o solo, conforme definição explicitada a seguir.
O solo que classificamos é uma coleção de corpos naturais, tridimensionais,
dinâmicos, constituídos por partes sólidas, líquidas e gasosas, formados por materiais
minerais e orgânicos que ocupam a maior parte do manto superficial das extensões
continentais do nosso planeta, contem matéria viva e podem ser vegetados na
natureza onde ocorrem e, eventualmente, terem sido modificados por interferências
autropicas. O corpo tridimensional que representa o solo é denominado “pedon”.
A face do “pedon” que vai da superfície ao contacto com o material de origem,
constituindo a unidade básica de estudo do Sistema Brasileiro de Classificação é o
perfil de solo, sendo avaliado em duas dimensões e perfazendo uma área mínima que
possibilite estudar a variabilidade dos atributos, propriedades e características dos
horizontes ou camadas do solo (EMBRAPA, 2006).
No campo o solo é estudado através do seu perfil, ou seja, num corte vertical
até 200 cm de profundidade ou até a rocha quando ela está acima de 2,0 metros. O
perfil de solo expõe os diferentes horizontes e/ou camadas, que consistem de seções
aproximadamenteparalelasasuperfíciedoterreno.Emcadahorizonteoucamada,são
estudadas as características morfológicas, que são: espessura, cor (inclui mosqueado),
textura, estrutura, consistência do solo seco, úmido e molhado e transição entre os
horizontes. Outras características que podem ocorrer eventualmente são também
registradas, podendo–se citar: cerosidade, superfície de compressão, gilgai entre
outras.
As definições dos atributos (propriedades) e horizontes diagnósticos usados na
nova classificação de solos podem ser consultadas na 2ª Edição do novo sistema
(EMBRAPA, 2006) nas páginas 34 a 65.
4. Classes do Novo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos
O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos está desenvolvido até o 4º nível
categórico, conforme o que segue:
5. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
165
P.K.T. JACOMINE
4.1. Classes do 1º nível categórico (ordens)
As diversas classes do 1º nível categórico foram separadas pela presença ou
ausência de determinados atributos, horizontes diagnósticos ou propriedades que
são passíveis de serem identificadas no campo, mostrando diferenças no tipo e grau
de desenvolvimento dos processos que atuaram na formação dos solos (EMBRAPA,
2006).
4.2. Classes do 2º nível categórico (subordens)
As classes de solos são separadas por propriedades ou características diferenciais
que:
a) refletem a atuação de outros processos de formação que agiram conjuntamente
ou afetaram processos dominantes e cujas características foram utilizadas para
separar os solos no 1º nível categórico; ou,
b) ressaltam as características responsáveis pela ausência de diferenciação de
horizontes diagnósticos; ou,
c) envolvem propriedades resultantes da gênese do solo e que são extremamente
importantes para o desenvolvimento das plantas e/ou para usos não agrícolas, que
tenham grande número de propriedades acessórias; ou,
d) ressaltam propriedades ou características diferenciais que representam
variações importantes dentro das classes do 1º nível categórico.
4.3. Classes do 3º nível categórico (grandes grupos)
As classes são separadas por uma ou mais das segundas características:
a) tipo e arranjamento de horizontes;
b) atividade da fração argila; condição de saturação do complexo sortivo por
bases, ou por alumínio, ou por sódio e/ou presença de sais solúveis;
c) presença de horizontes ou propriedades que restringem o desenvolvimento
das raízes e afetam o livre movimento da água no solo.
4.4. Classes do 4º nível categórico (subgrupos)
As classes foram separadas por uma das seguintes características:
a) representa o conceito central da classe, ou o indivíduo mais simples
(identificado como típico); ainda que possa não ser o de maior expressão geográfica,
mais apresenta a organização de horizontes e sinais de processos pedogenéticos
6. 166 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
mais simples;
b) representa solos com atributos que os definem como intermediários para
outras classes no 1º, 2º ou 3º níveis categóricos;
c) representa os solos com características extraordinárias.
4.5. Classes do 5º nível categórico (famílias)
Este nível categórico está em discussão e deverá ser definido com base em
características importantes para uso e manejo dos solos, como textura, saturação
por alumínio trocável, etc.
4.6. Classes do 6º nível categórico (séries)
Este nível categórico, ainda não definido no país, está em discussão. Será
desenvolvido com base em características diretamente relacionadas com o
desenvolvimento das plantas.
5. Classes de Solos do 1º Nível Categórico do Sistema
No 1º nível categórico (ordens) foram concebidas 13 classes, cujos nomes
são formados pela associação de um elemento formativo com a terminação
“ssolos”. Seguem–se os nomes das classes, em ordem alfabética e seus significados
(EMBRAPA, 2006)
Classe Elemento
formativo
Termos de conotação e de memorização
ARGISSOLO ARGI “Argila”. Acumulação de argila com atividade baixa
ou com atividade alta conjugada com concentração
de alumínio trocável.
CAMBISSOLO CAMBI “Cambiare”, trocar ou mudar. Horizonte B incipiente,
ou seja, ainda não totalmente transformado, seja pela
presença de materiais primários intemperizáveis ou
por atividade da argila alta.
CHERNOSSOLO CHERNO Preto, rico em matéria orgânica e alta saturação por
bases.
7. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
167
P.K.T. JACOMINE
6. Classificação dos Solos até o 4º Nível Categórico Conforme
Embrapa (2006)
A classificação de um solo é obtida a partir da avaliação dos dados morfológicos,
físicos, químicos e mineralógicos do perfil que o representa.
6.1. Classes do 1º nível categórico (ordens)
A nova Classificação Brasileira de Solos compreende 13 ordens, conforme
conceitos que se seguem (EMBRAPA, 2006).
ARGISSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral, que têm como características
diferenciais a presença de horizonte B textural de argila de atividade baixa, ou alta
conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alético. O horizonte B textural
(Bt) encontra–se imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte superficial,
exceto o hístico, sem apresentar, contudo, os requisitos estabelecidos para serem
enquadrados nas classes dos Luvissolos, Planossolos, Plintossolos ou Gleissolos.
Classe Elemento
formativo
Termos de conotação e de memorização
ESPODOSSOLO ESPODO “Spodos”, cinza vegetal. Horizonte B espódico,
ou seja, com concentração de matéria orgânica ou
sesquióxidos.
GLEISSOLO GLEI Glei. Horizonte glei, ou seja, horizonte de cores
cinzentas decorrentes de hidromorfismo.
LATOSSOLO LATO “Lat”, material muito alterado. Horizonte B
latossolico.
LUVISSOLO LUVI “Luere”, iluvial. Acumulação de argila conjugada
com argila de atividade alta e saturação por bases
elevada.
NEOSSOLO NEO Novo. Pouco desenvolvimento pedogenético.
NITOSSOLO NITO “Nitidus”, brilhante. Horizonte B nítico.
ORGANOSSOLO ORGANO Orgânico. Horizonte orgânico H ou O.
PLANOSSOLO PLANO “Planus”. Horizonte B plânico.
PLINTOSSOLO PLINTO “Plinthus”. Horizonte plíntico.
VERTISSOLO VERTI “Vertere”, inverter. Horizonte vértico.
8. 168 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
CAMBISSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral, com horizonte B incipiente
subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial, desde que em qualquer dos casos
não satisfaçam os requisitos para serem enquadrados nas classes dos Vertissolos,
Chernossolos, Plintossolos e Organossolos. Têm sequência de horizontes A ou
histico, Bi, C, com ou sem R.
CHERNOSSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral que tem como características
diferenciais: alta saturação por bases e horizonte A chernozêmico sobrejacente a
horizonte B textural ou B incipiente com argila de atividade alta, ou sobre horizonte
C carbonático ou horizonte cálcico, ou ainda sobre a rocha, quando o horizonte A
apresentar concentração de carbonato de cálcio. O horizonte A chernozêmico pode
ser menos espesso (com 10 cm ou mais) de espessura quando seguido de horizonte
B com caráter ebânico.
ESPODOSSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral com horizonte B espódico
subjacente a horizonte eluvial E (álbico ou não), ou subjacente a horizonte A, que
pode ser de qualquer tipo, ou ainda, subjacente a horizonte hístico com espessura
insuficienteparadefiniraclassedosOrganossolos.Apresentam,usualmente,sequência
de horizontes A, E, B espódico, C, com nítida diferenciação de horizontes.
GLEISSOLOS
Conceito – Solos hidromórficos, constituídos por material mineral, que
apresentam horizonte glei dentro de 150cm da superfície do solo, imediatamente
abaixo de horizontes A ou E (com ou sem gleização), ou de horizonte hístico com
espessura insuficiente para definir a classe dos Organossolos; não apresentam textura
exclusivamente areia ou areia franca em todos os horizontes dentro dos primeiros
150cm da superfície do solo ou até um contato lítico, tampouco horizonte vértico,
ou horizonte B textural com mudança textural abrupta acima ou coincidente com
horizonte glei ou qualquer outro tipo de horizonte B diagnóstico acima do horizonte
glei. Horizonte plíntico, se presente, deve estar a profundidade superior a 200cm da
superfície do solo.
9. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
169
P.K.T. JACOMINE
LATOSSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral, com horizonte B latossólico
imediatamente abaixo de qualquer um dos tipos de horizonte superficial, exceto
hístico. São solos em avançado estágio de intemperização, muito evoluídos, como
resultado de enérgicas transformações do material constitutivo. São virtualmente
desprovidosdemineraisprimáriosousecundáriosmenosresistentesaointemperismo,
e tem capacidade de troca de cátions da fração argila, inferior a 17cmol/kg de argila
sem correção para carbono.
LUVISSOLOS
Conceito – Compreende solos minerais, não hidromórficos, com horizonte B
textural com argila de atividade alta e saturação de bases elevada, imediatamente
abaixo do horizonte A ou horizonte E. Apresentam diversos horizontes superficiais,
exceto A chernozêmico e horizonte hístico.
NEOSSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral, não hidromórficos, ou por
material orgânico pouco espesso, que não apresentam alterações expressivas em
relação ao material originário devido à baixa intensidade de atuação dos processos
pedogenéticos. São solos pouco desenvolvidos que não apresentam horizonte B
diagnóstico. Possuem sequência de horizontes A–R, A–C–R, A–Cr–R, A–Cr, A–C,
O–R ou H–C sem atender os requisitos estabelecidos para serem identificados nas
classes dos Chernossolos, Vertissolos, Plintossolos, Organossolos ou Gleissolos.
NITOSSOLOS
Conceito – Solos constituídos por material mineral, com horizonte B nítico,
textura argilosa ou muito argilosa (teores de argila maiores que 350g/kg de solo a
partir do horizonte A), estrutura em blocos subangulares ou angulares, ou prismática,
de grau moderado ou forte, com cerosidade expressiva nas superfícies dos agregados
e gradiente textural menor que 1,5.
ORGANOSSOLOS
Conceito – Compreende solos pouco evoluídos, com preponderância de
características devidas ao material orgânico, de cores preta, cinzenta muito escura
10. 170 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
ou brunada, resultantes de acumulação de restos vegetais, em graus variáveis de
decomposição, em condições de drenagem restrita (ambientes mal ou muito mal
drenados), ou em ambientes úmidos de altitudes elevadas, saturados com água por
apenas poucos dias durante o período chuvoso.
PLANOSSOLOS
Conceito – Solos minerais imperfeitamente ou mal drenados, com horizonte
superficial ou subsuperficial eluvial, de textura mais leve, que contrasta abruptamente
com o horizonte B ou com transição abrupta conjugada com acentuada diferença de
textura do A para o horizonte B, imediatamente subjacente, adensado, geralmente de
acentuada concentração de argila, permeabilidade lenta ou muito lenta.
PLINTOSSOLOS
Conceito – Solos minerais, formados sob condições de restrição a percolação
da água, sujeitos ao efeito temporário de excesso de umidade, de um modo geral
imperfeitamente a mal drenados, que se caracterizam fundamentalmente por
apresentar expressiva plintização com ou sem petroplintita na condição de que não
satisfaçam os requisitos estabelecidos para as classes dos Neossolos, Cambissolos,
Luvissolos, Argissolos, Latossolos, Planossolos ou Gleissolos.
VERTISSOLOS
Conceito – Solos minerais argilosos que possuem horizonte vértico e pequena
variação textural ao longo do perfil, nunca suficiente para caracterizar um horizonte B
textural. Apresentam pronunciadas mudanças de volume com o aumento do teor de
água no solo, fendas profundas na época seca ou superfícies de fricção (slickensides).
Estas características resultam da grande movimentação da massa do solo que se
contrai e fendilha quando sêca e se expande quando úmida, em decorrência de
argilas expansíveis.
6.2. Classes do 2º nível categórico do sistema (subordens)
6.2.1. Ordem dos ARGISSOLOS
Compreende 5 (cinco) subordens, distintas pelas cores.
– Argissolos Bruno–Acinzentados
– Argissolos Acinzentados
– Argissolos Amarelos
11. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
171
P.K.T. JACOMINE
– Argisolos Vermelhos
– Argissolos Vermelho–Amarelos.
6.2.2. Ordem dos CAMBISSOLOS
Compreende 3 subordens.
– Cambissolos Húmicos: solos com horizonte A húmico.
– Cambissolos Flúvicos: solos com caráter flúvico dentro de 120cm a partir da
superfície do solo.
– Cambissolos Háplicos: outros solos que não se enquadram nas classes
anteriores.
6.2.3. Ordem dos CHERNOSSOLOS
Compreende 4 subordens.
– Chernossolos Rêndzicos: solos com A chernozêmico, com horizontes A, C e
presença de teores elevados em carbonatos.
– Chernossolos Ebânicos: solos que apresentam caráter ebânico (cores escuras,
até pretas) na maior parte do B.
– Chernossolos Argilúvicos: Solos com horizonte B textural ou caráter argilúvico
abaixo do horizonte A chernozêmico.
– Chernossolos Háplicos: outros solos que não se enquadram nas classes
anteriores.
6.2.4. Ordem dos ESPODOSSOLOS
Compreende 3 subordens.
– Espodossolos Humilúvicos: solos com horizonte B espódico de acumulação
de húmus.
– Espodossolos Ferrilúvicos: solos com horizonte B espódico de acumulação de
ferro principalmente.
– Espodossolos Ferrihumilúvicos: outros solos com horizonte B espódico que
não se enquadram nas classes anteriores.
6.2.5. Ordem dos GLEISSOLOS
Compreende 4 subordens.
– Gleissolos Tiomórficos: solos com horizonte sulfúrico e/ou materiais
sulfídricos, dentro de 100cm a partir da superfície.
12. 172 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
– Gleissolos Sálicos: solos com caráter sálico (CE ≥ 7ds/m, a 25ºC) em um ou
mais horizontes, dentro de 100cm a partir da superfície.
– Gleissolos Melânicos: solos com horizonte H hístico com menos de 40cm de
espessura, ou horizonte A húmico, proeminente ou chernozêmico.
– Gleissolos Háplicos: outros solos que não se enquadram nas classes
anteriores.
6.2.6. Ordem dos LATOSSOLOS
Compreende 4 subordens.
– Latossolos Brunos
– Latossolos Amarelos
– Latossolos Vermelhos
– Latossolos Vermelhos–Amarelos
6.2.7. Ordem dos LUVISSOLOS
Compreende 2 subordens.
– Luvissolos Crômicos: solos com caráter crômico na maior parte do horizonte
B.
– Luvissolos Háplicos: solos pouco cromados na maior parte do horizonte B
que não se enquadram na classe anterior.
6.2.8. Ordem dos NEOSSOLOS
Commpreende 4 subordens.
– Neossolos Litólicos: solos com horizonte A ou hístico, assentes diretamente
sobre a rocha, sobre horizonte e/ou Cr, ou sobre material com 90% (por volume)
ou mais de sua massa constituída por fragmentos de rocha com diâmetro maior
que 2mm, que apresentam um contato lítico ou fragmentário dentro de 50cm da
superfície do solo.
– Neossolos Flúvicos: solos derivados de sedimentos aluuviais e que apresentam
caráter flúvico.
– Neossolos Regolíticos: solos com contato lítico a uma profundidade maior que
50cm e horizonte A sobrejacente a horizonte C ou Cr e que apresentam também:
a) 4% ou mais de minerais primários alteráveis na fração areia total e/ou no
cascalho, porém referidos a 100g de TFSA; e/ou,
b) 5% ou mais do volume da massa do horizonte C ou Cr dentro de 150cm de
13. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
173
P.K.T. JACOMINE
profundidade, apresentando fragmentos da rocha semi–intemperizada, saprolito ou
fragmentos formados por restos de estrutura orientada da rocha.
– Neossolos Quartzarênicos: outros solos essencialmente quartzosos,
virtualmente desprovidos de materiais primários alteráveis, sem contato lítico dentro
de 50cm de profundidade, com sequência de horizontes A–C, porém apresentando
textura areia ou areia franca em todos os horizontes até no mínimo, a profundidade
de 150cm a partir da superfície do solo ou até contato lítico.
6.2.9. Ordem dos NITOSSOLOS
Compreende 3 subordens.
– Nitossolos Brunos: solos com matiz 5YR ou mais amarelo na maior parte dos
primeiros 100cm do horizonte B.
– Nitossolos Vermelhos: solos com matiz 2,5YR ou mais vermelho na maior
parte dos primeiros 100cm do horizonte B.
– Nitossolos Háplicos: outros solos que não se enquadram nas classes
anteriores.
6.2.10. Ordem dos ORGANOSSSOLOS
Compreende 3 subordens.
– Organossolos Tiomórficos: solos que apresentam horizonte sulfúricos dentro
de 100cm da superfície do solo.
– Organossolos Fólicos: solos que estão saturados por água, no máximo por
30 dias consecutivos por ano, durante o período mais chuvoso e que apresentam
horizonte O hístico.
– Organossolos Háplicos: outros solos que não se encontram nas classes
anteriores.
6.2.11. Ordem dos PLANOSSOLOS
Compreende 2 subordens.
– Planossolos Nátricos: solos que apresentam horizonte plânico com caráter
sódico imediatamente abaixo do horizonte A ou E.
– Planossolos Háplicos: outros solos que não de enquadram na classe anterior.
6.2.12. Ordem dos PLINTOSSOLOS
Compreende 3 subordens.
14. 174 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
– Plintossolos Pétricos: solos com horizonte concrecionário ou horizonte
litoplíntico.
– Plintossolos Argilúvicos: solos com horizonte plíntico e caráter argilúvico.
– Plintossolos Háplicos: outros solos que não se enquadram nas classes
anteriores.
6.2.13. Ordem dos VERTISSOLOS
Compreende 3 subordens.
–VertissolosHidromórficos:soloscomhorizontegleidentrodosprimeiros50cm,
ou entre 50 e 100cm desde que precedido por horizonte de cores acinzentadas.
– Vertissolos Ebânicos: solos com caráter ebânico, na maior parte do horizonte,
dentro de 100cm da superfície.
– Vertissolos Háplicos: outros solos que não se enquadram nas classes
anteriores.
6.3. Classes do 3º nível categórico (grandes grupos)
A distinção dos solos no 3º nível categórico é feita por atributos que podem variar
em função de cada classe dos níveis categóricos antecedentes, conforme segue:
6.3.1. Ordem dos ARGISSOLOS
As classes do 3º nível categórico desta ordem são distintas pelos seguintes
atributos: eutrófico, distrófico, atividade da fração argila, alítico, alumínico, teores de
ferro conjugados com os atributos já listados e também o caráter coeso.
Exemplos: 1. Argissolo Vermelho Eutroférrico.
2. Argissolo Amarelo Alumínico.
6.3.2. Ordem dos CAMBISSOLOS
São distintos no 3º nível categórico pelos atributos listados para ordem dos
Argissolos, exceto o caráter coeso.
Exemplos: 1. Cambissolo Húmico Distrófico.
2. Cambissolo Háplico Alítico.
6.3.3. Ordem dos CHERNOSSOLOS
São distintos no 3º nível categórico pelos seguintes atributos: ortico, férrico e
carbonáticos.
15. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
175
P.K.T. JACOMINE
Exemplos: 1. Chernossolo Argilúviso Órtico.
2. Chernossolo Rêndzico Lítico.
6.3.4. Ordem dos ESPODOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: hidromorfismo, órtico, hiperespessos,
hidrohiperespessos.
Exemplos: 1. Espodossolo Humilúvico Hidromórfico.
2. Espodossolo Ferrilúvico Hiperespesso.
6.3.5. Ordem dos GLEISSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: húmico, órticos, sódicos, alumínico,
alíticos, atividade da fração argila, distrófico, eutrófico e carbonáticos.
Exemplos: 1. Gleissolo Sálico Órtico.
2. Gleissolo Tiomórfico Húmico.
6.3.6. Ordem dos LATOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: distrófico, eutrófico, alumínico, ácrico,
coeso e férrico, sendo que estes dois últimos são conjugados com distrófico,
eutrófico e ácrico.
Exemplos: 1. Latossolo Vermelho Distroférrico.
2. Latossolo Amarelo Distrocoeso.
6.3.7. Ordem dos LUVISSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: carbonático, órtico e pálico.
Exemplos: 1. Luvissolo Crômico Carbonático.
2. Luvissolo Háplico Órtico.
6.3.8. Ordem dos NEOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: hístico, húmico, carbonático, distrófico,
distro–úmbricos, eutro–úmbrico, atividade da fração argila, sódico, sálico, psamítico,
eutrófico e distrófico.
Exemplos: Neossolo Eutrófico Carbonático.
6.3.9. Ordem dos NITOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: teor de ferro conjugado com distrófico,
16. 176 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
eutrófico, alumínico (distroférrico, eutroférrico, aluminoférrico) e alítico.
Exemplos: 1. Nitossolo Vermelho Alítico.
2. Nitossolo Bruno Distrófico.
6.3.10. Ordem dos ORGANOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: fíbrico, hêmico e sáprico.
Exemplos: 1. Organossolo Tiomórfico Fíbrico.
2. Organossolo Háplico Sáprico.
6.3.11. Ordem dos PLANOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: carbonático, sálico, alítico, alumínico,
distrófico, eutrófico e órtico.
Exemplos: 1. Planossolo Nátrico Órtico.
2. Planossolo Háplico Eutrófico.
6.3.12. Ordem dos PLINTOSSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: litoplíntico, concrecionário, alítico,
alumínico, distrófico, eutrófico e ácrico.
Exemplos: 1. Plintossolo Pétrico Concrecionário.
2. Plintossolo Argilúvico Alumínico.
6.3.13. Ordem dos VERTISSOLOS
São distintos pelos seguintes atributos: órtico, carbonático, sódico e sálico.
Exemplos: 1. Vertissolo Hidromórfico Sódico.
2. Vertissolo Háplico Órtico.
6.4. Classes do 4º nível categórico
As classes deste nível foram separadas por uma das seguintes características:
– Típico: representa o conceito central da classe ou indivíduo mais simples;
– Caráter intermediário: representa solos com caráter intermediário para outras
classes no 1º, 2º e 3º níveis categóricos; e,
– Caráter extraordinário: representa solos com características extraordinárias da
classe. Aplica–se a todas as classes do sistema.
Exemplos de classes do 4º nível categórico:
17. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
177
P.K.T. JACOMINE
1. Argissolo Vermelho Alítico Típico
2. Cambissolo Húmico Distroférrico Latossólico
3. Latossolo Amarelo Distrocoeso Plíntico
4. Neossolo Regolítico Distrófico Léptico
5. Plintossolo Háplico Distrófico Solódico
6.5. Classes do 5º (famílias) e 6º (séries) níveis categóricos do sistema
Os atributos para a distinção das classes do 5º e 6º níveis categóricos estão sendo
discutidos no âmbito do Comitê Executivo de Classificação de Solos para serem
implantados futuramente.
7. Correlação entre as Classes do Sistema e a Classificação Usada
Anteriormente (EMBRAPA, 2006)
Sistema Brasileiro
de Classificação de
Solos (2006)
Classificação anteriormente usada pela Embrapa Solos
Argissolos RUBROZEM, PODZÓLICO BRUNO-ACINZENTADO
DISTRÓFICO ou ÁLICO, PODZÓLICO VERMELHO-
AMARELO DISTRÓFICO ou ÁLICO Ta, e alguns PODZÓLICOS
VERMELHO-AMARELOS DISTRÓFICOS ou ÁLICOS Tb (com
limite mínimo de valor T de 20 cmolc
/kg de argila). PODZÓLICO
VERMELHO-AMARELO Tb, pequena parte de TERRA ROXA
ESTRUTURADA, de TERRA ROXA ESTRUTURADA SIMILAR,
de TERRA BRUNA ESTRUTURADA e de TERRA BRUNA
ESTRUTURADA SIMILAR, com gradiente textural necessário para
B textural, em qualquer caso Eutróficos, Distróficos ou Álicos, e mais
recentemente o PODZÓLICO VERMELHO-ESCURO Tb com B
textural e o PODZÓLICO AMARELO.
Cambissolos CAMBISSOLOS EUTRÓFICOS, DISTRÓFICOS e ÁLICOS
Ta e Tb, exceto os com horizonte A chernozêmico e B incipiente
EUTRÓFICOS Ta.
Chernossolos BRUNIZEM, RENDZINA, BRUNIZEM AVERMELHADO e
BRUNIZEM HIDROMÓRFICO.
Espodossolos PODZOL, inclusive PODZOL HIDROMÓRFICO.
Gleissolos GLEI POUCO HÚMICO, GLEI HÚMICO, parte do
HIDROMÓRFICO CINZENTO (sem mudança textural abrupta),
GLEI TIOMÓRFICO e SOLONCHAK com horizonte glei.
18. 178 A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
Sistema Brasileiro
de Classificação de
Solos (2006)
Classificação anteriormente usada pela Embrapa Solos
Latossolos LATOSSOLOS, excetuadas algumas modalidades anteriormente
identificadas, como LATOSSOLOS PLINTICOS.
Luvissolos BRUNO NÃO CÁLCICO, PODZÓLICO VERMELHO-
AMARELO EUTRÓFICO Ta, PODZÓLICO BRUNO-
ACINZENTADO EUTRÓFICO e os PODZÓLICOS
VERMELHO-ESCUROS EUTRÓFICOS Ta.
Neossolos LITOSSOLOS, SOLOS LITÓLICOS, REGOSSOLOS, SOLOS
ALUVIAIS e AREIAS QUARTZOSAS (Distróficas, Marinhas e
Hidromórficas).
Nitossolos TERRAROXAESTRUTURADA,TERRAROXAESTRUTURADA
SIMILAR, TERRA BRUNA ESTRUTURADA, TERRA BRUNA
ESTRUTURADASIMILARealgunsPODZÓLICOSVERMELHO-
ESCUROSTbealgunsPODZÓLICOSVERMELHO-AMARELOS
Tb.
Organossolos SOLOS ORGÂNICOS, SOLOS SEMI-ORGÂNICOS, SOLOS
TIOMÓRFICOS TURFOSOS e parte dos SOLOS LITÓLICOS
TURFOSOS com horizonte hístico com 30cm ou mais de espessura.
Planossolos PLANOSSOLOS, SOLONETZ-SOLODIZADO e
HIDROMÓRFICOS CINZENTOS que apresentam mudança
textural abrupta.
Plintossolos LATERITAS HIDROMÓRFICAS, parte dos PODZÓLICOS
PLÍNTICOS, parte dos GLEI HÚMICO e GLEI POUCO HÚMICO
PLÍNTICOS e alguns dos possíveis LATOSSOLOS PLÍNTICOS.
Vertissolos VERTISSOLOS, inclusive os hidromórficos.
8. Referências Bibliográficas
BALDWIN, M.; KELLOGG, C.E. & THORP, J. Soil classification. In: Estados Unidos
States Departament of Agriculture. Soil and men. Washington, D.C., 1938. p. 979–1001.
(Agriculture Yearbook, n. 1938)
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Serviço Nacional de
Levantamento e Conservação de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (2ª
Aproximação). Rio de Janeiro, 1981.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006.
19. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
179
P.K.T. JACOMINE
ESTADOS UNIDOS. Soil Conservation Service. Soil Survey Staff. Soil taxonomy; a basic
system of soil classification for making and interpreting soil surveys. Washington, D.C.,
USDA, 1975. (Agriculture Handbook, 436)
FAO/UNESCO. Soil map of the world. 1:5.000.000 legend. Paris, UNESCO, 1974. v.1.
THORP, J. & SMITH, G.D. higher categories for soil classification. Soil Science 67:117–126,
1949.