Em julho, o presidente egípcio Mohamed Morsi foi deposto por um golpe militar após protestos contra seu governo. Em novembro, o Twitter abriu seu capital na bolsa de valores de Nova York, enquanto o supertufão Haiyan matou mais de 6 mil pessoas nas Filipinas. A China anunciou reformas incluindo a flexibilização da política de filho único. Em dezembro, o Uruguai aprovou uma lei regulamentando a produção e venda de maconha.
Internacional principais notícias (julho a dezembro de 2013)
1. Fonte: G1.com
Julho:
Golpe derruba o egípcio Mohamed Morsi
Eleito após a renúncia de Hosni Mubarak, o presidente Mohamed Morsi caiu após um
golpe militar. Ele estava sendo criticado por ações contra o Exército, por acúmulo de
poderes e pela influência da Irmandade Muçulmana. Protestos antes e depois da queda
causaram milhares de mortes e a paralisação do país.
Novembro:
Aberta a venda de ações do Twitter na
bolsa
O microblog Twitter arrecadou US$ 1,82 bilhão em sua oferta pública inicial (IPO, na
sigla em inglês) na Bolsa de Valores de Nova York. A abertura de capital era a mais
aguardada do mundo digital desde a do Facebook e superou os valores levantados pelas
ofertas iniciais de empresas como Google, Zynga e Groupon.
Supertufão mata mais de 6 mil nas
Filipinas
O supertufão Haiyan atingiu a costa das Filipinas e deixou mais de 6 mil mortos, além
de 2 mil desaparecidos. Cerca de quatro milhões de pessoas perderam suas casas. Foram
registrados ventos de mais de 300 km/hora e ondas gigantescas parecidas com um
tsunami. A catástrofe foi a maior desde 1976 no país.
Líderes da China aprovam agenda de
reforma
A mídia estatal chinesa anunciou que o governo vai relaxar a política de filho único,
iniciada em 1979. A mudança faz parte de uma agenda de reformas para a próxima
década, que também inclui a redução da aplicação da pena de morte e o fim do sistema
de reeducação através do trabalho.
2. Dezembro:
Uruguai aprova lei para venda de
maconha
O Senado uruguaio aprovou um projeto de lei que regulará a produção e a venda de
maconha no país,experiência inédita no mundo. O projeto dá ao governo o controle e a
regulamentação da importação, do cultivo, da colheita, da distribuição e da
comercialização da maconha.