O poema descreve uma relação onde uma pessoa incentiva a outra a brilhar, mas acaba fechando as portas da amizade e escolhendo outra pessoa que não represente uma ameaça, mostrando incoerência entre as palavras e ações.
3. Tu exaltas a minha luz, Mas ages como se ela te ofuscasse. Incentivas-me a não perder o brilho, Mas gostarias que eu não brilhasse.
4. Reiteras-me apreço e lealdade, Dizes o quanto comigo te importas. Mas foste fechando todas as portas, Por onde fluíam esta tal amizade
5. Falas-me que eu sou sensível, Que tenho caráter sem jaça. No entanto escolhes alguém, Que não representa ameaça.
6. Não escreveremos nenhum livro, Nem a duas ou a quatro mãos. Na cartilha que tu adotas, Não há lisura ou retidão
7. E não te preocupes, este rabisco eu queimei, E soprei as cinzas ao vento. Não foi por Deus que eu te amei, Já és pó em meu pensamento.
8. INCOERÊNCIA Autora: Fátima Irene Pinto Imagem da internet Música: John Barry - Somewhere in Time Criação: Tércio A. Pontes Contato: [email_address] Esta mensagem é reprodução fiel do texto original.