O documento discute vários sinais bíblicos, incluindo o grande sinal descrito em Apocalipse 12 de uma mulher grávida ameaçada por um dragão. Ele sugere que estes sinais apontam para a volta de Cristo ocorrendo entre 2018-2028, baseado no renascimento de Israel em 1948 e na duração de uma geração bíblica.
MUITOS SINAIS SOBRE A VOLTA DE JESUS... MAS PARA UMA GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL, NÃO PASSAM DE COINCIDÊNCIAS... SERÁ MESMO?
APOCALIPSE 12 FALA DE UM GRANDE SINAL. ALGO IMPOSSÍVEL, QUE CERTAMENTE SÓ PODE SIGNIFICAR UMA INTERPRETAÇÃO ALEGÓRICA...
CONTUDO, JÁ FOI CUMPRIDO, LITERALMENTE, ESSE EXTRAORDINÁRIO SINAL.
ESSE É O PONTO, SE ATÉ APOCALIPSE 12 FOI LITERAL, COMO INTERPRETAR ENTÃO O RESTO?
O PRESENTE TRABALHO CONTA COM DADOS RETIRADOS DO APLICATIVO STELLARIUM (DA NASA), MOSTRANDO O QUE PARECIA SER IMPOSSÍVEL: O CUMPRIMENTO LITERAL DA MULHER VESTIDA DO SOL
O documento discute:
1) A doutrina bíblica da tribulação e as profecias relacionadas a esse período de julgamento;
2) A relação da igreja, Israel e os gentios com a tribulação e como cada um será afetado;
3) Os eventos que ocorrerão durante a tribulação como a campanha do Armagedom e os juízos divinos.
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
O documento discute o dia escatológico do Senhor, quando Jesus Cristo retornará para julgar a humanidade. Menciona que todas as religiões aguardam a vinda de um messias e analisa vários textos bíblicos que descrevem esse dia. Conclui que nesse dia estarão presentes Deus Pai, Jesus Cristo e os anjos, diferentemente do que é esperado por outras religiões.
O documento discute o selo de Deus mencionado em Apocalipse 7, argumentando que ele é o sábado bíblico. Aponta que Jesus, os apóstolos e a igreja primitiva guardavam o sábado, e que uma tentativa de mudar a lei de Deus é atribuída ao Anticristo. Prediz que os santos no fim dos tempos voltarão a adorar a Deus no sábado.
O documento discute as profecias do período tribulacional com foco em Israel. Aborda tópicos como o Sermão do Monte das Oliveiras, a identidade da Mulher em Apocalipse 12, o remanescente do período tribulacional, a retirada da cegueira de Israel e as Duas Testemunhas.
O documento discute vários aspectos da segunda vinda de Jesus Cristo, incluindo: 1) A certeza da volta de Cristo está fundamentada nas profecias bíblicas; 2) Cristo voltará visivelmente nos céus para julgar os vivos e os mortos; 3) Na sua primeira vinda Cristo veio humildemente, mas na segunda virá em glória para reinar como rei sobre todas as nações.
1) Uma visão profética descreve uma mulher representando a Igreja sendo perseguida por um dragão representando Satanás.
2) Miguel e seus anjos lutam contra o dragão e o expulsam do céu.
3) A Igreja é protegida no deserto por 1260 dias, representando anos, longe da perseguição do dragão.
MUITOS SINAIS SOBRE A VOLTA DE JESUS... MAS PARA UMA GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL, NÃO PASSAM DE COINCIDÊNCIAS... SERÁ MESMO?
APOCALIPSE 12 FALA DE UM GRANDE SINAL. ALGO IMPOSSÍVEL, QUE CERTAMENTE SÓ PODE SIGNIFICAR UMA INTERPRETAÇÃO ALEGÓRICA...
CONTUDO, JÁ FOI CUMPRIDO, LITERALMENTE, ESSE EXTRAORDINÁRIO SINAL.
ESSE É O PONTO, SE ATÉ APOCALIPSE 12 FOI LITERAL, COMO INTERPRETAR ENTÃO O RESTO?
O PRESENTE TRABALHO CONTA COM DADOS RETIRADOS DO APLICATIVO STELLARIUM (DA NASA), MOSTRANDO O QUE PARECIA SER IMPOSSÍVEL: O CUMPRIMENTO LITERAL DA MULHER VESTIDA DO SOL
O documento discute:
1) A doutrina bíblica da tribulação e as profecias relacionadas a esse período de julgamento;
2) A relação da igreja, Israel e os gentios com a tribulação e como cada um será afetado;
3) Os eventos que ocorrerão durante a tribulação como a campanha do Armagedom e os juízos divinos.
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
O documento discute o dia escatológico do Senhor, quando Jesus Cristo retornará para julgar a humanidade. Menciona que todas as religiões aguardam a vinda de um messias e analisa vários textos bíblicos que descrevem esse dia. Conclui que nesse dia estarão presentes Deus Pai, Jesus Cristo e os anjos, diferentemente do que é esperado por outras religiões.
O documento discute o selo de Deus mencionado em Apocalipse 7, argumentando que ele é o sábado bíblico. Aponta que Jesus, os apóstolos e a igreja primitiva guardavam o sábado, e que uma tentativa de mudar a lei de Deus é atribuída ao Anticristo. Prediz que os santos no fim dos tempos voltarão a adorar a Deus no sábado.
O documento discute as profecias do período tribulacional com foco em Israel. Aborda tópicos como o Sermão do Monte das Oliveiras, a identidade da Mulher em Apocalipse 12, o remanescente do período tribulacional, a retirada da cegueira de Israel e as Duas Testemunhas.
O documento discute vários aspectos da segunda vinda de Jesus Cristo, incluindo: 1) A certeza da volta de Cristo está fundamentada nas profecias bíblicas; 2) Cristo voltará visivelmente nos céus para julgar os vivos e os mortos; 3) Na sua primeira vinda Cristo veio humildemente, mas na segunda virá em glória para reinar como rei sobre todas as nações.
1) Uma visão profética descreve uma mulher representando a Igreja sendo perseguida por um dragão representando Satanás.
2) Miguel e seus anjos lutam contra o dragão e o expulsam do céu.
3) A Igreja é protegida no deserto por 1260 dias, representando anos, longe da perseguição do dragão.
O documento descreve uma profecia bíblica sobre um conflito futuro entre o rei do sul e o rei do norte, no qual o rei do norte invadirá as terras do rei do sul. O rei do norte também estenderá sua mão contra o Egito, tomando seus tesouros. No entanto, rumores do oriente e do norte o assustarão, levando-o a destruir muitos. Ele estabelecerá seu palácio entre o mar e o monte santo, mas chegará ao seu fim sem ajuda.
O documento discute a profecia bíblica da Grande Tribulação, um período de sete anos no futuro quando Deus completará Sua disciplina de Israel e julgará a terra. A Tribulação será precedida pelo arrebatamento da igreja e incluirá os julgamentos de Deus descritos nas trombetas e taças de Apocalipse. No final, Cristo retornará para estabelecer Seu reino de mil anos.
O documento descreve a profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Explica que este período representa 2.300 anos proféticos e que as setenta semanas determinadas a Israel correspondem a 490 anos, findos os quais Cristo foi batizado e morto, cumprindo a profecia. Em 1844 terminou o período dos 2.300 anos e Cristo iniciou a purificação do santuário celestial, conforme a profecia.
O documento resume a profecia bíblica dos 2.300 dias de Daniel 8, explicando que se refere a 2.300 anos proféticos que se iniciaram com o decreto de Artaxerxes em 457 a.C. para reconstrução de Jerusalém. Aponta que 70 semanas, ou 490 anos, foram destinados especificamente ao povo judeu, findando com a morte de Cristo em 31 d.C. O restante de 1.810 anos aponta para 1844, quando Cristo iniciou a purificação do santuário celestial, dando início ao
O documento discute os sinais da segunda vinda de Cristo e do fim dos tempos de acordo com a Bíblia. Apresenta vários símbolos proféticos e descreve a sequência de eventos previstos por Jesus e Daniel, incluindo a destruição de Jerusalém e a abominação da desolação quando o sacrifício contínuo no templo foi abolido pelos romanos.
O documento discute as profecias bíblicas sobre os últimos dias, incluindo o cálculo das 70 semanas de Daniel, o que é a Grande Tribulação, a figura do Anticristo e os eventos que ocorrerão antes do retorno de Cristo, como a perseguição de Israel e a batalha final em Armagedom.
Este documento discute a possibilidade da segunda vinda de Cristo ocorrer por volta de 6.000 anos após o pecado original de Adão e Eva no Jardim do Éden. Vários textos bíblicos e do Espírito de Profecia são analisados, sugerindo que Cristo poderia retornar por volta do ano 2.027, marcando quase 6.000 anos de domínio do pecado na Terra. Alguns acreditam que Cristo poderia antecipar Sua volta por amor aos Seus escolhidos.
O documento discute vários tópicos escatológicos como o arrebatamento da igreja, a grande tribulação, o reino milenar de Jesus, o juízo final e o estado eterno. Ele fornece detalhes sobre os propósitos e aspectos do reino milenar, como a reconstrução do templo, a paz e justiça na terra e Israel como nação líder. Também descreve o juízo final perante o trono de Deus e a condenação final de todos os ímpios antes da chegada dos novos céus e nova
O documento discute as semelhanças entre o Éden, o primeiro santuário na Terra, e o tabernáculo construído por Moisés no deserto, mostrando que ambos foram modelos do verdadeiro santuário celestial. Também explora a relação entre os santuários terrestre e celestial, notando que o terrestre servia como exemplar e sombra do celestial.
Liturgia do dia 27 a 29 de novembro de 2014Jorge Alves
O documento resume a liturgia da 34a Semana do Tempo Comum, incluindo leituras bíblicas e reflexões para cada dia. A leitura do Apocalipse fala sobre a queda de Babilônia e o julgamento final. O salmo responde à libertação do povo de Deus. O evangelho segundo Lucas alerta sobre os sinais dos tempos e a necessidade de oração.
O documento descreve as três colheitas mencionadas na Bíblia:
1) A colheita das primícias representada pela ressurreição de Cristo;
2) A colheita da respiga representada pelo arrebatamento secreto da Igreja;
3) A colheita do restante da lavoura representada pela volta visível de Cristo para arrebatar o resto dos crentes após a Grande Tribulação.
Este documento descreve a Grande Tribulação como:
1) Um período de 7 anos de grande sofrimento após a igreja ser arrebatada
2) Um tempo em que o Anticristo dominará a terra e perseguirá judeus e cristãos
3) O clímax da ira de Deus no mundo, que terminará com a volta de Cristo em glória para estabelecer Seu reino.
1) Deus criou o universo, a Terra e todos os seres vivos em seis dias, descritos no livro de Gênesis.
2) A criação ocorreu de forma ordenada, com Deus separando as águas, criando o reino vegetal e animal antes do homem.
3) A Bíblia ensina que Deus criou o tempo, o espaço, os céus, anjos e a Terra inicialmente vazia e informe antes dos seis dias da criação.
O documento discute profecias bíblicas sobre eventos futuros, incluindo a grande tribulação, o anticristo e o segundo advento de Cristo. Referências são feitas ao livro de Daniel, aos evangelhos e aos livros de Isaías e Zacarias.
1) O documento discute a doutrina bíblica da criação, onde Deus criou tudo - céus, terra, plantas, animais e o homem - em seis dias de forma ordenada e perfeita.
2) Nos primeiros três dias, Deus criou a luz, separou as águas e formou a terra. Nos próximos três dias, criou as plantas, os astros, os animais e, no sexto dia, o homem.
3) O documento argumenta que a narrativa bíblica da criação deve ser entendida como um fato
Criação, um tema bíblico_Liç_412013_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a criação como um tema bíblico, com foco no relato da criação em Gênesis 1-2.
2) Jesus confirmou a verdade histórica de Gênesis 1-2 em Mateus 19:4-6.
3) Salmo 8 faz ligações a Gênesis 1 ao celebrar a criação e o domínio dado pelo homem sobre ela.
O documento resume várias profecias bíblicas do Antigo Testamento sobre o Messias e mostra como foram cumpridas no Novo Testamento. Ele discute profecias sobre o Messias sendo o primogênito da criação, participando da criação do mundo, descendendo de Abraão e Isaque, vindo da tribo de Judá, sendo um sacerdote como Melquisedeque, realizando milagres e tendo zelo pelo templo de Deus.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, de acordo com o Apocalipse. Resume que Jesus voltará visivelmente para colocar as coisas em ordem e julgar os vivos e os mortos, levando os crentes para viverem com Ele para sempre em uma terra sem sofrimento. Enganos sobre Sua vinda serão espalhados, mas Ele virá de forma que todo o mundo verá.
❉ Jesus: o Mestre das missões_Resp_Liç_732015_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento descreve uma profecia bíblica sobre um conflito futuro entre o rei do sul e o rei do norte, no qual o rei do norte invadirá as terras do rei do sul. O rei do norte também estenderá sua mão contra o Egito, tomando seus tesouros. No entanto, rumores do oriente e do norte o assustarão, levando-o a destruir muitos. Ele estabelecerá seu palácio entre o mar e o monte santo, mas chegará ao seu fim sem ajuda.
O documento discute a profecia bíblica da Grande Tribulação, um período de sete anos no futuro quando Deus completará Sua disciplina de Israel e julgará a terra. A Tribulação será precedida pelo arrebatamento da igreja e incluirá os julgamentos de Deus descritos nas trombetas e taças de Apocalipse. No final, Cristo retornará para estabelecer Seu reino de mil anos.
O documento descreve a profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Explica que este período representa 2.300 anos proféticos e que as setenta semanas determinadas a Israel correspondem a 490 anos, findos os quais Cristo foi batizado e morto, cumprindo a profecia. Em 1844 terminou o período dos 2.300 anos e Cristo iniciou a purificação do santuário celestial, conforme a profecia.
O documento resume a profecia bíblica dos 2.300 dias de Daniel 8, explicando que se refere a 2.300 anos proféticos que se iniciaram com o decreto de Artaxerxes em 457 a.C. para reconstrução de Jerusalém. Aponta que 70 semanas, ou 490 anos, foram destinados especificamente ao povo judeu, findando com a morte de Cristo em 31 d.C. O restante de 1.810 anos aponta para 1844, quando Cristo iniciou a purificação do santuário celestial, dando início ao
O documento discute os sinais da segunda vinda de Cristo e do fim dos tempos de acordo com a Bíblia. Apresenta vários símbolos proféticos e descreve a sequência de eventos previstos por Jesus e Daniel, incluindo a destruição de Jerusalém e a abominação da desolação quando o sacrifício contínuo no templo foi abolido pelos romanos.
O documento discute as profecias bíblicas sobre os últimos dias, incluindo o cálculo das 70 semanas de Daniel, o que é a Grande Tribulação, a figura do Anticristo e os eventos que ocorrerão antes do retorno de Cristo, como a perseguição de Israel e a batalha final em Armagedom.
Este documento discute a possibilidade da segunda vinda de Cristo ocorrer por volta de 6.000 anos após o pecado original de Adão e Eva no Jardim do Éden. Vários textos bíblicos e do Espírito de Profecia são analisados, sugerindo que Cristo poderia retornar por volta do ano 2.027, marcando quase 6.000 anos de domínio do pecado na Terra. Alguns acreditam que Cristo poderia antecipar Sua volta por amor aos Seus escolhidos.
O documento discute vários tópicos escatológicos como o arrebatamento da igreja, a grande tribulação, o reino milenar de Jesus, o juízo final e o estado eterno. Ele fornece detalhes sobre os propósitos e aspectos do reino milenar, como a reconstrução do templo, a paz e justiça na terra e Israel como nação líder. Também descreve o juízo final perante o trono de Deus e a condenação final de todos os ímpios antes da chegada dos novos céus e nova
O documento discute as semelhanças entre o Éden, o primeiro santuário na Terra, e o tabernáculo construído por Moisés no deserto, mostrando que ambos foram modelos do verdadeiro santuário celestial. Também explora a relação entre os santuários terrestre e celestial, notando que o terrestre servia como exemplar e sombra do celestial.
Liturgia do dia 27 a 29 de novembro de 2014Jorge Alves
O documento resume a liturgia da 34a Semana do Tempo Comum, incluindo leituras bíblicas e reflexões para cada dia. A leitura do Apocalipse fala sobre a queda de Babilônia e o julgamento final. O salmo responde à libertação do povo de Deus. O evangelho segundo Lucas alerta sobre os sinais dos tempos e a necessidade de oração.
O documento descreve as três colheitas mencionadas na Bíblia:
1) A colheita das primícias representada pela ressurreição de Cristo;
2) A colheita da respiga representada pelo arrebatamento secreto da Igreja;
3) A colheita do restante da lavoura representada pela volta visível de Cristo para arrebatar o resto dos crentes após a Grande Tribulação.
Este documento descreve a Grande Tribulação como:
1) Um período de 7 anos de grande sofrimento após a igreja ser arrebatada
2) Um tempo em que o Anticristo dominará a terra e perseguirá judeus e cristãos
3) O clímax da ira de Deus no mundo, que terminará com a volta de Cristo em glória para estabelecer Seu reino.
1) Deus criou o universo, a Terra e todos os seres vivos em seis dias, descritos no livro de Gênesis.
2) A criação ocorreu de forma ordenada, com Deus separando as águas, criando o reino vegetal e animal antes do homem.
3) A Bíblia ensina que Deus criou o tempo, o espaço, os céus, anjos e a Terra inicialmente vazia e informe antes dos seis dias da criação.
O documento discute profecias bíblicas sobre eventos futuros, incluindo a grande tribulação, o anticristo e o segundo advento de Cristo. Referências são feitas ao livro de Daniel, aos evangelhos e aos livros de Isaías e Zacarias.
1) O documento discute a doutrina bíblica da criação, onde Deus criou tudo - céus, terra, plantas, animais e o homem - em seis dias de forma ordenada e perfeita.
2) Nos primeiros três dias, Deus criou a luz, separou as águas e formou a terra. Nos próximos três dias, criou as plantas, os astros, os animais e, no sexto dia, o homem.
3) O documento argumenta que a narrativa bíblica da criação deve ser entendida como um fato
Criação, um tema bíblico_Liç_412013_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a criação como um tema bíblico, com foco no relato da criação em Gênesis 1-2.
2) Jesus confirmou a verdade histórica de Gênesis 1-2 em Mateus 19:4-6.
3) Salmo 8 faz ligações a Gênesis 1 ao celebrar a criação e o domínio dado pelo homem sobre ela.
O documento resume várias profecias bíblicas do Antigo Testamento sobre o Messias e mostra como foram cumpridas no Novo Testamento. Ele discute profecias sobre o Messias sendo o primogênito da criação, participando da criação do mundo, descendendo de Abraão e Isaque, vindo da tribo de Judá, sendo um sacerdote como Melquisedeque, realizando milagres e tendo zelo pelo templo de Deus.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, de acordo com o Apocalipse. Resume que Jesus voltará visivelmente para colocar as coisas em ordem e julgar os vivos e os mortos, levando os crentes para viverem com Ele para sempre em uma terra sem sofrimento. Enganos sobre Sua vinda serão espalhados, mas Ele virá de forma que todo o mundo verá.
❉ Jesus: o Mestre das missões_Resp_Liç_732015_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. Deus sempre enviou sinais
• Gn 1:14 - Disse Deus: "Haja luminares no firmamento do céu para separar o dia da
noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias e anos...”
• Gn 9:12,13 - E Deus prosseguiu: "Este é o sinal da aliança que estou fazendo entre mim
e vocês e com todos os seres vivos que estão com vocês, para todas as gerações
futuras: o meu arco que coloquei nas nuvens. Será o sinal da minha aliança com a
terra.
• Is 7:14 - Por isso o Senhor mesmo dará a vocês um sinal: a virgem ficará grávida, dará à
luz um filho e o chamará Emanuel.
• Lc 2:12 – E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado
numa manjedoura.
• Ap 12:1 - Apareceu no céu um sinal extraordinário: uma mulher vestida do sol, com a
lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.
• Ap 15:1 - Vi no céu outro sinal, grande e maravilhoso: sete anjos com as sete últimas
pragas, pois com elas se completa a ira de Deus.
4. Alguns sinais escatológicos
Lucas 21:11 – Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários
lugares e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu.
5. Lucas 21:11 – Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários
lugares e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu.
6. Lucas 21:11 – Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários
lugares e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu.
Ap 16:12 – O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se
as suas águas para que fosse preparado o caminho para os reis que vêm do Oriente.
7. As Festas Judaicas são sinais
1. Páscoa – Jesus é o cordeiro (sem mácula) que tira o pecado do
mundo.
2. Pães Ázimos – nossa própria mortificação, seguindo exemplo de
Cristo
3. Primícias – Jesus é a primícia da nossa ressurreição
4. Pentecostes – aponta para o inicio e capacitação da Igreja
Intervalo
5. Festa das trombetas – aponta para o arrebatamento da Igreja
6. Festa da Expiação – aponta para a Grande Tribulação
7. Festa dos Tabernáculos ou SUKKOT – aponta para a volta de Cristo
8. Lucas 21:11 – Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários
lugares e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu.
E mostrarei prodígios no céu, e na terra,
sangue e fogo, e colunas de fumaça.
O SOL se converterá em TREVAS,
e a lua em sangue,
antes que venha o grande e terrível dia do
Senhor. Joel 2:30,31
9. TETRADES DA LUA DE
SANGUE
• http://eclipse.gsfc.nasa.gov/LEcat5/LEcatalog.html (calendário da NASA das luas de sangue – 5000 anos, de -1999 a 3000);
• http://www.hebcal.com/ contém as datas das festas judaicas
1949 - 1950
2014-2015
1967-1968
10.
11.
12. DATAÇÃO ESCATOLÓGICA
I) Para o Senhor: 1.000 anos = 1 dia
Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil
anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda
que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo
que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do
Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande
estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela
há, se queimarão (II Pedro 3:8-10);
II) Para o Senhor, a vigília da noite = 1000 anos
Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como
a vigília da noite (Salmo 90:4)
13. Qual o tempo da volta de Cristo?
A. O Samaritano indica que voltará em dois dias.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de
íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho;
e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele. E,
partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida
dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar (Lucas 10:33-35).
B. Jesus revelou que o sinal de Jonas é o sinal dos tempos: Ele próprio
ressuscitou na madrugada ainda escura do terceiro dia (Jo 20:1), ou seja,
bem no início do 3º dia e muitos santos ressuscitaram com Ele (Mt 27:52-
53).
Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal
do profeta Jonas. E, deixando-os, retirou-se. (Mateus 16:4)
Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do
Homem três dias e três noites no seio da terra (Mateus 12:40)
14. C. O Senhor manda Moisés avisar ao povo para se santificar em dois dias,
pois no início do terceiro dia o Senhor descerá para o seu povo com
alarido e som de buzina.
10 Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem
eles as suas roupas,
11 E estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o Senhor descerá
diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai.
16 E aconteceu que, ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões e relâmpagos sobre o
monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que
estremeceu todo o povo que estava no arraial (Êxodo 19:10-11,16)
D. O profeta Oséias revela que o Senhor depois de dois dias nos dará a vida e
ao terceiro dia nos ressuscitará.
Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a
ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos
diante dele (Oséias 6:1-2)
15. E. Ezequias doente à morte recebe a Palavra do Senhor, por
intermédio de Isaías, para que sare e ao terceiro dia suba
Volta e dize a Ezequias, chefe do meu povo: Assim diz o SENHOR, Deus de
Davi, teu pai: Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te
sararei; ao terceiro dia subirás à Casa do SENHOR.
16. F. Jesus, ao falar sobre sua volta, na parábola do Servo Vigilante,
revela que poderá vir na 2ª ou na 3ª vigília
Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar
vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa e,
chegando-se, os servirá. E, se vier na segunda vigília, e se vier na terceira
vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos.”
17. G. Jesus não retém e revela mais precisamente: sua volta será à meia-noite,
exatamente entre a 2ª e a 3ª vigília
Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro (Mateus 25:6)
19. H. Jesus profetiza a parábola da “Figueira” e utiliza Israel
como o verdadeiro “Relógio de Deus” para avisar à sua
Noiva:
Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e
brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas
coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará
esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as
minhas palavras não hão de passar. (Mt 24:32-35)
E quanto tempo dura uma geração?
Ora, de acordo com a Bíblia uma geração dura cerca de 70 anos, no mais
tardar 80 anos.
Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam
a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando
(Salmos 90:10)
20. ISRAEL É A FIGUEIRA
70 d.C DESTRUIÇÃO DO TEMPLO (Mt 24:2)
135 d.C DIÁSPORA (Israel é arrancada da terra)
1948 d.C NASCE O ESTADO DE ISRAEL (ONU)
A FIGUEIRA NOVAMENTE PLANTADA
8 Quem já ouviu uma coisa dessas? Quem já viu tais coisas? Pode uma
nação nascer num só dia, ou, pode-se dar à luz um povo num instante?
Pois Sião ainda estava em trabalho de parto, e deu à luz seus filhos.
1948 + 70 = 2018
1948 + 80 = 2028
21.
22. O GRANDE SINAL
Apocalipse 12:1-5
1 E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua
debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
2 E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
3 E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que
tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
4 E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as
sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para
que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
5 E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de
ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
23. “Procurai O que faz o Sete-estrelo e o Órion e torna a sombra da noite
em manhã, e faz escurecer o dia como a noite, que chama as águas do
mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu Nome” (Amós 5:8)
24. “Procurai O que faz o Sete-estrelo e o Órion e torna a sombra da noite
em manhã, e faz escurecer o dia como a noite, que chama as águas do
mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu Nome” (Amós 5:8)
25. “Procurai O que faz o Sete-estrelo e o Órion e torna a sombra da noite
em manhã, e faz escurecer o dia como a noite, que chama as águas do
mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu Nome” (Amós 5:8)
26. Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion?
Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos? (Jó 38:31)
27. A BÍBLIA FALA DE DIVERSOS
SINAIS, MAS EM APOCALIPSE
FALA DE UM GRANDE SINAL
28. E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e
uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça (Ap 12:1)
29. E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e
uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça (Ap 12:1)
30.
31. 2 E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
32. 2 E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
33. 5 E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e
o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
34. 3 E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho... 4 ...e o dragão parou
diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho ... E foi
precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo
o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” (Ap 12:3,4,9).
De todas as sete festas, as mais importantes são: a Pesach, a Páscoa Judaica, que aponta para o Cordeiro de Deus; e a Sukkot, a Festa dos Tabernáculos, que aponta para o Leão de Judá, Rei dos reis e Senhor dos senhores. (AS DUAS VINDAS DE CRISTO)
Identificando a Figueira
Primeiramente, precisamos identificar quem é a “Figueira” da parábola. Além da oliveira, da videira e do espinheiro, a figueira é uma ilustração de Israel. Essas quatro "árvores" são mencionadas em uma passagem de Juízes (9.8-15). Além delas, também a romã é uma representação do povo judeu. Certamente a passagem bíblica que exprime com maior precisão que a figueira é uma ilustração de Israel está em Oséias 9:10, onde Deus, o Senhor, diz: "Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como as primícias da figueira nova..." Ora, se os patriarcas, filhos de Jacó (Israel), são as primícias (os primeiros frutos) da figueira, então, não resta dúvida, a Figueira é Israel.