Paulo Moniz explica como a EDP gere os riscos cibernéticos, investindo em soluções tecnológicas de prevenção e detecção e definindo políticas de segurança alinhadas com sua estratégia. Apesar das medidas implementadas, um ataque cibernético pode ocorrer, por isso a EDP prepara planos de continuidade e resiliência. O grupo também está mapeando riscos de TI para melhor gerenciá-los.
Futuros ciberataques vão visar sobretudo as PMEMDS Portugal
1) As PME estão cada vez mais na mira de ciberataques e devem se preparar melhor, investindo em segurança cibernética e seguros contra riscos cibernéticos.
2) Ataques como o WannaCry mostraram que nenhuma organização está imune e destacaram a importância da resiliência e preparação para incidentes cibernéticos.
3) Seguradoras devem ajudar a minimizar riscos cibernéticos oferecendo apólices adequadas e compartilhando conhecimento sobre perdas registradas
O documento resume as principais tendências e pontos discutidos na RSA Conference de 2017, como os desafios trazidos pelo crescimento do IoT e da inteligência artificial, a necessidade de segurança orientada ao negócio, e a importância de se adotar uma postura de consciência em segurança para todos, não apenas especialistas.
Este capítulo trata da abordagem sociotécnica a ser considerada na implementação e na manutenção da segurança de informações em uma organização. Em geral, apenas os aspectos técnicos são levados em conta pelos profissionais de tecnologia da informação. Esses aspectos técnicos geram no dia-a-dia da organização um processo de segurança que se asseme¬lha a um conjunto de regras sem conexão entre si. Por essa razão, o processo não é internalizado pelos usuários. Levar em conta os aspectos sociotécnicos significa tanto abordar de forma completa o assunto segurança como incrementar a possibilidade da existência de um processo contínuo, que acompanhe e proteja os recursos de informação durante os estágios de crescimento e os momentos de dificuldade da organização. Significa, enfim, criar uma estrutura para a segurança e o controle de sistemas de informação.
1) O documento discute tendências em segurança da informação para 2012, incluindo aumento da privacidade de dados, complexidade de ataques e foco em gestão de riscos.
2) Apresenta um especialista em segurança da informação, Edson Aguilera, e suas credenciais.
3) Fornece contatos do especialista para aqueles interessados no tópico.
Este documento discute a importância da gestão de riscos aplicada aos sistemas de informação para garantir a segurança estratégica da informação. O autor aborda como a informação é um ativo valioso para as empresas e como a segurança da informação deve ser tratada como parte da estratégia do negócio. Ele também discute métodos para identificar ameaças e vulnerabilidades, implementar infraestrutura de segurança e realizar gestão de riscos levando em conta o valor da informação para os diferentes níveis da organização. O objetivo é mensurar os riscos e definir
O documento discute como a transformação digital está impactando a segurança da informação e as habilidades necessárias para CISOs lidarem com esse novo cenário. A segurança precisa abandonar a abordagem de perímetro e investir em segurança de dispositivos, aplicações e inteligência de ameaças. A predição é a palavra-chave para o futuro da segurança da informação.
Este documento discute a segurança da informação em ambientes corporativos com foco na gestão de segurança com base no framework ITIL V2. Aborda três camadas de segurança - física, lógica e humana - e como documentos foram preparados com base em um trabalho de conclusão de curso sobre gestão de segurança da informação em redes de computadores.
Futuros ciberataques vão visar sobretudo as PMEMDS Portugal
1) As PME estão cada vez mais na mira de ciberataques e devem se preparar melhor, investindo em segurança cibernética e seguros contra riscos cibernéticos.
2) Ataques como o WannaCry mostraram que nenhuma organização está imune e destacaram a importância da resiliência e preparação para incidentes cibernéticos.
3) Seguradoras devem ajudar a minimizar riscos cibernéticos oferecendo apólices adequadas e compartilhando conhecimento sobre perdas registradas
O documento resume as principais tendências e pontos discutidos na RSA Conference de 2017, como os desafios trazidos pelo crescimento do IoT e da inteligência artificial, a necessidade de segurança orientada ao negócio, e a importância de se adotar uma postura de consciência em segurança para todos, não apenas especialistas.
Este capítulo trata da abordagem sociotécnica a ser considerada na implementação e na manutenção da segurança de informações em uma organização. Em geral, apenas os aspectos técnicos são levados em conta pelos profissionais de tecnologia da informação. Esses aspectos técnicos geram no dia-a-dia da organização um processo de segurança que se asseme¬lha a um conjunto de regras sem conexão entre si. Por essa razão, o processo não é internalizado pelos usuários. Levar em conta os aspectos sociotécnicos significa tanto abordar de forma completa o assunto segurança como incrementar a possibilidade da existência de um processo contínuo, que acompanhe e proteja os recursos de informação durante os estágios de crescimento e os momentos de dificuldade da organização. Significa, enfim, criar uma estrutura para a segurança e o controle de sistemas de informação.
1) O documento discute tendências em segurança da informação para 2012, incluindo aumento da privacidade de dados, complexidade de ataques e foco em gestão de riscos.
2) Apresenta um especialista em segurança da informação, Edson Aguilera, e suas credenciais.
3) Fornece contatos do especialista para aqueles interessados no tópico.
Este documento discute a importância da gestão de riscos aplicada aos sistemas de informação para garantir a segurança estratégica da informação. O autor aborda como a informação é um ativo valioso para as empresas e como a segurança da informação deve ser tratada como parte da estratégia do negócio. Ele também discute métodos para identificar ameaças e vulnerabilidades, implementar infraestrutura de segurança e realizar gestão de riscos levando em conta o valor da informação para os diferentes níveis da organização. O objetivo é mensurar os riscos e definir
O documento discute como a transformação digital está impactando a segurança da informação e as habilidades necessárias para CISOs lidarem com esse novo cenário. A segurança precisa abandonar a abordagem de perímetro e investir em segurança de dispositivos, aplicações e inteligência de ameaças. A predição é a palavra-chave para o futuro da segurança da informação.
Este documento discute a segurança da informação em ambientes corporativos com foco na gestão de segurança com base no framework ITIL V2. Aborda três camadas de segurança - física, lógica e humana - e como documentos foram preparados com base em um trabalho de conclusão de curso sobre gestão de segurança da informação em redes de computadores.
Este capítulo discute a abordagem sociotécnica para a implementação e manutenção da segurança de informações em uma organização, considerando tanto aspectos técnicos quanto sociais relacionados às pessoas. Defende que a segurança deve ser planejada como um projeto sociotécnico que leve em conta não apenas controles técnicos, mas também conscientização, treinamento e a cultura organizacional.
1. O documento discute a segurança da informação na era do Big Data.
2. Ele apresenta o contexto atual de produção e armazenamento de dados, e como isso impacta a segurança.
3. O autor conclui que a mineração de dados pode ser usada para aprimorar a proteção de dados, antecipando ameaças cibernéticas, mas que a segurança da informação ainda enfrenta desafios como a necessidade de novas abordagens e profissionais qualificados.
Trabalho Técnico apresentado no XI SIMPASE TI Safe
O documento discute medidas de segurança cibernética para sistemas de automação de energia, propondo o uso da defesa em profundidade através de múltiplas camadas de proteção, como firewalls, segmentação de rede e criptografia, para mitigar riscos de ataques cibernéticos nessas infraestruturas críticas.
H11031 transforming-traditional-security-strategies-soJOSÉ RAMON CARIAS
Este documento discute como os sistemas de segurança atuais, como SIEM, não são suficientes para detectar ameaças avançadas sofisticadas. Ele argumenta que os SIEM precisam ser transformados em plataformas abrangentes de lógica de segurança para fornecer visibilidade difundida, lógica detalhada, dimensionamento em grande escala e exibição unificada de informações de segurança, a fim de detectar e responder a essas ameaças.
QUESTÕES NORTEADORAS PARA ESTUDO DE USABILIDADE EM POLÍTICAS DE SEGURANÇA DA ...Marcos Messias
Este documento propõe questões norteadoras para avaliar a usabilidade de políticas de segurança da informação em pequenas e médias empresas e startups. Primeiro, discute conceitos como segurança da informação, políticas de segurança e experiência do usuário. Em seguida, define o que são pequenas e médias empresas e startups e sugere que essas organizações nem sempre dão a devida atenção à segurança da informação.
Dados móveis e na nuvem: como proteger?
A segurança está preparada para a corrida digital?
Transformação digital, computação nas nuvens e mobilidade. Os principais temas da segurança cibernética para 2019 estão colocados sobre a mesa e à espera da execução.
O documento discute riscos de segurança da informação, medidas de segurança e o ciclo de segurança. Os riscos aumentam à medida que as ameaças exploram vulnerabilidades, comprometendo a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações e causando impactos aos negócios. Medidas de segurança como análise de riscos, políticas, especificações e administração de segurança buscam eliminar vulnerabilidades e reduzir impactos, fechando o ciclo de segurança.
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...TI Safe
A pesquisa foi realizada de forma on-line através de e-mail enviado com um formulário em anexo a gestores de empresas brasileiras. Durante o tempo que o formulário esteve disponível para o preenchimento, de 23/6/14 a 13/7/14, 51 organizações industriais o responderam plenamente.
Este documento apresenta os resultados da pesquisa e proporciona interpretações baseadas no conhecimento e experiência de seus redatores e participantes do processo de revisão. Fica a critério dos leitores obter suas próprias conclusões.
1. O documento discute as ameaças e vulnerabilidades às informações das empresas, identificando os principais tipos de ameaças como vírus, divulgação de senhas e hackers.
2. As vulnerabilidades incluem fatores físicos, de hardware, software e operacionais que podem permitir a concretização das ameaças, comprometendo a confidencialidade, disponibilidade e integridade das informações.
3. Uma pesquisa mostra que os principais riscos identificados nas empresas brasileiras são vírus, divulgação de
O documento discute os prejuízos financeiros causados por vírus e ataques cibernéticos às empresas. Uma pesquisa com empresas britânicas revelou que cada grande ataque de vírus causa uma perda média de 122 mil euros devido aos custos para resolver o problema. Uma pesquisa americana estimou prejuízos de 27 milhões de dólares causados por vírus em 2002. Especialistas afirmam que esses dados podem ser usados para justificar maiores investimentos em segurança da informação.
O documento discute conceitos básicos de segurança da informação, incluindo a importância de proteger ativos de informação nas empresas. A segurança da informação tem como objetivo proteger dados armazenados em computadores ou que transitam em redes, a fim de preservar a integridade, confidencialidade e disponibilidade das informações corporativas.
Este documento apresenta um curso básico de segurança da informação dividido em 4 módulos. O primeiro módulo introduz conceitos fundamentais de segurança da informação, incluindo os princípios de integridade, confidencialidade e disponibilidade da informação. Também discute a evolução histórica da segurança da informação e lições aprendidas. Os demais módulos abordam ativos, ameaças e vulnerabilidades, riscos e medidas de segurança, respectivamente. O objetivo geral é capacitar profissionais nos conceitos e boas prá
DARYUS - Pesquisa Nacional de Segurança da Informação 2014Cláudio Dodt
1) A pesquisa avaliou a segurança da informação em empresas brasileiras e encontrou que a maioria não possui sistemas de gestão de segurança da informação formais ou não receberam aprovação da alta administração;
2) Muitas empresas ainda investem pouco em segurança e não acreditam que os investimentos atuais são ideais;
3) Os incidentes mais comuns estão relacionados a pessoas, como acessos e vazamentos não autorizados, engenharia social e perda de informações.
FULLCOVER | Cyber risk dossier | To boldly goMDS Portugal
1) Geoff Kinsella, da Safeonline LLP, recomenda que as empresas levem a sério a ameaça do risco cibernético e protejam ativamente seus ativos digitais.
2) As empresas estão cada vez mais dependentes da tecnologia e dos dados digitais, o que aumenta os riscos cibernéticos que enfrentam.
3) Seguros cibernéticos agora oferecem coberturas abrangentes para riscos como extorsão cibernética e responsabilidade de terceiros.
The document provides an overview of Vanity Pantry, a woman's empowerment system that aims to support at-risk communities through creating employment opportunities in the personal care industry. It outlines goals such as supporting demographic changes, creating earning opportunities through a personal care sales model, and increasing access to ethical products. The summary also notes projections for first quarter sales of $300-400 for hair, $200-700 for skincare and makeup, and $300-700 for body care, based on 200 production units per category.
- Many trade association chiefs first worked in politics, either as lawmakers or congressional staffers. Recruiters seek out these individuals for their experience navigating policy processes and relationships on Capitol Hill.
- Some critics see the movement of politicians into lobbying and trade association leadership as a "revolving door" that risks improper influence. However, recruiters argue these political veterans have valuable skills for advocacy groups.
- One recruiter placed a former congressman, Richard Baker, as the new head of the Managed Funds Association, citing his ability to bridge both industries and politics.
El documento describe el proyecto Bottup, un medio de comunicación social online y una red social que tiene como objetivos proporcionar información, formación y entretenimiento al público de forma horizontal. Bottup reunirá una comunidad de ciudadanos interesados en diferentes temas y contará con herramientas como blogs, foros y wikis para fomentar la producción ciudadana de contenidos y la formación de sus usuarios.
Este capítulo discute a abordagem sociotécnica para a implementação e manutenção da segurança de informações em uma organização, considerando tanto aspectos técnicos quanto sociais relacionados às pessoas. Defende que a segurança deve ser planejada como um projeto sociotécnico que leve em conta não apenas controles técnicos, mas também conscientização, treinamento e a cultura organizacional.
1. O documento discute a segurança da informação na era do Big Data.
2. Ele apresenta o contexto atual de produção e armazenamento de dados, e como isso impacta a segurança.
3. O autor conclui que a mineração de dados pode ser usada para aprimorar a proteção de dados, antecipando ameaças cibernéticas, mas que a segurança da informação ainda enfrenta desafios como a necessidade de novas abordagens e profissionais qualificados.
Trabalho Técnico apresentado no XI SIMPASE TI Safe
O documento discute medidas de segurança cibernética para sistemas de automação de energia, propondo o uso da defesa em profundidade através de múltiplas camadas de proteção, como firewalls, segmentação de rede e criptografia, para mitigar riscos de ataques cibernéticos nessas infraestruturas críticas.
H11031 transforming-traditional-security-strategies-soJOSÉ RAMON CARIAS
Este documento discute como os sistemas de segurança atuais, como SIEM, não são suficientes para detectar ameaças avançadas sofisticadas. Ele argumenta que os SIEM precisam ser transformados em plataformas abrangentes de lógica de segurança para fornecer visibilidade difundida, lógica detalhada, dimensionamento em grande escala e exibição unificada de informações de segurança, a fim de detectar e responder a essas ameaças.
QUESTÕES NORTEADORAS PARA ESTUDO DE USABILIDADE EM POLÍTICAS DE SEGURANÇA DA ...Marcos Messias
Este documento propõe questões norteadoras para avaliar a usabilidade de políticas de segurança da informação em pequenas e médias empresas e startups. Primeiro, discute conceitos como segurança da informação, políticas de segurança e experiência do usuário. Em seguida, define o que são pequenas e médias empresas e startups e sugere que essas organizações nem sempre dão a devida atenção à segurança da informação.
Dados móveis e na nuvem: como proteger?
A segurança está preparada para a corrida digital?
Transformação digital, computação nas nuvens e mobilidade. Os principais temas da segurança cibernética para 2019 estão colocados sobre a mesa e à espera da execução.
O documento discute riscos de segurança da informação, medidas de segurança e o ciclo de segurança. Os riscos aumentam à medida que as ameaças exploram vulnerabilidades, comprometendo a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações e causando impactos aos negócios. Medidas de segurança como análise de riscos, políticas, especificações e administração de segurança buscam eliminar vulnerabilidades e reduzir impactos, fechando o ciclo de segurança.
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...TI Safe
A pesquisa foi realizada de forma on-line através de e-mail enviado com um formulário em anexo a gestores de empresas brasileiras. Durante o tempo que o formulário esteve disponível para o preenchimento, de 23/6/14 a 13/7/14, 51 organizações industriais o responderam plenamente.
Este documento apresenta os resultados da pesquisa e proporciona interpretações baseadas no conhecimento e experiência de seus redatores e participantes do processo de revisão. Fica a critério dos leitores obter suas próprias conclusões.
1. O documento discute as ameaças e vulnerabilidades às informações das empresas, identificando os principais tipos de ameaças como vírus, divulgação de senhas e hackers.
2. As vulnerabilidades incluem fatores físicos, de hardware, software e operacionais que podem permitir a concretização das ameaças, comprometendo a confidencialidade, disponibilidade e integridade das informações.
3. Uma pesquisa mostra que os principais riscos identificados nas empresas brasileiras são vírus, divulgação de
O documento discute os prejuízos financeiros causados por vírus e ataques cibernéticos às empresas. Uma pesquisa com empresas britânicas revelou que cada grande ataque de vírus causa uma perda média de 122 mil euros devido aos custos para resolver o problema. Uma pesquisa americana estimou prejuízos de 27 milhões de dólares causados por vírus em 2002. Especialistas afirmam que esses dados podem ser usados para justificar maiores investimentos em segurança da informação.
O documento discute conceitos básicos de segurança da informação, incluindo a importância de proteger ativos de informação nas empresas. A segurança da informação tem como objetivo proteger dados armazenados em computadores ou que transitam em redes, a fim de preservar a integridade, confidencialidade e disponibilidade das informações corporativas.
Este documento apresenta um curso básico de segurança da informação dividido em 4 módulos. O primeiro módulo introduz conceitos fundamentais de segurança da informação, incluindo os princípios de integridade, confidencialidade e disponibilidade da informação. Também discute a evolução histórica da segurança da informação e lições aprendidas. Os demais módulos abordam ativos, ameaças e vulnerabilidades, riscos e medidas de segurança, respectivamente. O objetivo geral é capacitar profissionais nos conceitos e boas prá
DARYUS - Pesquisa Nacional de Segurança da Informação 2014Cláudio Dodt
1) A pesquisa avaliou a segurança da informação em empresas brasileiras e encontrou que a maioria não possui sistemas de gestão de segurança da informação formais ou não receberam aprovação da alta administração;
2) Muitas empresas ainda investem pouco em segurança e não acreditam que os investimentos atuais são ideais;
3) Os incidentes mais comuns estão relacionados a pessoas, como acessos e vazamentos não autorizados, engenharia social e perda de informações.
FULLCOVER | Cyber risk dossier | To boldly goMDS Portugal
1) Geoff Kinsella, da Safeonline LLP, recomenda que as empresas levem a sério a ameaça do risco cibernético e protejam ativamente seus ativos digitais.
2) As empresas estão cada vez mais dependentes da tecnologia e dos dados digitais, o que aumenta os riscos cibernéticos que enfrentam.
3) Seguros cibernéticos agora oferecem coberturas abrangentes para riscos como extorsão cibernética e responsabilidade de terceiros.
The document provides an overview of Vanity Pantry, a woman's empowerment system that aims to support at-risk communities through creating employment opportunities in the personal care industry. It outlines goals such as supporting demographic changes, creating earning opportunities through a personal care sales model, and increasing access to ethical products. The summary also notes projections for first quarter sales of $300-400 for hair, $200-700 for skincare and makeup, and $300-700 for body care, based on 200 production units per category.
- Many trade association chiefs first worked in politics, either as lawmakers or congressional staffers. Recruiters seek out these individuals for their experience navigating policy processes and relationships on Capitol Hill.
- Some critics see the movement of politicians into lobbying and trade association leadership as a "revolving door" that risks improper influence. However, recruiters argue these political veterans have valuable skills for advocacy groups.
- One recruiter placed a former congressman, Richard Baker, as the new head of the Managed Funds Association, citing his ability to bridge both industries and politics.
El documento describe el proyecto Bottup, un medio de comunicación social online y una red social que tiene como objetivos proporcionar información, formación y entretenimiento al público de forma horizontal. Bottup reunirá una comunidad de ciudadanos interesados en diferentes temas y contará con herramientas como blogs, foros y wikis para fomentar la producción ciudadana de contenidos y la formación de sus usuarios.
Trasparenza nella rappresentanza di interessi. Benefici per istituzioni, orga...Giovanni Gatto
Seminario di Open Gate Italia sulla trasparenza delle attività di lobbying, la regolamentazione dell'attività di relazioni istituzionali, e i benefici per decisori, stakeholder, cittadini.
Este documento describe el proceso de elaboración de jabón artesanal. Explica que primero se ralla el jabón en hojuelas y se pone a hervir a fuego lento con agua para que se disuelva. Luego se le agrega colorante y aromatizante mientras hierve. Finalmente, el jabón liquido se vierte en moldes para que se endurezca y tome forma. El autor aprendió el proceso de elaboración y los materiales necesarios para hacer jabón de forma casera.
La pintura de Caravaggio "Vocación de San Mateo" representa el momento en que Jesús llama a Mateo para que lo siga como discípulo. Caravaggio utiliza un estilo naturalista, con luces y sombras dramáticas, para capturar las reacciones sorprendidas de los presentes ante la irrupción de Jesús. La pintura muestra cómo la llamada de Cristo transforma la vida de Mateo de concentrarse en lo material a seguir un camino espiritual.
Batra Computer Centre is An ISO certified 9001:2008 training Centre in Ambala.
We Provide Job Oriented in Ambala. BATRA COMPUTER CENTRE provides best training in C, C++, S.E.O, Web Designing, Web Development and So many other courses are available.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute a abordagem sociotécnica para segurança de sistemas de informação em organizações. Ele argumenta que os aspectos sociais e técnicos devem ser considerados conjuntamente para uma proteção efetiva, e que projetos de segurança devem ser desenvolvidos como projetos sociotécnicos para atender às necessidades humanas e organizacionais.
O documento discute os desafios de segurança na nuvem e fornece orientações sobre como abordá-los. Ele descreve iniciativas de gestão como implementação de políticas de segurança, detecção e resposta a intrusões e gerenciamento de segurança da virtualização. Além disso, discute tipos de políticas de segurança e o papel das equipes de resposta a incidentes de segurança.
A digitalização é a força económico-social que mais tem
alterado e redefinido a vida como a conhecemos. A internet-of-things, os wearables, a Big Data, a Indústria 4.0 e em geral a democratização da existência de periféricos no dia-a-dia dos consumidores e empresas tem transformado a perspectiva que temos da sociedade e dos riscos que dela fazem parte. Nesse sentido o Ciber-seguro é talvez uma das melhores ferramentas de construção da ciber-resiliência, tanto mais quanto o mesmo consiga oferecer serviços complementares pre-breach ou post-breach. A indústria seguradora possui um papel bastante relevante neste processo – e grangeia da oportunidade única de criar modelos de negócio que lhe permitam posicionar-se quer a montante que a jusante nesta cadeia de valor, trabalhando directamente com empresas de consultoria, de tecnologia de informação, de relações públicas e escritórios de advogados – criando e desenvolvendo, desta forma, um expertise único que lhes permitirá melhor servir os seus clientes e melhorar a sua taxa de retenção.
O documento discute a importância da segurança da informação nas empresas e fornece recomendações sobre como proteger os dados e sistemas. Aborda conceitos como confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação, além de ameaças cibernéticas e medidas de proteção como antivírus, firewalls e criptografia. Também discute a terceirização de serviços de TI e a necessidade de monitoramento dos funcionários com respeito à privacidade.
O documento discute os conceitos fundamentais de segurança da informação, incluindo a gestão da segurança da informação e estrutura organizacional para sua implementação, os riscos, ameaças e vulnerabilidades em TI, e estabelecimento de controles e contramedidas de segurança.
Segurança da Informação com Windows ServerGuilherme Lima
O documento discute segurança da informação em Windows Server 2008. Ele aborda noções fundamentais de segurança da informação, gestão de segurança da informação, riscos, ameaças e vulnerabilidades em TI, e estabelecimento de controles e contramedidas de segurança. A agenda inclui uma discussão de 120 minutos sobre cada um desses tópicos, além de 90 minutos sobre perícia forense.
Este documento discute a importância da análise de riscos e vulnerabilidades para demonstrar à alta administração a necessidade de investimentos em segurança da informação. A análise de riscos permite identificar as falhas nos controles de segurança e priorizar os investimentos onde há maior risco. A gestão de riscos é essencial para equilibrar a proteção dos ativos de informação com os custos financeiros envolvidos.
Agradecemos a Editora da "Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação" -ABIPTI- pela cessão do livro abaixo para download:
http://portal.abipti.org.br/biblioteca/
ou, downloading direto via esse link:
https://goo.gl/uoQwtb
Consumerização de TI - Um caminho sem voltaVicente Vale
Este documento discute o conceito de consumerização de TI e seus impactos nas corporações. A consumerização representa a tendência dos usuários escolherem os dispositivos, aplicativos e serviços que usam no trabalho. Isso inverte os papéis entre usuários e TI e quebra a fronteira entre vida profissional e pessoal. Além disso, dispositivos móveis cada vez mais poderosos permitem que os usuários acessem recursos corporativos de qualquer lugar.
O documento discute conceitos e definições relacionados à segurança de redes, incluindo ativos, segurança da informação, ameaças, vulnerabilidades, eventos de segurança, risco, incidentes, políticas e propriedades da segurança da informação como confidencialidade, integridade e disponibilidade.
FULLCOVER | Awareness key to cyber risk transfer demandMDS Portugal
1) Os riscos cibernéticos continuam a aumentar e as empresas estão cada vez mais preocupadas com os potenciais impactos financeiros e de reputação de ataques ou falhas de sistemas.
2) Os seguros cibernéticos tradicionalmente cobriam custos de violação de dados, mas agora as empresas procuram também cobertura para interrupções de rede.
3) As diferenças regulatórias entre EUA e Europa influenciam o tipo de cobertura procurada, com os europeus a darem mais ênfase à interrupção de negócios.
Dimension data adota cisco umbrella em sua estratégia de cibersegurançaDimension Data Brasil
Plataforma impede ameaças automaticamente antes de afetarem sistemas internos da Dimension Data ou qualquer dispositivo móvel usado por seus funcionários
Tcc firewalls e a segurança na internetalexandrino1
Este documento descreve os principais conceitos de redes de computadores, segurança da informação e firewalls. Apresenta as topologias de redes locais e como modelos OSI e TCP/IP funcionam. Também discute as principais ameaças à segurança como vírus, bootnets e phishing. Por fim, explica como os firewalls funcionam para bloquear acessos não autorizados e proteger redes internas, além de apresentar os tipos de firewalls e sua adequada utilização.
Este documento discute a segurança da informação em ambientes corporativos considerando a expansão das redes de computadores e as vulnerabilidades associadas. Aborda ferramentas e técnicas de segurança divididas em camadas física, lógica e humana com base no framework ITIL V2.
Este documento discute a segurança da informação em ambientes corporativos com foco na gestão de segurança com base no framework ITIL V2. Aborda três camadas de segurança - física, lógica e humana - e como documentos foram preparados com base em um trabalho de conclusão de curso sobre gestão de segurança da informação em redes de computadores.
O documento descreve os serviços de segurança cibernética oferecidos pela empresa Unbroken, incluindo simulações de ataques de phishing, consultoria sobre conformidade com o GDPR e estratégias de resiliência cibernética.
A Continuidade de Negócios - Seu Seguro para Incidentes de Segurança e de Tec...Sidney Modenesi, MBCI
Este documento discute a importância da continuidade de negócios para organizações enfrentarem interrupções causadas por ataques cibernéticos ou falhas técnicas. Relatórios mostram que a maioria das empresas não está adequadamente preparada para incidentes e não consegue investir o suficiente em segurança da informação. Implementar um programa de continuidade de negócios eficaz requer análises de impacto, mapeamento de processos e serviços de TI, além de estratégias e planos de recuperação bem desenvolvidos
Vivemos no presente uma epidemia de Segurança Cibernética, mas nossa sociedade ainda não percebeu os impactos reais que isso está trazendo para pessoas, empresas e governos.
E a tendência é de agravamento do quadro para os próximos anos, até que mudemos definitivamente nossa maneira de abordar as questões de segurança.
1) O documento discute os riscos crescentes de uma "ciberpandemia" devido à rápida digitalização forçada pela pandemia da COVID-19, deixando sistemas vulneráveis a ataques cibernéticos.
2) Ataques cibernéticos aumentaram dramaticamente durante a pandemia, explorando as novas vulnerabilidades, com pouca preparação de governos e empresas.
3) É necessária uma abordagem holística para a cibersegurança, envolvendo todos os níveis das organizações, assim como campanhas
Artigo publicado na revista Semana Informática:
Uma solução de Business Continuity tem de seguir requisitos de negócio. Tipicamente disponibiliza-se num
centro alternativo os sistemas mais criticos, mantidos com processos de replicação de dados. A PT Prime reúne
instalações, redes e serviços para automatizar e minimizar o impacto de um desastre para os negócios dos seus
clientes.
2. T
o say that organisations and individuals
are constantly facing threats to their
cybersecurity is old news and will come
as a surprise to no one. Reports about
cyberattacks can easily be found online with just a few
clicks of your mouse or, in more traditional fashion, by
leafing through a newspaper. However, if we consider
thatmanyorganisationschoosenottodivulgebreaches
of their security, whether because they fear the loss of
customerconfidenceorbecausetheyarenotsubjectto
legislation that obliges them to do so, we may assume
that the reality is considerably more dramatic than the
public facts suggest.
In this increasingly worrying scenario, there is
an urgent need for organisations and individuals to
have a clearer idea of the cyber risks they face and
the measures they need to adopt to mitigate them, in
accordance with what the organisation deems to be an
acceptable level of risk. The protective measures must
ensure a perfect balance between the company’s need
for protection and the requirements that will enable
it to offer a streamlined and efficient response to the
demands of the market in which it operates.
In addition to its size and global presence, the
EDP Energias de Portugal Group is responsible for
systems that control crucial infrastructures in various
geographies. This fact implies that the organisation’s
cyber risk is relevant and complex. It can and does
have a potential impact on the group’s strategy and
operations because an attack on its systems could
have consequences both from an organisational
perspective(operations,companyimageandfinancial
repercussions)andfromthepointofviewofthesociety
thatitserves.Thebottomlineisthatathreattonational
security could ensue.
The way in which EDP approaches and manages
cybersecurity risks involves firstly the definition of
a governance model for information security that is
aligned with the EDP group’s strategy. This approach
implies the need to define protection policies on the
basis of their strategic goals and, consequently, the
criticality of the assets to be protected. This means,
for example, that security policies would be less
restrictive in office networks, where the productivity
andefficiencyofthestaffisthefocusoftheinformation
system, than they would in crucial infrastructures
where the security and sustainability of our society
couldbeatrisk.Itisimportanttonotethatthedizzying
pace of technological evolution means governance
must be constantly updated in terms of security. This
has to be done to help address new paradigms such as
Cloud or Bring Your Own Device services.
Another fundamental aspect in cyber risk
management is the need to align such policies with
effective technological means for prevention and
detection. In this respect, EDP has invested heavily in
technological solutions that will enable the protection
oftheperimeterandthedetectionofsecurityincidents.
A security monitoring hub has been created in the
form of the SOC EDP – Security Operation Centre. This
Centre collates events from the various technological
infrastructures and applications, and correlates
M
encionar que as organizações e indiví-
duos estão sujeitos a constantes amea-
ças à sua cibersegurança deixou de
ser novidade ou mesmo razão para
surpresa. As notícias sobre ataques informáticos estão
à distância de uma procura na internet ou do tradi-
cional folhear de um jornal. Contudo, se considerar-
mos que muitas organizações optam pela não divulga-
ção das suas quebras de segurança, quer por receio de
perderemaconfiançadosseusclientes,querpelofacto
de não estarem sujeitas a legislação que as obrigue a
divulga‑las,podemosinferirquearealidadeéconside-
ravelmente mais dramática do que os factos sugerem.
Neste cenário cada vez mais preocupante, torna‑se
prementeanecessidadedasorganizaçõeseindivíduos
terem uma noção mais precisa dos riscos cibernéticos
e, de acordo com nível de aceitação de risco definido
pela organização, quais as medidas que necessitam
adotar para a sua mitigação. Estas medidas de prote-
ção deverão habilmente balancear a necessidade de
proteção da empresa com os requisitos que lhe permi-
tamrespondercomflexibilidadeeeficiênciaàsexigên-
cias do mercado onde atua.
O Grupo EDP Energias de Portugal, para além da sua
dimensão e presença global, tem sob sua responsabi-
lidade sistemas que controlam infraestruturas críticas
em diversas geografias. Este facto implica que o risco
cibernético da organização é relevante e complexo,
com impactos na sua estratégia e atuação, conside-
randoqueumataqueaosseussistemaspodeterconse-
quências tanto no plano organizacional (operacional,
de imagem ou financeiro), como na sociedade que
serve, passando o impacto para o estatuto de ameaça à
segurança nacional.
A forma como a EDP enfrenta e gere estes riscos
de cibersegurança passa em primeiro lugar por defi-
nir um modelo de governance de segurança de infor-
mação alinhado com a estratégia do Grupo EDP. Esta
abordagem implica a definição de políticas de prote-
ção consonantes com os seus objetivos estratégicos, e
por conseguinte com a criticidade dos bens a proteger,
o que leva a determinar, por exemplo, políticas de segu-
rança menos restritas em redes office, onde a produtivi-
dade e eficiência dos colaboradores é o foco dos siste-
mas de informação, do que as políticas existentes nas
infraestruturas críticas, onde poderá estar em causa
a segurança e sustentabilidade da nossa sociedade.
Éimportantereferirqueavertiginosaevoluçãotecnoló-
gica exige uma constante atualização da governance em
termosdesegurançaparacontemplarnovosparadigmas
como os serviços na Cloud ou BringYourOwnDevice.
Outra vertente fundamental na gestão deste risco
assenta na materialização das políticas com meios
tecnológicos efetivos de prevenção e deteção. Neste
aspeto a EDP tem feito um forte investimento em solu-
ções tecnológicas que permitam a defesa do perímetro
e a deteção de incidentes de segurança. Foi criada uma
valência de monitorização de segurança traduzida no
SOCEDP–SecurityOperationCenter,querecolheeven-
tos das diversas infraestruturas tecnológicas e aplica-
ções,correlacionando‑asdemodoaidentificarpadrões
que possam criar alertas para possíveis incidentes de
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cyber 99
3. them in order to pinpoint patterns that could alert
us to potential security incidents. EDP also conducts
continuous ethical hacking tests in order to detect
security vulnerabilities in timely fashion.
In terms of prevention, a fundamental aspect for
the mitigation of cyber and regulatory risk is that of
the management of identities and access to the EDP
group’s information resources. By means of a process
and a unique tool, the life cycles of approximately
19,000 identities and accesses to over 40 information
resources,suchasapplicationsanddirectoriesandthe
like, can be managed.
Despite the robustness and effectiveness of the
measures that can be implemented, it is important to
beawarethat,atsomepointinthefuture,acyberattack
is bound to breach all the defences that have been
built. When this happens, the criminals will have
successfully achieved their goal by compromising
the confidentiality of our information or even the
operationalcapacityandavailabilityofthesystemsthat
support the business. At that point, it would be vital to
react and analyse, and in this scenario resilience will
be the principle to adopt. We intend to achieve this by
ensuringthattheresourcesthatoperatecrucialcontrol
systems are capable of responding. This involves
the provision of training in cybersecurity, changing
attitudesandbehaviourbymeansofawarenessraising
campaigns on our internal channels (Corporate TV
and radio, in‑house magazine and Intranet) and, in
particular, by designing business continuity plans,
which are key in such scenarios. It should be stressed
that these plans are the responsibility of all EDP Group
companies. However, the continuity of IT services
and, in particular, the Disaster Recovery solution
implemented,playacentralroleinEDP’sresilience,in
lightoftheever‑increasingdependencyoninformation
systems.
All of the above factors, which encompass the
phasesofprevention,detection,reactionandanalysis,
translate into EDP’s approach to the issue of cyber risk
management. However, we feel that we need to take a
moreformalapproachwithourcyberriskmanagement
efforts and have therefore started an IT Risk project to
produce a risk map and a risk management process.
We are hoping that this project will allow us to
achieveimproveddecision‑makingonITmanagement
and, in particular, IT security, by incorporating the
quantificationofriskinthedecision‑makingprocesses.
We are also expecting to achieve better quality
reporting to senior management. This would lead to
segurança. Ainda dentro desta vertente realizamos
testes contínuos de ethical hacking de modo a poder
detetaratempadamentevulnerabilidadesdesegurança.
Tambémaoníveldaprevenção,umtemafundamen-
tal para a mitigação do risco cibernético e regulatório
relaciona‑se com a gestão de identidades e acessos aos
recursos de informação do Grupo EDP. Através de um
processo e de uma ferramenta única é gerido o ciclo
de vida de cerca de 19000 identidades e os acessos a
mais de 40 recursos de informação (aplicações, dire-
tórios, etc.).
Apesar de robustez e efetividade das medidas que se
possam implementar, é importante ter a consciência
de que inevitavelmente algum dia um ataque ciberné-
tico terá a capacidade de ultrapassar todas as defesas
implementadas e que a entidade criminosa alcançará
com sucesso os seus objetivos, ao afetar a confidencia-
lidade da informação ou mesmo a operação e disponi-
bilidadedossistemasquesuportamonegócio.Importa
nesta fase reagir e analisar, sendo que neste cenário o
princípio que adotámos é a resiliência. Pretendemos
alcançá‑lacomacapacitaçãodosrecursosqueoperam
sistemas de controlo críticos, providenciando treino
em cibersegurança, pela mudança comportamental,
atravésdeaçõesdesensibilizaçãopeloscanaisinternos
(CorporateTVeRádio,RevistaeIntranet)eemparticu-
lar pelo desenho dos planos de continuidade de negó-
cio, fulcrais nestes cenários. É relevante salientar que
estes planos são da responsabilidade das empresas do
Grupo EDP, no entanto, dada a crescente dependência
nos sistemas de informação, a continuidade de servi-
ços IT, e em particular a solução de Disaster Recovery
implementada,assumemumpapelcentralnaresiliên-
cia da EDP.
Todos os fatores citados, que abrangem as fases de
prevenção,deteção,reaçãoeanálise,traduzemnareali-
dade a forma como a EDP faz a gestão do risco ciber-
nético. Sentimos porém a necessidade de dotar de um
caráctermaisformalestaatividade,peloqueiniciámos
umprojetodeRiscoIT,comooobjetivodeproduzirum
mapaderiscoseumprocessodegestãodosmesmos.É
nossaexpetativaatingircomesteprojetoumamelhoria
na tomada de decisão em relação à gestão de IT, e à sua
segurança em particular, incorporando nos processos
de decisão a quantificação do risco. É também expetá-
velumamaiorqualidadedoreportingàgestãodetopo,
conduzindoàtomadadedecisõesmaisfundamentada,
que poderá permitir enveredar por outras opções de
gestão do risco, como a viabilização de mecanismos de
transferência de risco.
fullcover
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4. better‑informed decision‑making and could allow us
to embark on other risk management pathways, such
as the enablement of risk transfer mechanisms.
Therealityofcybersecuritythreatsandcyberrisk,in
particular, is far from virtual and is a serious concern.
Onlyastrongsenseofresponsibility,commitmentand
collaboration by organisations from different sectors,
operators, insurance companies, universities, the
military, politics, justice, police forces, manufacturers
andthelike,willenableustostanduptothisintangible
but very real cyberthreat. Such a collective effort
will also give us all the confidence that the world of
information, opportunities and global knowledge
that we see expanding frenetically around us will help
create a society with a safer, more trustworthy and
more sustainable future.
As ameaças à cibersegurança e o risco cibernético
em particular, são uma realidade muito pouco virtual
e deveras preocupante. Só com um grande sentido de
responsabilidade, empenho e colaboração das organi-
zações de diferentes sectores (operadores, segurado-
ras, académicos, militares, politicas, justiça, policiais,
fabricantes,etc.)serápossívelfazerfrenteaestaintan-
gível mas muito real ciberameaça e ter confiança que o
mundodainformação,oportunidadeseconhecimento
globalquevemosfreneticamentecrescerànossavolta,
corresponderá efetivamente a uma sociedade com um
futuro mais seguro, confiável e sustentável.
Paulo Moniz
edp group – director for information
security and it risk
With 18 years’ experience in the world of
information technology, Paulo Moniz began
his career as systems administrator at EDP
Distribuição before moving to EDINFOR,
where he was involved in various international
development projects as analyst, programmer
and trainer. He later took on project
management functions, having turned his
attention to the field of security in 2008 when
he took over leadership of Security Practice at
Logica Iberia. Since 2010, he has been Director
for Information Security and IT Risk at the EDP
Group.
Paulo completed his Degree in Electrical and
Computer Engineering at the University of
Lisbon’s Engineering School, Instituto Superior
Técnico, in 1995. He later did a Postgraduate
Degree in Information Systems at the same
institution. He also has an MSc in Information
Security from Carnegie Mellon University and
a Master’s in Information Security from Lisbon
University’s Faculty of Sciences.
Com uma experiência de 18 anos no mundo das
tecnologias de informação, iniciou a carreira
como administrador de sistemas na EDP
Distribuição, tendo posteriormente transitado
para a EDINFOR onde participou em diversos
projetos internacionais de desenvolvimento
de soluções como analista, programador e
formador. Mais tarde assumiu funções de gestão
de projeto tendo abraçado a área de Segurança
em 2008, quando assumiu a liderança da
Security Practice na Logica Iberia. Atualmente,
desde 2010, é diretor pela área de Segurança da
Informação e Risco IT no Grupo EDP.
Concluiu em 1995 a licenciatura em Engenharia
Eletrotécnica e de Computadores pelo Instituto
Superior Técnico tendo mais tarde concluído
uma Pós Graduação em Sistemas de Informação
(POSI) na mesma instituição. Possui também
um MSc em Information Security pela
Universidade de Carnegie Mellon e um Mestrado
em Segurança Informática pela Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa.
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