Currículo ensino animação multimédia

Currículo para o ensino
Francisco Lança
Video-Animação-Multimedia
Francisco José Martins Lança

Índice
Francisco Lança - prova de especialista
2
Biografia 03
Formação 04
Bolsas 06
Atividade profissional 07
Prémios 12
Atividade empresarial
Afiliações 13
Competências técnicas 14
Ensino 15
Exposições 18
Júris 19
Colóquios e conferências 20
Edições 21
Colaborações 22
Conteúdos pedagógicos 24
Referências 25
Sites e entrevistas 26
Filmografia 27
Projetos 39
Anexos 47

Biografia
3
Francisco Lança
Contato
fixo 261110049
tlm 920164313
lanca.imaginario@mail.com
site
www.sitioimaginario.com
skype
lanca.imaginario
facebook
https://www.facebook.com/imaginario.lanca
blog
flancaworks.blogspot.pt
morada
R. do Pinheiro Manso,4
Picanceira St. Isidoro
2640-071 Mafra
Nascido a 14-3-57 em Lisboa

Formação
4
Formação
Curso de artes-visuais na António Arroio 1982.
Curso complementar de imagem na António Ar-roio
1984.
Estuda desenho na escola ARCO em Lisboa
(prof. Lima de Freitas e Manuel Costa Cabral)
1980.
Curso de gravura na Cooperativa “Gravura” com
David de Almeida (metal) e Humberto Marçal (li-tografia)
1981.
Bacharelato de pintura na Escola Superior de
Belas-artes de Lisboa 1985.
Bacharelato de animação em 1985 no Acarte
com professores do RCA (Kevin Wooldridge e
Eileen Baldwin).
Mestrado em animação pelo Royal College de
Londres 1986/88, professores Bob Godfrey e Ri-chard
Taylor.
Le 75 Bruxelas na Bélgica - fotografia 1996
Fachhochschule design Aachen na Alemanha -
animação 1996.
Richard Taylor
Catálogo RCA 1988
Bob Godfrey

5
Formação complementar em workshops (sele-ção)
Pierre Veilleux do National Film Board do Cana-dá
(animação tradicional).
Co Hoedman do National Film Board do Cana-dá
(volumes) 1998.
Dave Master da Warner Bros (Iron Giant).
Bob Balser (Submarino Amarelo).
Richard Williams (Roger Rabbit) 2000.
Bill Barminsky (Flash).
Andreas Hykade (animação e música).
Jerzy Kucia (concepção e storybord) 2003.
Piotr Dumala (animação em gesso) 2003.
Rao Heidmets (criação de personagens em vo-lumes)
2005.
Mackinnon & Saunders (construção de estrutu-ras
para personagens) 2000.
Pedro Faria Lopes INESC (animação 3d) 1992
Aurélien Delpoux (3d primeiros passos)
Ver em anexo comprovativos pág X
Richard Williams Bob Balser
Co Hoedman
Andreas Hykade
Jerzy Kucia Rao Heidmets
Piotr Dumala Formação

Bolsas
6
Bolsas
Bolseiro da F. C. Gulbenkian 1986-88.
Bolseiro do programa Erasmus - 1996.
Workshop com Dave Master da Warner Bros.
Festival internacional de Avanca 2000
Aurélien Delpoux (3d primeiros passos)
Festival Ovarvídeo
Workshop com técnicos do estúdio Mackinnon & Saunders
Festival Cinanima 2000

Atividade professional
7
Atividade profissional
Colaboração em telediscos de animação (Was
not was, The Mission) para a Pankino Productions
Londres 1988.
Animação para a série The Windfalls em recor-tes
do estúdio Filmfair em Londres 1988.
Genéricos para o programa da RTP - memória
audiovisual - séries I e II 1989
Animação de 3 episódios para série Rua Sésa-mo
(Optical Print) 1992
Animação para as produtoras Duvideo e Se-quência7.
Storyboards da série “Ilha das Cores” (Anima-nostra)
2010.
Participação no filme colectivo “10 por 100” co-memorativo
do centenário da República 2010.
Animação 3d e montagem do filme “Mulher
Sombra” de Joana Imaginário 2011.
Rua Sésamo “Deu o tranglomango”
Optical Print 1992
Genérico programa Memória audiovisual
1989
Ilha das Cores “O farol”
Animanostra 2011
Ilha das Cores storyboard
Animanostra 2011
Genérico “Paródia nacional”
Produtora Duvideo 1998

8
Ti Manel
Piloto de série baseado em músicas tradicio-nais.
Os personagens principais, um menino e
uma menina irão ilustrar as várias histórias e
situações de acordo com as canções.
Grafismo definido pelo cliente baseado nos li-vros
já publicados destinados a pais e profes-sores
do ensino básico. Cada mala inclui livro
com letras, pautas e dvd.
Cliente ECM - Edições convite à música.

9
Genérico FEST 2010
Festival de cinema jovem
Cliente - organização do festival
Grafismo baseado no cartaz oficial do evento.
Genérico Guimarães 2012
Guinanima mostra de cinema de animação
portuguesa.
Os ancestrais vimaranasenses deparam com
uma grande azáfama em torno do castelo, são
linhas que se escrevem e contam histórias, mú-sicas
que irrompem pelos muros, tudo se conju-ga
para o grande evento.

10
Genérico Monstra 2013
Festival de cinema de animação de Lisboa
Genérico Monstra 2013
Festival de cinema de animação de Lisboa
Segunda opção tendo em atenção o logotipo
existente.

11
Quadros interativos - publicidade para a net
Brefing do cliente com planos definidos.
Cliente - Wrongdesign
Abertura de site - Pais de Sousa Clínica
Animação em flash para o estúdio Hardpuzzle
Pai natal - canção dos elfos
Site que permite a inserção de imagem do utilli-zador
numa animação pré-existente.
Storyboard e resultado final.

Prémios
12
Prémios
Prémio Festival Lisboa88 com o filme “A história
do reino pintalgado”
Prémio Festival do Algarve 1989 com o filme “O
Mar Português”
Prémio festival de cinema e multimédia Avanca
2003 com “Zé e o Pinguim”.
Filme “Zé e o Pinguim” seleccionado para o fes-tival
de Annecy – França em 2003.
Seleção festival de Annecy - Zé e o Pinguim

Prémio Cartoon - cerimónia de
entrega Cinanima 1996
13
Sócio-fundador da empresa de animação To-bistoon,
diretor técnico entre 1992/94.
Consultar anexo pág. 48
Afiliações
Sócio-fundador da Cartoon - associação por-tuguesa
dos profissionais de animação.
Casa da animação - Porto
Mostras de animação Diretório de animação
portuguesa 2000
Promove workshops, mostras e exposições na
área do Porto.
Vitinho
Ícone dos anos 90 - Pintura e filmagem

Competências
14
Competências técnicas
Creative suite da Adobe.
Dragonframe - animação de volumes.
Cinema 4d - 3d.
ToonBoom - animação vectorial.

Ensino
15
Atividade docente
Ensino de animação na escola António Arroio
89-91
Ensino em workshops durante os festivais de
Coimbra, Covilhã, Avanca, Espinho e Lisboa.
Ensino em instituições e escolas como Funda-ção
Calouste Gulbenkian, escola básica da Eri-ceira
e Espaço a brincar em Lisboa.
Presentemente lecciona na ESAD nas Caldas da
Rainha a disciplina de Animação 2010/14.
António Arroio Lisboa 1988
Festival Avanca 2014

16
Três casos típicos no ensino de animação para
um público dos 8 aos 45 anos.
Ericeira 2013 - Eb2/3 Bento Franco
Trabalho desenvolvido em termos de escrita,
design de personagens, fundos e storyboard
pela professora de AEC (atividades extra-cur-riculares).
Coube-me explicar os princípios de
animação através de experiências com o cor-po
(pixilação) antes de se proceder à filmagem
cena por cena a cargo de grupos de dois alu-nos
pela técnica de recortes.
Faixa etária - 6/8 anos
Espaço a Brincar – Uma Viagem pelos direitos
da criança 2013 CM de Lisboa.
Tendo como ponto de partida obras que re-sultaram
de oficinas anteriores de cerâmica e
escultura em metal criaram-se situações que
abordassem os direitos da criança. Nestes ca-sos
específicos - o direito à diferença e o di-reito
à família. Um dos grupos optou pela uti-lização
da lã como fio que animado unia os
vários elementos da família, o outro concebeu
animações de recortes planos representando
as caras dos personagens.
Ensino

ESAD-cr 2013/2014
Cadeira de animação
Foi apresentado um tema comum - O tempo,
que poderia ser abordado em qualquer técni-ca,
tendo como limite de duração um minuto.
O trabalho era individual, mas foi incorpora-do
numa média-metragem coletiva contendo
a totalidade dos projetos sem qualquer tipo de
seleção.
O material gráfico de storyboards foi obrigato-riamente
entregue em formato físico construido
para cada turma um álbum ou livro de artista.
Ensino 17

Exposições
18
Exposições coletivas (seleção)
Ilustração Portuguesa 1998 Lisboa
Mostra ilustração C.C. Malaposta 1999
Bienal artes plásticas Mafra - 2000
Cartoon Sintra - 2000
Media Ilustração - Ericeira 2003
Casa da animação - 2004
Ilustração portuguesa 1998
Mostra Ilustração Malaposta 1999
Media ilustração Casa da Cultura Ericeira 2003

Júri
19
Participação em júris
Cinanima - Espinho Prémio Cartoon 1996
Longas e filmes nacionais 2006
Encontros do Cinema Português Coimbra -
2000
Monstra - Filmes de um minuto 2013
Filmes de estudantes 2014

Colóquios e conferências
20
Colóquios e conferências
Faro capital da cultura 2005 - a situação em
Portugal.
Animatu - festival de animação de Beja
2007/2009,
Guimarães capital da cultura - Guinanima 2012
- animação portuguesa.
Cinanima festival de animação 2012 - anima-ção
eslovena.
Monstra festival de animação de Lisboa 2014 -
o ensino.
Conferência em Faro capital da cultura. Paulo Cambraia (Megatoon)
Regina Pessoa, Abi Feijó (Filmógrafo) e Marina Graça (Universidade
do Algarve).
Conferência em Espinho durante a Cinanima 2012 sobre animação
na Eslovénia com Igor Prassel.

Edições
21
Edições
Livros de artista de edição limitada como com-plemento
dos filmes ou de projetos não concre-tizados.
Cismena
Gaivoteiro
África
1999
7 pecados mortais
86/89 projectos
DVD
Tiragem limitada de curtas de animação.

Colaborações
22
Colaborações
Exposição “Gravura rupestre: dança sobre mu-lheres
sombra”- Malaposta 2008
Montagem e sonorização de video projectado. "Gravura rupestre: dança sobre mulheres sombra"
C a r l o s A n d r a d e e J o a n a I m a g i n á r i o
malaposta, 4 de dezembro de 2008
em Agosto de 2006 realizei a primeira
exposição bi-individual,
com Gizela Nogueira de Almeida,
no Casal de S. Domingos, em Sintra,
a que chamámos “Entranha”.
Pouco tempo depois nasceram Maria João
e Amadeu. sem eles o trabalho exposto
não teria sido o mesmo.
Nessa casa, que já não existe,
encerrada por motivos de segurança
devido ao seu estado de degradação,
habitámos alguns lugares, contrariando
a trilogia 1 corpo, 1 espaço, 1 tempo,
executando noutros, pequenos quartos
com soalho e portadas de madeira,
solos de formas e imagens,
tão sós que até o público
teria dificuldade em penetrá-los.
Com o Carlos, no foyer da Malaposta,
apresentar-vos-ei outra coisa,
mas sobre isso falarei depois.
O espaço é agora imenso, sem subterfúgios.
Não há palco, bocas de cena, cenários,
bastidores ou camarins,
mas persiste o “espaço de limiar”
que torna possivel o outro lado,
essência desta apresentação.
o meu nome é JOANA IMAGINÁRIO
nasci em Lisboa a 17 de Junho há 39 anos.
Vivo no campo, junto mar, ao largo de Mafra e
Ericeira, no lugar da Picanceira
Encontram-me em 917889927 / 261856787
imagina@oniduo.pt
homepage.oniduo.pt/imagina/
Curriculum CARLOS ANDRADE
Nasceu em Lisboa em 1968
Licenciado em História da Arte pela U. A. L.
Bolseiro da Fundação da Juventude em Vigo- Galiza
Exposições individuais
1995-Galeria Municipal Gymnásio. Lisboa
1998-Galeria Pottof. Lisboa
2000-C.M.Grãndola
2002-Galeria Ditec Espaço Arte. Lisboa
2005-C.M. Vila Franca de Xira
2006-Galeria Bogaard art. Helmond, Holland
2007-Galeria Magia Imagem. Lisboa
2007-Centro de Arte Contemporânea da Amadora
Prémios
1995-Menção Honrosa no concurso “Embrulhos de Natal”-
Palácio de Sintra. Sintra
Jov´arte I Prémio de Escultura, e I Prémio global - Loures
1996- Menção Honrosa XI Salão da Primavera - Galeria
do casino Estoril
Obra Pública
Loures, Cantanhede, Grândola, Sangalhos, Belmonte, Ericeira,
Açores - Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Brasil - Brusque ,
Santa Catarina
colecções
C.M. Loures, Escola de Artes e Ofícios da Batalha,
C.M. de Grândola, Colecções Filae, Brasil - Museu de Brusque,
C.M. de Vila Franca de Xira, C. M da Amadora.
Simpósios
1999-I Simpósio Internacional de Escultura da cidade
de Cantanhede. Portugal
2000-Simpósio de Escultura em Granito, Belmonte. Portugal
2002-II Simpósio de Escultura da Ericeira. Portugal
2004-IV Simpósio Internacional de Escultura do Brasil. Brusque ,
Santa Catarina, Brasil.

23
Mulher sombra de Joana Imaginário 2011
Animação 3d e montagem do filme de anima-ção
(curta metragem de 7”), “Mulher Sombra”,
apoiado pelo Instituto de Cinema e Audiovisual
(ICA).
Colaborações

Conteúdos pedagógicos
24
Concepção de conteúdos pedagógicos
António Arroio 89/91 Material impresso de apoio
à disciplina de Estudos de animação e foto-grafia.
Registos video de workshops e entrevistas com
autores disponíveis online 2006
Piot Dumala
Jerzy Kurcia
Sérgio Nogueira (ensino de animação)
Pedro Serrazina
Paulo Dalva
entre outros
Tutoriais online sobre aspetos técnicos 2014
Básico do básico em After Effects
Flash sem stress
Rotoscopia é...

Referências
25
Referências
The creative index 1994
Portugal cinema 1997 ICAM
História do Cinema Português de Animação de
António Gaio 2008
Consultar anexo pág. 53

Sites e entrevistas
26
Sites com referências
www.interdinamica.pt
www.curtas.pt
Sites com entrevistas
Francisco Lança e criação de cinema de ani-mação
- festival Monstra João Caldeira 2013
Entrevista em Lisboa durante o festival Monstra depois do workshop
“Do diário gráfico ao storyboard” 2012
Agência da curta-metragem
Interdinâmica - divulgação artistica nas
áreas da banda-desenhada e cinema
de animação

Filmografia
27
Filmografia
Retrato de Portugal - 1985
Filme colectivo resultado do curso de cinema
de animação da F. C. Gulbenkian.
Genérico Festival Lisboa86 1986
Genérico para o Festival audiovisual Lisboa 86
Impressions 1986
A música de Debussy interpretada em imagens
tendo como referente a natureza, em particular
o mar.
Animação em papel

28
Wartime 1986
Aproveitando o aniversário do RCA foi pedido a
cada estudante que abordasse um tempo da
sua história, neste caso a 1ª guerra mundial e a
obra de Henry Moore, ele próprio um ex-aluno.
Animação em desenho sobre papel.
Last Cut 1986
Quotidiano monótono de uma grande cidade.
Isolado no refúgio que é o quarto alugado, Vai
gradualmente perdendo a noção da realidade
até à loucura.
Filmografia

Filmografia
29
Memories 1988
O círculo, ciclo redondo crescente dos aconte-cimentos
que parecem se repetir. Das memó-rias.
O nascer e o morrer na esperança perpé-tua
no feminino como gerador e protetor da
vida, sempre.
The spotted Kingdom 1988
Como origem esteve o livro “Histórias em ponto
de contar” de A. Torrado e M.A. Meneres, dois
escritores consagrados de literatura infantil. A
inspiração do livro pode ser encontrada na sé-rie
de XXI desenhos de Amadeo-de-Sousa Car-doso
cujo estilo gráfico o filme tentou seguir,
simplificando-o, introduzindo a cor.

Filmografia
30
Mar Português 1989
Um marinheiro despede-se da sua esposa que
lhe acena no cais e navega numa caravela em
direcção ao desconhecido. Centenas de anos
depois a mesma cena repete-se, mas desta vez
é um soldado que embarca para a guerra co-lonial.
O marinheiro voltará com muitas histórias por
contar. O soldado regressa num caixão, escrito
o seu nome numa lápide, uma foto desbotada
e o véu negro de uma viúva jovem.
Ana 1992
Uma menina traquinas que vive à beira do mar
entretém-se com os seus amigos caranguejos
e mal ouve a mãe chamar.

Filmografia
31
Woods 1997
O ritmo de crescimento da natureza é acele-rado
criando uma relação mais próxima com
o ser humano, No fim tudo volta ao normal e o
ruído que se ouve na noite é apenas o estalar
de algum tronco ressequido.
Se as plantas crescessem mais rapidamente,
se assistissemos aos movimento que apenas
adivinhamos, seria diferente a nossa relação
com essa parte do mundo que nos escapa, e
talvez um maior respeito numa era de defloo-restações
e fogos postos. A sensação de morte
seria idêntica ao que entendemos no mundo
animal.
Raizes 1997
Duas forças encontram-se, seduzem-se e aca-riciam-
se até que uma domina e seca a outra.
Passeava pelos bosques de Vals na Holanda, nas
traseiras da nossa casa quando vi duas raízes
entrelaçadas como mãos que se agarravam
numa luta. Fiz alguns esboços que me levaram
a realizar este video de animação onde uma
raiz fura a terra em busca de alimento. De uma
árvore caiem os frutos, pequenas crianças que
se vão infiltrando na terra.

Filmografia
32
Á frica 1998
Este projeto nasceu do interesse por máscaras
e pinturas africanas sobre as faces e o corpo.
Embaladp pela música um funcionário de uma
qualquer repartição sonha com uma viagem
ao mítico continente africano como escapismo
a um quotidiano rotineiro. Sonha com um povo
hospitaleiro e belo onde a música governa o rit-mo
da vida. Pelo meio aparecem alguns sinais,
a água e o seu valor, a prisão e a falta crónica
de direitos humanos.

Filmografia
33
1999 2001
Joaquim é preso e sujeito a um interrogatório,
Năo sabe porque razăo está ali e as perguntas
não fazem sentido.
Porquê ele, um cumpridor cidadão, obediente
aos seus superiores e respeitador das leis?
Uma criança no exterior da prisão toma-o como
o seu pai desaparecido e tenta comunicar com
Joaquim pelas grades.
Surge uma hipótese de fuga e a missão de Jo-aquim
passa a ser tentar encontrar aquela me-nina
e explicar-lhe que é preciso continuar.
A vida segue o seu ritmo habitual na cidade
alheia a todo o drama, Joaquim e a menina
encontram-se e desaparecem nas ruas de Lis-boa.

Filmografia
34
Zé e o Pinguim 2003
Os pais do Zé discutem continuamente, tornan-do
a vida familiar nesse apartamento suburba-no
num verdadeiro pesadelo. Ora é o pai estar
permanentemente desempregado e gastar os
poucos tostões em inutilidades ora é passar o
tempo junto dos amigalhaços dos esquemas na
tasca. O Zé só consegue desabafar com o seu
amigo (de peluche?) o Pinguim, e é num desses
dias azarados que fogem de casa e se aven-turam
na feira montada na rua em frente. O
Pinguim maravilhado com tanta novidade aca-ba
por provocar o caos, ao enfurecer uma das
criaturas do comboio fantasma - o Diabo.
Só quando se vê perseguido acredita tratarem-se
não de bonecos, mas de personagens re-ais
os habitantes de tão estranho lugar. Nada
contente ficou o patrão do comboio fantasma
ao ver sair uma das suas fontes de rendimento
indo no seu encalçe. Inicia-se uma perseguição
que culminará num ajuste de contas na Casa
dos Espelhos.

Filmografia
35
10 por 100
Segmento Amadeu-de-Sousa Cardoso 2010
Projeto coletivo da comemoração dos 100
anos da instauração da república em Portugal
a cargo de 10 realizadores diferentes. O perí-odo
atribuido corresponde ao modernismo na
arte no início do século XX com especial desta-que
para a vida e obra de Amadeu-de-Sousa
Cardoso, Limitado o segmento a uma duração
de um minuto optei por colocar o artista no
seu atelier em Manhufe deambulando com o
seu caderno de esboços pela aldeia em dia de
festa. Regressa a casa onde a sua mulher (mo-delo?)
o aguarda pintando-a deitada, nua so-bre
a cama espanto peranta tamanha beleza.

Filmografia
36
Bruxas 2011
Um rapaz deslumbrado com as histórias conta-das
por um velho marinheiro nos cais de Lisboa
decide embarcar escondido numa caravela
rumo a África. Numa gruta duas bruxas alimen-tam-
se das almas dos marinheiros naufragados
pelas suas artes de magia obscura. O rapaz
e a tripulação vêm-se aflitos para escapar às
suas garras, indo encalhar numa praia. São re-cebidos
por um feiticeiro que os ajuda com os
seus poderes. O barco fica de novo pronto a
navegar, mas os perigos não terminaram.

Filmografia
37
Milagre 2012
Um funcionário público numa repartição deca-dente
é incomodado com frequentes telefone-mas
sobre um tal de Jesus. Alertado por um
barulho vindo do corredor irá ter uma revela-ção
que mudará para sempre o curso da sua
vida.

Filmografia
38
O país de cartolina 2014
Já imaginaste um país de cartolina, onde se
comem cores e se desenham os desejos?
Como seria viver num país assim?
Qual seria o seu som, a sua cor, o seu cheiro?
Vem daí, embarca no avião da imaginação ao
som de uma música divertida , rumo ao país da
cartolina...
Projeto para livro ilustrado e musicado.
Projeção vídeo e espetáculo ao vivo
Texto - Sara Brissos
Música - Marina Henriques e Sara Brissos
Ilustrações -Joana Imaginário

Projetos
39
Projetos
Alguns (muitos) projetos não chegaram a ser
concretizados por razões maioritariamente eco-nómicas,
no entanto, o investimento em pesqui-sa,
elaboração de dossiers e pilotos merece
que alguns sejam mencionados.
7 pecados mortais 1989/91
Gerrit Van Dijk, realizador e animador holandês
de renome foi o impulsionador deste projeto
que pretendia ser a primeira longa-metragem
colaborativa da UE.
Cada país tinha “o seu” pecado, sendo atribu-ído
a Portugal a preguiça. Foram criados dois
stroryboards bastante diferentes para segmen-tos
que rondariam os 10 minutos com estudos
de personagens e fundos, um influênciado pelo
imaginário de Gil Vicente, dramático de alguém
que deixa perder primeiro, o seu rebanho, de-pois
a mulher e por fim embarca para a morte
sem dar por isso, outro de tom mais humorista
reflete sobre o valor das aparências numa so-ciedade
de fachada cuja dinâmica nada tem
a ver com a competência, mas com o compa-drio
e tráfico de influências.

40
O reino das 100 janelas 1991
Baseado no livro “Graças e desgraças da corte
de el-rei Tadinho” de Alice Vieira.
Projeto de longa-metragem para um público in-fantil.
Projetos

41
O Gaivoteiro 1989/92
Baseado no livro de Mário de Carvalho “A inau-dita
guerra da avenida Gago Coutinho”.
A história de uma criança, treinador de gaivo-tas,
arte que herdara do pai e da chegada de
um novo padre à aldeia, um homem misterioso,
de poucas falas que se revelará monstruoso
ao lançar os crentes contra o velho profeta da
aldeia, levando-o à morte.
Projetos

42
Cismena 1989/92
Conta a história de uma jovem, fruto da paixão
de um abade com uma moça de aldeia, adop-tada
por três diabos. Através deles Cismena foi
introduzida nas artes da magia e bruxaria, mas
sendo tentada pela vida na aldeia, curiosa e
destemida, decide, contra todos os avisos fazer
uma visita à taberna local para grande surpre-sa
dos frequentadores, que a gozam e desres-peitam,
provocando o caos quando enfurecida
começa a aplicar os seus truques.
Projetos

43
Pierrot 1992
Vive num mundo imaginário, com os seus ami-gos
peixes. Leva uma vida despreocupada vo-ando
com eles, fazendo rodopios nas nuvens,
até aquele dia em que uma valente tempes-tade
o deixou caído num campo. Encontrado
por Isabel que reune os pedaços mas que o vê
partir com tristeza.
Projetos

44
Bando de Jesus 1997
O desaparecimento de várias pessoas sem
razão aparente encontradas a vaguear pelas
ruas sem memória tem causado preocupação
entre as autoridades.
Jonas tem como missão resolver o mistério, en-contrar
uma pista. Atrás de si tem o chato de
um miúdo com a teoria de que se trata de um
bando liderado por um tal de Jesus, só forma-do
por crianças.
Projetos

45
Estrela cadente 2005
Curta-metragem de animação destinada a um
público abrangente.
De onde vêem os anjos? Quem são essas cria-turas
que povoam o nosso imaginário, das cren-ças
religiosas ao cinema, ao fantástico.
Para nós são gente. Gente que em determina-da
altura no tempo, perante certas situações
tomam a decisão de prevenir uma guerra, ou
salvar milhares de inocentes permitindo-lhes a
fuga.
Estão no meio de nós e não procuram o reco-nhecimento,
estão entre nós há muito tempo,
provavelmente desde que...existe o homem.
Concurso de apoio à produção do ICA.
Projetos

46
O Silva 2008
É um filme que aborda o tema da frustração
e da prepotência, das pequenas culpas e do
castigo...
O Sr. Silva trabalha num escritório e toda a
sua vida está organizada em torno de peque-nas
rotinas.
O precipitar de um insignificante incidente, tro-peçando
no balde da mulher da limpeza, o fun-cionário
anónimo transfigura-se e exerce a sua
raiva contida.
No elevador a caminho do seu posto de traba-lho
algo corre mal, é transportado para
outro espaço e confrontado com - o Criador.
Será um castigo?
Mas o demiurgo revela-se um pouco diferente
do esperado, não tem paciência nem tempo
para os humanos. Prefere assistir no seu plasma
aos últimos episódios da sua telenovela favori-ta.
Projetos

Anexos
47

Anexos 48

Anexos 49

Anexos 50

Anexos 51

Anexos 52

Anexos 53

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