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ATENDIMENTO
EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO
TECNOLOGIA ASSISTIVA
TECNOLOGIAASSISTIVA
“De ve se r e nte ndida co m o um auxílio q ue
pro m o ve rá a am pliação de um a habilidade
funcio nal de ficitária o u po ssibilitará a
re alização da função de se jada e q ue se
e nco ntra im pe dida po r circunstância de
de ficiê ncia”.
(Be rsch, 20 0 6 )
TECNOLOGIAASSISTIVA
“Para as pe sso as a te cno lo g ia to rna as co isas
m ais fáce is.
Para as pe sso as co m de ficiê ncia, a te cno lo g ia
to rna as co isas po ssíve is"
Mary Pat Radabaug h
TECNOLOGIAASSISTIVA
• Auxílio s para a vida diária e vida prática;
• Adequação dematerial didático-pedagógico;
• ComunicaçãoAumentativaeAlternativa;
• Re curso s de ace ssibilidade ao co m putado r;
• Adequação Postural (posicionamento parafunção);
• Auxílio s de m o bilidade ;
• Siste m as de co ntro le de am bie nte ;
• Projetos arquitetônicos paraacessibilidade;
• Re curso s para ce g o s o u para pe sso as co m visão subno rm al;
• Re curso s para surdo s o u pe sso as co m dé ficits auditivo s;
• Adaptaçõ e s e m ve ículo s.
TECNOLOGIAASSISTIVA
RECURSOSHUMANOS
 Pro fe sso re s e spe cializ ado s;
 Arq uite to s;
 Eng e nhe iro s;
 Fisio te rape utas;
 Fo no audió lo g o s;
 Psicó lo g o s;
 Te rape utas O cupacio nais.
TECNOLOGIAASSISTIVA
PORQUÊ?
To do s e stão utilizando a
te so ura e se se nte m o rg ulho so s
po r isso . Co m o po sso faze r
para q ue o m e u aluno co m
de ficiê ncia não se sinta
e xcluído e incapaz?
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PORQUÊ?
Pare ce q ue e le e nte nde tudo , m as não
fala e não co nse g ue e scre ve r. Co m o
po de re i sabe r o q ue e le q ue r, g o sta,
apre nde u o u q uais são as suas
dúvidas? Existe alg um a fo rm a
alte rnativa de e le co m unicar o q ue
de se ja?
TECNOLOGIAASSISTIVA
PORQUÊ?
Ele pre cisará de ajuda para ir
ao banhe iro ? Que m o
auxiliará? Existe alg um je ito
de e le se r m ais inde pe nde nte ?
ADEQUAÇÃODEMATERIAL
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Engrossador de lápis
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Tesoura adaptada com arame
revestido
Tesoura adaptada com suporte fixo
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Apontador adaptado em taco de madeira
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Separador de páginas de espuma
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Quebra-cabeça com velcro
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COMUNICAÇÃOAUMENTATIVAE
ALTERNATIVA- CAA
OQUEÉCAA?
É um a das áre as da TAq ue ate nde pe sso as se m
fala o u e scrita funcio nal o u e m de fasag e m e ntre sua
ne ce ssidade co m unicativa e sua habilidade e m falar
e /o u e scre ve r. Busca, e ntão , atravé s da valo riz ação de
to das as fo rm as e xpre ssivas do suje ito e da
co nstrução de re curso s pró prio s de sta m e to do lo g ia,
co nstruir e am pliar sua via de e xpre ssão e
co m unicação .
(BERSCH e SCHIRMER, 20 0 5)
RECURSOSDECAA
• NÃO NECESSITAMDE AUXÍLIO EXTERNO
• Sinais m anuais;
• Ge sto s;
• Apo ntar;
• Piscar de o lho s;
• So rrir;
• Vo caliz ar.
RECURSOSDECAA
• NECESSITAMDE AUXÍLIO EXTERNO
• Objetos reais: ro upas q ue de se ja ve stir, m ate rial
e sco lar q ue de se ja utiliz ar, alim e nto q ue e sco lhe rá
e tc.
• Objetos parciais: utiliz ado s q uando o s o bje to s a
se re m re pre se ntado s são m uito g rande s.
Ex: co ntro le re m o to para diz e r q ue q ue r assistir TV.
• Fotografias: utiliz adas para re pre se ntar o bje to s,
pe sso as, açõ e s, lug are s, se ntim e nto s o u
atividade s.
CARTÕESDECOMUNICAÇÃO
• Mane ira sim ple s de m o strar sím bo lo s e m um e spaço
co m pacto ;
• Utiliz ado s para e xpre ssar q ue stio nam e nto s, de se jo s,
se ntim e nto s e e nte ndim e nto s;
• Utiliz ado tam bé m co m crianças q ue po ssue m baixa visão ,
o nde e xiste a ne ce ssidade de am pliação do sím bo lo
g ráfico ;
• Facilm e nte o rg aniz ado s e m fichário s, presos em argolas
ou em po rta-cartõ e s , de modo q ue o usuário po ssa fo lhe á-
lo s.
CARTÕESDECOMUNICAÇÃO
Mesa
ACESSÓRIOS PARA UTILIZAÇÃO DE
CARTÕES DE COMUNICAÇÃO
Pasta
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Álbum de fotografias
ACESSÓRIOS PARA UTILIZAÇÃO DE
CARTÕES DE COMUNICAÇÃO
Calendário
PRANCHA ORGANIZADA POR CATEGORIAS E CORES
ADEQUAÇÃOPOSTURAL
ADEQUAÇÃO POSTURAL
• A postura e o equilíbrio são a base da atividade motora, que por sua
vez é a plataforma onde se apóiam os processos de aprendizagem.
• Recursos específicos devem suprir as necessidades posturais, tais
como: assentos e encostos que promovam alinhamento, estabilidade e
conforto.
• Almofadas de contenções laterais, cinto, apoio de cabeça, um apoio
para os pés ou um simples antiderrapante no assento, ajudarão em
muito na obtenção de uma postura estável e confortável, deixando o
aluno relaxado e disponível para as questões do aprendizado.
Ao corrigir a postura dessas crianças, dando-lhes pontos de apoio
e estabilidade serão obtidos ganhos como a melhora do tônus
muscular e diminuição de movimentos involuntários; a criança
estará mais relaxada e, tendo condições, conseguirá atuar sobre
objetos e materiais escolares; permanecerá com melhor contato e
seguimento visual do espaço e sua atenção será melhor e maior.
OBJETIVOS DA ADEQUAÇÃO POSTURAL
• Normalização ou diminuição da influência do tônus postural anormal e
atividade reflexa;
• Facilitação dos componentes normais do movimento e de sua seqüência
evolutiva;
• Obtenção e manutenção do alinhamento postural neutro, da mobilidade
articular passiva e ativa em seus limites normais;
• Controle e prevenção de deformidades e úlceras de pressão;
• Incremento do conforto e tolerância em permanecer na posição;
• Diminuição da fadiga;
• Melhora das funções respiratórias, oro-motoras e digestivas;
• Obtenção de estabilidade para melhorar a função.
GANHOS FUNCIONAIS DA ADEQUAÇÃO POSTURAL
• Facilitação de movimentos, possibilitando o uso mais adequado das
mãos;
• Melhora e aumento do campo visual e coordenação visomotora;
• Melhora da atenção e concentração;
• Melhora das condições de aprendizado.
ACESSIBILIDADEARQUITETÔNICA
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
• Com base nos princípios do Desenho Universal e da Lei nº 10.098/00:
“Toda escola deve promover ambiente acessível, eliminando
as barreiras arquitetônicas e adequando os espaços que atendam
à diversidade humana”
• Necesita da análise das condições do ambiente por profissionais da
educação, arquitetura e engenharia dentro de uma perspectiva ampla
de inclusão;
• Verificação das necessidades específicas oriundas de cada tipo de
dificuldade: motora, sensorial, de comunicação, cognitiva ou múltipla.
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
“Acessibilidade espacial significa poder chegar a
algum lugar com conforto e independência, entender a
organização e as relações espaciais que este lugar
estabelece, e participar das atividades que ali ocorrem
fazendo uso dos equipamentos disponíveis.”
(Dischinger; Machado, 2006)
Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de
trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em
banheiros entre outras, que retiram ou reduzam as barreiras
físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência.
“A acessibilidade arquitetônica é um direito
garantido por lei, absolutamente fundamental para que
as crianças e jovens com deficiência possam acessar
todos os espaços de sua escola e participar de todas
atividades escolares com segurança, conforto e a maior
independência possível, de acordo com suas habilidades
e limitações.”
(MACHADO, 2007)
[...] é necessário que os professores conheçam a
diversidade e a complexidade dos diferentes tipos de
deficiência física, para definir estratégias de ensino
que desenvolvam o potencial do aluno. De acordo
com a limitação física apresentada é necessário
utilizar recursos didáticos e equipamentos especiais
para a sua educação buscando viabilizar a
participação do aluno nas situações práticas
vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo,
com autonomia, possa otimizar suas potencialidades
e transformar o ambiente em busca de uma melhor
qualidade de vida.
(BRASIL, 2006)
karolinylopes@gmail.com
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TECNOLOGIA ASSISTIVA: RECURSOS PARA INCLUSÃO

  • 2. TECNOLOGIAASSISTIVA “De ve se r e nte ndida co m o um auxílio q ue pro m o ve rá a am pliação de um a habilidade funcio nal de ficitária o u po ssibilitará a re alização da função de se jada e q ue se e nco ntra im pe dida po r circunstância de de ficiê ncia”. (Be rsch, 20 0 6 )
  • 3. TECNOLOGIAASSISTIVA “Para as pe sso as a te cno lo g ia to rna as co isas m ais fáce is. Para as pe sso as co m de ficiê ncia, a te cno lo g ia to rna as co isas po ssíve is" Mary Pat Radabaug h
  • 4. TECNOLOGIAASSISTIVA • Auxílio s para a vida diária e vida prática; • Adequação dematerial didático-pedagógico; • ComunicaçãoAumentativaeAlternativa; • Re curso s de ace ssibilidade ao co m putado r; • Adequação Postural (posicionamento parafunção); • Auxílio s de m o bilidade ; • Siste m as de co ntro le de am bie nte ; • Projetos arquitetônicos paraacessibilidade; • Re curso s para ce g o s o u para pe sso as co m visão subno rm al; • Re curso s para surdo s o u pe sso as co m dé ficits auditivo s; • Adaptaçõ e s e m ve ículo s.
  • 5. TECNOLOGIAASSISTIVA RECURSOSHUMANOS  Pro fe sso re s e spe cializ ado s;  Arq uite to s;  Eng e nhe iro s;  Fisio te rape utas;  Fo no audió lo g o s;  Psicó lo g o s;  Te rape utas O cupacio nais.
  • 6. TECNOLOGIAASSISTIVA PORQUÊ? To do s e stão utilizando a te so ura e se se nte m o rg ulho so s po r isso . Co m o po sso faze r para q ue o m e u aluno co m de ficiê ncia não se sinta e xcluído e incapaz?
  • 7. TECNOLOGIAASSISTIVA PORQUÊ? Pare ce q ue e le e nte nde tudo , m as não fala e não co nse g ue e scre ve r. Co m o po de re i sabe r o q ue e le q ue r, g o sta, apre nde u o u q uais são as suas dúvidas? Existe alg um a fo rm a alte rnativa de e le co m unicar o q ue de se ja?
  • 8. TECNOLOGIAASSISTIVA PORQUÊ? Ele pre cisará de ajuda para ir ao banhe iro ? Que m o auxiliará? Existe alg um je ito de e le se r m ais inde pe nde nte ?
  • 10. Engrossador de lápis Engrossadores diversos ESCRITA, DESENHOEPINTURA
  • 11. RECORTE Tesoura adaptada com arame revestido Tesoura adaptada com suporte fixo
  • 16. OQUEÉCAA? É um a das áre as da TAq ue ate nde pe sso as se m fala o u e scrita funcio nal o u e m de fasag e m e ntre sua ne ce ssidade co m unicativa e sua habilidade e m falar e /o u e scre ve r. Busca, e ntão , atravé s da valo riz ação de to das as fo rm as e xpre ssivas do suje ito e da co nstrução de re curso s pró prio s de sta m e to do lo g ia, co nstruir e am pliar sua via de e xpre ssão e co m unicação . (BERSCH e SCHIRMER, 20 0 5)
  • 17. RECURSOSDECAA • NÃO NECESSITAMDE AUXÍLIO EXTERNO • Sinais m anuais; • Ge sto s; • Apo ntar; • Piscar de o lho s; • So rrir; • Vo caliz ar.
  • 18. RECURSOSDECAA • NECESSITAMDE AUXÍLIO EXTERNO • Objetos reais: ro upas q ue de se ja ve stir, m ate rial e sco lar q ue de se ja utiliz ar, alim e nto q ue e sco lhe rá e tc. • Objetos parciais: utiliz ado s q uando o s o bje to s a se re m re pre se ntado s são m uito g rande s. Ex: co ntro le re m o to para diz e r q ue q ue r assistir TV. • Fotografias: utiliz adas para re pre se ntar o bje to s, pe sso as, açõ e s, lug are s, se ntim e nto s o u atividade s.
  • 19. CARTÕESDECOMUNICAÇÃO • Mane ira sim ple s de m o strar sím bo lo s e m um e spaço co m pacto ; • Utiliz ado s para e xpre ssar q ue stio nam e nto s, de se jo s, se ntim e nto s e e nte ndim e nto s; • Utiliz ado tam bé m co m crianças q ue po ssue m baixa visão , o nde e xiste a ne ce ssidade de am pliação do sím bo lo g ráfico ; • Facilm e nte o rg aniz ado s e m fichário s, presos em argolas ou em po rta-cartõ e s , de modo q ue o usuário po ssa fo lhe á- lo s.
  • 21. Mesa ACESSÓRIOS PARA UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE COMUNICAÇÃO Pasta Porta-cartões
  • 22. Álbum de fotografias ACESSÓRIOS PARA UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE COMUNICAÇÃO Calendário
  • 23. PRANCHA ORGANIZADA POR CATEGORIAS E CORES
  • 25. ADEQUAÇÃO POSTURAL • A postura e o equilíbrio são a base da atividade motora, que por sua vez é a plataforma onde se apóiam os processos de aprendizagem. • Recursos específicos devem suprir as necessidades posturais, tais como: assentos e encostos que promovam alinhamento, estabilidade e conforto. • Almofadas de contenções laterais, cinto, apoio de cabeça, um apoio para os pés ou um simples antiderrapante no assento, ajudarão em muito na obtenção de uma postura estável e confortável, deixando o aluno relaxado e disponível para as questões do aprendizado.
  • 26. Ao corrigir a postura dessas crianças, dando-lhes pontos de apoio e estabilidade serão obtidos ganhos como a melhora do tônus muscular e diminuição de movimentos involuntários; a criança estará mais relaxada e, tendo condições, conseguirá atuar sobre objetos e materiais escolares; permanecerá com melhor contato e seguimento visual do espaço e sua atenção será melhor e maior.
  • 27. OBJETIVOS DA ADEQUAÇÃO POSTURAL • Normalização ou diminuição da influência do tônus postural anormal e atividade reflexa; • Facilitação dos componentes normais do movimento e de sua seqüência evolutiva; • Obtenção e manutenção do alinhamento postural neutro, da mobilidade articular passiva e ativa em seus limites normais; • Controle e prevenção de deformidades e úlceras de pressão; • Incremento do conforto e tolerância em permanecer na posição; • Diminuição da fadiga; • Melhora das funções respiratórias, oro-motoras e digestivas; • Obtenção de estabilidade para melhorar a função.
  • 28. GANHOS FUNCIONAIS DA ADEQUAÇÃO POSTURAL • Facilitação de movimentos, possibilitando o uso mais adequado das mãos; • Melhora e aumento do campo visual e coordenação visomotora; • Melhora da atenção e concentração; • Melhora das condições de aprendizado.
  • 30. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA • Com base nos princípios do Desenho Universal e da Lei nº 10.098/00: “Toda escola deve promover ambiente acessível, eliminando as barreiras arquitetônicas e adequando os espaços que atendam à diversidade humana” • Necesita da análise das condições do ambiente por profissionais da educação, arquitetura e engenharia dentro de uma perspectiva ampla de inclusão; • Verificação das necessidades específicas oriundas de cada tipo de dificuldade: motora, sensorial, de comunicação, cognitiva ou múltipla.
  • 31. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA “Acessibilidade espacial significa poder chegar a algum lugar com conforto e independência, entender a organização e as relações espaciais que este lugar estabelece, e participar das atividades que ali ocorrem fazendo uso dos equipamentos disponíveis.” (Dischinger; Machado, 2006)
  • 32. Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzam as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência.
  • 33. “A acessibilidade arquitetônica é um direito garantido por lei, absolutamente fundamental para que as crianças e jovens com deficiência possam acessar todos os espaços de sua escola e participar de todas atividades escolares com segurança, conforto e a maior independência possível, de acordo com suas habilidades e limitações.” (MACHADO, 2007)
  • 34. [...] é necessário que os professores conheçam a diversidade e a complexidade dos diferentes tipos de deficiência física, para definir estratégias de ensino que desenvolvam o potencial do aluno. De acordo com a limitação física apresentada é necessário utilizar recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação buscando viabilizar a participação do aluno nas situações práticas vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo, com autonomia, possa otimizar suas potencialidades e transformar o ambiente em busca de uma melhor qualidade de vida. (BRASIL, 2006)