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Ano Lectivo 2024
Base de Dados
_________________
1º semestre
• Esquema Relacional (Modelo lógio)
– Conceito
– Regras de transformação de DER em ER
• TPC
• Actividade prática
CONTEÚDO
Esquema Relacional
4
Base
de
Dados
Passos na modelação de bd-relacionais
Eu ja estou cansado!!!
AINDA FALTA MUITO PARA
SABER MODELAR ESSAS
BASES DE DADOS?
Resp: Só Falta um Passo.
Terceiro Passo
5
Base
de
Dados
• ESQUEMA
RELACIONAL!
ESQUEMA RELACIONAL
• Esquema relacional pode se definir
como um conjunto de tabelas
logicamente ligadas através de seus
atributos comuns.
6
Base
de
Dados
ESQUEMA RELACIONAL
• Exemplo:
7
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Dado o DER, determine o Esquema de relações correspondente:
8
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM
ESQUEMA RELACIONAL
• Regra 1: Entidades Fortes
• Para cada tipo de entidade regular (forte) E no
esquema E-R deve-se criar uma entidade R que
inclua todos os atributos de E como atributos de
R. A chave de R é a chave de E.
• Entidades Fortes: Empregado, Departamento e
Projecto.
• Passando para Esquema de relações teremos:
• EMPREGADO ( emp-bi, emp_nome, emp_sexo,)
• DEPARTAMENTO ( dept-nod, dept_nome)
• PROJECTO ( proj-nop, proj_nome, proj_financia) 9
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 2: Entidades Fracas
• Para cada tipo de entidade fraca W no esquema E-R
seguir a regra 1.
• Regra 3: Atributos Compostos
• Estes atributos, sao divididos em atributos simples e
mantidos na sua própria entidade.
• Regra 4: Atributos Multivalorados
• Cada atributo multivalorado, forma uma entidade e
recebem como chave estrangeira a chave primária da
entidade mae. A chave primária, é a concatenação da
chave local com a chave estrangeira. 10
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 5: Relações M:M
• Para cada tipo de relação binária R com cardinalidade M:M, criar
uma nova Entidade S para representar R. Incluir como chave
estrangeira em S as chaves primarias das Entidades que
participam na relação, sua combinação irá formar a chave primaria
de S. Incluir também qualquer atributo do tipo de relação R.
• Como exemplo, temos a relação entre Empregado e Projecto.
• Aqui, a relação torna-se uma entidade.
• EMPREGADO ( emp-bi, emp_nome, emp_sexo,)
• DEPARTAMENTO ( dept-nod, dept_nome)
• PROJECTO ( proj-nop, proj_nome, proj_financia)
• PARTICIPACAO ( bi-emp, nop-proj, part_horas)
11
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 6: Relações 1:M
• Para cada tipo de relação binária R com cardinalidade
1:M identificar a Entidade S que tem cardinalidade
máxima M. Incluir como chave estrangeira de S a
chave primária da Entidade que tem cardinalidade
máxima 1.
• Como exemplo, temos a relação entre Empregado e
Departamento.
• EMPREGADO (emp-bi, emp_nome, emp_sexo,
nod_dept)
• DEPARTAMENTO (dept-nod, dept_nome) 12
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 7: Relações 1:1
• Para cada tipo de relação binária R com
cardinalidade 1:1 temos três casos:
(a) A cardinalidade mínima de ambas entidades é 0,
então criar uma nova entidade que inclua as
chaves de entidades participantes e os atributos
da relação.
13
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 7: Relações 1:1-(a)
• Exemplo:
• HOMEM (hom-bi, hom_nome)
• MULHER (mu-bi, mu_nome)
• CASAMENTO (bi-hom, bi-mu, cas_data)
14
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 7: Relações 1:1
(b) A cardinalidade mínima de ambas entidades
é 1, então incluir como chave estrangeira de
uma a chave primária da outra e os atributos
da relação.
15
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 7: Relações 1:1-(b)
• Exemplo:
• CONDUCTOR (cond-bi, cond_nome, matricula_aut)
• AUTO (aut-matricula, aut_marca)
Ou
• CONDUCTOR (cond-bi, cond_nome)
• AUTO (aut-matricula, aut_marca, bi_cond)
16
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 7: Relações 1:1
– (c) Uma entidade (S) tem cardinalidade mínima 0
e a outra (T) tem cardinalidade mínima 1. Incluir
como chave estrangeira de S a chave primária de
T e os atributos da relação.
17
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 7: Relações 1:1-(c)
• Exemplo:
• EMPREGADO (emp-bi, emp_nome, emp_sexo)
• DEPARTAMENTO (nod, dept_nome, bi_emp)
18
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 8: Relações n-árias
• Para cada tipo de relação n-ária R (grau maior
que 2), criar uma nova entidade S para
representar R. Incluir como chave estrangeira
em S as chaves primárias das entidades
participantes. Incluindo-se também qualquer
atributo da relação n-ária como atributo de S.
A chave primaria de S é normalmente uma
combinação de todas as chaves estrangeiras e
referenciam as entidades participantes. 19
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 8: Relações n-árias
• Exemplo:
• PROJECTO (nop, nome, financia)
• MATERIAL (codigo, nome)
• FORNECEDOR (codigo, nome, endereço)
• FORNECIMENTO (nop_proj, código_mat, código_forn, quantidade) 20
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 9: Especialização / Generalização
• a) Especialização/Generalização Parcial
• Cada Entidade que participa na relação
torna-se uma relação com atributos
próprios e os da super-entidade. A chave
primária de cada entidade é a chave da
super-entidade. 21
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 9: Especialização / Generalização.
• Exemplo (a):
22
Base
de
Dados
Para A e B:
EMPREGADO (emp-bi, emp_nome, emp_sexo)
ADMINISTRATIVO (adm-bi, adm_nome, adm_sexo, adm_cargo)
INVESTIGADOR (inv-bi, inv_nome, inv_sexo, inv_categoría)
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 9: Especialização / Generalização
• b) Especialização/Generalização Total
• Cada sub-entidade que participa na
relação torna-se uma relação com
atributos próprios e os da super-
entidade. A chave primária de cada
entidade é a chave da super-entidade. 23
Base
de
Dados
TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA
RELACIONAL
• Regra 9: Especialização / Generalização.
• Exemplo (b):
24
Base
de
Dados
Para A e B:
ADMINISTRATIVO (adm-bi, adm_nome, adm_sexo, adm_cargo)
INVESTIGADOR (inv-bi, inv_nome, inv_sexo, inv_categoría)
Pronto! Ja conheco todos passos.
1. Definir o objectivo da base de dados – O
que pretende guardar na base de dados?
2. Definir o conteúdo da base de dados
através de um diagrama Entidades e
Relações
3. Obter as tabelas da base de dados
relacional. Ou seja, um conjunto de tabelas
relacionadas entre si através de campos
comuns. 25
ACTIVIDADE 6 (TPC)
1. Quais são os passos a seguir num projecto
de base de dados?
2. Explique o que entende e como é obtido o
modelo lógico de base de dados
3. Faça um resumo das regras usadas na
transformação do modelo conceitual para o
modelo lógico de base de dados.
4. Transformar os DER discutidos nas aulas
práticas em ER (Usar os DER finais e
consensuais). 26
Base
de
Dados
ACTIVIDADE 7
• Dado o DER.
Transforme para ER
27
Base
de
Dados
28
Base
de
Dados

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  • 1. Ano Lectivo 2024 Base de Dados _________________ 1º semestre
  • 2. • Esquema Relacional (Modelo lógio) – Conceito – Regras de transformação de DER em ER • TPC • Actividade prática CONTEÚDO
  • 4. 4 Base de Dados Passos na modelação de bd-relacionais Eu ja estou cansado!!! AINDA FALTA MUITO PARA SABER MODELAR ESSAS BASES DE DADOS? Resp: Só Falta um Passo.
  • 6. ESQUEMA RELACIONAL • Esquema relacional pode se definir como um conjunto de tabelas logicamente ligadas através de seus atributos comuns. 6 Base de Dados
  • 8. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Dado o DER, determine o Esquema de relações correspondente: 8 Base de Dados
  • 9. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 1: Entidades Fortes • Para cada tipo de entidade regular (forte) E no esquema E-R deve-se criar uma entidade R que inclua todos os atributos de E como atributos de R. A chave de R é a chave de E. • Entidades Fortes: Empregado, Departamento e Projecto. • Passando para Esquema de relações teremos: • EMPREGADO ( emp-bi, emp_nome, emp_sexo,) • DEPARTAMENTO ( dept-nod, dept_nome) • PROJECTO ( proj-nop, proj_nome, proj_financia) 9 Base de Dados
  • 10. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 2: Entidades Fracas • Para cada tipo de entidade fraca W no esquema E-R seguir a regra 1. • Regra 3: Atributos Compostos • Estes atributos, sao divididos em atributos simples e mantidos na sua própria entidade. • Regra 4: Atributos Multivalorados • Cada atributo multivalorado, forma uma entidade e recebem como chave estrangeira a chave primária da entidade mae. A chave primária, é a concatenação da chave local com a chave estrangeira. 10 Base de Dados
  • 11. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 5: Relações M:M • Para cada tipo de relação binária R com cardinalidade M:M, criar uma nova Entidade S para representar R. Incluir como chave estrangeira em S as chaves primarias das Entidades que participam na relação, sua combinação irá formar a chave primaria de S. Incluir também qualquer atributo do tipo de relação R. • Como exemplo, temos a relação entre Empregado e Projecto. • Aqui, a relação torna-se uma entidade. • EMPREGADO ( emp-bi, emp_nome, emp_sexo,) • DEPARTAMENTO ( dept-nod, dept_nome) • PROJECTO ( proj-nop, proj_nome, proj_financia) • PARTICIPACAO ( bi-emp, nop-proj, part_horas) 11 Base de Dados
  • 12. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 6: Relações 1:M • Para cada tipo de relação binária R com cardinalidade 1:M identificar a Entidade S que tem cardinalidade máxima M. Incluir como chave estrangeira de S a chave primária da Entidade que tem cardinalidade máxima 1. • Como exemplo, temos a relação entre Empregado e Departamento. • EMPREGADO (emp-bi, emp_nome, emp_sexo, nod_dept) • DEPARTAMENTO (dept-nod, dept_nome) 12 Base de Dados
  • 13. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 7: Relações 1:1 • Para cada tipo de relação binária R com cardinalidade 1:1 temos três casos: (a) A cardinalidade mínima de ambas entidades é 0, então criar uma nova entidade que inclua as chaves de entidades participantes e os atributos da relação. 13 Base de Dados
  • 14. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 7: Relações 1:1-(a) • Exemplo: • HOMEM (hom-bi, hom_nome) • MULHER (mu-bi, mu_nome) • CASAMENTO (bi-hom, bi-mu, cas_data) 14 Base de Dados
  • 15. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 7: Relações 1:1 (b) A cardinalidade mínima de ambas entidades é 1, então incluir como chave estrangeira de uma a chave primária da outra e os atributos da relação. 15 Base de Dados
  • 16. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 7: Relações 1:1-(b) • Exemplo: • CONDUCTOR (cond-bi, cond_nome, matricula_aut) • AUTO (aut-matricula, aut_marca) Ou • CONDUCTOR (cond-bi, cond_nome) • AUTO (aut-matricula, aut_marca, bi_cond) 16 Base de Dados
  • 17. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 7: Relações 1:1 – (c) Uma entidade (S) tem cardinalidade mínima 0 e a outra (T) tem cardinalidade mínima 1. Incluir como chave estrangeira de S a chave primária de T e os atributos da relação. 17 Base de Dados
  • 18. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 7: Relações 1:1-(c) • Exemplo: • EMPREGADO (emp-bi, emp_nome, emp_sexo) • DEPARTAMENTO (nod, dept_nome, bi_emp) 18 Base de Dados
  • 19. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 8: Relações n-árias • Para cada tipo de relação n-ária R (grau maior que 2), criar uma nova entidade S para representar R. Incluir como chave estrangeira em S as chaves primárias das entidades participantes. Incluindo-se também qualquer atributo da relação n-ária como atributo de S. A chave primaria de S é normalmente uma combinação de todas as chaves estrangeiras e referenciam as entidades participantes. 19 Base de Dados
  • 20. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 8: Relações n-árias • Exemplo: • PROJECTO (nop, nome, financia) • MATERIAL (codigo, nome) • FORNECEDOR (codigo, nome, endereço) • FORNECIMENTO (nop_proj, código_mat, código_forn, quantidade) 20 Base de Dados
  • 21. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 9: Especialização / Generalização • a) Especialização/Generalização Parcial • Cada Entidade que participa na relação torna-se uma relação com atributos próprios e os da super-entidade. A chave primária de cada entidade é a chave da super-entidade. 21 Base de Dados
  • 22. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 9: Especialização / Generalização. • Exemplo (a): 22 Base de Dados Para A e B: EMPREGADO (emp-bi, emp_nome, emp_sexo) ADMINISTRATIVO (adm-bi, adm_nome, adm_sexo, adm_cargo) INVESTIGADOR (inv-bi, inv_nome, inv_sexo, inv_categoría)
  • 23. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 9: Especialização / Generalização • b) Especialização/Generalização Total • Cada sub-entidade que participa na relação torna-se uma relação com atributos próprios e os da super- entidade. A chave primária de cada entidade é a chave da super-entidade. 23 Base de Dados
  • 24. TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMA E-R EM ESQUEMA RELACIONAL • Regra 9: Especialização / Generalização. • Exemplo (b): 24 Base de Dados Para A e B: ADMINISTRATIVO (adm-bi, adm_nome, adm_sexo, adm_cargo) INVESTIGADOR (inv-bi, inv_nome, inv_sexo, inv_categoría)
  • 25. Pronto! Ja conheco todos passos. 1. Definir o objectivo da base de dados – O que pretende guardar na base de dados? 2. Definir o conteúdo da base de dados através de um diagrama Entidades e Relações 3. Obter as tabelas da base de dados relacional. Ou seja, um conjunto de tabelas relacionadas entre si através de campos comuns. 25
  • 26. ACTIVIDADE 6 (TPC) 1. Quais são os passos a seguir num projecto de base de dados? 2. Explique o que entende e como é obtido o modelo lógico de base de dados 3. Faça um resumo das regras usadas na transformação do modelo conceitual para o modelo lógico de base de dados. 4. Transformar os DER discutidos nas aulas práticas em ER (Usar os DER finais e consensuais). 26 Base de Dados
  • 27. ACTIVIDADE 7 • Dado o DER. Transforme para ER 27 Base de Dados