Este documento apresenta um programa de estudos sobre a Europa e os Europeus, abordando três tópicos principais: 1) a ideia de Europa e a identidade cultural europeia, 2) o mosaico cultural formado pelos diferentes grupos étnicos europeus, e 3) a construção da União Europeia e suas instituições e políticas. O documento fornece detalhes sobre os principais grupos étnicos europeus e a história e cultura da Grécia Antiga.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2015/2016 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento descreve o programa de estudos sobre a Europa e os Europeus no Dalian University of Foreign Languages em 2017/2018. O programa aborda tópicos como a identidade europeia, os principais grupos étnicos da Europa, as minorias e diásporas europeias, e a construção da União Europeia. O documento fornece detalhes sobre cada um desses tópicos e inclui referências bibliográficas adicionais.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento descreve diversas minorias étnicas europeias, incluindo os bascos, catalães e galegos. Detalha a localização geográfica, demografia, cultura e gastronomia destes grupos, destacando a importância de preservar suas identidades culturais e línguas próprias.
A civilização grega é reconhecida por sua grande influência no chamado mundo ...Amaury Gomes da Silva
O documento descreve a influência da civilização grega no mundo ocidental, como seu legado se espalhou pela Europa, Américas e outras regiões. Os gregos desenvolveram uma língua e religião comuns e fundaram cidades-estados autônomas, com Atenas e Esparta sendo os mais importantes. Conceitos como democracia e cidadania têm origem na Grécia Antiga, apesar de a democracia na época beneficiar apenas uma minoria.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo a origem e formação do mundo grego a partir de migrações entre 3000 a.C. e 1000 a.C., o surgimento das pólis (cidades-Estado) e suas características, como a divisão entre a área urbana (ásty) e rural (khora).
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2015/2016 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento descreve o programa de estudos sobre a Europa e os Europeus no Dalian University of Foreign Languages em 2017/2018. O programa aborda tópicos como a identidade europeia, os principais grupos étnicos da Europa, as minorias e diásporas europeias, e a construção da União Europeia. O documento fornece detalhes sobre cada um desses tópicos e inclui referências bibliográficas adicionais.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento descreve diversas minorias étnicas europeias, incluindo os bascos, catalães e galegos. Detalha a localização geográfica, demografia, cultura e gastronomia destes grupos, destacando a importância de preservar suas identidades culturais e línguas próprias.
A civilização grega é reconhecida por sua grande influência no chamado mundo ...Amaury Gomes da Silva
O documento descreve a influência da civilização grega no mundo ocidental, como seu legado se espalhou pela Europa, Américas e outras regiões. Os gregos desenvolveram uma língua e religião comuns e fundaram cidades-estados autônomas, com Atenas e Esparta sendo os mais importantes. Conceitos como democracia e cidadania têm origem na Grécia Antiga, apesar de a democracia na época beneficiar apenas uma minoria.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo a origem e formação do mundo grego a partir de migrações entre 3000 a.C. e 1000 a.C., o surgimento das pólis (cidades-Estado) e suas características, como a divisão entre a área urbana (ásty) e rural (khora).
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento descreve a identidade cultural dos povos europeus, discutindo conceitos como a ideia de Europa, o mosaico cultural europeu e a União Europeia. Aborda temas como as origens dos principais grupos étnicos europeus, como latinos, eslavos e germânicos, bem como as minorias étnicas e diásporas europeias. Também analisa a construção da União Europeia e seus objetivos e instituições.
O documento discute a Europa e os europeus, abordando a identidade europeia e os principais grupos étnicos do continente, como os latinos, gregos, turcos, eslavos, germânicos e celtas. Também analisa a União Europeia, sua construção e valores, assim como as políticas e instituições comuns entre os Estados-membros. Por fim, foca nos turcos na Europa, discutindo o Império Otomano e a atual Turquia.
Este documento descreve o povo latino na Europa, incluindo os portugueses e espanhóis. Discute a origem e expansão dos latinos na península Itálica e formação do Império Romano. Também fornece detalhes sobre as culturas, línguas e características dos povos português e espanhol.
Este documento fornece uma visão geral de Chipre, cobrindo sua história, geografia, política, demografia, economia e cultura. Começa com a ocupação da ilha por várias civilizações antigas e sua divisão atual entre gregos e turcos cipriotas. Fornece detalhes sobre a capital Nicósia, as montanhas, as praias e a dependência da economia no turismo e serviços.
O documento fornece uma introdução sobre Chipre, abordando sua história, geografia, política, demografia, economia e cultura. O Chipre é uma república dividida entre cipriotas gregos e turcos e depende fortemente do turismo. Sua cultura é predominantemente grega apesar das ocupações ao longo da história.
O documento fornece uma introdução sobre Chipre, abordando sua história, geografia, política, demografia, economia e cultura. O Chipre é uma república dividida entre cipriotas gregos e turcos e depende fortemente do turismo. Sua cultura é predominantemente grega apesar das ocupações ao longo da história.
O documento discute a história de três importantes grupos na África: o Reino de Mali, os Bantos e o Congo. Aborda os aspectos geográficos e físicos do continente africano, bem como os conhecimentos prévios dos europeus sobre a África até a Idade Média.
O documento resume a história e geografia de Chipre, desde a antiguidade até os dias atuais. Foi sucessivamente dominado por diferentes impérios até se tornar colônia britânica no século XIX. É composto por duas comunidades, greco-cipriota e turco-cipriota, cujos conflitos levaram à divisão da ilha. Sua economia é baseada em agricultura, indústria e turismo, com a parte sul integrando a UE.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento discute a Hungria e os húngaros, abordando sua origem, história, cultura e sociedade. Apresenta detalhes sobre a teoria da origem fino-úgrica dos húngaros, sua migração para a Europa Central e fundação do Estado húngaro. Também descreve elementos culturais e sociais como a língua húngara, aspectos do Império Austro-Húngaro e personalidades notáveis da Hungria.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento discute o mosaico cultural da Europa, abordando 1) a diversidade de grupos étnicos europeus, como latinos, eslavos e celtas, 2) as minorias nacionais e imigrantes e 3) os valores comuns e objetivos da União Europeia em promover a paz e o bem-estar dos seus povos.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2015/2016 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento fornece um resumo do programa de estudos "Europa e Europeus" no Dalian University of Foreign Languages na China em 2017/2018. O programa abrange tópicos como a identidade europeia, os principais grupos étnicos da Europa, a história da União Europeia e dos seus estados membros. Inclui também seções específicas sobre a Hungria e os húngaros.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2015/2016 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a origem e migração dos húngaros, desde as estepes da Sibéria até se estabelecerem na Bacia dos Cárpatos no século IX.
2) Também descreve a formação do Império Austro-Húngaro no século XIX e sua dissolução após a Primeira Guerra Mundial.
3) Fornece ainda detalhes sobre a língua, cultura e personalidades históricas da Hungria.
Este documento apresenta um programa de estudos sobre a Europa e os Europeus, abordando tópicos como a ideia de Europa, o mosaico cultural europeu, identidades e minorias étnicas, a composição étnica da Europa e diásporas europeias. Inclui também seções sobre os principais povos celtas da Europa Ocidental e sobre a União Europeia.
I. O documento discute os processos de intercâmbio cultural e aculturação entre a Europa e outros continentes a partir do século XV, quando os europeus entraram em contato com povos de diferentes culturas.
II. Ocorreu um processo de troca cultural bilateral, com a difusão de plantas, animais, técnicas e a formação de novas comunidades mestiças. Também houve a evangelização e a difusão da cultura européia, embora a Europa também tenha sido influenciada por outros povos.
III. O documento usa exemp
Este documento apresenta um programa de estudos sobre a Europa e os Europeus. Apresenta conceitos fundamentais sobre a identidade europeia e o mosaico cultural da Europa, incluindo os principais grupos étnicos. Também discute a União Europeia, sua construção e instituições, assim como marcos históricos importantes como o Império Romano, o Império Carolíngio e os impérios de Napoleão e Hitler. Por fim, aborda diferentes aspectos da cultura européia como pintura, escultura, arquitetura e dança.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Language, da Jilin University e da Guangdong University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento fornece informações sobre a geografia da Europa Oriental, descrevendo suas principais características. A região apresenta maioria de línguas eslavas como oficiais e diversidade religiosa entre cristianismo ortodoxo, catolicismo e protestantismo. O relevo é mais acidentado que a Europa Ocidental, com cadeias montanhosas, e o clima é continental temperado.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Europa e Europeus - Gregos (2018/2019)
O documento descreve a identidade cultural dos povos europeus, discutindo conceitos como a ideia de Europa, o mosaico cultural europeu e a União Europeia. Aborda temas como as origens dos principais grupos étnicos europeus, como latinos, eslavos e germânicos, bem como as minorias étnicas e diásporas europeias. Também analisa a construção da União Europeia e seus objetivos e instituições.
O documento discute a Europa e os europeus, abordando a identidade europeia e os principais grupos étnicos do continente, como os latinos, gregos, turcos, eslavos, germânicos e celtas. Também analisa a União Europeia, sua construção e valores, assim como as políticas e instituições comuns entre os Estados-membros. Por fim, foca nos turcos na Europa, discutindo o Império Otomano e a atual Turquia.
Este documento descreve o povo latino na Europa, incluindo os portugueses e espanhóis. Discute a origem e expansão dos latinos na península Itálica e formação do Império Romano. Também fornece detalhes sobre as culturas, línguas e características dos povos português e espanhol.
Este documento fornece uma visão geral de Chipre, cobrindo sua história, geografia, política, demografia, economia e cultura. Começa com a ocupação da ilha por várias civilizações antigas e sua divisão atual entre gregos e turcos cipriotas. Fornece detalhes sobre a capital Nicósia, as montanhas, as praias e a dependência da economia no turismo e serviços.
O documento fornece uma introdução sobre Chipre, abordando sua história, geografia, política, demografia, economia e cultura. O Chipre é uma república dividida entre cipriotas gregos e turcos e depende fortemente do turismo. Sua cultura é predominantemente grega apesar das ocupações ao longo da história.
O documento fornece uma introdução sobre Chipre, abordando sua história, geografia, política, demografia, economia e cultura. O Chipre é uma república dividida entre cipriotas gregos e turcos e depende fortemente do turismo. Sua cultura é predominantemente grega apesar das ocupações ao longo da história.
O documento discute a história de três importantes grupos na África: o Reino de Mali, os Bantos e o Congo. Aborda os aspectos geográficos e físicos do continente africano, bem como os conhecimentos prévios dos europeus sobre a África até a Idade Média.
O documento resume a história e geografia de Chipre, desde a antiguidade até os dias atuais. Foi sucessivamente dominado por diferentes impérios até se tornar colônia britânica no século XIX. É composto por duas comunidades, greco-cipriota e turco-cipriota, cujos conflitos levaram à divisão da ilha. Sua economia é baseada em agricultura, indústria e turismo, com a parte sul integrando a UE.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento discute a Hungria e os húngaros, abordando sua origem, história, cultura e sociedade. Apresenta detalhes sobre a teoria da origem fino-úgrica dos húngaros, sua migração para a Europa Central e fundação do Estado húngaro. Também descreve elementos culturais e sociais como a língua húngara, aspectos do Império Austro-Húngaro e personalidades notáveis da Hungria.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento discute o mosaico cultural da Europa, abordando 1) a diversidade de grupos étnicos europeus, como latinos, eslavos e celtas, 2) as minorias nacionais e imigrantes e 3) os valores comuns e objetivos da União Europeia em promover a paz e o bem-estar dos seus povos.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2015/2016 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento fornece um resumo do programa de estudos "Europa e Europeus" no Dalian University of Foreign Languages na China em 2017/2018. O programa abrange tópicos como a identidade europeia, os principais grupos étnicos da Europa, a história da União Europeia e dos seus estados membros. Inclui também seções específicas sobre a Hungria e os húngaros.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2015/2016 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a origem e migração dos húngaros, desde as estepes da Sibéria até se estabelecerem na Bacia dos Cárpatos no século IX.
2) Também descreve a formação do Império Austro-Húngaro no século XIX e sua dissolução após a Primeira Guerra Mundial.
3) Fornece ainda detalhes sobre a língua, cultura e personalidades históricas da Hungria.
Este documento apresenta um programa de estudos sobre a Europa e os Europeus, abordando tópicos como a ideia de Europa, o mosaico cultural europeu, identidades e minorias étnicas, a composição étnica da Europa e diásporas europeias. Inclui também seções sobre os principais povos celtas da Europa Ocidental e sobre a União Europeia.
I. O documento discute os processos de intercâmbio cultural e aculturação entre a Europa e outros continentes a partir do século XV, quando os europeus entraram em contato com povos de diferentes culturas.
II. Ocorreu um processo de troca cultural bilateral, com a difusão de plantas, animais, técnicas e a formação de novas comunidades mestiças. Também houve a evangelização e a difusão da cultura européia, embora a Europa também tenha sido influenciada por outros povos.
III. O documento usa exemp
Este documento apresenta um programa de estudos sobre a Europa e os Europeus. Apresenta conceitos fundamentais sobre a identidade europeia e o mosaico cultural da Europa, incluindo os principais grupos étnicos. Também discute a União Europeia, sua construção e instituições, assim como marcos históricos importantes como o Império Romano, o Império Carolíngio e os impérios de Napoleão e Hitler. Por fim, aborda diferentes aspectos da cultura européia como pintura, escultura, arquitetura e dança.
Semelhante a Europa e Europeus - Gregos (2018/2019) (20)
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Language, da Jilin University e da Guangdong University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento fornece informações sobre a geografia da Europa Oriental, descrevendo suas principais características. A região apresenta maioria de línguas eslavas como oficiais e diversidade religiosa entre cristianismo ortodoxo, catolicismo e protestantismo. O relevo é mais acidentado que a Europa Ocidental, com cadeias montanhosas, e o clima é continental temperado.
O documento fornece informações sobre países da Europa setentrional, incluindo Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia. Resume detalhes como capital, língua oficial, forma de governo, população e economia de cada país.
O documento descreve a geografia da Europa, dividindo-a em regiões de acordo com as Nações Unidas. Detalha os países da Europa Ocidental, incluindo informações básicas sobre Alemanha, Áustria, Bélgica, França, Holanda, Listenstaine, Luxemburgo, Mónaco e Suíça, tais como localização da capital, línguas oficiais, forma de governo, área, população e indicadores socioeconômicos.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Language, da Jilin University e da Guangdong University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Language, da Jilin University e da Guangdong University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento discute a geografia da Europa, abordando sua geografia física, humana e política. Inclui tópicos como orografia, hidrografia, clima, atividades econômicas e a União Europeia.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Language, da Jilin University e da Guangdong University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento discute a política de coesão da União Europeia. Resume três objetivos principais da política: 1) Reduzir as disparidades regionais no desenvolvimento econômico e social entre as regiões da UE; 2) Promover o crescimento sustentável e a criação de empregos; 3) Apoiar a pesquisa, inovação e competitividade das empresas. Detalha os principais instrumentos de financiamento, como o FEDER, FSE e Fundo de Coesão, e mostra os resultados positivos alcançados entre 2000-2013.
O documento discute a arquitetura em diferentes períodos históricos na Europa, incluindo a arquitetura clássica, românica, gótica, renascentista, barroca e moderna. Ele fornece exemplos arquitetônicos emblemáticos de cada estilo com imagens e descrições.
O documento apresenta uma introdução à história e conceitos da escultura na Europa, desde a Grécia Antiga até à era moderna. Inclui exemplos importantes de escultores como Michelangelo, Cellini, Bernini e Rodin, e obras representativas de cada período em países como Itália, França e Grécia.
O documento discute a geografia da Europa, abordando sua geografia física, humana e política. Inclui seções sobre orografia, hidrografia, clima, solos, vegetação, demografia, etnias, religiões, atividades econômicas, culturais e os países da União Europeia.
O documento discute a geografia da Europa, abordando sua introdução histórica, geografia física, humana, política e a União Europeia. Apresenta tópicos como orografia, hidrografia, clima, solo, vegetação, demografia, etnias, religiões, atividades econômicas e culturais dos países europeus.
O documento apresenta uma breve biografia e obras de importantes compositores europeus de música clássica e popular ao longo da história, incluindo Bach, Mozart, Beethoven, Wagner, Verdi e The Beatles.
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
O documento discute fontes de informação e financiamento para projetos de investimento e inovação. Ele lista fontes europeias, internacionais e nacionais, incluindo agências e bancos que fornecem apoio ao financiamento e oportunidades de negócio. Além disso, explica tipos de financiamento como subvenções e contratos públicos.
Este documento descreve a diversidade étnica e religiosa da Europa, identificando os principais grupos étnicos (latinos, germânicos, eslavos, finlandeses, húngaros, gregos) e as principais religiões (catolicismo, cristianismo ortodoxo, protestantismo, islamismo, judaísmo). Também aborda as minorias celtas e bascas, e religiões como hinduísmo, budismo e religiões tradicionais africanas.
Este documento descreve a geografia da Europa, abordando tópicos como:
- Introdução ao conceito de Europa e sua geografia física, humana e política;
- As principais línguas europeias agrupadas em famílias linguísticas e sua distribuição geográfica;
- Os principais alfabetos utilizados na Europa, incluindo o latino, o cirílico e o grego.
Este documento apresenta informações sobre a demografia da Europa, abordando tópicos como: densidade populacional, taxas de natalidade e mortalidade, esperança de vida, migrações. A população europeia está envelhecendo e apresenta taxas de crescimento negativas, o que trará desafios econômicos e sociais no futuro.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2018/2019 da Dalian University of Foreign Language, da Jilin University e da Guangdong University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este documento fornece uma introdução à geografia da Europa, abordando tópicos como a geografia física, humana e política do continente. Detalha os principais biomas da Europa, incluindo florestas, prados e formações vegetais em diferentes climas, como o mediterrâneo, oceânico, continental e polar.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019 2
A EUROPA E OS
EUROPEUS1. Ideia de Europa
Revisitar conceitos fundamentais
2. Mosaico cultural da Europa
Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e território
Composição do mosaico europeu
Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Germânicos | Os Celtas
| As minorias nacionais, transnacionais e autóctones
Diásporas
Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa (imigração)
3. A União Europeia – a construção de uma nova Europa
Objetivos e valores da construção europeia
Os pais fundadores e os marcos históricos
Estados-Membros (alargamento)
Instituições europeias
Políticas comuns
Relações externas
3. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019
GREGOS
Os gregos são uma nação e um grupo étnico que tem habitado a Grécia desde o
século XVII a.C.. Ocupam atualmente a península grega do sudeste da Europa,
as ilhas gregas e Chipre.
O povo grego, embora existissem colónias e comunidades gregas espalhadas
pelo Mar Mediterrâneo, acaba por estar sempre centralizado em torno do Mar
Egeu, onde o grego é falada desde a antiguidade.
□ Até ao início do séc. XX, encontravam-se distribuídos entre a península grega, a
costa ocidental da Ásia Menor, Ponto e Constantinopla, regiões que coincidem com a
grande extensão das fronteiras do Império Bizantino no final do século XI e as áreas
de colonização grega no mundo antigo.
□ Como consequência da Guerra Greco-Turca (1919-1922), em 1923 uma troca
populacional em larga escala aconteceu entre a Grécia e a Turquia transferiu e
confinou os gregos étnicos quase inteiramente dentro das fronteiras do moderno
estado grego, isto é, nas regiões onde grupos de indo-europeus falantes de grego
primeiro se estabeleceram por volta de 1500 a.C., assim como em Chipre.
□ Encontram-se também gregos no sul europeu (do sul da Itália ao Cáucaso) e
comunidades dispersas em vários países.
3
5. Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso.
Mosaico encontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Napoli_BW_2013-05-16_16-24-01.jpg
10. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019
GRÉCIA ANTIGA
10
A Acrópole de Atenas com o Pártenon no topo.
A Atenas Antiga era uma das principais cidades-Estado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga
11. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019
GRÉCIA ANTIGA
11
A DEMOCRACIA é uma forma de governo em que o poder
está nas mãos das pessoas ou do povo.
A palavra democracia vem do termo grego demos (que
significa "povo") e kratos (que significa "poder").
A democracia desenvolveu-se na Grécia antiga por volta
de 500 A.C. na cidade-estado de Atenas.
O órgão principal da democracia ateniense era a
Assembleia dos cidadãos ou Eclésia. A Assembleia foi
aberta a todos os 30.000 a 40.000 cidadãos adultos do
sexo masculino, mas nem todos compareciam. Qualquer
cidadão, rico ou pobre, participava na Assembleia. Este
órgão reunia-se cerca de 40 vezes por ano para dirigir a
política externa, rever as leis e aprovar ou condenar a
conduta dos funcionários públicos. Os membros da
Assembleia tomavam as suas decisões através do debate
público e do voto.
Sólon de
Atenas
14. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
Capital: Atenas
□ Cidade mais populosa: Atenas
Língua oficial: Grego
Governo: República parlamentar
Área: 131.957 km²
População: 10.992.58 habitantes
Densidade: 83 hab/km²
PIB (dados Eurostat – 2014): 179.081 M €
□ Moeda: Euro
Emprego (dados 2015):
□ Taxa de Desemprego: 25,6%
14
15. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
Para retratar um grego típico há que fazer uma mistura onde todas as
características individuais ou coletivas são acompanhadas dos seus contrários:
democracia e ditadura,
património ancestral e horror urbano,
fidelidade e rebeldia,
amor e crueldade,
desconfiança e desinteresse,
franqueza e vingança,
egoísmo presumido e um forte sentido do dever,
energia avassaladora e apatia,
honestidade e venalidade,
humildade e exagero,
hospitalidade e xenofobia,
um dom para a felicidade e para a tragédia...
Como conseguem eles conciliar tudo isto?
Françoise Huart in Richard Hill – Nós, Europeus
15
16. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019
GRÉCIA E OS GREGOS
16
Gastronomia
□ Salada grega (tomate, pepino, queijo
feta e azeitonas)
□ Moussaka (empadão de beringelas
com carne)
□ Vinho | Azeite | Ouzo
Cultura
□ Música – Vangelis | Demis Roussos |
Irene Papas
□ Instrumento – Lira | Bouzouki
□ Dança - Sirtaki
Desporto nacional
□ Futebol – Vencedor do EURO 2004
□ Basquetebol
□ Jogos Olímpicos modernos
Religião
□ Cristianismo Ortodoxo
18. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
Capital: Nicósia
□ Cidade mais populosa: Nicósia
Língua oficial: Grego
Governo: República presidencialista
Área: 9.251 km²
População: 858.000 habitantes
Densidade: 85 hab/km²
PIB (dados Eurostat – 2013): 17.506,0 M €
□ Moeda: Euro
Emprego (dados Eurostat – 2015)
□ Taxa de Desemprego: 15,6%
18
19. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
A Questão de Chipre é um conflito entre a
República de Chipre e a Turquia sobre a parte
ocupada turca do norte do Chipre.
Com a invasão de 1974 (considerada inválida
pela ONU), a Turquia ocupou a parte norte da
República de Chipre. Mais tarde, a
comunidade turca de Chipre declarou
unilateralmente a independência formando a
República Turca de Chipre do Norte.
Após as duas comunidades se
comprometeram em encontrar uma solução
pacífica, a ONU criou e mantém uma "zona-
tampão" (a "Linha Verde") que criou uma
barreira física e social entre as comunidades
grego-cipriota e turco-cipriotas e também
separou o país:
19
► governo grego-cipriota controlando
sul, formando a República de Chipre
(reconhecida internacionalmente e
membro da UE) e;
► os militares turcos ocupando o terço
norte da ilha.
20. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
20
A cultura Cipriota é muito rica em tradições históricas:
□ O património edificado é muito importante revelando uma
riquíssima herança grega e turca. Existem numerosos tesouros
nacionais.
□ Em Chipre podemos encontrar vestígios da mitologia grega em
construções e obras escultóricas, um conjunto de Igrejas e
mosteiros especialmente valioso com as montanhas de Troodos a
esconderem 10 Igrejas Bizantinas classificadas pela UNESCO
como Património da Humanidade. Estas Igrejas possuem nas suas
paredes de pedra deslumbrantes frescos pintados entre os séculos
XI e XIV.
□ O Mosteiro de Kikkos é o mais conhecido mosteiro Cristão
Ortodoxo. Foi construído no Século I e encontra-se completamente
renovado. Kykkos alberga um importante museu de ícones
religiosos.
Os Cipriotas são muito amáveis. Embora seja um país
moderno os seus costumes religiosos continuam muito
arreigados principalmente no interior onde a população vive
em aldeias tradicionais onde muitas famílias estão
acostumadas a produzir o seu próprio vinho.
A maioria da população fala grego. Uma grande parte fala
também inglês. A minoria cipriota-turca mantém o turco.
http://chiprenews.net/cyprus/culture
21. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019
CHIPRE E
OS
CIPRIOTAS
21
Gastronomia
□ Mezze, petiscos servidos como prato principal
□ Queijo halloumi grelhado
Cultura
□ Prémio Nobel de Economia - Christopher
Pissarides (2010)
□ Chipre é também conhecida como a Ilha de
Afrodite, a deusa do amor e da beleza, que,
segundo reza a lenda, aí terá nascido.
□ Literatura - poeta e escritor Costas Montis e o
escritor Demetris Th. Gotsis
□ Música – Evagoras Karageorgis e Marios Tokas.
Desporto nacional
□ Futebol
□ Ténis
Religião
□ Cristianismo Ortodoxo
23. FCSH-UNL/DALIAN 2018/2019 23
A EUROPA E OS
EUROPEUSBIBLIOGRAFIA
BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996.
BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.: Europa,
Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989.
FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL:
http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações exteriores
José Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004.
RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do continente
através dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001.
WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre for
Minority Issues, 2008. [Em linha] http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities-
in-europe
SÍTIOS INTERNET
Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL:
www.eurocid.pt
Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu
União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/
Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico
Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa
BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO
MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL:
http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/
Notas do Editor
Em 336 a.C., Alexandre o Grande, filho de Filipe II tornou-se rei da Macedónia e dois anos depois senhor de toda a Grécia.
Durante o seu curto reinado de treze anos (de 336 até 323 a.C.), Alexandre realizou a conquista de territórios mais rápida e espetacular da Antiguidade.
Procurando realizar o sonho do seu pai, Alexandre lançou à conquista do Império Persa de Dario III, que na época governava praticamente todo o Médio Oriente. Bastariam quatro anos e três batalhas (Granico, Isso e Gaugamela) para derrotar o soberano e destruir o Estado aqueménida. Os três anos que se seguiram, até 327 a.C., foram dedicados à conquista das províncias da Ásia Central denominadas satrapias. Por volta de 325 a.C., Alexandre já se achava no Vale do Indo. Segundo o que se pensa, o macedónio pretendia ir até o Ganges, mas seus soldados recusaram-se a avançar mais, sendo Alexandre forçado a ordenar o regresso.
Alexandre associou as antigas classes indigentes do Império Aqueménida à estrutura de governo do seu império. Pretendia assim criar um grande estado multiétnico, onde a herança grega e macedónia coexistiria com a herança persa e asiática. A morte prematura do rei, aos trinta e três anos, deu por terminado este original projeto, na época criticado por macedónios e gregos.
As sete maravilhas do Mundo Antigo
Trata-se de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica.
A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema.
Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem.
Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão).
Farol de Alexandria - Sete Maravilhas
A palavra «farol» deriva de Pharos, uma ilha próxima de Alexandria, uma cidade portuária do Egipto, onde há mais de 2280 anos, foi erguido o farol mais famoso da Antiguidade.
A sua construção, em 280 a.C. pelo arquitecto e engenheiro grego Sóstrato, foi um grande sucesso da tecnologia e um modelo para todos os faróis desde então.
As descrições dizem que o Farol de Alexandria era uma gigante torre em mármore branco de 130 metros de altura (corresponde a um prédio de 45 andares). Dividia-se em três partes construídas sobre uma plataforma de pedra: a inferior, quadrada, com 60 metros de altura; a do meio, com oito faces e 20 metros de altura; e a superior, cilíndrica com sete metros de altura. Uma rampa em caracol elevava-se até ao topo, onde, à noite, brilhava o fogo, reflectido num potente espelho, formando um clarão que podia ser visto a mais de 50 quilómetros de distância.
Durante muitos séculos, o Farol de Alexandria foi usado para assinalar o porto, advertindo os navegantes da presença de recifes, usando fogo à noite e reflectindo os raios solares durante o dia. Diz-se que estava equipado com sinais de alarme accionados a vapor que se faziam ouvir durante o mau tempo, bem como com um elevador que permitia o acesso ao cimo da torre de pessoas e que permitia levar lenha para a fogueira.
Na Idade Média, quando os árabes conquistaram o Egipto, substituíram o farol por uma pequena mesquita, uma vez que admiravam a sua imponência. No entanto, não viram interessem em substituir o seu espelho quando este se quebrou.
Sem contar com a Grande Pirâmide, o Farol de Alexandria foi a «Maravilha» que mais tempo durou.
Foi abalado por vários terramotos ao longo de centenas de anos e acabou destruído por um terramoto em 1375.
As suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.
Estátua de Zeus, em Olímpia – Sete Maravilhas
A Estátua de Zeus foi feita pelo grande escultor Fídias, no século V a.C., na cidade grega de Olímpia, para ser homenageada durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, dedicados a este Deus.
Zeus era o senhor do Olimpo, a morada das divindades, por essa razão tinha que ser representado com a maior sumptuosidade que o Homem jamais tinha visto.
Supõe-se que a construção da grandiosa estátua, que se encontrava sentada, dentro do templo dedicado a Zeus, tenha levado cerca de oito anos.
Era feita de marfim e ébano e tinha mais de 12 metros de altura (que corresponde, mais ou menos, a um prédio de cinco andares). Os olhos de Zeus eram decorados com pedras preciosas e o seu manto e sandálias eram feitos de ouro. Fídias esculpiu Zeus sentado no seu trono feito de cedro, com uma coroa na cabeça. Na mão direita tinha a estatueta de Nikê, a deusa da vitória, e na esquerda um ceptro (bastão de rei) com uma esfera sobre a qual se debruçava uma águia (que representava esta divindade).
Pensa-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o sobrolho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a testa todo o Olimpo tremia.
Mas, ao que parece, Olímpia estava a ser destruída por terramotos, cheias e incêndios. Assim, quando já tinha 800 anos de existência, a estátua foi levada para Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia.
Duzentos anos depois, no ano 462, foi destruída num incêndio. Hoje, nada resta do velho templo, exceto rochas e ruínas, a fundação do prédio e colunas em destroços.
A única ideia que se tem da Estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõem ser uma representação da escultura original.
Colosso de Rodes – Sete Maravilhas
Por volta de 290 a.C., quando os habitantes da ilha de Rodes conseguiram expulsar o exército de Demétrio Poliorcetes, general que mais tarde se tornou rei da Macedónia, decidiram fazer uma grande comemoração.
Assim, entre 292 a.C. e 280 a.C. construíram uma majestosa estátua a Hélio, o deus grego do sol.
Feita pelo escultor Carés, da cidade de Lindos, a estátua media cerca de 30 m de altura, tinha setenta toneladas de bronze (apesar de ser oca) e «guardava» a entrada do porto da cidade de Lindos. O material utilizado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedónios ali abandonaram. Era tão grande que qualquer barco que entrasse no porto passaria entre as suas pernas, com um pé em cada margem do canal.
Na mão direita segurava um farol que guiava as embarcações à noite.
Comenta-se que era uma estátua tão majestosa que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar o seu polegar.
Foi destruída num terramoto em 224 a.C., apenas 55 anos após a sua construção, e ficou no fundo da baía de Rodes.
Mas ninguém teve coagem de a reerguer porque pensavam que ela tinha sido derrubada pelo deus que se tinha ofendido com os habitantes da cidade.
Algumas centenas de anos depois de ter sido derrubada, os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata de metal pelos árabes, já no século VII.
Para se ter uma ideia do seu tamanho, há registos de que foram necessários 900 camelos para transportar todo o bronze usado para construir a estátua.
Grande Pirâmide de Gizé – Sete Maravilhas
A Grande Pirâmide de Gizé está situada na margem esquerda do rio Nilo, no Egipto.
É um dos monumentos mais famosos do mundo e é a única Maravilha que permanece até aos dias de hoje. Por curiosidade, é também a mais antiga.
Sabias que existe um provérbio árabe que diz: «O Homem teme o tempo e o tempo teme as pirâmides»?
Só prova que realmente são antigas!
Foi construída pelo faraó Quéops em 2550 a.C., há mais de 4500 anos, para servir como sua sepultura.
Foram construídas depois duas pirâmides mais pequenas ao lado: as dos faraós Quéfrem e Miquerinos (filho e neto de Quéops).
A Grande Pirâmide, que é a maior de todas as 80 pirâmides do Egipto, tem 230 metros de cada lado na base e 147 metros de altura (o que equivale a um prédio de 49 andares).
Sabias que foi a mais alta construção feita pelo Homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1900), com a construção da Torre Eiffel, em Paris?
As medidas matematicamente correctas da pirâmide demonstram como os antigos egípcios eram avançados na matemática e engenharia.
Ao contrário do que se pensa, as pirâmides não foram só construídas por escravos, mas também por cidadãos comuns que consideravam uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide.
Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o rio Nilo inundava as terras e não havia trabalho para ser feito na agricultura.
Por isso, foram necessários 100 mil pessoas a trabalhar durante mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide.
Foram usados mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia.
Jardins Suspensos da Babilónia - Sete Maravilhas
Os Jardins Suspensos da Babilónia foram construídos pelo Rei Nabucodonosor II no século VI, a.C., na Babilónia, onde é hoje o sul do Iraque.
Foram construídos para agradar à rainha Amytis, esposa do rei, que sonhava com os campos e as montanhas verdes da sua terra natal, muito diferentes do local onde fora morar quando casou.
É talvez uma das maravilhas relatadas sobre que menos se sabe. Fala-se muito sobre as suas possíveis formas e dimensões, mas nunca se encontrou nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico que sejam coincidentes.
Por exemplo, foram encontrados vestígios que podem corresponder aos Jardins Suspensos e à cidade do Rei Nabucodonosor II, mas as suas dimensões são muito inferiores às descritas pelo escritor grego Heródoto. Segundo as descrições de Heródoto, o monumento foi construído com seis montes de terra artificiais e terraços arborizados apoiados em colunas de 25 a 100 m de altura (que corresponde a um prédio de quase 30 andares).
Os terraços foram construídos uns em cima dos outros e os jardins eram irrigados pela água bombeada do Rio Eufrates, um dos mais importantes da região da Mesopotâmia. Aliás, o que faz crer que se encontrou as suas ruínas é um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água.
Nos terraços estavam plantadas árvores, flores tropicais e alamedas de altas palmeiras. Dos Jardins podia ver-se a beleza da gigantesca cidade que ficava logo abaixo.
Sabias que a cidade era uma das maiores da época? Tinha a Torre de Babel, com 250 m de altura, os Jardins Suspensos e um canal de defesa ligando os rios Tigre e Eufrates, a 40 km da Babilónia, cercado por um muro em toda a sua extensão (o Muro dos Medas), com mais de 100 m de altura.
Não se sabe quando os Jardins foram destruídos.
Suspeita-se que tenha ocorrido na mesma época da destruição do palácio de Nabucodonosor II, pois há relatos de que os jardins tenham sido construídos sobre o seu palácio.
Templo de Artemisa (ou Diana) em Éfeso - Sete Maravilhas
O templo de Artemisa, construído para a deusa grega da caça e protectora dos animais selvagens, foi o maior templo do mundo antigo.
Localizado em Éfeso, actual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquitecto da ilha de Creta Quersifrão e pelo seu filho, Metagenes. Começou por ser um pequeno templo, mas foi sendo sempre renovado e aumentado. Assim, em pouco tempo, tornou-se uma grande atracção turística (dentro do possível na época) com visitantes de diversos lugares entregando oferendas.
Era composto por 127 colunas de mármore, com quase 20 metros de altura cada uma (correspondendo a um prédio de 6 andares). Era famoso pelas suas obras de arte, entre elas a escultura da deusa Artemisa.
Em 356 a.C., um homem chamado Heróstrato incendiou-o, acreditando que destruindo o templo de Artemisa teria o seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram o seu nome. Só mais tarde um historiador grego o revelou em escritos seus.
Alexandre, o Grande ofereceu-se para restaurar o templo, mas só o começou a fazer em 323 a.C. Mais tarde, no ano 262 da nossa era, o templo foi destruído para sempre durante a invasão dos godos, um povo da Germânia.
Com a conversão dos cidadãos ao Cristianismo, o templo foi perdendo importância e hoje existe apenas um pilar da construção original nas suas ruínas.
Restaram apenas algumas esculturas e objectos do templo, que estão expostos em Londres. Existem também cópias da famosa estátua de Artemisa, que apenas nos dão uma ideia da sua beleza. A original era feita de ébano, ouro, prata e pedra preta. A parte superior do corpo estava nua e as vestes que cobriam as pernas e os quadris eram ornamentadas com relevos de abelhas, vacas e outros animais.
Mausoléu de Halicarnasso, situado na Ásia Menor - Sete Maravilhas
O Mausoléu de Halicarnasso foi mandado construir há mais de 2360 anos pela rainha Artemísia, viúva do Rei Mausolus.
Quando Mausolus morreu, em 353 a.C., Artemísia contratou arquitectos gregos para construírem o mais majestoso dos monumentos sobre o túmulo do seu marido. Artemísia decidiu que nenhuma despesa seria poupada na construção do túmulo. Contratou arquitectos, escultores e centenas de artesãos. O responsável pela obra foi Scopas.
A tumba foi erguida numa colina de onde se avistava toda a cidade. Uma escadaria, ladeada por leões de pedra, conduzia ao topo da plataforma. Ao longo da parede exterior havia muitas esculturas de mármore com cenas da mitologia, isto é, cenas das histórias fabulosas dos deuses e heróis do mundo antigo. Como telhado foi construída uma enorme pirâmide suportada por centenas de colunas, todas elas enfeitadas com esculturas em mármore. No total, o monumento tinha 50 metros de altura (que corresponde a um prédio de 16 andares). A cada canto, guerreiros de pedra, montados a cavalo, defendiam o conjunto. Por cima do túmulo em si estava o mais espectacular trabalho de escultura: Quatro cavalos que puxavam uma carruagem com imagens de Mausolus e Artemísia.
Dois anos depois da morte do marido, Artemísia morreu também, deixando o trabalho inacabado.
Foi sepultada ao lado do seu marido, mas os artesãos decidiram terminar a tumba em homenagem aos dois.
A tumba de Mausolus tornou-se tão conhecida que «mausoléu» passou a significar um monumento em memória dos que morriam e deveriam ser lembrados, como Mausolus.
Esta obra sobreviveu durante muitos séculos, mesmo depois da destruição da cidade. Provavelmente caiu devido a um terramoto entre os séculos XI e XV.
As suas pedras foram reutilizadas em construções locais.
Biblioteca de Alexandria
A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas. Existiam também matemáticos ligados à biblioteca, como por exemplo Euclides de Alexandria. Ela tornou-se um grande centro de comércio e fabricação de papiros.
De fato, existiram duas grandes Bibliotecas de Alexandria. A Biblioteca Mãe e a Filha. De início a Filha era usada apenas como complemento da primeira, mas com o incêndio acidental (por Júlio César), no século I, da Biblioteca Mãe, a Filha ganhou uma nova importância. Vinham sábios de todo o mundo para Alexandria e debatiam os mais variados temas.
Em 272 d.C., durante a guerra entre o imperador Aureliano e a rainha Zenóbia, a Biblioteca Filha foi provavelmente destruída, quando as legiões de Aureliano tomaram a cidade de assalto.
A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes génios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta.
de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica.
A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema.
Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem.
Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão).
http://albutekas.blogspot.pt/2014/02/curiosidades-biblioteca-de-alexandria.html
Biblioteca de Alexandria
A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas. Existiam também matemáticos ligados à biblioteca, como por exemplo Euclides de Alexandria. Ela tornou-se um grande centro de comércio e fabricação de papiros.
De fato, existiram duas grandes Bibliotecas de Alexandria. A Biblioteca Mãe e a Filha. De início a Filha era usada apenas como complemento da primeira, mas com o incêndio acidental (por Júlio César), no século I, da Biblioteca Mãe, a Filha ganhou uma nova importância. Vinham sábios de todo o mundo para Alexandria e debatiam os mais variados temas.
Em 272 d.C., durante a guerra entre o imperador Aureliano e a rainha Zenóbia, a Biblioteca Filha foi provavelmente destruída, quando as legiões de Aureliano tomaram a cidade de assalto.
A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes génios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta.
de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica.
A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema.
Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem.
Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão).
http://albutekas.blogspot.pt/2014/02/curiosidades-biblioteca-de-alexandria.html