O documento resume as principais features introduzidas nas versões Java 8, 9, 10 e 11, incluindo expressões lambda, Stream, Jshell, HTTP client e interferências de tipos. Também discute sobre microserviços, protocolo HTTP, códigos de status e versionamento de contrato de APIs.
1) Aplicações web permitem que clientes ao redor do mundo acessem recursos em servidores;
2) Servidores recebem solicitações de clientes e devolvem respostas, como páginas HTML ou arquivos;
3) Clientes fazem solicitações usando navegadores e protocolos como HTTP, enquanto servidores respondem usando linguagens como HTML.
Ligação do Flex a um backend LAMP usando AMFPHPelliando dias
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre a ligação de uma aplicação Flex a um backend PHP usando AMFPHP. A palestra aborda os principais tópicos: 1) métodos de comunicação entre o frontend e backend; 2) explicação detalhada do Flash Remoting; 3) implementações open-source de Flash Remoting incluindo AMFPHP. A apresentação inclui um exemplo prático de como utilizar o AMFPHP para criar e recuperar dados de uma base de dados MySQL numa aplicação Flex.
Este documento fornece uma introdução ao framework Zend, ensinando como criar uma aplicação simples de gerenciamento de CDs utilizando o padrão MVC. Ele explica como configurar a estrutura de diretórios, o arquivo index.php de inicialização e a classe controller inicial IndexController com 4 ações.
- O documento discute vários tópicos relacionados à segurança no desenvolvimento de aplicações PHP, incluindo segurança do sistema operacional, configuração do servidor web e PHP, processamento de formulários, interação com bancos de dados, inclusão de arquivos e sessões. O objetivo é fornecer diretrizes para que os desenvolvedores programem PHP de maneira segura.
Cakephp - framework de desenvolvimento de aplicações Web em PHPArlindo Santos
O documento resume um seminário sobre o framework PHP cakePHP. Apresenta brevemente a história e objetivos do framework, seu funcionamento baseado em MVC, características como validação de dados e geração de código, e passos para instalação e criação de um blog simples.
O documento descreve a introdução à linguagem PHP para programação web server-side. Ele explica como configurar o ambiente de desenvolvimento usando XAMPP e Apache em Debian, e discute páginas estáticas versus dinâmicas. Também apresenta a sintaxe básica de PHP, incluindo variáveis, comentários, ecoar, e variáveis globais como $_SERVER.
O documento discute novas funcionalidades das versões Java 8 a 11, incluindo métodos default, funções lambda, modularização, inferência de tipos e melhorias no launcher do Java. Também aborda conceitos de HTTP, HTTPS, SOA, microserviços e versionamento de contratos de API.
1) Aplicações web permitem que clientes ao redor do mundo acessem recursos em servidores;
2) Servidores recebem solicitações de clientes e devolvem respostas, como páginas HTML ou arquivos;
3) Clientes fazem solicitações usando navegadores e protocolos como HTTP, enquanto servidores respondem usando linguagens como HTML.
Ligação do Flex a um backend LAMP usando AMFPHPelliando dias
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre a ligação de uma aplicação Flex a um backend PHP usando AMFPHP. A palestra aborda os principais tópicos: 1) métodos de comunicação entre o frontend e backend; 2) explicação detalhada do Flash Remoting; 3) implementações open-source de Flash Remoting incluindo AMFPHP. A apresentação inclui um exemplo prático de como utilizar o AMFPHP para criar e recuperar dados de uma base de dados MySQL numa aplicação Flex.
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Cakephp - framework de desenvolvimento de aplicações Web em PHPArlindo Santos
O documento resume um seminário sobre o framework PHP cakePHP. Apresenta brevemente a história e objetivos do framework, seu funcionamento baseado em MVC, características como validação de dados e geração de código, e passos para instalação e criação de um blog simples.
O documento descreve a introdução à linguagem PHP para programação web server-side. Ele explica como configurar o ambiente de desenvolvimento usando XAMPP e Apache em Debian, e discute páginas estáticas versus dinâmicas. Também apresenta a sintaxe básica de PHP, incluindo variáveis, comentários, ecoar, e variáveis globais como $_SERVER.
O documento discute novas funcionalidades das versões Java 8 a 11, incluindo métodos default, funções lambda, modularização, inferência de tipos e melhorias no launcher do Java. Também aborda conceitos de HTTP, HTTPS, SOA, microserviços e versionamento de contratos de API.
O documento discute técnicas para otimizar o desempenho de websites desenvolvidos em PHP. Ele aborda ajustes que podem ser feitos no servidor web e no banco de dados para melhorar a performance, como utilização de módulos do Apache, configuração do MySQL e uso de cache. Além disso, apresenta técnicas de profiling em PHP para identificar gargalos e otimizações como compactação de arquivos e static assets.
O documento apresenta os conceitos de web services em PHP, incluindo SOAP, REST e JSON. Discute implementações de serviços web usando esses protocolos, com exemplos de como criar serviços e consumi-los. Também cobre tópicos como WSDL, UDDI, persistência de dados e exercícios práticos de implementação de serviços de cálculo e do SAPO.
1) O documento apresenta informações sobre um PHP Summer School ministrado por Nuno Loureiro, incluindo sua experiência e sobre desempenho de aplicações;
2) O documento discute arquitetura de desempenho cobrindo tópicos como conteúdo estático vs dinâmico, webservers, compressão e otimizações;
3) O documento também aborda otimizações no PHP como profiling, caching e escolha de código, além de bases de dados.
Servidor Próprio - Configuração do CWP PanelSaveincloud
O documento fornece um guia passo-a-passo para configurar um painel CWP próprio, incluindo como criar o ambiente na SaveinCloud, realizar o primeiro acesso, configurar planos e domínios, otimizações sugeridas e formas de migrar de CPanel para CWP.
A nova arquitetura do DataSnap permite disponibilizar regras de negócios através de Server Methods, esta arquitetura facilita a integração com frameworks de testes, com isso podemos automatizar os testes a cada nova versão dos servidores DataSnap, durante esta apresentação vamos aprender como implementar testes em projetos DataSnap.
O documento discute conceitos fundamentais de redes TCP/IP e HTTP, incluindo: (1) O conceito de portas TCP/IP permite múltiplas conexões entre hosts; (2) Sockets são usados por processos para solicitar serviços de rede; (3) O protocolo HTTP usa o modelo cliente-servidor para transferir recursos como arquivos HTML.
O documento discute Active Server Pages (ASP) com os seguintes pontos:
1) Definir os objetivos e a arquitetura de ASP;
2) Especificar as plataformas mínima e ideal para uso de ASP;
3) Introduzir a programação em ASP usando scripts, objetos internos e bancos de dados.
O documento descreve as características e funcionalidades de servidores web. Um servidor web pode ser um programa ou computador que recebe pedidos HTTP de clientes e responde com páginas web ou arquivos. Servidores web populares incluem IIS para Windows e Apache para Linux, e precisam ficar disponíveis 24 horas por dia para processar pedidos de clientes.
Modularização via BPL - Abordagem Prática para DataSnap & Front-endMario Guedes
O documento discute a modularização de aplicativos usando BPL (Borland Package Library) no Delphi, permitindo dividir um projeto grande em vários módulos menores com poucas dependências. A abordagem modular traz vantagens como melhor divisão de trabalho na equipe, escopo menor para cada desenvolvedor e possibilidade de atualizar partes do sistema separadamente.
O documento descreve os principais recursos fornecidos por provedores de hospedagem de sites: 1) transferência mensal de dados medida em MB ou GB, 2) armazenamento em disco também medido em MB ou GB, e 3) número de domínios hospedados, geralmente um por conta.
O documento descreve as principais novidades do HTML5 e CSS3, incluindo a reorganização semântica do HTML5 com elementos como header, nav, section e article, assim como recursos multimídia como vídeo e canvas, e propriedades avançadas de CSS3 como borda arredondada, sombras e transições. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso desses recursos.
O documento apresenta os principais tipos de estruturas condicionais em PHP como if, if/else, if/elseif/else e switch. Também explica como receber dados de formulários HTML usando as funções $_POST, $_GET e $_REQUEST e fornece quatro exercícios para praticar esses conceitos.
O documento resume as principais anotações JAX-WS para criar web services, incluindo @WebService, @WebMethod, @SOAPBinding, @WebParam e @WebResult para mapear métodos Java e parâmetros para operações SOAP.
Slides da quarta aula do curso de HTML5 da Especializa. O curso está disponível gratuitamente no endereço: http://ead.especializa.com.br/curso/html5-basico
Introdução FireDACAcesso multi-banco para Delphi e C++ BuilderDiego Rosa
O documento apresenta o FireDAC, um conjunto de componentes para acesso multi-banco para Delphi e C++ Builder. Resume os principais pontos abordados: 1) O que é o FireDAC e suas principais características como alta performance e API unificada; 2) Uma visão geral da arquitetura do FireDAC com seus principais componentes; 3) Algumas funcionalidades como comandos em lote, execução assíncrona e mapeamento de tipos de dados.
Ruby on Rails: um estudo de viabilidade em ambientes empresariaisRodrigo Recio
Apresentação de pesquisa onde é feita uma revisão bibliográfica sobre a linguagem de programação Ruby e o arcabouço Ruby on Rails, os quais são utilizados para o desenvolvimento ágil de aplicações para plataforma web. Nesta são analisados diversos requisitos necessários para o desenvolvimento de aplicações eficientes e de forma produtiva.
PHP Aula 06 - Include, Require e QuerystringDaniel Brandão
O documento discute diferentes maneiras de importar arquivos PHP em outros arquivos PHP, incluindo as funções include(), require(), include_once() e require_once(). Também discute o uso de query strings para criar páginas dinâmicas com o mesmo layout. Finalmente, fornece um exemplo prático de como estruturar um site simples usando essas técnicas.
O documento discute técnicas para otimizar aplicações web, incluindo organização do HTML e CSS, redução de requisições, minificação e combinação de arquivos JavaScript e CSS, otimização de imagens, uso de sprites CSS, carregamento modular de JavaScript e ferramentas de diagnóstico.
O documento discute os protocolos HTTP e FTP. Explica que o HTTP é usado para acessar dados na web através de requisições entre clientes e servidores, enquanto o FTP é usado para transferência de arquivos. Detalha os componentes, métodos, mensagens e transações dos protocolos.
O documento discute o framework ASP.NET MVC, incluindo seu padrão MVC, routers, controladores, modelos, ações e views. Também fornece uma breve introdução aos protocolos HTTP e como requisições e respostas são formatadas.
O documento discute conceitos fundamentais de arquitetura web e REST. Ele explica como HTTP funciona para transferir dados entre clientes e servidores e como REST usa verbos HTTP e URLs para acessar recursos de forma uniforme. Também apresenta JSON como formato para representar dados e componentes do Delphi que facilitam o consumo de APIs REST.
O documento discute técnicas para otimizar o desempenho de websites desenvolvidos em PHP. Ele aborda ajustes que podem ser feitos no servidor web e no banco de dados para melhorar a performance, como utilização de módulos do Apache, configuração do MySQL e uso de cache. Além disso, apresenta técnicas de profiling em PHP para identificar gargalos e otimizações como compactação de arquivos e static assets.
O documento apresenta os conceitos de web services em PHP, incluindo SOAP, REST e JSON. Discute implementações de serviços web usando esses protocolos, com exemplos de como criar serviços e consumi-los. Também cobre tópicos como WSDL, UDDI, persistência de dados e exercícios práticos de implementação de serviços de cálculo e do SAPO.
1) O documento apresenta informações sobre um PHP Summer School ministrado por Nuno Loureiro, incluindo sua experiência e sobre desempenho de aplicações;
2) O documento discute arquitetura de desempenho cobrindo tópicos como conteúdo estático vs dinâmico, webservers, compressão e otimizações;
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Servidor Próprio - Configuração do CWP PanelSaveincloud
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2) Especificar as plataformas mínima e ideal para uso de ASP;
3) Introduzir a programação em ASP usando scripts, objetos internos e bancos de dados.
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Modularização via BPL - Abordagem Prática para DataSnap & Front-endMario Guedes
O documento discute a modularização de aplicativos usando BPL (Borland Package Library) no Delphi, permitindo dividir um projeto grande em vários módulos menores com poucas dependências. A abordagem modular traz vantagens como melhor divisão de trabalho na equipe, escopo menor para cada desenvolvedor e possibilidade de atualizar partes do sistema separadamente.
O documento descreve os principais recursos fornecidos por provedores de hospedagem de sites: 1) transferência mensal de dados medida em MB ou GB, 2) armazenamento em disco também medido em MB ou GB, e 3) número de domínios hospedados, geralmente um por conta.
O documento descreve as principais novidades do HTML5 e CSS3, incluindo a reorganização semântica do HTML5 com elementos como header, nav, section e article, assim como recursos multimídia como vídeo e canvas, e propriedades avançadas de CSS3 como borda arredondada, sombras e transições. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso desses recursos.
O documento apresenta os principais tipos de estruturas condicionais em PHP como if, if/else, if/elseif/else e switch. Também explica como receber dados de formulários HTML usando as funções $_POST, $_GET e $_REQUEST e fornece quatro exercícios para praticar esses conceitos.
O documento resume as principais anotações JAX-WS para criar web services, incluindo @WebService, @WebMethod, @SOAPBinding, @WebParam e @WebResult para mapear métodos Java e parâmetros para operações SOAP.
Slides da quarta aula do curso de HTML5 da Especializa. O curso está disponível gratuitamente no endereço: http://ead.especializa.com.br/curso/html5-basico
Introdução FireDACAcesso multi-banco para Delphi e C++ BuilderDiego Rosa
O documento apresenta o FireDAC, um conjunto de componentes para acesso multi-banco para Delphi e C++ Builder. Resume os principais pontos abordados: 1) O que é o FireDAC e suas principais características como alta performance e API unificada; 2) Uma visão geral da arquitetura do FireDAC com seus principais componentes; 3) Algumas funcionalidades como comandos em lote, execução assíncrona e mapeamento de tipos de dados.
Ruby on Rails: um estudo de viabilidade em ambientes empresariaisRodrigo Recio
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PHP Aula 06 - Include, Require e QuerystringDaniel Brandão
O documento discute diferentes maneiras de importar arquivos PHP em outros arquivos PHP, incluindo as funções include(), require(), include_once() e require_once(). Também discute o uso de query strings para criar páginas dinâmicas com o mesmo layout. Finalmente, fornece um exemplo prático de como estruturar um site simples usando essas técnicas.
O documento discute técnicas para otimizar aplicações web, incluindo organização do HTML e CSS, redução de requisições, minificação e combinação de arquivos JavaScript e CSS, otimização de imagens, uso de sprites CSS, carregamento modular de JavaScript e ferramentas de diagnóstico.
O documento discute os protocolos HTTP e FTP. Explica que o HTTP é usado para acessar dados na web através de requisições entre clientes e servidores, enquanto o FTP é usado para transferência de arquivos. Detalha os componentes, métodos, mensagens e transações dos protocolos.
O documento discute o framework ASP.NET MVC, incluindo seu padrão MVC, routers, controladores, modelos, ações e views. Também fornece uma breve introdução aos protocolos HTTP e como requisições e respostas são formatadas.
O documento discute conceitos fundamentais de arquitetura web e REST. Ele explica como HTTP funciona para transferir dados entre clientes e servidores e como REST usa verbos HTTP e URLs para acessar recursos de forma uniforme. Também apresenta JSON como formato para representar dados e componentes do Delphi que facilitam o consumo de APIs REST.
Este documento discute Servlets e JSPs, incluindo por que usá-los, o que fazem clientes e servidores web, e como eles se comunicam usando HTML e HTTP. Também explica como containers mapeiam requisições para servlets usando um deployment descriptor.
O documento discute os conceitos de web services, REST e SOAP. Define web services como sistemas de software que permitem a interação entre máquinas através de redes. Compara SOAP e REST, destacando que SOAP usa XML e HTTP enquanto REST usa métodos HTTP para acessar recursos representados por URIs.
1. O container gerencia e executa os servlets e é responsável pela comunicação com o servidor, pelo ciclo de vida dos servlets e pelo suporte a multithreading.
2. O container mapeia URLs para servlets específicos usando o deployment descriptor XML.
3. O deployment descriptor XML permite mapear nomes internos, de classes e URLs dos servlets e também configurar aspectos como segurança.
O documento resume os principais conceitos da arquitetura da web, incluindo o modelo cliente-servidor, protocolo HTTP, URLs e como as páginas interagem entre o browser e o servidor. Também discute o desenvolvimento de sistemas web usando linguagens como HTML, Java e PHP.
O documento discute a infraestrutura da Internet e servidores web, incluindo: 1) a arquitetura cliente-servidor e os protocolos TCP/IP e HTTP; 2) populares servidores web como Apache, Nginx e Varnish; e 3) bancos de dados como MySQL e PostgreSQL usados com servidores web.
Dicas para desenvolvedores que querem fazer uma Web rápida e divertida.
Explicações sobre HTTP, HTML, CSS, JavaScripts, ferramentas e bibliotecas que fazem nossa vida mais fácil
Datasnap avançado - Respostas para um sistema robusto - Embarcadero Conferenc...Kelver Merlotti
Kelver Merlotti apresenta sobre segurança, performance e responsividade em sistemas robustos com Datasnap Avançado. Ele discute autenticação, autorização e filtros de transporte para segurança, caching, filtros REST e callbacks para melhorar performance e responsividade.
Nesta apresentação falo sobre as boas práticas que se deve
ter com Web Services, e os erros mais comuns cometidos.
Existem dois tipos de Web Services que serão abordados, SOAP e RESTful.
A JAX-WS - é uma especificação Java para utilizar Web Services baseados em xml, através do protocolo SOAP.
A JAX-RS - é uma especificação Java para utilizar Web Services RESTful, através do protocolo HTTP.
Ambos tipos de Web Services, com serviços monolíticos, pois para microsserviços, existe uma outra JSR.
REST vs GraphQL: A batalha das APIs pode ser resumida em 3 frases:
REST usa HTTP para recuperar recursos através de métodos como GET e POST, enquanto GraphQL permite que clientes solicitem somente os dados necessários através de consultas declarativas. Embora GraphQL elimine problemas como over-fetching, REST tem vantagens como cache e status codes HTTP mais claros.
REST e GraphQL são duas APIs populares. REST usa métodos HTTP como GET e POST para recuperar e enviar dados, enquanto GraphQL permite que os clientes solicitem exatamente os dados de que precisam através de uma única consulta. Embora GraphQL elimine problemas como over-fetching, REST tem vantagens como cache e monitoramento mais fácil.
Conteudo sobre java e suas features por versão (8, 9, 10, 11), SOA X MICROSERVICES, versionamento de contrato, Protocolo HTTP E HTTPS .
java 8 - streams e Metodos default.
java 9 - jigsaw e jshell.
java 10 - Local variable type Inference E Garbage Collector Interface.
java 11 - Local-Variable Syntax for Lambda Parameters E Launch Single-File Source-Code Programs.
Diapositivos práticos - Integração de Sistemas.pdfJ0071
O documento descreve o Sikuli, um software de automação GUI que usa reconhecimento de imagens. Ele explica como o Sikuli funciona, comandos básicos como clicar e digitar, e demonstra exemplos como automação condicional e loops. Além disso, discute testes GUI, entrada de dados e classes como Robot e requisições HTTP.
1. O documento introduz o PHP como uma linguagem de script para criar páginas web dinâmicas e interativas.
2. É explicado como instalar o WampServer para configurar um ambiente local de desenvolvimento web com PHP, MySQL e Apache.
3. São apresentados exemplos básicos de código PHP para processar dados em formulários HTML e exibir resultados.
Este documento apresenta o desenvolvimento de uma API RESTful com Java EE, abordando conceitos como HTTP, REST, JAX-RS e implementação de recursos REST em diferentes níveis de maturidade até chegar em uma API completa. O curso também demonstra tópicos como modelagem de dados, DTOs, configuração do projeto com Maven, repositório de dados e consumo da API.
O documento discute o protocolo HTTP, descrevendo sua estrutura, métodos e cabeçalhos. Explica que o HTTP funciona sobre o TCP/IP, com mensagens de pedido e resposta contendo cabeçalhos e corpo. Também aborda tópicos como negociação de conteúdo, cache e compressão HTTP.
O documento discute os conceitos fundamentais por trás de APIs RESTful, como URIs, URLs, recursos, verbos HTTP e status HTTP. Também aborda as diferenças entre REST e SOAP, destacando que REST não requer JSON e pode retornar qualquer formato de dados, enquanto promove a utilização de HATEOAS para fornecer links entre recursos.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
3. O QUE SÃO EXPRESSÕES LAMBDA?
• As funções lambda utilizam técnicas de programação funcional
• É um paradigma no qual o seu ponto central se baseia na aplicação de
funções.
4. PRINCIPAIS VANTAGENS
• Código mais simples;
• Simplificar diversas operações em cima de uma coleção de dados;
• Possui uma sintaxe extremamente simples.
6. STREAM
• Permite processar dados de forma declarativa.
• Permite aproveitar as arquiteturas de núcleos múltiplos sem ter que
programar linhas de código multiprocesso.
7. UTILIZANDO STREAM X LAMBDA
• Pode se utilizar o Stream para filtrar elementos de uma coleção de objetos
10. O QUE É JSHELL?
• É um terminal interativo que você pode utilizar para rodar código Java sem
ter que ficar criando classes e métodos Main para executar seus
experimentos e testes de maneira rápida.
• Ótimo para testar linhas de códigos para ver se funcionam antes de
implementar em seu projeto.
12. O QUE É FLOW?
• É uma API que é composta pela classe abstrata Flow e suas interfaces
internas, que seguem o padrão de publicador e assinante
• Ele vem pra resolver o famoso problema de processamentos assíncronos em
que um componente de origem envia dados sem saber ao certo se isso está
em uma quantidade maior do que aquela com a qual o consumidor pode
lidar.
14. FEATURES JAVA 10
• Interferências de tipos (var)
• Alocação de heap em dispositivos de memória alternativa
15. INTERFERÊNCIAS DE TIPOS
• Consiste em usar a palavra "var" no lugar da declaração do tipo de atribuição
• agora podemos utilizar o var na declaração de variáveis locais, pois o Java irá
inferir este tipo “automagicamente”.
• Como por exemplo:
• hashMap<String, Integer> map = new HashMap<>();
• var map = new HashMap<String, Integer>();
16. ALOCAÇÃO DE HEAP EM DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA
ALTERNATIVA
• Permite que a VM HotSpot aloque o heap de objeto Java em um dispositivo
de memória alternativo, especificado pelo usuário.
• Por exemplo:
• Esse recurso possibilita atribuir processos de prioridade maisbaixa para usar a memória
NV-DIMM e, em vez disso, alocar apenas os processos de prioridade mais alta para a
DRAM em um ambiente com várias JVMs.
20. HTTP CLIENT
• No java 9 já havia dado um pequeno passo à frente em questão do http
client, então no java 11 ele ganha uma padronização e esta consolidado
para ser utilizado.
23. MICROSERVICES
• O que são?
• Modo específico de projetar softwares como conjuntos de serviços de implementação
independentes.
• Os microservices possuem muitas vantagens em relação às aplicações monolíticas, onde o
código é centralizado em um único bloco.
24. MONOLÍTICOS
• O que são?
• São compostos basicamente por módulos ou funcionalidades agrupadasque, juntas,
compõem o software.
• Como exemplos:
• podemos citar os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), como o SAP ou Protheus.
• Módulos para controle do setor financeiro, contábil, compras, entre outros, agrupados numa
única solução que acessa o banco de dados.
25. SOA
• O que é?
• É uma arquitetura que promove a integração do negócio com a tecnologiada
informação com componentesde serviços
• Os resultadosque SOA traz são:
• agilidade para atender as novas demandas;
• flexibilidade nas mudanças;
• redução de custo e reuso de serviços.
26. DIFERENÇA ENTRE MONOLÍTICOS - SOA -
MICROSERVICES
• A diferença é que o monolítico se atribui a um código extenso e sobrecarregado tudo em um
único módulo.
• Já os microserviços são subsistemas que cada um atribuí sua própria
funcionalidade
• E o SOA consiste em pequenos sistemas que necessitam da implementação
dos outros sistemas atribuidos na arquitetura do projeto
27. PROTOCOLO HTTP
• Hypertext Transfer Protocol - Protocolo de Transferência de Hipertexto
• É o método utilizado para enviar e receber informações na web.
• Baseado em requisições e respostas entre clientes e servidores.
28. MENSAGEM HTTP
• O HTTP faz a comunicação entre o cliente e o servidor por meio de
mensagens. O cliente envia uma mensagem de requisição de um recurso e o
servidor envia uma mensagem de resposta ao cliente com a solicitação.
29. CABEÇALHO
• O cabeçalho da mensagem é utilizado para transmitir informações adicionais
entre o cliente e o servidor. Ele é especificado imediatamente após a linha
inicial da transação (método), tanto para a requisição do cliente quanto para
a resposta do servidor, seguido de dois pontos e um valor.
• Existem quatro tipos de cabeçalhos que poderão ser incluídos na mensagem
os quais são: general-header, request-header, response-header e entity-header.
30. CABEÇALHO
• General-header
• Podem ser usados tanto em solicitações quanto em respostas, porém sem relação com os
dados eventualmente transmitidos no corpo da mensagem.
• Request-header
• Contém mais informaçõessobre o recurso a ser obtido ou sobre o próprio cliente.
31. CABEÇALHO
• Response-header
• Contém informaçõesadicional sobre a solicitação, como a sua localização ou sobre o
servidor.
• Entity-header
• Contém mais informação sobre o conteúdo da entidade, como o tamanho do conteúdo ou
o seu MIME-type.
32. CORPO
• Uma mensagem HTTP pode conter um corpo de dados que são enviados abaixo das
linhas de cabeçalho.
• Em uma mensagem de resposta, o corpo da mensagem é o recurso que foi
requisitado pelo cliente, ou ainda uma mensagem de erro, caso este recurso não seja
possível.
• Já em uma mensagem de requisição, o corpo pode conter dados que serão enviados
diretamente pelo usuário ou um arquivo que será enviado para o servidor.
33. MENSAGEM DE REQUISIÇÃO
• Uma mensagem de requisição do cliente é composta pelos seguintes campos:
uma linha inicial linhas de cabeçalhos;
• uma linha em branco obrigatória e um corpo de mensagem opcional.
• A linha inicial de uma requisição é composta por três partes separadas por
espaços:
• o método, a identificação do URI e a versão do HTTP utilizado.
36. REQUEST
• GET
• solicita uma representação do recurso especificado. Solicitações usando GET só devem recuperar dados.
• POST
• Envia dados para serem processados (por exemplo, dados de um formulário HTML) para o recurso
especificado.
• PUT
• O método PUT envia os dados de forma semelhante ao POST, através do corpo do HTTP a diferença
entre os 2 métodos é semântica. No caso o PUT ele pode ser utilizado para atualizações de dados.
• DELETE
• Exclui o recurso.
37. REQUEST
• PATCH
• Parecido com o PUT e POST mas ele é mais fácil se você quiser atualizar somente um dado de um
usuário por exemplo, ele atualiza somente um pequeno trecho.
• OPTIONS
• Recupera os métodosHTTP que o servidor aceita.
• HEAD
• Parecido com o GET ele faz uma requisição, um pedido mas ele retorna somente os cabeçalhos
• TRACE
• Ecoa o pedido, de maneira que o cliente possa saber o que os servidoresintermediários estão mudando
em seu pedido.
39. CÓDIGOS DE STATUS
• 1XX: Informativo – a solicitação foi aceita ou o processo continua em andamento;
• 2XX: Confirmação – a ação foi concluída ou entendida;
• 3XX: Redirecionamento – indica que algo mais precisa ser feito ou precisou ser feito
para completar a solicitação;
• 4XX: Erro do cliente- indica que a solicitação não pode ser concluída ou contém a
sintaxe incorreta;
• 5XX: Erro no servidor – o servidor falhou ao concluir a solicitação.
40. CÓDIGOS DE STATUS
• 100 continue – Essa resposta provisória indica que tudo ocorreu bem até agora e
que o cliente deve continuar com a requisição ou ignorar se já concluiu o que
gostaria.
• 200 ok – Esta requisição foi bem sucedida
• Erro 403 – Significa que o servidor entendeu a solicitação do navegador mas se
recusa a fazê-lo, pois o navegador não possui autorização para isso. Ao enviar este
erro, o servidor comunica “Você não ter permissão para acessar este servidor”.
Então o acesso foi negado.
41. CÓDIGOS DE STATUS
401 Unauthorized Embora o padrão HTTP especifique "unauthorized", semanticamente, essa
resposta significa "unauthenticated". Ou seja, o cliente deve se autenticar para obter a resposta
solicitada.
• Erro 404 - Quando você digita uma URL e recebe a mensagem ERROR 404 – PAGE NOT FOUND
quer dizer que esta URL não te levou a lugar nenhum. Os motivos podem ser: a página não existe
mais, a URL deste site mudou ou você digitou a URL errada.
• Erro 500 significa que algum script ou solicitação não foi compreendida – o que nem sempre
indica um problema com o servidor.
• ERRO 503 significa serviço temporariamente indisponível.
• https://www.hostinger.com.br/tutoriais/o-que-e-http-error-e-principais-codigos-http/
42. VERSIONAMENTO DE CONTRATO
• Controle de versão de APIs Web se deve aos contratos usados para evitar a
quebra de aplicações clientes.
• Uma forma de controle de versão é adicionar a versão para o URI:
• http://api.technocorp.clientes/v1/
43. VERSIONAMENTO DE CONTRATO
• Um problema quando a URI para um recurso muda é que o recurso pode não
ser mais encontrado com a URI antiga, a menos que redirecionamentos sejam
utilizados.
• Uma alternativa é adicionar a versão para o nome de domínio:
• http://v1.api.technocorp.clientes/
44. VERSIONAMENTO DE CONTRATO
• Outra alternativa é versionar os media types
• Esta alternativa é baseada na negociação de conteúdo e adiciona um
número de versão no media type em Accept e cabeçalhos de Content-Type:
• application/vnd.technocorp.desenvolvedores.v1+json