SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
Faculdade de Ciências
Deparamento de Matemática e Informática
vi™en™i—tur— em ist—tísti™—
i™onometri—
Análise de Regressão linear múltipla - Extensão à
outras formas funcionais
ho™enteX
hrF rerl—nder x—mui™heD ws™F
his™entesX
eri—no wilh—res w—tinoY
pern—ndo em—r—l pilipe tuniorY
€into pern—ndo wudum˜eY
yrnelle toel xh—™—
w—putoD w—rço de PHIS
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria P
Conteúdo
1 Parte I: Teoria 3
IFI gorrel—ção vsF g—su—lid—de F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F Q
IFP O facto de que 50% dos pacientes internados no hospital X morrerem im-
plica que o hospital esteja a trabalhar mal. F F F F F F F F F F F F F F F F F Q
IFQ „este t @studentA F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R
IFQFI gon™eito F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R
IFQFP u—ndo us—r o teste F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R
IFQFQ g—r—™teristi™—s F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R
IFQFR irros envolvidos F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R
IFQFS ‚egr— α e v—lor ™rití™o F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F S
IFQFT „este unil—ter—l vsF fil—ter—l F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F T
IFR invies—mento vs gonsistên™i— F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F T
IFS welhor estim—dor vine—r não envies—do F F F F F F F F F F F F F F F F F F F T
2 Parte II: Prática 8
PFI enálise dis™ritiv— F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F V
PFP snferên™i— est—tísti™— F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F W
PFQ enálise de ‚egressão F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F W
3 Códigos em STATA 13
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria Q
1 Parte I: Teoria
1.1 Correlação vs. Casualidade
ys ™on™eitos de ™orrel—ção versus ™—su—lid—de são o tópi™o se não o —ssunto de v—ri—s
dis™ussões —™tu—lment— n— est—tísti™—F e™orrel—ção entre du—s v—riáveis ou eventos
não impli™— ne™ess—ri—mente um— rel—ção de ™—su—lid—deD ou sej—D o eento e ™—usou —
o™orrên™i— de f @vi™eEvers—AF xo ent—nto há que sustenter o f—™to de que se dois eventos
ou v—riáveis —present— um— rel—ção de ™—su—lid—de os mesmos são t—m˜ém ™orrel—™ion—dos
@re™ipro™o não é válidoAF
Conceito 1 (Correlação) refere-se a parte comun ou seja a ligação que um par de dados
ou eventos têm em comun.
Conceito 2 (Casualidade) se um par de dados ou eventos apresenta correlação, isto é
se A e B são correlacionados e A (B) é sucientemente capaz de explicar B (A), então os
dois pares apresenta uma relação de casualidade.
he form— — sustent—r os ™on™eitos —™m— tomemos o seguinte exemploX tom—Ese um— —mostr
de pesso—sD —not—Ese o número diário de hor—s que —s pesso—s veem televisão e medeEse os
seus pesos e —ltur—sF gheg—Ese — ™on™lusão de que existe um— rel—çãoentre —s du—s v—riáveisD
4quanto mais horas cam diante de TV, mais obesas sãoF ixiste um— relção m—temáti™—
entre o número de hor—s n— „† e o ex™esso de pesoF
im˜or— que ver „† estej— ™orrel—™ion—do — o˜esid—deD não é su(™iente per— inferir
que um @—A ™—us— o outro @—AD poisD existirão outros f—™tores diferentes dos já men™ion—dosF
1.2 O facto de que 50% dos pacientes internados no hospital X
morrerem implica que o hospital esteja a trabalhar mal.
e —(rm—ção em —nálise vem sustent—r — —rgument—ção feit— no exer™i™io —nteriorD pelo
que não ™on™ord—mos ™om — mesm—F é de se f—zer referên™i— — existên™i— de um— rel—ção
entre —m˜os —spe™tosF xo ent—nto p—r— —(rm—mos um— situ—ção de ™—su—lid—de há que
lev—r em ™onsider—ção outros f—™tores que poss—m est—r envolvidos n— morte dos p—™ientesF
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria R
1.3 Teste t (student)
1.3.1 Conceito
„r—t—Ese de um teste de hipótese que us— ™on™eitos est—tísti™os p—r— rejeit—r ou não um—
hipótese nul—D desde que o o˜je™to de teste sig— distri˜uição t de studentF
1.3.2 Quando usar o teste
• u—ndo não se s—˜e o desvio p—drão d—s popul—çõesY
• sdenti(™—r o t—m—nho d— áre— o˜tid— — p—rtir d— função de densid—de de pro˜lem—
d— distri˜uição t de studentY
• g—l™ul—r o v—lor d— v—riável tF
1.3.3 Caracteristicas
e distri˜uição t é um— distri˜uição de pro˜—˜ilid—de teóri™—F É simétri™—D ™—mp—niformeD
e semelh—nte — distri˜uição norm—l p—drãoD porém ™om ™—ud—s m—is l—rg—sD ou sej—D um—
simul—ção de t de student pode ger—r v—lores m—is extremos que um— simul—ção d— norm—lF
y úni™o p—râmetro v que de(ne e ™—r—™teriz— — su— form— é o número de graus de liberdadeF
u—nto m—ior for esse p—râmetroD m—is próximo d— norm—l el— seráF
1.3.4 Erros envolvidos
Natureza do estado
ripótese nul— é verd—deir— ripótese nul— é p—ls—
se ™on™lui que H0 é †erd—deir— he™isão ™orre™t— irro do „ipo ss
he™isão @xão rejeit—r H0A
se ™on™lui que H0 é p—ls— irro do tipo s he™isão gorre™t—
@‚ejeit—r H0A
„—˜el— IX u—dro de™isório
hevido —o poten™i—l erro —mostr—lD dois possíveis erros podem o™orrer —o f—zer o teste
de hipoteses ™om ˜—se no teste „F esses erros mostr—m — rel—™—ção entre o —™tu—l est—do e
— de™isão — o˜ter —tr—véz d— —mostr—F
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria S
essim ™omo qu—lquer outro testeD —o não rejeit—mos — hiótese nul— em momento —lgum
isso signi(™—ri— 4—™eit—r — hipotese4D pelo que no (m — noss— ™on™lusão deve ™onsistir
em rejeit—r@não rejeit—rA — hipotese nul—F f—l—r do teste „ qu—nto — rejeição ou não d—
hipótese nul— f—zEse refeên™i— —™er™— d— su— ro˜ustez no que t—nge —o erro do tipo sF im˜or—
o mesmo sej— sugerido —pli™—r ™om o não ™onhe™imento d— v—riân™i— popul—™ion—l um
—umento signi(™—tivo d— —mostr— ™onduzEnos — um— ro˜utez quer p—r— o erro do Tipo I
—ssim ™omo do Tipo IIF
1.3.5 Regra α e valor critíco
y o˜je™tivo do teste de hipóteses e f—zer o uso d— inform—ção ™ontid— n— —mostr— pr—
di™idir se rejeit—mos ou n£q—o — hipoteEse nul— so˜re o p—râmetro poupul—™ion—lF xo ent—nto
— mesm— de™isão ˜—sei—Ese em um— regr— —ssente no tipo de distri˜uição em ™—us—F
Conceito 3 (nível de signicância (α)) É a probabilidade maxima adimissivel de co-
meter o erro do tipo I
Conceito 4 (Valor crítico) É o valor correspondente ao nível de signicância que de-
termina se o teste estatístico tem como respósta a rejeição ou não da hipótese nula.
• ƒe o v—lor do tcalculado em —˜soluto for superior —o v—lor do tcrtico ™om ˜—se —o nível
de signi(™ân™i— es™olhido não rejeit—Ese H0F
• ƒe o tcalculado em —˜soluto for infriorimente igu—l —o tcrtico ˜—sei—do no nível de signiE
(™ân™i— rejeit—mos H0
Conceito 5 (p-value) O p-value (valor de probabilidade), associado ao valor calculado do
teste estatístico é denido como o mais baixo nível de signicância com o qual a hipótese
nula pode ser rejeitada, dado o valor calculado teste em causa.
• ƒe o pEv—lue ™—l™ul—do p—r— — —mostr— é menor que o nível de signi(™ân™i— es™olhido
αD rejeit—Ese — hipoteEse nul— — esse nível de sigini(™ân™i—F
pEv—lue ` α =⇒ rejeit—r H0 — esse nível de signi(™ân™i—F
• ƒe o pEv—lue ™—l™ul—do p—r— — —mostr— é m—ior ou igu—l —o nível de signi(™ân™i—
es™olhido α m—ntenEse @iFeF há não rejeição de H0A — esse nível de signi(™ân™i—F
pEv—lue ≥ α =⇒ m—ntenEse H0 — esse nível de signi(™ân™i—
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria T
1.3.6 Teste unilateral vs. Bilateral
Conceito 6 (Unilateral) Verca-se tal situação se a região de rejeição está somente em
uma das caudas de rejeição. H0 : µ1 = µ2 vs. H1 : µ1  ()µ2
Conceito 7 (Bilateral) Verca-se tal situação se a região de rejeição se distribui igual-
mente em ambas as caudas de distribuição. H0 : µ1 = µ2 vs. H1 : µ1 = µ2
essimD se estivermos interess—dos em mostr—r que um p—râmetro é signi(™—tiv—mente
superior ou inferior — um determin—do v—lorD teremos que re—liz—r um teste unil—ter—l e
teremos um— úni™— região de rejeiçãoD do t—m—nho do nível de signi(™ân™i— (x—doF w—s seD
no ent—ntoD estivermos interess—dos em mostr—r que um determin—do p—râmetro é diferente
de um determin—do v—lor @sem espe™i(™—r se inferior ou superiorA teremos que re—liz—r um
teste ˜il—ter—l e — região de rejeição será dividid— em du—s p—rtes igu—isD n—s extremid—des
d— ™urv— do testeD em que ™—d— região de rejeição terá met—de do nível de signi(™ân™i—F
1.4 Enviesamento vs Consistência
hizer que um estim—dor é envies—do signi(™— que — su— distri˜uição não está ™entr—d— em
volt— do p—râmetro de interesseF
E(ˆβ) = βF
…m estim—dor ™onsistente é —quele que — su— distri˜uição (™— tot—lmente ™entr—d— —o
p—râmetro popul—™ion—l qu—ndo —ument—mos o t—m—nho d— —mostr—D isto éD qu—ndo n tende
p—r— o in(nito Xlim(ˆβ) = βF …m— ™ondição p—r— que isso —™onteç— @™ondição ne™essári— m—s
não su(™ienteA é port—nto que V ar(ˆβ) = 0 n −→∝F
…m— not— import—nte é que um estim—dor pode ser envies—do m—s se ™om o —umento
do t—m—nho n— —mostr— nD ele (™— ™entr—do dizemos que é ™onsistenteD port—ntoD não há
nenhum— interdependên™i— entre —s du—s propried—desF
1.5 Melhor estimador Linear não enviesado
essumindo que os v—lores xIDFFFDxn sej—m ™onhe™idos e (xosF i —ind— v—lores yIDFFFDyn
o˜serv—dos de v—riáveis —le—óri—s não ™orrel—™ion—d—s ‰IDFFFD‰nF e rel—™ão line—r —ssumid—
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria U
entre —s v—riáveis x9s e y9s éX
EYi = α + βxi
D i = 1, · · · , n
™om v—riân™i— V arYi = σ2
xão existe ™on™ordân™i— em σ2
porque de —ntemão —ssumimos que p—r— todos YisD teE
mos — mesm— v—riân™i— @des™onhe™id—AF —s suposições —™er™— dos dois primeiros momentos
dos Yis são —s uni™—s suposições ne™essári—s de modo — pro™eder ™om — deriv—çãoF
€or exemplo não pre™is—mos espe™i(™—r — distri˜uição de pro˜—˜ili—dde p—r— os YisF o
mesmo modelo pode ser es™rito —ssumindo — existên™i— de f—™tores não mensur—dos pel—s
v—riáveis que o ™ompõemD isto e¡X
EYi = α + βxi
+ εiD i = 1, · · · , n
™om V arεi = σ2
e Eεi
= 0
ys erros são —le—tóriosF desde que Yi depend—m dos erros e os mesmos não ™orrel—™iE
on—dosD os Yi são t—m˜ém não ™orrel—™ion—dosF im sum—D —o ™onstruir estim—dores p—r—
α e βD restringimos — —tenção — ™l—sse dos estim—dores line—resF
ys estim—dores serão 4melhores4D se tiverem — menor v—riân™i— entre todos os estiE
m—dores não envies—dosF ƒimil—rmente serão ™onsider—dos os β9s em wy os melhores
estim—dores line—res não envies—dos @fv…i E ˜est line—r un˜i—sed estim—torA se tr—t—rEse
do estim—dor line—r ™om in(m— v—riân™i— de entre os dem—isF
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria V
2 Parte II: Prática
2.1 Análise discritiva
†—ri—˜le y˜s we—n ƒtdF hevF win w—x
pri™e QPI WTIHHFTT RQPPQFUQ PTHHH QHHHHH
„—˜el— PX hes™rição d— v—riável preço
ys v—lores —™im— lev—mEnos — ™rer n— possível existên™i— de v—lores —típi™os —o que
t—nge —o preço d—s ™—s—s pois p—r— um— médi— WTIHHFTT em˜or— m—ior que o preço minímo
existe em ™ontr—p—rtid— um v—lor rel—tiv—mente —lto p—r— o preço m—xímo o que nos lev—
— ™rer que — de(nição do mesmo lev— em ™ont— vários f—™toresF
IWUVD
IWVI preqF
IWUV IUW
IWVI IRP
„—˜el— QX xúmero de ™—s—s vendid—s por —no
ys result—dos em „—˜el— QD mostr—m ™l—r—mente que — vend— de ™—s—s foi m—ior em
IWUVF
b ye—r a IWUV
†—ri—˜le y˜s we—n ƒtdF hevF win w—x
pri™e IUW UTTPVFHR QHTPTFRR PTHHH QHHHHH
b ye—r a IWVI
†—ri—˜le y˜s we—n ƒtdF hevF win w—x
pri™e IRP IPHTRUFI RRQSWFVW RIHHH PUHHHH
„—˜el— RX hes™rição dos perços por —no de vend—
ys result—dos mostr—m que em IWUV vendeuEse m—is ™—s—s — um preço rel—tiv—mente
m—ior em ™omp—r—ção —o —no de IWVI quer em v—lores médios —im ™omo ™omp—r—ndos os
seus v—lores m—xímos de vend—F †—lores referentes —o desvio p—drão lev—m — ™rer que —s
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria W
™—s—s em˜o˜or— ™om m—ior número de vend—s est—v—m rel—tiv—mente m—is ™—r—s qu—ndo
™omp—r—do —o —no de IWVIF
2.2 Inferência estatística
ƒej— n = 321D µ = 96100.66 Dσ = 43223.73D α = 0.05 test—ndoX
H0X y preço médio de vend— d—s ™—s—s do ™onjunto de d—dos não é diferente de 6IHHFHHH
H1X y preço médio de vend— em o ™onjunto de d—dos é menor que 6IHHFHHHF
tcalculado =
µteste − µ
σ2
n
essim tcalculado = 1.6162 o que — um α = 0.05D o˜serv—Ese que tcalculado = 1.6162 menor
que tcritco = 1.649614D deste modo não rejeit—mos — hipótese nul— de que y preço médio de
vend— d—s ™—s—s do ™onjunto de d—dos não é diferente de 6IHHFHHHF
egor— im—ginemos — possi˜ilid—de de ™omp—r—ção d— médi— dos preços de vend— p—r—
os dois —nos —o mesmo nível de signi(™ân™i— (x—do —nteriorimenteX
qroup y˜s we—n ƒtdF irrF ƒtdF hevF ‘WS7 gonfF snterv—l“
IWUV IUW UTTPVFHR PPVWFIPV QHTPTFRR UPIIHFUP VIIRSFQT
IWVI IRP IPHTRUFI QUPPFT RRQSWFVW IIQPVUFV IPVHHTFS
™om˜ined QPI WTIHHFTT PRIPFSIQ RQPPQFUQ WIQSRFPU IHHVRUFI
di' ERRHIWFHW RIWRFSQ ESPPUIFSQ EQSUTTFTT
„—˜el— SX „este t p—r— diferenç—s d—s médi—s
roX di' a H vs r—X di' 3a H t a EIHFRWRR €r@|„| b |t|A a HFHHHH
€elos result—dos em „—˜el— SD existêm evidên™i—s su(™ientes p—r— — reijeção d— hótese
nul—D isto é — médi— dos preços de vend— de ™—s—s p—r— os dois —nos é diferenteF
2.3 Análise de Regressão
„endo em ™onsider—ção—s v—riáveis em —nálise —s que supost—ente podêm ter in)uên™i—
so˜re o preço de vend— sãoX
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria IH
• sd—de d— ™—s— @—geAY
• xúmero de qu—rtos n— ™—s— @roomsAY
• e distân™i— —té — termin—l de tr—nsportes @™˜dA
es v—riáveis es™olhid—s são — primeir— instân™i— sus™eptíveis — —ument—r o preço d— ™—s—F
xo ent—nto o mesmo não se pode dizer —™er™— d— v—riável 4—ge4D pois é de esper—r que ™—s—s
™om menor id—de estej—m m—is ™—r—s em rel—ção —s de m—ior id—deF wesm— —nálise podeEse
esper—r d— v—riável 4™˜d4D poisD qu—nto menor for — distân™i— d— ™—s— —té — termin—l de
tr—nsportes m—ior será o seu preço de vend—F
pigur— IX qrá(™o de dispersão p—r— —s v—riáveis es™olhid—s
y grá(™o —o l—do serve de refeên™i— n—quilo que seri— — —nálise de tendên™i—s p—r— — disE
tri˜uição dos d—dos e o ™omport—mento @—sso™i—ção dos d—dosAF É de o˜serv—r — —sso™i—ão
™l—r— entre o preço de vend— e —s dem—is v—riáveisD no ent—nto mesm— —nálise não se pode
f—zer —o preço vsF numeros de qu—rtosD isto é — disposição dos d—dos rel—tivos — ess— v—riável
não é de f—™il —nálise gr—(™—F
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria II
pri™e rooms ™˜d —ge
pri™e IFHHHH
rooms HFRRQI IFHHHH
HFHHHH
™˜d HFPPHT HFQHRI IFHHHH
HFHHHI HFHHHH
—ge EHFQQIW EHFHSIP EHFQWHQ IFHHHH
HFHHHH HFQTHT HFHHHH
„—˜el— TX gorrel—ções e su— signi(™ân™i—
€elos result—dos em „—˜el— TD not—Ese — um nível de signi(™ân™i— de α = 0.05D —s
v—riáveis es™olhid—s são ™orrel—™ion—d—s ™om o preço de vend— d— ™—s—D poisD os v—lores dos
seus sig9s são menores qu—ndo ™omp—r—dos ™om αF
xum˜er of o˜s QPI
p@ QD QIUA RQFVV
€ro˜ b p HFHHHH
‚Esqu—red HFPWQR
edj ‚Esqu—red HFPVTV
‚oot wƒi QTSHR
ys result—dos mostr—m que — um nível signi(™ân™i— de S7D que os ™oe(™ientes
pri™e goefF ƒtdF irrF t €bt ‘WS7 gonfF snterv—l“
—ge ERQIFPSUW TVFPTISW ETFQP HFHHH ESTSFSTHW EPWTFWSRW
™˜d EFIWHTQQR FPSWVVVS EHFUQ HFRTR EFUHIWSUU FQPHTWHV
rooms PIHQIFVV PQVQFWW VFVP HFHHH ITQRIFRR PSUPPFQP
•™ons EQITPSFQV ISIUIFUQ EPFHV HFHQV ETIRUSFR EIUUSFQUI
„—˜el— UX wodelo de regressão estim—do
dos modelo são est—tisti™—mente signi(™—tivosD ex™epto p—r— — v—riável 4™˜d4™omo er— de
esper—r — v—riável 4—ge4—present— um ™oe(™iente de el—sti™id—de neg—tivo semelh—nte —o
sin—l d— su— ™orrel—ção ™om — v—ri—ável em estudoD mesmo espe™t—tiv— tinh—Ese so˜re o
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria IP
™oe(™iente de el—sti™id—de d— v—riável 4™˜d4D no ent—nto esse result—do em˜or— neg—tivo o
mesmo ™ontr—diz —o que t—nge —o sin—l de seu ™oe(™iente de ™orrel—çãoF
y modelo em —nálise expli™— PVFT7 d—quilo é o preço de vend— d—s ™—s—sD o mesmo
poder sustent—do ™om v—lor d— est—tísti™— pD que — um nível de signi(™ân™i— de S7 v—lores
est—tísti™—mente signi(™—tivosF
UEM-DMI  Trabalho prático I - Econometria IQ
3 Códigos em STATA
sum pri™e
t—˜le ye—r
t—˜le ye—r pri™e
˜y ye—rD sort X summ—rize pri™e
ttest pri™eD ˜y@ye—rA unequ—l
ttest pri™eD ˜y@ye—rA
regress pri™e rooms —ge ™˜d
gr—ph m—trix —ge ™˜d pri™e rooms

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Pixeldarts
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
ThinkNow
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
marketingartwork
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
Skeleton Technologies
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
Neil Kimberley
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
contently
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
Albert Qian
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Kurio // The Social Media Age(ncy)
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Search Engine Journal
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
SpeakerHub
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
Tessa Mero
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Lily Ray
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
Rajiv Jayarajah, MAppComm, ACC
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
Christy Abraham Joy
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
Vit Horky
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
MindGenius
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
RachelPearson36
 
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Applitools
 
12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work
GetSmarter
 

Destaque (20)

Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
 
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
 
12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work
 

econometria exercicos

  • 1. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Ciências Deparamento de Matemática e Informática vi™en™i—tur— em ist—tísti™— i™onometri— Análise de Regressão linear múltipla - Extensão à outras formas funcionais ho™enteX hrF rerl—nder x—mui™heD ws™F his™entesX eri—no wilh—res w—tinoY pern—ndo em—r—l pilipe tuniorY €into pern—ndo wudum˜eY yrnelle toel xh—™— w—putoD w—rço de PHIS
  • 2. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria P Conteúdo 1 Parte I: Teoria 3 IFI gorrel—ção vsF g—su—lid—de F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F Q IFP O facto de que 50% dos pacientes internados no hospital X morrerem im- plica que o hospital esteja a trabalhar mal. F F F F F F F F F F F F F F F F F Q IFQ „este t @studentA F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R IFQFI gon™eito F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R IFQFP u—ndo us—r o teste F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R IFQFQ g—r—™teristi™—s F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R IFQFR irros envolvidos F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F R IFQFS ‚egr— α e v—lor ™rití™o F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F S IFQFT „este unil—ter—l vsF fil—ter—l F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F T IFR invies—mento vs gonsistên™i— F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F T IFS welhor estim—dor vine—r não envies—do F F F F F F F F F F F F F F F F F F F T 2 Parte II: Prática 8 PFI enálise dis™ritiv— F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F V PFP snferên™i— est—tísti™— F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F W PFQ enálise de ‚egressão F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F W 3 Códigos em STATA 13
  • 3. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria Q 1 Parte I: Teoria 1.1 Correlação vs. Casualidade ys ™on™eitos de ™orrel—ção versus ™—su—lid—de são o tópi™o se não o —ssunto de v—ri—s dis™ussões —™tu—lment— n— est—tísti™—F e™orrel—ção entre du—s v—riáveis ou eventos não impli™— ne™ess—ri—mente um— rel—ção de ™—su—lid—deD ou sej—D o eento e ™—usou — o™orrên™i— de f @vi™eEvers—AF xo ent—nto há que sustenter o f—™to de que se dois eventos ou v—riáveis —present— um— rel—ção de ™—su—lid—de os mesmos são t—m˜ém ™orrel—™ion—dos @re™ipro™o não é válidoAF Conceito 1 (Correlação) refere-se a parte comun ou seja a ligação que um par de dados ou eventos têm em comun. Conceito 2 (Casualidade) se um par de dados ou eventos apresenta correlação, isto é se A e B são correlacionados e A (B) é sucientemente capaz de explicar B (A), então os dois pares apresenta uma relação de casualidade. he form— — sustent—r os ™on™eitos —™m— tomemos o seguinte exemploX tom—Ese um— —mostr de pesso—sD —not—Ese o número diário de hor—s que —s pesso—s veem televisão e medeEse os seus pesos e —ltur—sF gheg—Ese — ™on™lusão de que existe um— rel—çãoentre —s du—s v—riáveisD 4quanto mais horas cam diante de TV, mais obesas sãoF ixiste um— relção m—temáti™— entre o número de hor—s n— „† e o ex™esso de pesoF im˜or— que ver „† estej— ™orrel—™ion—do — o˜esid—deD não é su(™iente per— inferir que um @—A ™—us— o outro @—AD poisD existirão outros f—™tores diferentes dos já men™ion—dosF 1.2 O facto de que 50% dos pacientes internados no hospital X morrerem implica que o hospital esteja a trabalhar mal. e —(rm—ção em —nálise vem sustent—r — —rgument—ção feit— no exer™i™io —nteriorD pelo que não ™on™ord—mos ™om — mesm—F é de se f—zer referên™i— — existên™i— de um— rel—ção entre —m˜os —spe™tosF xo ent—nto p—r— —(rm—mos um— situ—ção de ™—su—lid—de há que lev—r em ™onsider—ção outros f—™tores que poss—m est—r envolvidos n— morte dos p—™ientesF
  • 4. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria R 1.3 Teste t (student) 1.3.1 Conceito „r—t—Ese de um teste de hipótese que us— ™on™eitos est—tísti™os p—r— rejeit—r ou não um— hipótese nul—D desde que o o˜je™to de teste sig— distri˜uição t de studentF 1.3.2 Quando usar o teste • u—ndo não se s—˜e o desvio p—drão d—s popul—çõesY • sdenti(™—r o t—m—nho d— áre— o˜tid— — p—rtir d— função de densid—de de pro˜lem— d— distri˜uição t de studentY • g—l™ul—r o v—lor d— v—riável tF 1.3.3 Caracteristicas e distri˜uição t é um— distri˜uição de pro˜—˜ilid—de teóri™—F É simétri™—D ™—mp—niformeD e semelh—nte — distri˜uição norm—l p—drãoD porém ™om ™—ud—s m—is l—rg—sD ou sej—D um— simul—ção de t de student pode ger—r v—lores m—is extremos que um— simul—ção d— norm—lF y úni™o p—râmetro v que de(ne e ™—r—™teriz— — su— form— é o número de graus de liberdadeF u—nto m—ior for esse p—râmetroD m—is próximo d— norm—l el— seráF 1.3.4 Erros envolvidos Natureza do estado ripótese nul— é verd—deir— ripótese nul— é p—ls— se ™on™lui que H0 é †erd—deir— he™isão ™orre™t— irro do „ipo ss he™isão @xão rejeit—r H0A se ™on™lui que H0 é p—ls— irro do tipo s he™isão gorre™t— @‚ejeit—r H0A „—˜el— IX u—dro de™isório hevido —o poten™i—l erro —mostr—lD dois possíveis erros podem o™orrer —o f—zer o teste de hipoteses ™om ˜—se no teste „F esses erros mostr—m — rel—™—ção entre o —™tu—l est—do e — de™isão — o˜ter —tr—véz d— —mostr—F
  • 5. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria S essim ™omo qu—lquer outro testeD —o não rejeit—mos — hiótese nul— em momento —lgum isso signi(™—ri— 4—™eit—r — hipotese4D pelo que no (m — noss— ™on™lusão deve ™onsistir em rejeit—r@não rejeit—rA — hipotese nul—F f—l—r do teste „ qu—nto — rejeição ou não d— hipótese nul— f—zEse refeên™i— —™er™— d— su— ro˜ustez no que t—nge —o erro do tipo sF im˜or— o mesmo sej— sugerido —pli™—r ™om o não ™onhe™imento d— v—riân™i— popul—™ion—l um —umento signi(™—tivo d— —mostr— ™onduzEnos — um— ro˜utez quer p—r— o erro do Tipo I —ssim ™omo do Tipo IIF 1.3.5 Regra α e valor critíco y o˜je™tivo do teste de hipóteses e f—zer o uso d— inform—ção ™ontid— n— —mostr— pr— di™idir se rejeit—mos ou n£q—o — hipoteEse nul— so˜re o p—râmetro poupul—™ion—lF xo ent—nto — mesm— de™isão ˜—sei—Ese em um— regr— —ssente no tipo de distri˜uição em ™—us—F Conceito 3 (nível de signicância (α)) É a probabilidade maxima adimissivel de co- meter o erro do tipo I Conceito 4 (Valor crítico) É o valor correspondente ao nível de signicância que de- termina se o teste estatístico tem como respósta a rejeição ou não da hipótese nula. • ƒe o v—lor do tcalculado em —˜soluto for superior —o v—lor do tcrtico ™om ˜—se —o nível de signi(™ân™i— es™olhido não rejeit—Ese H0F • ƒe o tcalculado em —˜soluto for infriorimente igu—l —o tcrtico ˜—sei—do no nível de signiE (™ân™i— rejeit—mos H0 Conceito 5 (p-value) O p-value (valor de probabilidade), associado ao valor calculado do teste estatístico é denido como o mais baixo nível de signicância com o qual a hipótese nula pode ser rejeitada, dado o valor calculado teste em causa. • ƒe o pEv—lue ™—l™ul—do p—r— — —mostr— é menor que o nível de signi(™ân™i— es™olhido αD rejeit—Ese — hipoteEse nul— — esse nível de sigini(™ân™i—F pEv—lue ` α =⇒ rejeit—r H0 — esse nível de signi(™ân™i—F • ƒe o pEv—lue ™—l™ul—do p—r— — —mostr— é m—ior ou igu—l —o nível de signi(™ân™i— es™olhido α m—ntenEse @iFeF há não rejeição de H0A — esse nível de signi(™ân™i—F pEv—lue ≥ α =⇒ m—ntenEse H0 — esse nível de signi(™ân™i—
  • 6. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria T 1.3.6 Teste unilateral vs. Bilateral Conceito 6 (Unilateral) Verca-se tal situação se a região de rejeição está somente em uma das caudas de rejeição. H0 : µ1 = µ2 vs. H1 : µ1 ()µ2 Conceito 7 (Bilateral) Verca-se tal situação se a região de rejeição se distribui igual- mente em ambas as caudas de distribuição. H0 : µ1 = µ2 vs. H1 : µ1 = µ2 essimD se estivermos interess—dos em mostr—r que um p—râmetro é signi(™—tiv—mente superior ou inferior — um determin—do v—lorD teremos que re—liz—r um teste unil—ter—l e teremos um— úni™— região de rejeiçãoD do t—m—nho do nível de signi(™ân™i— (x—doF w—s seD no ent—ntoD estivermos interess—dos em mostr—r que um determin—do p—râmetro é diferente de um determin—do v—lor @sem espe™i(™—r se inferior ou superiorA teremos que re—liz—r um teste ˜il—ter—l e — região de rejeição será dividid— em du—s p—rtes igu—isD n—s extremid—des d— ™urv— do testeD em que ™—d— região de rejeição terá met—de do nível de signi(™ân™i—F 1.4 Enviesamento vs Consistência hizer que um estim—dor é envies—do signi(™— que — su— distri˜uição não está ™entr—d— em volt— do p—râmetro de interesseF E(ˆβ) = βF …m estim—dor ™onsistente é —quele que — su— distri˜uição (™— tot—lmente ™entr—d— —o p—râmetro popul—™ion—l qu—ndo —ument—mos o t—m—nho d— —mostr—D isto éD qu—ndo n tende p—r— o in(nito Xlim(ˆβ) = βF …m— ™ondição p—r— que isso —™onteç— @™ondição ne™essári— m—s não su(™ienteA é port—nto que V ar(ˆβ) = 0 n −→∝F …m— not— import—nte é que um estim—dor pode ser envies—do m—s se ™om o —umento do t—m—nho n— —mostr— nD ele (™— ™entr—do dizemos que é ™onsistenteD port—ntoD não há nenhum— interdependên™i— entre —s du—s propried—desF 1.5 Melhor estimador Linear não enviesado essumindo que os v—lores xIDFFFDxn sej—m ™onhe™idos e (xosF i —ind— v—lores yIDFFFDyn o˜serv—dos de v—riáveis —le—óri—s não ™orrel—™ion—d—s ‰IDFFFD‰nF e rel—™ão line—r —ssumid—
  • 7. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria U entre —s v—riáveis x9s e y9s éX EYi = α + βxi D i = 1, · · · , n ™om v—riân™i— V arYi = σ2 xão existe ™on™ordân™i— em σ2 porque de —ntemão —ssumimos que p—r— todos YisD teE mos — mesm— v—riân™i— @des™onhe™id—AF —s suposições —™er™— dos dois primeiros momentos dos Yis são —s uni™—s suposições ne™essári—s de modo — pro™eder ™om — deriv—çãoF €or exemplo não pre™is—mos espe™i(™—r — distri˜uição de pro˜—˜ili—dde p—r— os YisF o mesmo modelo pode ser es™rito —ssumindo — existên™i— de f—™tores não mensur—dos pel—s v—riáveis que o ™ompõemD isto e¡X EYi = α + βxi + εiD i = 1, · · · , n ™om V arεi = σ2 e Eεi = 0 ys erros são —le—tóriosF desde que Yi depend—m dos erros e os mesmos não ™orrel—™iE on—dosD os Yi são t—m˜ém não ™orrel—™ion—dosF im sum—D —o ™onstruir estim—dores p—r— α e βD restringimos — —tenção — ™l—sse dos estim—dores line—resF ys estim—dores serão 4melhores4D se tiverem — menor v—riân™i— entre todos os estiE m—dores não envies—dosF ƒimil—rmente serão ™onsider—dos os β9s em wy os melhores estim—dores line—res não envies—dos @fv…i E ˜est line—r un˜i—sed estim—torA se tr—t—rEse do estim—dor line—r ™om in(m— v—riân™i— de entre os dem—isF
  • 8. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria V 2 Parte II: Prática 2.1 Análise discritiva †—ri—˜le y˜s we—n ƒtdF hevF win w—x pri™e QPI WTIHHFTT RQPPQFUQ PTHHH QHHHHH „—˜el— PX hes™rição d— v—riável preço ys v—lores —™im— lev—mEnos — ™rer n— possível existên™i— de v—lores —típi™os —o que t—nge —o preço d—s ™—s—s pois p—r— um— médi— WTIHHFTT em˜or— m—ior que o preço minímo existe em ™ontr—p—rtid— um v—lor rel—tiv—mente —lto p—r— o preço m—xímo o que nos lev— — ™rer que — de(nição do mesmo lev— em ™ont— vários f—™toresF IWUVD IWVI preqF IWUV IUW IWVI IRP „—˜el— QX xúmero de ™—s—s vendid—s por —no ys result—dos em „—˜el— QD mostr—m ™l—r—mente que — vend— de ™—s—s foi m—ior em IWUVF b ye—r a IWUV †—ri—˜le y˜s we—n ƒtdF hevF win w—x pri™e IUW UTTPVFHR QHTPTFRR PTHHH QHHHHH b ye—r a IWVI †—ri—˜le y˜s we—n ƒtdF hevF win w—x pri™e IRP IPHTRUFI RRQSWFVW RIHHH PUHHHH „—˜el— RX hes™rição dos perços por —no de vend— ys result—dos mostr—m que em IWUV vendeuEse m—is ™—s—s — um preço rel—tiv—mente m—ior em ™omp—r—ção —o —no de IWVI quer em v—lores médios —im ™omo ™omp—r—ndos os seus v—lores m—xímos de vend—F †—lores referentes —o desvio p—drão lev—m — ™rer que —s
  • 9. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria W ™—s—s em˜o˜or— ™om m—ior número de vend—s est—v—m rel—tiv—mente m—is ™—r—s qu—ndo ™omp—r—do —o —no de IWVIF 2.2 Inferência estatística ƒej— n = 321D µ = 96100.66 Dσ = 43223.73D α = 0.05 test—ndoX H0X y preço médio de vend— d—s ™—s—s do ™onjunto de d—dos não é diferente de 6IHHFHHH H1X y preço médio de vend— em o ™onjunto de d—dos é menor que 6IHHFHHHF tcalculado = µteste − µ σ2 n essim tcalculado = 1.6162 o que — um α = 0.05D o˜serv—Ese que tcalculado = 1.6162 menor que tcritco = 1.649614D deste modo não rejeit—mos — hipótese nul— de que y preço médio de vend— d—s ™—s—s do ™onjunto de d—dos não é diferente de 6IHHFHHHF egor— im—ginemos — possi˜ilid—de de ™omp—r—ção d— médi— dos preços de vend— p—r— os dois —nos —o mesmo nível de signi(™ân™i— (x—do —nteriorimenteX qroup y˜s we—n ƒtdF irrF ƒtdF hevF ‘WS7 gonfF snterv—l“ IWUV IUW UTTPVFHR PPVWFIPV QHTPTFRR UPIIHFUP VIIRSFQT IWVI IRP IPHTRUFI QUPPFT RRQSWFVW IIQPVUFV IPVHHTFS ™om˜ined QPI WTIHHFTT PRIPFSIQ RQPPQFUQ WIQSRFPU IHHVRUFI di' ERRHIWFHW RIWRFSQ ESPPUIFSQ EQSUTTFTT „—˜el— SX „este t p—r— diferenç—s d—s médi—s roX di' a H vs r—X di' 3a H t a EIHFRWRR €r@|„| b |t|A a HFHHHH €elos result—dos em „—˜el— SD existêm evidên™i—s su(™ientes p—r— — reijeção d— hótese nul—D isto é — médi— dos preços de vend— de ™—s—s p—r— os dois —nos é diferenteF 2.3 Análise de Regressão „endo em ™onsider—ção—s v—riáveis em —nálise —s que supost—ente podêm ter in)uên™i— so˜re o preço de vend— sãoX
  • 10. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria IH • sd—de d— ™—s— @—geAY • xúmero de qu—rtos n— ™—s— @roomsAY • e distân™i— —té — termin—l de tr—nsportes @™˜dA es v—riáveis es™olhid—s são — primeir— instân™i— sus™eptíveis — —ument—r o preço d— ™—s—F xo ent—nto o mesmo não se pode dizer —™er™— d— v—riável 4—ge4D pois é de esper—r que ™—s—s ™om menor id—de estej—m m—is ™—r—s em rel—ção —s de m—ior id—deF wesm— —nálise podeEse esper—r d— v—riável 4™˜d4D poisD qu—nto menor for — distân™i— d— ™—s— —té — termin—l de tr—nsportes m—ior será o seu preço de vend—F pigur— IX qrá(™o de dispersão p—r— —s v—riáveis es™olhid—s y grá(™o —o l—do serve de refeên™i— n—quilo que seri— — —nálise de tendên™i—s p—r— — disE tri˜uição dos d—dos e o ™omport—mento @—sso™i—ção dos d—dosAF É de o˜serv—r — —sso™i—ão ™l—r— entre o preço de vend— e —s dem—is v—riáveisD no ent—nto mesm— —nálise não se pode f—zer —o preço vsF numeros de qu—rtosD isto é — disposição dos d—dos rel—tivos — ess— v—riável não é de f—™il —nálise gr—(™—F
  • 11. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria II pri™e rooms ™˜d —ge pri™e IFHHHH rooms HFRRQI IFHHHH HFHHHH ™˜d HFPPHT HFQHRI IFHHHH HFHHHI HFHHHH —ge EHFQQIW EHFHSIP EHFQWHQ IFHHHH HFHHHH HFQTHT HFHHHH „—˜el— TX gorrel—ções e su— signi(™ân™i— €elos result—dos em „—˜el— TD not—Ese — um nível de signi(™ân™i— de α = 0.05D —s v—riáveis es™olhid—s são ™orrel—™ion—d—s ™om o preço de vend— d— ™—s—D poisD os v—lores dos seus sig9s são menores qu—ndo ™omp—r—dos ™om αF xum˜er of o˜s QPI p@ QD QIUA RQFVV €ro˜ b p HFHHHH ‚Esqu—red HFPWQR edj ‚Esqu—red HFPVTV ‚oot wƒi QTSHR ys result—dos mostr—m que — um nível signi(™ân™i— de S7D que os ™oe(™ientes pri™e goefF ƒtdF irrF t €bt ‘WS7 gonfF snterv—l“ —ge ERQIFPSUW TVFPTISW ETFQP HFHHH ESTSFSTHW EPWTFWSRW ™˜d EFIWHTQQR FPSWVVVS EHFUQ HFRTR EFUHIWSUU FQPHTWHV rooms PIHQIFVV PQVQFWW VFVP HFHHH ITQRIFRR PSUPPFQP •™ons EQITPSFQV ISIUIFUQ EPFHV HFHQV ETIRUSFR EIUUSFQUI „—˜el— UX wodelo de regressão estim—do dos modelo são est—tisti™—mente signi(™—tivosD ex™epto p—r— — v—riável 4™˜d4™omo er— de esper—r — v—riável 4—ge4—present— um ™oe(™iente de el—sti™id—de neg—tivo semelh—nte —o sin—l d— su— ™orrel—ção ™om — v—ri—ável em estudoD mesmo espe™t—tiv— tinh—Ese so˜re o
  • 12. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria IP ™oe(™iente de el—sti™id—de d— v—riável 4™˜d4D no ent—nto esse result—do em˜or— neg—tivo o mesmo ™ontr—diz —o que t—nge —o sin—l de seu ™oe(™iente de ™orrel—çãoF y modelo em —nálise expli™— PVFT7 d—quilo é o preço de vend— d—s ™—s—sD o mesmo poder sustent—do ™om v—lor d— est—tísti™— pD que — um nível de signi(™ân™i— de S7 v—lores est—tísti™—mente signi(™—tivosF
  • 13. UEM-DMI Trabalho prático I - Econometria IQ 3 Códigos em STATA sum pri™e t—˜le ye—r t—˜le ye—r pri™e ˜y ye—rD sort X summ—rize pri™e ttest pri™eD ˜y@ye—rA unequ—l ttest pri™eD ˜y@ye—rA regress pri™e rooms —ge ™˜d gr—ph m—trix —ge ™˜d pri™e rooms