Este documento discute a venda da TAP pelo governo português por apenas 10 milhões de euros. Ele compara isso com a compra da Portugália pela mesma quantia de 140 milhões de euros, apesar de a Portugália ter menos ativos e uma dívida maior. O sindicato argumenta que a venda é um "crime" e um "atentado" contra os interesses nacionais e dos trabalhadores, e pede aos funcionários da TAP que se unam para defender a empresa.