(1) O homem sonhou com uma cidade futurista onde as pessoas viviam em arranha-céus e usavam máquinas voadoras. (2) Ele descreveu a sociedade hierárquica que se desenvolveu para manter a civilização, liderada por um "Homem das Decisões". (3) Com o tempo, os trabalhadores se rebelaram contra o líder, dando início a conflitos na nova sociedade.
Sinopse: Esta obra contém algumas das mais extraordinárias revelações jamais obtidas sobre a história do planeta Terra e do nosso Sistema Solar, transmitidas por um dos jardineiros siderais que semeou a vida em nosso mundo.
Erg, o décimo planeta dessa família de mundos, em passado remotíssimo abrigava uma humanidade evoluída, mas a invasão dos morgs, seres de grande poder mental e coração vazio, acabou desencadeando a mais terrível das catástrofes, de que são testemunhas até hoje os destroços que chamamos de “cinturão de asteróides”, vagando entre Marte e Júpiter.
A colonização de Vênus pela avançada raça dos ergs, a semeadura da vida na Terra e o despertar da consciência desta humanidade, a reencarnação de seres de Erg e de Morg na civilização atlante, o surgimento dos magos negros e sua atuação, fazem parte desses capítulos ignorados e fascinantes do grande livro do tempo, que pela primeira vez vêm à luz pela depurada mediunidade de Roger Feraudy, conhecido autor de mais de uma dezena de obras e especialista em sondagem do passado.
A trama fascinante que envolve consciências luminosas e seres maquiavélicos, amores e ódios, traições e gestos sublimes, cientistas cósmicos e magos negros, se inicia no planeta Erg, continua em Vênus e na Terra, se desenrola na Lemúria e na Atlântida, e finaliza entreabrindo um panorama profético sobre as próximas décadas da transição planetária terrestre e suas transformações apocalíticas.
Sinopse: Esta obra contém algumas das mais extraordinárias revelações jamais obtidas sobre a história do planeta Terra e do nosso Sistema Solar, transmitidas por um dos jardineiros siderais que semeou a vida em nosso mundo.
Erg, o décimo planeta dessa família de mundos, em passado remotíssimo abrigava uma humanidade evoluída, mas a invasão dos morgs, seres de grande poder mental e coração vazio, acabou desencadeando a mais terrível das catástrofes, de que são testemunhas até hoje os destroços que chamamos de “cinturão de asteróides”, vagando entre Marte e Júpiter.
A colonização de Vênus pela avançada raça dos ergs, a semeadura da vida na Terra e o despertar da consciência desta humanidade, a reencarnação de seres de Erg e de Morg na civilização atlante, o surgimento dos magos negros e sua atuação, fazem parte desses capítulos ignorados e fascinantes do grande livro do tempo, que pela primeira vez vêm à luz pela depurada mediunidade de Roger Feraudy, conhecido autor de mais de uma dezena de obras e especialista em sondagem do passado.
A trama fascinante que envolve consciências luminosas e seres maquiavélicos, amores e ódios, traições e gestos sublimes, cientistas cósmicos e magos negros, se inicia no planeta Erg, continua em Vênus e na Terra, se desenrola na Lemúria e na Atlântida, e finaliza entreabrindo um panorama profético sobre as próximas décadas da transição planetária terrestre e suas transformações apocalíticas.
Sinopse: Esta obra contém algumas das mais extraordinárias revelações jamais obtidas sobre a história do planeta Terra e do nosso Sistema Solar, transmitidas por um dos jardineiros siderais que semeou a vida em nosso mundo.
Erg, o décimo planeta dessa família de mundos, em passado remotíssimo abrigava uma humanidade evoluída, mas a invasão dos morgs, seres de grande poder mental e coração vazio, acabou desencadeando a mais terrível das catástrofes, de que são testemunhas até hoje os destroços que chamamos de “cinturão de asteróides”, vagando entre Marte e Júpiter.
A colonização de Vênus pela avançada raça dos ergs, a semeadura da vida na Terra e o despertar da consciência desta humanidade, a reencarnação de seres de Erg e de Morg na civilização atlante, o surgimento dos magos negros e sua atuação, fazem parte desses capítulos ignorados e fascinantes do grande livro do tempo, que pela primeira vez vêm à luz pela depurada mediunidade de Roger Feraudy, conhecido autor de mais de uma dezena de obras e especialista em sondagem do passado.
A trama fascinante que envolve consciências luminosas e seres maquiavélicos, amores e ódios, traições e gestos sublimes, cientistas cósmicos e magos negros, se inicia no planeta Erg, continua em Vênus e na Terra, se desenrola na Lemúria e na Atlântida, e finaliza entreabrindo um panorama profético sobre as próximas décadas da transição planetária terrestre e suas transformações apocalíticas.
Sinopse: Esta obra contém algumas das mais extraordinárias revelações jamais obtidas sobre a história do planeta Terra e do nosso Sistema Solar, transmitidas por um dos jardineiros siderais que semeou a vida em nosso mundo.
Erg, o décimo planeta dessa família de mundos, em passado remotíssimo abrigava uma humanidade evoluída, mas a invasão dos morgs, seres de grande poder mental e coração vazio, acabou desencadeando a mais terrível das catástrofes, de que são testemunhas até hoje os destroços que chamamos de “cinturão de asteróides”, vagando entre Marte e Júpiter.
A colonização de Vênus pela avançada raça dos ergs, a semeadura da vida na Terra e o despertar da consciência desta humanidade, a reencarnação de seres de Erg e de Morg na civilização atlante, o surgimento dos magos negros e sua atuação, fazem parte desses capítulos ignorados e fascinantes do grande livro do tempo, que pela primeira vez vêm à luz pela depurada mediunidade de Roger Feraudy, conhecido autor de mais de uma dezena de obras e especialista em sondagem do passado.
A trama fascinante que envolve consciências luminosas e seres maquiavélicos, amores e ódios, traições e gestos sublimes, cientistas cósmicos e magos negros, se inicia no planeta Erg, continua em Vênus e na Terra, se desenrola na Lemúria e na Atlântida, e finaliza entreabrindo um panorama profético sobre as próximas décadas da transição planetária terrestre e suas transformações apocalíticas.
O fascínio que o mistério exerce sobre a mente humana tem sido o motivo da
ampliação de nosso conhecimento do mundo e do desenvolvimento da ciência
moderna. O constante desejo de solucionar os mistérios do espaço levou-nos a
explorar o sistema solar, as estrelas e os planetas de nosso universo, e até outros
universos além de nossa galáxia
O fascínio que o mistério exerce sobre a mente humana tem sido o motivo da
ampliação de nosso conhecimento do mundo e do desenvolvimento da ciência
moderna. O constante desejo de solucionar os mistérios do espaço levou-nos a
explorar o sistema solar, as estrelas e os planetas de nosso universo, e até outros
universos além de nossa galáxia
1. CIVILIZAÇÃO
(do livro Malhação do Judas e outros contos)
Adilson Jardim
Tudo sendo para um fim,
tudo é necessariamente para o melhor dos fins. (Cândido – Voltaire)
Havia uma terra onde todos os sonhos eram tratados como anúncios dos deuses, e
seus sonhadores eram glorificados. Depois de acordar, um dos homens consultou os mais
velhos da Aldeia para relatar o que viu. Os idosos se convenceram tratar-se de uma profecia.
Eles esperaram chegar a noite e reuniram os demais do povo na praça central, mandaram
erguer grande fogueira e fizeram o sonhador espalhar a nova, agraciando-lhe com grande
reverência.
O homem narrou a visão de uma cidade cujas casas subiriam até as nuvens e onde as
pessoas circulariam em seu interior todos os dias de suas vidas. Viu muitas pessoas singrado
o céu em montarias aladas. Bestas invisíveis rugiriam, ora se deslocando pelo solo como as
céleres serpentes, e com a velocidade dos guepardos em caça solitária pelas vastas estepes,
ora se elevando para cima como nuvens vaporosas, enquanto regulariam o funcionamento
da cidade durante o dia e a noite. Através dessas bestas, outras bestas seriam forjadas, com
aparência de coisas que reluziriam e outras com superfície sem defeitos. E delas sairia um
vento abafado como de mil vulcões, que depois conduziriam os homens às mais variadas
distâncias – e com elas venceriam os mares, o gelo e o fogo. E abririam suas asas para cima
e para baixo, e para a esquerda e para a direita. E todo o ar, e toda a água, e todas as partes
elas alcançariam. E não haveria lugar que elas não alcançariam.
Mas o Sonhador advertiu os seus ouvintes sobre a necessidade de alimentar as bestas
aladas, o que somente poderia ser realizado a partir do solo, há muito esquecido pela
maioria das pessoas, nas suas torres aéreas. Em torno de tarefa tão árdua, necessitaria da
organização e da disciplina entre os homens. Assim, uma parte deles manteria as bestas
sempre alimentadas com uma espécie distinta de alimento da terra, negro como a noite,
feito do suor das plantas e dos animais, há muito esquecidos da forma e da utilidade pelos
homens. Tão importante seria aquela tarefa de colher a substância com que todos
alimentariam as bestas, que se tornaria necessário outros homens observarem o ofício dos
primeiros, e assim permitir a realização da tarefa inicial. Posteriormente, outros homens se
incumbiriam de levar as notícias daqueles responsáveis pela observação dos serviços a
outros, que, por sua vez, se encarregariam da distribuição de novas tarefas.
2. Seria vital que alguém encontrasse maneiras de possibilitar a organização de todas as
atividades que a partir daí iriam surgindo – colher, estocar, purificar, distribuir. E
escolheriam um dos homens para tomar decisões.
Tão eficaz iria se tornando o Homem das decisões, que, em breve, já não haveria
ninguém que não necessitasse pedir seu conselho. Antes de qualquer buraco novo que se
cavasse durante a extração da matéria escura e lodosa, esperariam dele o local exato onde
se fincar uma pá. A decisão sobre os melhores lugares para se estocar, bem como aqueles
para onde deveriam enviar a substância partiria do Homem das decisões.
Com o passar das estações, decidido a colocar um fim às atividades atrasadas entre
os que obravam a terra em nome de sua aclamada Civilização, o Homem procuraria, entre
eles, os mais capacitados para criarem bestas cavadoras que extraísse o alimento negro das
bestas móveis. Devido à importância que estes iriam assumindo entre os que obrariam, o
Homem das decisões os afastaria dos demais e os alojaria no alto das casas aéreas, a fim de
darem prosseguimento às suas novas atividades com mais atenção. E aumentaria a
quantidade de ração desses homens e lhes daria mais vantagens sobre as bestas voadoras,
que os transportaria a outros lugares, onde encontrariam outros construtores de bestas
cavadoras, para trocarem informações entre si. E nunca se veria tanto alimento negro sendo
extraído da terra para alimentar as bestas, e em tão pouco tempo, como nunca se viu.
Logo, o Homem das decisões se veria cercado de um grupo especial de indivíduos
aptos a realizarem atividades tão importantes quanto a dos construtores das bestas
cavadoras. E estes indivíduos também teriam seu estoque de ração ampliado e receberiam
privilégios sobre as bestas da cidade aérea. Enquanto isso, os homens responsáveis pelo
trabalho direto no interior da terra prosseguiriam no seu ritmo diário, e cuidariam da
manutenção da cidade aérea, que sempre se elevaria mais um pouco, para além da sua visão.
O Sonhador prosseguiu seu relato ao redor da fogueira, que ardia fortemente,
lançando brasas para o alto, sob o olhar atento da multidão que crescia.
E ninguém podia interromper sua narração, pois esse simples ato seria tomado como
transgressão naquele momento solene em sua aldeia. Mas, ainda que pudesse, nenhum
homem ali presente desejava fazer qualquer pergunta. A história os impressionava
terrivelmente, e todos pensavam nos destinos de cada habitante daquela cidade do
Sonhador. Alguns imaginavam como seria conhecer aqueles conselheiros, outros sonhavam
em cavalgar uma daquelas bestas voadoras, e havia mesmo quem temesse secretamente as
vontades do orgulhoso Homem das Decisões. Muitos desejaram ardentemente andar pelas
3. ruas suspensas da fabulosa cidade aérea. Outros olharam acima de suas cabeças para terem
certeza de que as estrelas ainda se encontravam ao alcance de seus olhos.
De fato, seu Sonhador falou sobre o momento em que os homens da terra deixariam
de notar a visão das estrelas à noite, sufocadas em meio às estreitas gargantas de pedra das
casas da sua cidade aérea, e pelas luzes que cintilariam mais intensamente. Esclareceu-lhes
sobre o cansaço que se abateria primeiramente sobre suas almas, afastados do contato com
seus deuses, e em seguida sobre seus corpos, desgastados pelo trabalho contínuo.
Seguiria o dia em que as luzes de sua Cidade seriam seus guias na noite, e já
necessitavam vê-las de perto. Daí lançaram sua primeira cobrança de verem as luzes, que
tentaram em vão levar ao Homem das decisões. Este avisou-lhes a necessidade de sua
presença ali embaixo, que deles viria o esplendor de sua grande Cidade, acima.
E surgiria a primeira reclamação não atendida.
E se sentiriam enganados, pois lhes disse o Homem das decisões que eles teriam
luzes, mas foram atravessados nos corpos, na vontade e na alma pelas bestas fabricadas
pelos que eram como ele. Contaria a eles um deles, e fez os homens saberem que vento
abrasador viria do alto contra eles, nem para padejar, nem para limpar suas costas arqueadas
e suas mãos feridas. E que desceria contra eles destruidor como nuvens, e suas bestas como
tempestade, mais ligeiros que as águias, e faria eles saberem que estavam arruinados.
E lançariam a primeira ofensa contra o Homem das decisões, até que ele lhes falaria,
também. E diria a esses homens da terra que quando faltarem contra ele, cometendo graves
transgressões, ele estenderia sua mão contra eles e tornaria instável o sustento do pão,
enviando contra eles a fome, eliminando da terra homens e animais. Que se fizesse passar
pela terra suas bestas de cima para que lhes assolassem, que ficasse assolada.
E fez o sonhador saber o povo que haveria a primeira vez em que a ração não seria
suficiente a todos embaixo. E a primeira vez em que lançariam seus olhares desconsolados
às luzes distantes. E que lançariam a segunda praga contra o Homem das decisões.
E que haveria o primeiro julgamento e a primeira punição.
Todos ouviam o Sonhador e baixavam as cabeças. Os anciãos estavam positivamente
impressionados, tamanha a riqueza de detalhes com que o sonho se lhes revelava. O
Sonhador estava eufórico. Os anciãos, sedentos de mais histórias, e pedindo mais e mais
detalhes.
Enquanto se posicionava num lugar melhor ao redor da fogueira, desejoso de se fazer
ouvir pelo maior número de pessoas, que nessa altura já havia se multiplicado
4. consideravelmente, alguém se esgueirou furtivamente entre todos e cravou seu punhal nas
costas do Sonhador, colocando fim à sua narrativa.
Foi o primeiro assassinato.