Uma carta aberta pede a declaração de estado de emergência em saúde pública devido aos perigos da exposição ao óleo de petróleo nas praias nordestinas, incluindo riscos de câncer e outros problemas de saúde. A carta destaca a necessidade de monitoramento da população exposta e medidas preventivas, além de garantia dos direitos à saúde e informação.
O documento discute o afogamento, incluindo sua definição, epidemiologia e causas comuns no Brasil. O afogamento é uma emergência médica que pode levar à falta de oxigênio e comprometer os órgãos, e é uma das principais causas de morte acidental no país, especialmente entre crianças e jovens. A prevenção do afogamento é crucial para salvar vidas e reduzir seus impactos na saúde pública.
1) A Europa depende de importações de peixe e marisco de outros países, uma vez que já consumiu toda a sua produção local.
2) A sobrepesca está a aumentar globalmente e a ameaçar a saúde dos oceanos e a segurança alimentar das populações.
3) A WWF apela a escolhas de consumo sustentáveis para proteger os oceanos e as pessoas que deles dependem.
Este documento discute os impactos ambientais negativos causados pela visitação ecoturística no Parque Estadual da Ilha Anchieta (PEIA), Brasil. O estudo comparou os impactos causados por visitantes monitorados e não monitorados durante mergulhos com snorkel e encontrou que os visitantes não monitorados causaram mais impactos, especialmente tocando em algas. Programas de educação ambiental são necessários para reduzir os impactos do ecoturismo nessas áreas protegidas.
O documento discute os aspectos higiênico-sanitários na comercialização de pescado em feiras livres no Brasil. Ele destaca que o pescado é suscetível à deterioração e contaminação por microrganismos durante sua produção, processamento e armazenamento, podendo causar doenças transmitidas por alimentos. A população de baixa renda é mais afetada devido à escolha de produtos mais baratos que nem sempre possuem boa qualidade. É necessário melhorar os processos de produção, processamento e armazenamento de pesc
MOÇÃO DE APOIO da FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE AQUICULTURA/ Audiencia Estaleiro ...Ecotv Strallos
Este documento apresenta o manifesto da Federação das Empresas de Aquicultura de Santa Catarina (FEAQ) contra a construção de um estaleiro em Biguaçu por preocupações com os impactos ambientais. A FEAQ argumenta que a aquicultura é importante para a economia local e depende da boa qualidade da água, mas o estaleiro traria riscos de poluição que poderiam prejudicar a produção de moluscos. A FEAQ apoia o parecer do ICMBio negando a licença ambiental para o projeto devido aos riscos e impactos
A história descreve uma festa junina em que muitas pessoas ficaram doentes após comerem tortas de frango. Uma investigação revelou que as tortas foram contaminadas pela bactéria estafilococos, provavelmente devido a cortes infectados nas mãos de funcionários durante o preparo ou à falta de refrigeração adequada do frango. O documento discute como os alimentos podem se contaminar e transmitir doenças.
O documento discute o afogamento, incluindo sua definição, epidemiologia e causas comuns no Brasil. O afogamento é uma emergência médica que pode levar à falta de oxigênio e comprometer os órgãos, e é uma das principais causas de morte acidental no país, especialmente entre crianças e jovens. A prevenção do afogamento é crucial para salvar vidas e reduzir seus impactos na saúde pública.
1) A Europa depende de importações de peixe e marisco de outros países, uma vez que já consumiu toda a sua produção local.
2) A sobrepesca está a aumentar globalmente e a ameaçar a saúde dos oceanos e a segurança alimentar das populações.
3) A WWF apela a escolhas de consumo sustentáveis para proteger os oceanos e as pessoas que deles dependem.
Este documento discute os impactos ambientais negativos causados pela visitação ecoturística no Parque Estadual da Ilha Anchieta (PEIA), Brasil. O estudo comparou os impactos causados por visitantes monitorados e não monitorados durante mergulhos com snorkel e encontrou que os visitantes não monitorados causaram mais impactos, especialmente tocando em algas. Programas de educação ambiental são necessários para reduzir os impactos do ecoturismo nessas áreas protegidas.
O documento discute os aspectos higiênico-sanitários na comercialização de pescado em feiras livres no Brasil. Ele destaca que o pescado é suscetível à deterioração e contaminação por microrganismos durante sua produção, processamento e armazenamento, podendo causar doenças transmitidas por alimentos. A população de baixa renda é mais afetada devido à escolha de produtos mais baratos que nem sempre possuem boa qualidade. É necessário melhorar os processos de produção, processamento e armazenamento de pesc
MOÇÃO DE APOIO da FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE AQUICULTURA/ Audiencia Estaleiro ...Ecotv Strallos
Este documento apresenta o manifesto da Federação das Empresas de Aquicultura de Santa Catarina (FEAQ) contra a construção de um estaleiro em Biguaçu por preocupações com os impactos ambientais. A FEAQ argumenta que a aquicultura é importante para a economia local e depende da boa qualidade da água, mas o estaleiro traria riscos de poluição que poderiam prejudicar a produção de moluscos. A FEAQ apoia o parecer do ICMBio negando a licença ambiental para o projeto devido aos riscos e impactos
A história descreve uma festa junina em que muitas pessoas ficaram doentes após comerem tortas de frango. Uma investigação revelou que as tortas foram contaminadas pela bactéria estafilococos, provavelmente devido a cortes infectados nas mãos de funcionários durante o preparo ou à falta de refrigeração adequada do frango. O documento discute como os alimentos podem se contaminar e transmitir doenças.
1) Uma festa junina em Mirante levou muitas pessoas ao pronto-socorro com sintomas de intoxicação após comerem a torta de frango do restaurante Fogueirinha.
2) A investigação revelou que dois funcionários que ajudaram no preparo da torta tinham ferimentos nas mãos, podendo ter contaminado o frango com a bactéria estafilococos.
3) Análises no laboratório confirmaram que a bactéria estafilococos encontrada no recheio da torta foi a causadora da intoxicação em
O documento discute a poluição dos mares e oceanos resultante da sociedade industrializada e do mundo militarizado. A poluição química tem efeitos mais nocivos do que a poluição por microrganismos, com numerosos detergentes e pesticidas prejudicando a fauna e flora costeiras. Produtos industriais também podem ter efeitos catastróficos nas comunidades costeiras, concentrando-se em moluscos e peixes consumidos por humanos.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
Este documento discute os oceanos e mares como um patrimônio em risco devido à poluição. Ele define mares e oceanos, explora as causas da poluição como agroquímicos e esgotos, e detalha as consequências como a morte de plantas e peixes. O documento também fornece sugestões para prevenção, como filtros em fábricas, e medidas para diminuir o problema, como estações de tratamento de esgoto.
O documento discute a construção de mapas de risco ambiental para prevenção e controle de fatores de risco à saúde decorrentes do meio ambiente. Apresenta conceitos de saúde ambiental, vigilância ambiental em saúde, risco ambiental e tipos de poluição. Também fornece diretrizes para identificação de indicadores ambientais e classificação de riscos a serem representados em mapas, com o objetivo final de promover a saúde da população.
O documento descreve um projeto de educação ambiental para pescadores sobre a captura acidental de tartarugas marinhas na região de Santos, SP. O projeto visa diminuir a mortalidade de tartarugas capturadas acidentalmente na pesca através de folders informativos para pescadores sobre como lidar com tartarugas encontradas em redes de pesca e sensibilizá-los sobre a pesca responsável. Análises anteriores mostraram que a maioria dos encalhes de tartarugas na região ocorre devido à captura acidental na pesca
1) O desenvolvimento e o meio ambiente são conceitos interligados e a preservação ambiental é essencial para um desenvolvimento sustentável.
2) A degradação ambiental ameaça os recursos naturais e o bem-estar das populações, comprometendo o desenvolvimento a longo prazo.
3) Políticas que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a participação das comunidades e a cooperação internacional são necessárias para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
1) O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos na agricultura e segurança alimentar.
2) Apresenta dados sobre as emissões de gases de efeito estufa da pecuária e desmatamento e como a FAO está trabalhando com países para mitigar esses impactos.
3) Discutem as oportunidades para uma agricultura de baixo carbono e mais resiliente às mudanças climáticas na América Latina e Caribe.
O documento discute a aquacultura, que envolve a criação controlada de organismos aquáticos para consumo humano. A aquacultura é importante porque os recursos pesqueiros são limitados e a demanda por peixe está aumentando. Dois métodos principais de aquacultura são discutidos: extensiva e semi-extensiva. Informações sobre espécies cultivadas e produção aquícola em Portugal também são fornecidas.
TECNICAS DE IRRIGACAO PARA AGRICULTORES DE PEQUENA ESCALA.pdfssuserf3f334
Este documento fornece diretrizes sobre técnicas de irrigação para agricultores de pequena escala na África Austral, com o objetivo de aumentar a resiliência dessas comunidades. Ele descreve práticas fundamentais de irrigação que podem ser implementadas para melhorar a produção agrícola e a segurança alimentar, incluindo a irrigação por inundação, aspersão e gotejamento.
Apresenta uma lista com a espécies mais consumidas classificadas em 3 categorias, as de consumo liberado, as que devemos moderar e as que devem ser evitadas pois correm risco de sobrepesca e extinção. Engloba peixes e crustáceos.
Este documento descreve o Programa Costa Atlântica, que tem como objetivo promover a conservação das zonas costeira e marinha sob influência do Bioma Mata Atlântica. O programa criou dois fundos, um para apoiar projetos de conservação e desenvolvimento sustentável nessas áreas, e outro fundo perpétuo para garantir a proteção e gestão de Unidades de Conservação Marinhas. Este edital abre chamada para projetos voltados à criação e consolidação de novas Unidades de Conservação Marinhas e à conservação e uso sustentável
O documento discute a piscicultura na região de Dourados, Mato Grosso do Sul. A atividade tem crescido na região, porém ainda precisa de mais organização. Espécies como o pacu, pintado e tilápia são populares devido à facilidade de manejo e preferência dos consumidores. Incentivos governamentais buscam apoiar o desenvolvimento contínuo da piscicultura na área.
Este documento discute os efeitos dos pesticidas, alimentos geneticamente modificados e fast food na prevenção do câncer. Aponta que esses fatores contribuem para o aumento de casos de câncer devido aos seus efeitos tóxicos e carcinogênicos na saúde humana, conforme evidenciado por pesquisas científicas. Defende a necessidade de educar a população sobre alimentação saudável para prevenção do câncer.
O documento discute as normas de higiene, segurança e meio ambiente na agricultura. Apresenta os direitos dos trabalhadores à segurança no trabalho e destaca a importância da proteção do solo, da água e outros recursos naturais para a sustentabilidade da agricultura e do meio ambiente. Também discute os impactos negativos da agricultura, como a poluição, erosão e degradação ambiental, enfatizando a necessidade de novas soluções sustentáveis.
Nota técnica enchentes no estado do rio de janeiroHosana maniero
Este documento discute os riscos à saúde associados com as enchentes no Rio de Janeiro, incluindo doenças transmitidas pela água contaminada e contato com urina de rato, e fornece recomendações sobre tratamento da água, higiene, vacinação e notificação de doenças.
1) Os moradores de Mirante se preparavam para as festas juninas com comidas típicas, incluindo a torta de frango do restaurante Fogueirinha.
2) Durante a festa, muitas pessoas passaram mal após comer a torta de frango, incluindo crianças.
3) Uma investigação revelou que a torta estava contaminada com a bactéria estafilococos, provavelmente devido a cortes infectados nas mãos de funcionários durante o preparo.
O documento discute os ecossistemas costeiros de Pernambuco e suas comunidades de pescadores. Ele descreve a importância econômica da pesca artesanal e identifica vários problemas ambientais que ameaçam esses ecossistemas e meios de subsistência, como a poluição, erosão costeira e desenvolvimento insustentável. Ele também fornece recomendações para melhorar a situação por meio de projetos de recuperação ambiental, educação, saneamento e gestão compartilhada dos recursos costeiros.
Duas associações de pescadores de Ipojuca representam contra o Complexo Industrial e Portuário de Suape por danos ambientais. O empreendimento vem promovendo desmatamento de mangues sem licenciamento ou compensação, afetando a pesca artesanal local e o sustento de milhares de famílias. Os estudos de impacto ambiental do projeto foram incompletos e não consideraram os efeitos sobre a pesca e o meio ambiente marinho.
1) Uma festa junina em Mirante levou muitas pessoas ao pronto-socorro com sintomas de intoxicação após comerem a torta de frango do restaurante Fogueirinha.
2) A investigação revelou que dois funcionários que ajudaram no preparo da torta tinham ferimentos nas mãos, podendo ter contaminado o frango com a bactéria estafilococos.
3) Análises no laboratório confirmaram que a bactéria estafilococos encontrada no recheio da torta foi a causadora da intoxicação em
O documento discute a poluição dos mares e oceanos resultante da sociedade industrializada e do mundo militarizado. A poluição química tem efeitos mais nocivos do que a poluição por microrganismos, com numerosos detergentes e pesticidas prejudicando a fauna e flora costeiras. Produtos industriais também podem ter efeitos catastróficos nas comunidades costeiras, concentrando-se em moluscos e peixes consumidos por humanos.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
Este documento discute os oceanos e mares como um patrimônio em risco devido à poluição. Ele define mares e oceanos, explora as causas da poluição como agroquímicos e esgotos, e detalha as consequências como a morte de plantas e peixes. O documento também fornece sugestões para prevenção, como filtros em fábricas, e medidas para diminuir o problema, como estações de tratamento de esgoto.
O documento discute a construção de mapas de risco ambiental para prevenção e controle de fatores de risco à saúde decorrentes do meio ambiente. Apresenta conceitos de saúde ambiental, vigilância ambiental em saúde, risco ambiental e tipos de poluição. Também fornece diretrizes para identificação de indicadores ambientais e classificação de riscos a serem representados em mapas, com o objetivo final de promover a saúde da população.
O documento descreve um projeto de educação ambiental para pescadores sobre a captura acidental de tartarugas marinhas na região de Santos, SP. O projeto visa diminuir a mortalidade de tartarugas capturadas acidentalmente na pesca através de folders informativos para pescadores sobre como lidar com tartarugas encontradas em redes de pesca e sensibilizá-los sobre a pesca responsável. Análises anteriores mostraram que a maioria dos encalhes de tartarugas na região ocorre devido à captura acidental na pesca
1) O desenvolvimento e o meio ambiente são conceitos interligados e a preservação ambiental é essencial para um desenvolvimento sustentável.
2) A degradação ambiental ameaça os recursos naturais e o bem-estar das populações, comprometendo o desenvolvimento a longo prazo.
3) Políticas que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a participação das comunidades e a cooperação internacional são necessárias para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
1) O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos na agricultura e segurança alimentar.
2) Apresenta dados sobre as emissões de gases de efeito estufa da pecuária e desmatamento e como a FAO está trabalhando com países para mitigar esses impactos.
3) Discutem as oportunidades para uma agricultura de baixo carbono e mais resiliente às mudanças climáticas na América Latina e Caribe.
O documento discute a aquacultura, que envolve a criação controlada de organismos aquáticos para consumo humano. A aquacultura é importante porque os recursos pesqueiros são limitados e a demanda por peixe está aumentando. Dois métodos principais de aquacultura são discutidos: extensiva e semi-extensiva. Informações sobre espécies cultivadas e produção aquícola em Portugal também são fornecidas.
TECNICAS DE IRRIGACAO PARA AGRICULTORES DE PEQUENA ESCALA.pdfssuserf3f334
Este documento fornece diretrizes sobre técnicas de irrigação para agricultores de pequena escala na África Austral, com o objetivo de aumentar a resiliência dessas comunidades. Ele descreve práticas fundamentais de irrigação que podem ser implementadas para melhorar a produção agrícola e a segurança alimentar, incluindo a irrigação por inundação, aspersão e gotejamento.
Apresenta uma lista com a espécies mais consumidas classificadas em 3 categorias, as de consumo liberado, as que devemos moderar e as que devem ser evitadas pois correm risco de sobrepesca e extinção. Engloba peixes e crustáceos.
Este documento descreve o Programa Costa Atlântica, que tem como objetivo promover a conservação das zonas costeira e marinha sob influência do Bioma Mata Atlântica. O programa criou dois fundos, um para apoiar projetos de conservação e desenvolvimento sustentável nessas áreas, e outro fundo perpétuo para garantir a proteção e gestão de Unidades de Conservação Marinhas. Este edital abre chamada para projetos voltados à criação e consolidação de novas Unidades de Conservação Marinhas e à conservação e uso sustentável
O documento discute a piscicultura na região de Dourados, Mato Grosso do Sul. A atividade tem crescido na região, porém ainda precisa de mais organização. Espécies como o pacu, pintado e tilápia são populares devido à facilidade de manejo e preferência dos consumidores. Incentivos governamentais buscam apoiar o desenvolvimento contínuo da piscicultura na área.
Este documento discute os efeitos dos pesticidas, alimentos geneticamente modificados e fast food na prevenção do câncer. Aponta que esses fatores contribuem para o aumento de casos de câncer devido aos seus efeitos tóxicos e carcinogênicos na saúde humana, conforme evidenciado por pesquisas científicas. Defende a necessidade de educar a população sobre alimentação saudável para prevenção do câncer.
O documento discute as normas de higiene, segurança e meio ambiente na agricultura. Apresenta os direitos dos trabalhadores à segurança no trabalho e destaca a importância da proteção do solo, da água e outros recursos naturais para a sustentabilidade da agricultura e do meio ambiente. Também discute os impactos negativos da agricultura, como a poluição, erosão e degradação ambiental, enfatizando a necessidade de novas soluções sustentáveis.
Nota técnica enchentes no estado do rio de janeiroHosana maniero
Este documento discute os riscos à saúde associados com as enchentes no Rio de Janeiro, incluindo doenças transmitidas pela água contaminada e contato com urina de rato, e fornece recomendações sobre tratamento da água, higiene, vacinação e notificação de doenças.
1) Os moradores de Mirante se preparavam para as festas juninas com comidas típicas, incluindo a torta de frango do restaurante Fogueirinha.
2) Durante a festa, muitas pessoas passaram mal após comer a torta de frango, incluindo crianças.
3) Uma investigação revelou que a torta estava contaminada com a bactéria estafilococos, provavelmente devido a cortes infectados nas mãos de funcionários durante o preparo.
O documento discute os ecossistemas costeiros de Pernambuco e suas comunidades de pescadores. Ele descreve a importância econômica da pesca artesanal e identifica vários problemas ambientais que ameaçam esses ecossistemas e meios de subsistência, como a poluição, erosão costeira e desenvolvimento insustentável. Ele também fornece recomendações para melhorar a situação por meio de projetos de recuperação ambiental, educação, saneamento e gestão compartilhada dos recursos costeiros.
Duas associações de pescadores de Ipojuca representam contra o Complexo Industrial e Portuário de Suape por danos ambientais. O empreendimento vem promovendo desmatamento de mangues sem licenciamento ou compensação, afetando a pesca artesanal local e o sustento de milhares de famílias. Os estudos de impacto ambiental do projeto foram incompletos e não consideraram os efeitos sobre a pesca e o meio ambiente marinho.
1. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Instituto Aggeu Magalhães (IAM)
Laboratório de Saúde Ambiente e Trabalho (Lasat)
Carta aberta pela declaração de estado de emergência em Saúde Pública diante os perigos da
exposição ao óleo de Petróleo nas praias nordestinas e para o desenvolvimento de ações de vigilância
popular e cuidado em Saúde
Um contexto de extrema gravidade configurado como de emergência ambiental e de saúde pública foi
produzido com a chegada massiva de óleo cru de petróleo no litoral nordestino, ainda de origem
desconhecida, colocando em perigo a fauna e flora marinha e toda a população costeira, pescadores,
pescadoras (marisqueiras), banhistas, trabalhadores/as das praias, turistas e consumidores de peixes e frutos
do mar e comprometendo o sustento das comunidades tradicionais pesqueiras de toda a região. Incluindo,
também, os perigos de contaminação do ecossistema como um todo. As primeiras manchas de óleo cru de
petróleo ocorreram inicialmente nos Estados de Pernambuco e Paraíba, no dia 30 de agosto do corrente ano,
ampliando-se perigosamente para os estados de Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte e Bahia.
Ainda não sabemos se este petróleo que está poluindo as praias tem mais componentes tóxicos do que os já
conhecidos e que fazem parte de uma mistura de substâncias químicas altamente nocivas aos seres vivos,
de modo geral, e à saúde humana. O óleo bruto de petróleo tem uma mistura de solventes extremamente
tóxicos de tipo aromáticos e alifáticos, como o benzeno, xileno, tolueno, furanos, dioxinas, podendo ter
metais pesados entre outras substâncias nocivas.
É preciso ter um plano de manejo em relação ao material que tem sido recolhido das praias e do mar, por
ser um produto altamente inflamável e tóxico. Observa-se em alguns locais o armazenamento incorreto
durante a coleta nas praias. Da mesma forma a sua destinação precisa ser bem planejada. Como não se sabe
sobre todos seus componentes e nem origem é preciso transportá-lo de forma correta e acondicioná-lo em
aterros próprios e não utilizá-los para incineração, o que seria outro crime ambiental, pois libera dioxinas
altamente cancerígenas.
A fauna e flora marinha estão sendo extremamente atingidos pela poluição do petróleo cru depositado nos
corais e fundo mar, em muitos pontos ainda desconhecidos por falta de monitoramento efetivo. A extensão
da contaminação tem resultado na contaminação e morte de diversos animais.
A maioria desses produtos químicos é cancerígena, podendo ainda produzir malformação fetal, abortos,
distúrbios neurológicos graves, alergias, doenças hepáticas, renais, de pele, dos pulmões, do sangue entre
outras. A penetração desses produtos no corpo humano pode se dar por inalação, contato com a pele e
ingestão de água ou alimento contaminado, e mesmo sendo em pequenas quantidades pode ser prejudicial
à saúde.
As intoxicações por exposição aguda podem se manifestar com sintomas relacionados aos danos no sistema
nervoso, como náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, dor de cabeça, distúrbios de visão, confusão
mental, vertigem, distúrbios de sono; problemas respiratórios, pneumonia química, arritmias cardíacas,
aborto e problemas na pele. Se a exposição for muito intensa pode produzir coma e morte. Após a exposição
aguda, com ou sem sintomas, tempos depois podem aparecer doenças relacionadas, entre elas o câncer,
doenças hematológicas como neutropenia, anemia e aplasia de medula óssea, desordens dos sistemas
circulatório, pulmonar, renal, imune e neurológico, distúrbios emocionais e de fertilidade, desregulações
hormonais, entre outros agravos.
As intoxicações crônicas ocorrem com a permanência da intoxicação, e demoram mais para se manifestar
clinicamente, entre elas diversos tipos de câncer, sendo os mais frequentes as leucemias, linfomas e de
pulmão. Malformação congênita e outros distúrbios no desenvolvimento fetal também podem ocorrer. As
doenças neuropsíquicas são graves e incapacitantes. Quadros clínicos de hipersensibilidade podem levar as
pessoas intoxicadas a ficarem alérgicas para muitas outras substâncias que antes tolerava bem, piorando sua
qualidade de vida.
É importante evitar a exposição a esses produtos. Em caso de ter havido exposição, sejam os pescadores,
pescadoras, marisqueiras, soldados e voluntários envolvidos na limpeza das praias, turistas, crianças e
consumidores de pescados e frutos do mar, deve ser observado o surgimento de qualquer sintoma ou sinal
anormal na saúde. Especial atenção com gestantes e crianças. Buscar assistência médica diante de qualquer
2. distúrbio da saúde manifestado após a exposição e registrar essas queixas. Com o passar do tempo, prestar
atenção aos problemas de saúde e sempre referir ao médico que teve essa exposição para que seja investigada
uma possível associação. Exigir sempre os laudos médicos e guardar os resultados de exames clínicos e
laboratoriais. Em caso de suspeita de intoxicação o caso deve ser notificado pelo serviço de saúde às
autoridades sanitárias.
A atividade de contenção da poluição, de limpeza e mitigação deve ser realizada com toda precaução e
proteção coletiva e individual, mediante equipamentos certificados para esse tipo de situação perigosa e
insalubre.
Por medida de precaução e diante da dificuldade em identificar a quantidade e localização de óleo ainda
submerso, bem como da incerteza de limpeza total da praia e chegada de mais óleo nas próximas semanas
e do nível de exposição química, recomenda-se fortemente à população não fazer o uso recreativo das
praias afetadas e nem consumir pescados e mariscos das praias (e região próximas) atingidas pelos
resíduos de óleo.
A comunicação sobre os perigos e vigilância em saúde precisa ser realizada com embasamento, de forma
clara e articulada com os grandes meios de comunicação, mídias sociais, instituições atuantes e população.
Toda informação precisa ser checada para combater notícias falsas (fake news), e não se deve ocultar as
informações relevantes. A população precisa estar informada das medidas preventivas e em caso de
pesquisas em órgãos públicos, como universidades e institutos de pesquisa, é preciso ofertar
acompanhamento por instâncias de controle social e ciência dos resultados dos estudos à toda população.
O movimento social organizado deve procurar instâncias participativas e de controle social nestes órgãos e
em grupos de pesquisa para contribuir na construção dos diferentes saberes. Quem está vivenciando este
desastre de perto, deve ter voz ativa na construção de medidas de mitigação, monitoramento, pesquisa e
cuidado.
É muito importante que o Sistema Único de Saúde garanta o direito de atenção integral à saúde e de
informação para sua proteção. Este é um direito constitucional. A Rede Nacional de Saúde do Trabalhador
e da Trabalhadora (RENAST) tem equipamentos em todo o Brasil - Centro Regional em Saúde do
Trabalhador (CEREST) com equipes multidisciplinares para contribuição e orientação dentro da rede SUS.
Este desastre tem afetado a todos de forma muita negativa em diferentes dimensões e níveis. Dentre os
impactos econômicos, destaca-se a população de baixa renda que depende dos negócios no litoral, e que
atuado de forma voluntária, apesar da falta de material e preparo, na retirada do óleo com o intuito de não
prejudicar na sua renda familiar de subsistência, no período do ano mais produtivo. A cadeia produtiva
pesqueira artesanal também vem sendo prejudicada. Apesar desta semana ter sido liberado pelo Governo
Federal o seguro defeso, este só acoberta 30% dos pescadores e pescadoras, deixando os demais em estado
de ainda maior vulnerabilidade social. O impacto também sentido na atividade hoteleira e de bares e
restaurantes repercute também na economia local. Mas é importante a compreensão da gravidade da situação
e a implementação de medidas precaucionárias aos danos futuros na saúde. É preciso ter a garantia da
qualidade das águas do mar, dos mananciais e da saúde pública.
Considerando as incertezas da origem, quantidade e perigos decorrentes do derramamento de petróleo e o
quanto ele tem afetado os diferentes ecossistemas e o perigo para a saúde, é imprescindível o imediato
acionamento de todos os mecanismos relativos ao acontecimento de desastres no território nacional, como
previsto nas Leis n. 12.340/2010 e n. 12.608/2012, e que seja decretada SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
EM SAÚDE PÚBLICA em todos os Estados e Municípios atingidos pelo óleo, com base na portaria nº
2.952 de 14/12/2011 do Ministério da Saúde.
Recife, 27 de outubro de 2019
Laboratório de Saúde, Ambiente e Trabalho/Departamento de Saúde Coletiva/Instituto Aggeu
Magalhães/Fiocruz Pernambuco.