Apresentação do Capítulo 9 do livro "Criatividade e Grupos Criativos" do Domenico De Masi para a disciplina "Psicologia e Processos de Criação" do Mestrado em Design da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), desenvolvida em conjunto com Ricardo Straioto.
Apresentação de fácil compreensão sobre economia criativa. Descreve a diferença entre a economia de bens de consumo e a economia criativa. Deflagra seus impactos ambientais e os moldes de produção e reprodução.
Propõe uma resposta para pais e professores de como educar de forma prazerosa os jovens na sociedade da comunicação e do conhecimento num processo interativo de aprendizagem.
Apresenta o perfil do profissional na sociedade em redes, sua ação no campo da gestão de negócios, a questão do emprego e do desemprego e as oportunidades que emergem com o pólo de informática em Florianópolis, com destaque para o Sapiens Parque.
O presente trabalho é um olhar do design e algumas de suas mudanças geradas pelas tecnologias e pelas novas formas de atuações coletivas em prol de ideias e ideais que permeiam o acesso, a distribuição e a produção de bens, produtos e serviços para a coletividade e sua possibilidade para gerar transformações sociais por meio da recuperação do homem de sua capacidade projetual. Foi elaborada uma indagação sobre o conceito de abertura (Openness) em diferentes campos do conhecimento visando maior e melhor entendimento da abertura e sua implicação no Open Design, além de uma simples metodologia associada ao movimento do software livre/aberto. Ao final é relatado um caso prático de Open Design desenvolvido e aplicado na Unesp Bauru. O trabalho está dividido em três partes. A primeira é a construção do conceito de abertura desde diferentes campos do conhecimento; a segunda sobre o conceito de bits e átomos, conhecimento e novas tecnologias; a terceira fala sobre o Open Design como prática de transformação social junto com uma análise do Open Design, sua prática no contexto brasileiro e um exemplo ocorrido na Unesp Bauru com o grupo Sagui Lab. Esta artigo visa contribuir para um melhor e mais abrangente entendimento do Open Design. Pretende, ainda, colaborar para a disseminação e o entendimento do desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços materiais e imateriais gerados pelo trabalho livre e colaborativo.
Apresentação de fácil compreensão sobre economia criativa. Descreve a diferença entre a economia de bens de consumo e a economia criativa. Deflagra seus impactos ambientais e os moldes de produção e reprodução.
Propõe uma resposta para pais e professores de como educar de forma prazerosa os jovens na sociedade da comunicação e do conhecimento num processo interativo de aprendizagem.
Apresenta o perfil do profissional na sociedade em redes, sua ação no campo da gestão de negócios, a questão do emprego e do desemprego e as oportunidades que emergem com o pólo de informática em Florianópolis, com destaque para o Sapiens Parque.
O presente trabalho é um olhar do design e algumas de suas mudanças geradas pelas tecnologias e pelas novas formas de atuações coletivas em prol de ideias e ideais que permeiam o acesso, a distribuição e a produção de bens, produtos e serviços para a coletividade e sua possibilidade para gerar transformações sociais por meio da recuperação do homem de sua capacidade projetual. Foi elaborada uma indagação sobre o conceito de abertura (Openness) em diferentes campos do conhecimento visando maior e melhor entendimento da abertura e sua implicação no Open Design, além de uma simples metodologia associada ao movimento do software livre/aberto. Ao final é relatado um caso prático de Open Design desenvolvido e aplicado na Unesp Bauru. O trabalho está dividido em três partes. A primeira é a construção do conceito de abertura desde diferentes campos do conhecimento; a segunda sobre o conceito de bits e átomos, conhecimento e novas tecnologias; a terceira fala sobre o Open Design como prática de transformação social junto com uma análise do Open Design, sua prática no contexto brasileiro e um exemplo ocorrido na Unesp Bauru com o grupo Sagui Lab. Esta artigo visa contribuir para um melhor e mais abrangente entendimento do Open Design. Pretende, ainda, colaborar para a disseminação e o entendimento do desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços materiais e imateriais gerados pelo trabalho livre e colaborativo.
Criatividade Computacional (em português)amilcardoso
Projeção de suporte à minha participação na conferência "Inteligência Artificial, Desafiar o Futuro", no Festival Altena2, Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 9/Fev/2019
Cultura de Inovação - Comunicação organizacional e digital: aportes para inov...Luiz Henrique Campanha
Globalização, sociedade contemporânea e a vulnerabilidade nas organizações. A sociedade em rede e as mudanças nas relações sociais, de trabalho e processos organizacionais. Os novos modelos de gestão para a competitividade em tempo real e virtual. Cultura organizacional, liderança e inovação. Cultura de inovação e criação de valor organizacional. A comunicação como processo e competência comunicativa. Relacionamento, participação, cooperação e emponderamento como estratégias de comunicação. Gestão da comunicação versus gestão organizacional. Processos organizacionais e a comunicação organizacional. O papel e função da comunicação organizacional. A importância da tecnologia digital e seus impactos nas organizações. O conceito de cibercultura e novas formas de interação na cultura digital. Alinhamento estratégico: comunicação corporativa e comunicação digital.
Palestra de Leandro Ogalha sobre a revolução social através da inteligência coletiva e o formato de gestão da IdeiaLab Estratégia e Inovação.
Conheça mais em www.ogalha.net e www.ideialab.com
Aula inaugural do Bacharelado de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina, conceitua o perfil do profissional desta área no mundo contemporâneo, sua importância e seus desafios para contribuir ao desenvolvimento sustentável e as oportunidades de empreendedorismo inovador que se lhe oferecem no contexto do desenvolvimento do sistema de educação, ciência e tecnologia em Santa Catarina.
A apresentação destaca a importância da criatividade e dos novos conhecimentos na sociedade contemporânea e sua importância para o desenvolvimento sustentável, exponencializada pelo surgimento das novas tecnologias, o que afeta o conteúdo e a forma do trabalho levando à crise do desemprego. Na segunda parte destaca a responsabilidade social da Universidade na geração dos novos conhecimentos pela pesquisa e extensão, como insumo básico do processo produtivo e fator de produção. Destaca a importância da gestão do conhecimento para proporcionar o desenvolvimento com justiça social. Ao final é apresentado o Sapiens Parque de Florianópolis como ambiente de integração entre pesquisa e o mundo do trabalho.
Esta apresentação mostra que qualquer pessoa pode inovar, pois para tal existem técnicas, entre elas a proposta de Interseção que é mostrada no livro "O Efeito Medici" de Frans Johansson,
Comunicação apresentada na Mesa Plenária "Continuidades e Ruturas na Literacia Mediática" no V Congresso de Literacia, Media e Cidadania, decorrido na Universidade de Aveiro, no dia 3 Maio 2019. URL: http://www.congressolmc.pt
Patrícia Hartmann – Design Estratégico - Codesign de Cenários para promover o compartilhamento de conhecimentos
Seminário RS de GC - 2013
21/11/13 em Porto Alegre - RS
É o critério de exigência interna da Brandia Central. É o nosso contributo para a evolução das ideias e do pensamento humano. É uma postura de luta para que as marcas não caiam nos lugares-comuns, nas ideias feitas, na mediania, no “tá bom assim”. É assumir riscos. É não ser cobarde. E tanto serve para criar marcas, como (se quiser) para filosofia de vida.
Neste caso serviu para criar um livro sobre os 46 conceitos que mudaram radicalmente o pensamento humano nos últimos 200 mil anos.
Facebook: http://www.facebook.com/fightgravitybook
Criatividade Computacional (em português)amilcardoso
Projeção de suporte à minha participação na conferência "Inteligência Artificial, Desafiar o Futuro", no Festival Altena2, Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 9/Fev/2019
Cultura de Inovação - Comunicação organizacional e digital: aportes para inov...Luiz Henrique Campanha
Globalização, sociedade contemporânea e a vulnerabilidade nas organizações. A sociedade em rede e as mudanças nas relações sociais, de trabalho e processos organizacionais. Os novos modelos de gestão para a competitividade em tempo real e virtual. Cultura organizacional, liderança e inovação. Cultura de inovação e criação de valor organizacional. A comunicação como processo e competência comunicativa. Relacionamento, participação, cooperação e emponderamento como estratégias de comunicação. Gestão da comunicação versus gestão organizacional. Processos organizacionais e a comunicação organizacional. O papel e função da comunicação organizacional. A importância da tecnologia digital e seus impactos nas organizações. O conceito de cibercultura e novas formas de interação na cultura digital. Alinhamento estratégico: comunicação corporativa e comunicação digital.
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Aula inaugural do Bacharelado de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina, conceitua o perfil do profissional desta área no mundo contemporâneo, sua importância e seus desafios para contribuir ao desenvolvimento sustentável e as oportunidades de empreendedorismo inovador que se lhe oferecem no contexto do desenvolvimento do sistema de educação, ciência e tecnologia em Santa Catarina.
A apresentação destaca a importância da criatividade e dos novos conhecimentos na sociedade contemporânea e sua importância para o desenvolvimento sustentável, exponencializada pelo surgimento das novas tecnologias, o que afeta o conteúdo e a forma do trabalho levando à crise do desemprego. Na segunda parte destaca a responsabilidade social da Universidade na geração dos novos conhecimentos pela pesquisa e extensão, como insumo básico do processo produtivo e fator de produção. Destaca a importância da gestão do conhecimento para proporcionar o desenvolvimento com justiça social. Ao final é apresentado o Sapiens Parque de Florianópolis como ambiente de integração entre pesquisa e o mundo do trabalho.
Esta apresentação mostra que qualquer pessoa pode inovar, pois para tal existem técnicas, entre elas a proposta de Interseção que é mostrada no livro "O Efeito Medici" de Frans Johansson,
Comunicação apresentada na Mesa Plenária "Continuidades e Ruturas na Literacia Mediática" no V Congresso de Literacia, Media e Cidadania, decorrido na Universidade de Aveiro, no dia 3 Maio 2019. URL: http://www.congressolmc.pt
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Seminário RS de GC - 2013
21/11/13 em Porto Alegre - RS
É o critério de exigência interna da Brandia Central. É o nosso contributo para a evolução das ideias e do pensamento humano. É uma postura de luta para que as marcas não caiam nos lugares-comuns, nas ideias feitas, na mediania, no “tá bom assim”. É assumir riscos. É não ser cobarde. E tanto serve para criar marcas, como (se quiser) para filosofia de vida.
Neste caso serviu para criar um livro sobre os 46 conceitos que mudaram radicalmente o pensamento humano nos últimos 200 mil anos.
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Design & Indústria: Uma Comparação dos Primórdios da Industrialização com o P...
O homem descobre a criatividade e inventa o futuro
1. CAPÍTULO NOVE
O HOMEM DESCOBRE
A CRIATIVIDADE E
INVENTA O FUTURO
DIEGO MOTTA
RICARDO STRAIOTO
2. [ AS PULSAÇÕES DO PROGRESSO ]
“[...] todas as noites seis bilhões de cérebros adormecem e começam a sonhar formas,
objetos, ideias, cores, sons, jogos, negócios, sociedade, convivências e
conflitos inéditos, boas ações, torturas e iniqüidades de tudo que é tipo; e todas as manhãs
seis bilhões de cérebros acordam e começam a pensar em como traduzir na prática esses sonhos.
E às vezes conseguem”
(DE MASI, 2003, pg. 338).
3. [ SMALL SCIENCE, BIG SCIENCE ]
“A globalização, particularmente ativa no campo científico,
acelerou e ampliou tanto os processos de colaboração quanto os de competição
entre os criativos do mundo inteiro. Ambos construíram, de um lado,
para multiplicar as descobertas e as invenções e, de outro, pala multiplicar
o número de cientistas e para transformar a small science, constituída predominantemente
por personalidades geniais isoladas, como Galileu e Newton, na big science,
constituída principalmente por ‘cérebros criativos’, de grupos numerosos de pesquisadores
unidos e potencializados em organizações modernas, com o objetivo de produzir
sobretudo novas teorias ou novas práticas”
(DE MASI, 2003, pg. 358).
4. [ A DESMATERIALIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS ]
“[...] eu seria tentado a dizer que o progresso se deslocou
aparentemente de tecnologias materiais para tecnologias
desmaterializadas, enquanto a pesquisa científica transformou-se
realmente de uma ação individual para um programa coletivo”
(DE MASI, 2003, pg. 356).
5. [ A DESMATERIALIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS ]
“[...] não foi a tecnologia que se desmaterializou, mas o nosso conceito de matéria
que deve ser renovado com base nas novas aquisições teóricas:
se observarmos um computador portátil com a ótica da física das partículas,
ele nos parecerá tão imenso quando um alto-forno ou como uma locomotiva a vapor”
(DE MASI, 2003, pg. 358).
6. [ A DESCOBERTA DA CRIATIVIDADE ]
“A abertura intencional de novos campos,
a hibridização da pesquisa científica
com a pesquisa estética, a previsão científica,
a projeção, a experimentação e a produção
do futuro representam as mais recentes
expressões da criatividade humana,
correlacionadas ao advento da sociedade
pós-industrial”
(DE MASI, 2003, pg. 364).
7. [ A DESCOBERTA DA CRIATIVIDADE ]
“Aquilo que há de novo, hoje, na criatividade é a criatividade intrínseca do homem
[...] com os seus recursos e o significado do respeito pelo indivíduo”
(Anderson apud DE MASI, 2003, pg. 367).
8. [ A DESCOBERTA DA CRIATIVIDADE ]
prever programar criar e
experimentar
produzir
9. “Posso dizer a um operário para
vir amanhã de manhã às sete para
produzir roscas, mas não posso dizer
a um pesquisador para vir amanhã
de manhã às sete para produzir ideias”
(Akio Morita - presidente da Sony).
[ ESCASSEZ DE IDEIAS ]
10. [ A DESCOBERTA E A INVENÇÃO ]
“[...] estamos vivendo numa época entusiasmante,
marcada pela luta entre a sociedade executiva que morre
e a sociedade criativa que se afirma”
(DE MASI, 2003, pg. 373).
11. [ A DESCOBERTA E A INVENÇÃO ]
“A descoberta é limitada por alguns vínculos: o mundo material a ser descoberto é
circunscrito pela sua própria natureza; todo e cada problema natural admite uma única
solução excelente e um só procedimento eficiente para alcançá-la: o melhor caminho de Taylor.
Já a invenção, pelo contrário, pode prosseguir por infinitas direções,
pode abrir infinitos campos e pode seguir infinitos caminhos:
tanto os objetivos como os itinerários são ilimitados, como ilimitadas são as
capacidades criativas do cérebro humano”
(DE MASI, 2003, pg. 374).
12. “O futuro é escolhido, predeterminado, semeado no presente:
o presente é o futuro. E a produção de futuro usa como
matéria-prima a informação e atividade criativa”
(HEGEDUS apud DE MASI, 2003).
[ A CRIATIVIDADE PÓS-INDUSTRIAL ]
13. [ A INVENÇÃO DE NOVOS PRODUTOS]
“Os centros de pesquisa básica abrem
novos campos inventando os modelos das
atividades do futuro, os centros do poder
decidem em quais invenções investir e
onde os centros de pesquisa “aplicada”
elaboram novas técnicas para formalizar
esses modelos, permitindo assim
transformá-los em produtos e serviços
pelas empresas (“modernização”), em
novas práticas sociais, novos
estímulos e novas necessidades”
(DE MASI, 2003)
pesquisa
básica:
novos campos
pesquisa
aplicada:
novos técnicas
inserção social:
novas práticas
novos produtos
decisão: qual
invenção investir
novas
necessidades
14. [ CRIATIVIDADE EMPRESARIAL ]
“Uma vez aberto um novo campo, ele pode ser fertilizado por infinitos objetivos práticos.
A escolha desses objetivos e desses usos é efetuada por parte daqueles empresários
que são capazes de compreender, no momento oportuno, as vantagens que poderão
derivar para aqueles que investem naquele novo setor”
(DE MASI, 2003, pg. 374).
15. Na nova sociedade a
empresa deve saber
aproveitar as oportunidades
proporcionadas pela
ciência, elaborando-as e
fazendo-as frutificar.
[ CRIATIVIDADE EMPRESARIAL ]
16. [ A COLONIZAÇÃO DOS NOVOS USUÁRIOS ]
“Também quando se imagina uma possível utilização prática de um novo campo,
mesmo quando já foram determinados os meios financeiros, profissionais e técnicos
para produzir os bens os serviços oferecidos por essa possível utilização,
falta ainda convencer os usuários em potencial a se valerem dessas novas oportunidades
e a utilizá-las da melhor maneira, ou seja, é preciso estimular novas necessidades e
novos comportamentos por meio de aparatos publicitários e educativos, que requerem,
por sua vez, dinheiro e criatividade”
(DE MASI, 2003, pg. 374).
17. “Inventar novas formas de
convivência transnacional e,
sobretudo, para sair da espiral
segundo a qual os ricos tornam-se
cada vez mais ricos e num percentual
sempre exíguo, enquanto os povos
pobres tornam-se cada vez mais
pobres e num percentual elevado.
Em 1950 os pobres era o dobro dos
ricos; em 2000 eram cinco vezes mais
numerosos; e em 2050 o serão oito
vezes mais”
(DE MASI, 2003,p. 413)
[ ACUMULAÇÃO COMO FIM ]
18. [ MUDANÇAS E CRISE ]
Em relação à sociedade industrial, muitas coisas mudaram:
o lugar central já não é mais a fábrica onde se produzem bens, mas o laboratório científico
onde se desenvolvem novas patentes, o laboratório de comunicação onde se produzem
novas informações e o laboratório artístico onde novas estéticas são produzidas.
(DE MASI, 2003, pg. 405).
19. [ REFLEXOS NA VIDA COTIDIANA ]
“As novas tecnologias determinaram o declínio do trabalho físico, com exceção
da prestação de serviços e do trabalho conceitual, fazendo surgir o trabalho criativo
dos profissionais liberais e dos gerentes. … Em lugar da hierarquia e da dependência,
estão cada vez mais presentes a parceria e a colaboração”
(DE MASI, 2003, pg. 416).
20. Aplicação da criatividade
não tanto na criação de
novos objetos, mas na
atribuição de um maior
sentido e significado a tudo
aquilo que já possuímos.
[ ECOLOGISTAS ]
21. [ ÉTICA DA CRIATIVIDADE ]
“A Ciência, tem todas as suas disciplinas, tem por objeto a descoberta das leis
que governam o nosso mundo. Nesse sentido, ela responde a uma curiosidade gratuita
do ser humano. Já a Tecnologia é o domínio do útil, daquilo que serve, se produz e se compra.
As suas motivações são completamente diferentes da Ciência.
Há uma mistura cada vez mais íntima entre “a pureza” da ciência e a “impureza” da tecnologia.
E há os custos crescentes das pesquisas… uma escrupulosa alocação de recursos e -
com mais frequência do que se queira acreditar -
uma certa submissão do cientista em relação ao financiador”
(DE MASI, 2003, pg. 374).