Este documento discute o papel das irmãs internas na Pequena Fraternidade Franciscana de Santa Isabel segundo os escritos de Frei Luís Quadrelli da Pietrasanta. Ele descreve como os primeiros estatutos definiam as irmãs internas como mulheres que desejavam viver uma vida religiosa nas casas da fraternidade. As constituições atuais não mencionam mais especificamente as irmãs internas ou o ambiente acolhedor nas casas.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
As irmãs internas na pequena fraternidade franciscana de santa isabel
1. As irmãs internas na Pequena Fraternidade Franciscana de Santa Isabel.
Esse pequeno texto no qual nos propomos de procurar um melhor conhecimento através dos
escritos disponíveis, no que se refere ao pensamento de Frei Luís Quadrelli da Pietrasanta sobre o
papel a vocação da irmã interna na Pequena Fraternidade Franciscana de Santa Isabel, visto que
nas constituições atuais não encontramos uma tratação específica sobre essa vocação.
Começamos seguindo a ordem cronológica dos documentos e examinando o Primeiro
Estatuto, em lingua italiana, que é datado de 1946, antes de partir para o texto propriamente do
Primeiro Estatuto, existem algumas páginas que funcionam como uma introdução que são
chamadas pelo fundador de "Alcune Dichiariazioni" (Algumas Declarações), onde o fundador usa a
essas páginas explicando, sobretudo, que na Pequena Companhia de Santa Isabel, que nasce em
Florença, na Congregação da Ordem Terceira do Montughi, existem três categorias de terciárias, as
primeiras que o fundador descreve são, as irmãs internas, que segundo ele, são aquelas que tiveram
um dia o chamado a vocação religiosa, e por um razão ou outra não puderam realizar-se nessa
vocação, e agora, já passaram da idade para serem aceitas num convento, mas essa vocação é
latente, ele percebe que existem muitas terciárias nessa situação, então, entrando para a Pequena
Companhia, elas podem consagrar-se como irmãs internas, e vivendo nas casas da Pequena
Companhia, podem em parte realizar essa vocação, visto que os Estatutos da Pequena Companhia
permitem uma espécie de vida religiosa, não muito rigorosa a qual as irmãs podem se adaptar.1
A segunda categoria são as irmãs externas, aquelas que sentem um chamado a consagração,
mas não a viver uma vida quase comunitária, e se consagram, mas continuam vivendo sozinhas, ou
na própria família de origem, ao estilo da Companhia de santa Angela Merici.2
A terceira categoria são as irmãs agregadas, que são aquelas terciárias idosas que ficaram
sozinhas ou sem família e que tem desejo de terminar os seus dias terrenos na oração e no
recolhimento, ao invés de viverem num pensionato, podem viver com as irmãs internas, nas casas
do Instituto, e segundo a possiblidades, ajudarem nas obras.3
No texto do Primeiro Estatuto, no segundo capítulo, na parte da organização, novamente
descreve as três categorias de irmãs4
, e descreve as irmãs internas com as seguintes palavras: “As
irmãs internas são aquelas terciárias que por uma vocação especial dada por Deus, abandonam os
parentes e os interesses do mundo, e pretendem formar uma familia com aquelas terciárias que
terão a mesma vocação.”5
( Le sorelle Interne sono quelle terziarie che per una vocazione speciale
di Dio, abbandonati i parenti e gli interessi del secolo, intendono formare una Famiglia con quelle
Terziarie che avranno la stessa vocazione.)
Já, no Segundo Estatuto, a ordem de descrição das três categorias é invertida descrevendo
por primeiro, as irmãs externas e depois, as irmãs internas que são descritas nesse modo:
“As irmãs internas. Porque as irmãs externas tem necessidade de casas, onde encontrar-se
fraternalmente, seja para exercicios espirituais ou por outras razões morais ou fisicas, e tendo a
mesma Companhia cargos e iniciativas que exigem um pessoal permanente, livre e bem preparado
e que devem ser terciárias que por vocação dada por Deus, abandonam a casa e os parentes e os
interesses do mundo, sejam dispostas a viver em familia com outars que tenham a mesma vocação.
Essas se chamam irmãs internas e podem considerar-se a espinha dorsal do Instituto, sendo a elas
confiado não somente o governo e a manutenção das casas, mas também os cargos principais da
Companhia e as obras que nelas se desenvolvem.”6
(" Le sorelle interne. Avendo tuttavia bisogno
le sorelle esterne di case, dove ritrovarsi fraternamente, sia per spirituali esercizi che per altre
1
Cfr. Padre Luigi Quadrelli, Primo Statuto, p.3-4.
2
Cfr. Padre Luigi Quadrelli, Primo Statuto, p.5-6.
3
Cfr. Padre Luigi Quadrelli, Primo Statuto, p.6.
4
Cfr. Padre Luigi Quadrelli, Primo Statuto, p.11.
5
Cfr. Padre Luigi Quadrelli, Primo Statuto, p.11.
6
Cfr. Padre Luigi Quadrelli, Secondo Statuto, p.6-7.
2. ragioni morali o fisiche, ed avendo la stessa Compagnia uffici ed iniziative che richiedendo
personale permanente, libero e bene addestrato, occorre che vi siano anche Terziarie che per
vocazione speciale di Dio, abbandonati i parenti e gli interessi del mondo, siano disposte a vivere in
famiglia con altre che abbiano la stessa vocazione. Queste si chiamano Sorelle Interne e possono
considerarsi come la spina dorsale dell'Istituto, essendo ad esse affidato non solo il governo e la
manutenzione delle Case, ma anche le cariche principali della Compagnia e le opere che in essa si
svolgono). Nesse trecho que acabamos de ler o fundador repete a definição já dada no Primeiro
Estatuto, porém acrescentando outras palavras que nos permitem de compreender melhor o papel da
irmã interna, visto que aqui ele atribui um papel fundamental no desempenho da vida do Instituto.
No Segundo Estatuto menciona novamente o papel da irmã interna quando explica o voto de
pobreza, dizendo que não sendo elas verdadeiras religiosas, (conventuais) a Diretora da casa deve
providenciar para que não falte nada a elas.7
Nas primeiras constituições, no terceiro capítulo que trata da fraternidade, e próprio no
numero 43, trata do clima que deve transparecer em todas as casas do Instituto que é aquele do
acolhimento, e fala das "irmãs que se dedicam as casas do Instituto", mas sem usar o nome "irmãs
internas", que o Instituto deve garantir a elas, alojamento, vestuário, assistencia sanitária, período
de repouso, e uma modesta contribuição mensal, que elas podem usar livremente. E as irmãs
internas renunciam um salário livremente em espirito de pobreza franciscana, e essas irmãs também
podem desenvolver uma atividade externa.8
A definição será mantida em relação as casas, que devem ser lugares de acolhimento, mas a
palavra "irmã interna" desaparece, e no lugar aparece "irmãs generosas que se dediquem" no
numero 42,no capitulo sobre a vida de fraternidade, nas Constituições de 1984: “As sedes ou casas
do Instituto tem uma sua finalidade, definida no seu formar-se. Cada nostra sede deve constitutir ,
antes de tudo, um visivel e concreto lugar de uma fraternidade vivida, para isso, se pede irmãs
generosas que se dediquem com amor, animadas do desejo de fazer um precioso serviço a todo o
Instituto.”9
(Le sedi o case dell'Istituto hanno una loro finalità, definita al loro formarsi . Ogni nostra
sede deve costituire anzitutto un visibile e concreto luogo di vissuta fraternità, perciò si richiedono
Sorelle generose che vi si dedichino con amore, animate dal desiderio di rendere un prezioso
servizio a tutto l'Istituto.)
Porém, no texto das atuais constituições desaparece seja as referencias a irmã interna, que as
casas do Instituto, o capítulo terceiro, sobre a fraternidade praticamente, não fala, nem ao menos
indiretamente sobre a irmã interna, e não faz nenhuma menção ao clima das casas, sobre o ambiente
de acolhimento e de fraternidade, nas casas do Instituto. Mas, evidencia a fraternidade, mas quase
como um conceito abstrato sem falar das situações concretas como nos documentos precedentes.
Frei Emerson Aparecido Rodrigues, OFMcap.
7
Padre Luigi Quadrelli, Secondo Statuto, p.21.
8
Cfr. Prime Costituzione, p. 17-18.
9
Constituições p, 32-33