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ARHTE 2012.1 - Sistema de Monitoramento de Temperatura para Bebês/Crianças
(BabyTemp).
Caíque Lima Coelho, caíque_kiqssa@hotmail.com1
Luiz Alberto Spinola Junior, luiz.spinola@unifacs.br1
1
 Graduando Engenharia Mecatrônica – Universidade Salvador (UNIFACS), Rua Vieira Lopes, nº. 2 - Rio Vermelho -
Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 41.940-560.

 Resumo: Mudanças no contexto da relação homem-máquina e suas melhorias são desafios a serem perseguidos.
Vários dispositivos no mercado permitem algum tipo de monitoramento ao usuário, na esperança de melhorar a
assistência e intervir de uma forma mais rapida, propormos através de estudo e desevolvimento do protótipo
BabyTemp. Com grandes estimativas de vendas para esses tipos de dispositivos moveis relacionados a saúde e esporte
com bissensores visando um grande campo de atuação será proposto nessse trabalho a descrição do sistema de
monitoramento. Habilitado para terceiros acompanhar a temperatura corporal em estágio de hiportémia através de
uma interação entre aparelhos fundamentada em wireless. Com a dificudade em alcançar uma leitura fidedigna extra
corparia e permanencia de um observador para intepretação de dados. A meta desse projeto é implementar um
dispositivo que possa garatir a confiabilidade em ambos os seguimentos e alertar de alguma forma algo fora do
comum.

Palavras-chave: Temometro, Temperatura corporal, Wireless, Rádio Frequência, Febre, Neonatos

1.   INTRODUÇÃO

     Os avanços tecnológicos no campo da saúde vêm acompanhados de modificações e aperfeiçoamentos de
equipamentos que colaboram para uma assistência mais eficiente e eficaz, consequentemente qualificação do cuidado
no processo saúde-doença. A variação de temperatura passou ser observada como um dos tipos de indicadores com
referência as alterações nos processos patológicos. Os valores de temperatura acima de 37,8ºC são considerados estágio
febril e maior ou igual à 38ºC como estágio de febre (Fonte: Fasciculo III – Farmácia Estabelecimento de Saúde
Serviços Farmacêuticos). A aferição da temperatura pode ser medida por via oral, retal, axilar e auricular. Algumas
desvantagens surgem quando a medida de temperatura e realizada a partir das vias oral, retal e auricular, sendo
estas, processos invasivos, desconfortos emocionais e físicos, hemorragias, trauma, algumas vezes necessidade de
imobilização de crânio e dificuldade no manuseio em crianças ou mesmo alguns pacientes acamados. Amenizações
desses processos com o fácil manejo e uso não invasivo são parâmetros adotados para medição de temperatura via
axilar.
     Com uma nova linha de montagem e unidades independentes com um transmissor dotado de um sensor de
temperatura em contato com a pele é enviado um sinal em tempo real para outra unidade remota, um receptor que
realizará a leitura e codificação desse sinal, decodificando em um sinal sonoro conforme desejado pelo usuário.
     Este artigo descreve o desenvolvimento de um protótipo onde realizará a monitoração da temperatura, com
transmissão sem fio dos seus dados de medição. Apresenta como objetivo introduzir e facilitar o acompanhamento
dessas formas de aferições nos ambientes hospitalares e familiares, permitindo um maior conforto ao usuário e melhor
acompanhamento dos responsáveis pelo cuidado.

2.   DESCRIÇÃO DO SISTEMA

Com objetivo de atender as necessidades do mercado, segundo a ABI Research, que estimulou mais de 180 milhões de
vendas de aparelhos moveis relacionados as áreas de saúde e esporte. O protótipo se divide em dois compartimentos
independentes: transmissor e receptor, conforme a Figura(1).




                                            Figura 1. Visão geral BabyTemp.
3.   MODULO TRANSMISSOR

    O módulo transmissor conforme a Fig.(2) é um dispositivo elétrico composto por circuito amplificador e um
circuito de saída utilizado um TX-C1 de 433,92MHz da Keymark. Esse módulo recebem as informações – Endereço +
Dados – do encoder e as transmitem serialmente por rádio frequência a uma distância de até 100m, em campo aberto.
Operando com tensão de 3 volts com um consumo de 10mA. A potência de saída é de no máximo 6dBm e taxa de
transmissão de dados é de no máximo 10kbps. Com um comprimento ideal indicado pelo fabricante é de 17,2 cm para
sua antena.




                                             Figura 2 – Modulo Transmissor

    Ao modulo está acoplado a um sensor de temperatura com objetivo de transformar cada variação de 1ºC em 10mV.
A saída desse sensor tem a necessidade de está conectada a entrada não inversora do comparador interno do
microcontrolador, já na entrada inversora está conectada um trimpot multivoltas com o qual será ajustada a temperatura
desejada de acionamento do alarme que possui uma saída de comparador de porta GP2 digital do microcontrolador .
    A saída do comparador foi fixada em um bit “0” de um encoder que transformará os dados em suas portas em serial
para ser enviado por RF – Rádio Frequência – e ficarão enviando esse sinal a cada 2 segundos constantemente.

     3.1. Sensor de Temperatura

    O sensor é um LM35 Fig.(3), fabricado pela National Semiconductor, por ser um facilitador na interpretação de
saída otimizando tempo com sua interface. Esse sensor transforma cada Grau Celsius em um saída de 10mV, foi uma
vantagem encontrada em comparação aos outros sensores com escala em Grau Celsius, não necessitando de nenhuma
transformação direta, dessa forma sendo possível sua visualização de temperatura por um voltímetro ou multímetro.
Sua faixa de tensão de operação está compreendida entre 4 a 30V e seu consumo de consumo é de menos de 60µA
tornando possível a utilização de pequenas baterias no projeto e barateando o dispositivo.




                            Figura 3 – Basic Centigrade Temperature Sensor (+2˚C to +150˚C)

    Como a bateria escolhida para o transmissor é de 3,7V, teoricamente teríamos um problema com a alimentação
desse sensor, porém após analisar o datasheet conforme Fig.(4) verificamos que o mesmo também pode ser operado
com tensões menores a depender da faixa de temperatura a ser medida.




                                           Figura 4 – Gráfico Tensão x Temperatura
Como a faixa de tensão a ser medida estará entre 34ºC e 42ºC a alimentação do sensor permaneceu entre 3,2V e
3,4V que é a tensão de funcionamento do projeto. Essas informações são muito importantes para trazerem precisão e
confiabilidade ao sistema, pois se utilizar uma alimentação fora da faixa especificada os valores medidos não estarão
corretos.

    3.2. Microcontrolador

    O comparador interno do microcontrolador PIC 12F675A da Microchips, como mostra Fig.(5), configurado de
forma que as portas GP0 e GP1 sejam entradas analógicas e a porta GP2 seja uma saída digital. A porta GP0 assumiu a
função de uma entrada não inversora que está conectada a saída do sensor de temperatura. A porta GP1 é a entrada
inversora, na qual foi implantado um trimpot multivoltas que tem como função ajustar a temperatura de alarme e
tornando a faixa de ajuste da temperatura de alarme mais preciso. A porta GP2 é a saída digital que vai conectada ao bit
“0” do encoder, que é o responsável por transformar os dados em serial e enviá-los para o módulo transmissor RF
simplificado na Figura (6).




                                      Figura 5 – Configuração do comparador interno




                                                Figura 6 – Fluxograma Tx.



    3.3. Encoder

    A Figura (7) mostra o encoder HT12E utilizado, fabricado pela Holtek
Semiconductor Inc, é um circuito integrado de uma série CMOS que tem como
função codificar os dados que se deseja transmitir e enviar para o módulo
transmissor móvel através de frequência de rádio. Sua alimentação encontra-se
entre a faixa de tensão 2,4V a 12V e consumo de 0,1µA em stand by e de 40µA em
operação quando alimentado com 3V. Possui uma frequência de operação de 3KHz
definida de acordo com a tensão determinada pelo valor da resistência Rosc.




                                                                                   Figura 7 – Configuração do Encoder
O gráfico Fig.(8) aponta uma análise onde a
frequência de operação 3KHz possui um resistor de
oscilação com valor de 820kΩ. Para seguir a regra
definida pelo fabricante, a frequência de operação do
receptor BabyTemp deverá ser aproximadamente 50
vezes a frequência de operação do transmissor, portanto
150KHz. Para a informação ser enviada para o dispositivo
correto, esse encoder conta com 12 bits de endereçamento
sendo que quatro desses bits são compartilhados com os
dados sendo necessário um arranjo específico para utilizá-
lo. Como otimização de endereços não precisou de tantos
endereços reduzindo para 8 bits de endereço reservados
para o endereçamento e definido como “0” (zero).




                                                                  Figura 8 – Visão gráfica da resistência Rosc


4.   MODULO RECEPTOR




                                             Figura 9 – Modulo Receptor

     A Figura (9) representa o circuito receptor utilizado e abordado nesse artigo. O módulo do receptor é um RXD1 de
433,92MHz, Keymark, projetado principalmente para wireless e comum no mercado especializado. Recebe as
informações – Endereço + Dados – enviadas pelo transmissor e encaminha para o decoder e este decodificará os dados
seriais em paralelo e os disponibilizará em suas saídas. O bit “0” do decoder é conectado a porta GP4 do
microcontrolador que recebe os dados e o interpreta. Se o dado recebido for “1”, dispara o alarme sonoro e fica
monitorando o estado do botão “Silenciar Alarme”, que caso seja pressionado o alarme entra no estágio de pausa por
dois minutos, quando sai do estado de pausa ele verificará novamente o bit recebido, sendo “1” ativa o alarme
novamente ou então for “0” o alarme é desativado.
     O receptor apresenta três LED’s – Diodo Emissor de Luz - indicativos. O LED vermelho é acionado juntamente
com o toque do buzzer a cada 0,5 segundo. O LED amarelo acende quando o alarme está em modo silencioso e o LED
verde serve para indicar que o módulo receptor está a uma distância no qual consegue se comunicar com o transmissor e
quando algum dado é recepcionado, ou seja, a cada dois segundo.
     A configuração adotada opera com uma tensão de 5V e consumo de 3,3mA. Sua sensibilidade é de -104dBm e sua
taxa de recepção de dados é de no máximo 6kbps. O fabricante não informa o comprimento ideal de antena, portanto o
comprimento será o mesmo do transmissor já que se trata da mesma frequência.

     4.1. Decoder


                                       A Figura ao lado é um decoder HT12D, fabricado pela Holtek Semiconductor
                                       Inc, é outro circuito de serie CMOS integrado a controlar as informações do
                                       módulo receptor e as disponibilizarem nas saídas de dados. Caso o
                                       endereçamento em serie transferido pelo encoder do transmissor esteja correto a
                                       transferências dos dados serão garantida. Foi definido o endereço como “0” em
                                       todos os 8 bits ratificando o envio. Sua tensão de operação é de 2,4V a 12V e
                                       seu consumo é de 0,1µA em Stand By e 200µA em operação quando
                                       alimentado com 5V e com frequência de operação de 150KHz, (Datasheet,
                                       November 18, 2002[Holtek Semiconductor]). A frequência de operação de
acordo com a tensão do codificador é determinada pelo o valor de Rosc, representado de acordo ao gráfico fig.10.




                      Figura 10 – Visão gráfica Tensão x Frequência de Operação da resistência Rosc

     Utilização de uma frequência de 3KHz para o transmissor de acordo com a fórmula definida pelo fabricante do
chip, definiu que a frequência do decodificador deverá ser 50 vezes a do codificador, ou seja, 150KHz. Portanto
utilizaremos um resistor de 51kΩ. No decoder possui um pino chamado “Valid Transmission” que acende e apaga
quando um novo dado válido é recebido. Conforme citado anteriormente o LED verde conectado a esse pino para
identificarmos a recepção dos dados do transmissor. Os dados recebidos ficam disponíveis nas saídas D8 a D11, sendo
D8 o bit “0” o qual será verificado pelo microcontrolador.

    4.2. Microcontrolador

                                                         O microcontrolador PIC12F629A Fig.(11) da Microchip, é o
                                                         responsável por interpretar os dados recebidos e agir de
                                                         acordo com o programa integrado. Na estrutura de programa
                                                         criado para o microcontrolador, verificam a todo o momento
                                                         os dados recebidos pelo decoder, conforme o fluxograma
                                                         representado na Figura(12).




                                                                      Figura 11 – Microcontrolador PIC12F629A




          Figura 12 – Fluxograma do Rx
5.    MODULO DE COMUNICAÇÃO WIRELESS

     A partir de pesquisas realizadas por Deis de David E. Hughes (1879), frequências de rádio são analisadas e
iniciados estudos referente sua linguagem, transferências de informações entre dispositivos moveis não conectados
fisicamente por meio de fios caracterizando um modelo de operação em wirelees. Foi um avanço alcançado no campo
da telecomunicação, a ser observado através dos transmissores e receptores de rádio criados ao longo do tempo.
Controles remotos, rede de computadores, conectividade através de celular entre outros que utiliza com parâmetro a
comunicação através de frequência de rádio, energia acústica, infravermelho ou ultra-som são exemplos de inovações
que possibilitam uma serie de benefícios.
     Suas diversidades possuem um campo amplo especialmente na área da computação móvel. A RF – classe WPAN
(Wireless Personal Area Network) no padrão IEEE 802.15.1(1) - sistema comum de rádio que usa uma interface FDM –
Frequency Division Multiplexing – para dividir e compactar RF de processamento de sinal para uso de comunicação.
Atualmente esses sistemas incluem a divisão de faixa de RF em TDM – Time Division Multiplexing – e CDM – Código
Division Multiplexing – com alternativa para FDM. Oferecendo vantagens para aplicações de um único transmissor
para vários receptores como exemplo vista de vários pacientes através de sistema de monitoramento ampliando até para
ambiente de fabricação produção em grande escala.

    6. PESQUISA FUTURA

     O protótipo do BabyTemp apresentará pesquisas com relação a melhorias para comercialização tanto para as
instituições de saúde como para o uso doméstico. As inovações serem buscadas visam tornarem o produto final aceito
pela população como todo. Sensores em formato comercialmente utilizado, fios conectados e devidamente isolados
acoplado no circuito do transmissor. Adaptação do circuito para utilizar os NTC’s ja existentes no mercado, porém suas
interpretações e mais trabalhosa se comparada a do LM35. Fixação do sensor na pele de pessoas em particular recém-
nascido devido sua pele sensível a adesivos comuns. São algumas motivações que serão buscadas para o conforto maior
do usuário podendo ainda uma redução do tamanho do circuito transmissor, confeccionando totalmente com
componentes SMD e já ter o módulo transmissor acoplado a placa.
     O circuito final pode ter as dimensões aproximadas de um controle de alarme (30x25x5mm), o que o tornaria
melhor para transportar.
     A confiabilidade da conexão sem fio também é um ponto importante ser pesquisado. A utilização de um módulo
confeccionado na própria placa do circuito teria uma melhora significativamente na conexão e alcance do sistema. Com
a finalidade de comercialização e uma aceitação do publico o registro na ANVISA – Agência de Vigilância Sanitária –
é de fundamental importância.

    7.    CONCLUSÃO

     Como objetivo de criar um dispositivo móvel que aferisse a temperatura caso estivesse acima de 37,8ºC enviasse
um sinal para o receptor que sinalizaria ao recebe esse sinal. De início, fizemos o protótipo para medir a temperatura na
região torácica, pois não necessitaria de fixação complexa. Como a variação da temperatura dessa região é muito
vulnerável ao meio ambiente e não teria uma confiabilidade dos dados obtidos. Optamos então alterar o local de
medição para a região axila.
     Ao corresponder às metas iniciais alcançadas proporcionando maior mobilidade entre dispositivos e superações das
dificuldades encontradas fizeram-nos aprender que os obstáculos elevam ao aprendizado de forma satisfatória, com
pesquisas, acerto, erros e soluções. Assim faremos uma analogia a Thomas Alva Edison quando foi questionado se ele
tinha errado 1000 vezes antes de conseguir fazer a lâmpada, ele disse: “Não, na verdade eu aprendi 1000 maneiras de
como não fazer a lâmpada funcionar”.

    8.    REFERÊNCIAS

     CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletronica digital. 27 ed São Paulo: Érica, 1998.
524.:
     SMITH, Clint; COLLINS, Daniel. 3G wireless networks. 2nd ed. New York : |b McGraw-Hill, |c c2007. xxiv, 695
p. :
     Ana Leda Bertoncini Simões1, Milva Maria Figueiredo De Martino2. Revista da Escola de Enfermagem da USP -
Variabilidade circadiana da temperatura oral, timpânica e axilar em adultos hospitalizados 485 – 491 .:
    CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cartilha da Comissão. Projeto:
Farmácia Estabelecimento de Saúde. São Paulo, Maio de 2010.:
     Zelmanowicz, Rolf Udo. FEBRE. Porto Alegre, em 24/05/2000, sob nº 32.860.Disponível em:
<http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?197.>. Acesso em: 17 abril 2012.;
     Microcontroladores ARM e Projetos e marcou BlueBoard, LED’s com LPC2148, LPC2148. Oakland, EUA.
Postulado em 05/11/2011. Disponível em: <http://www.scienceprog.com/> Acesso em: 28 março 2012.:

    (1)
          IEEE 802.15.1 – Instituto   de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos
ARHTE 2012.1 – Temperature Monitoring System for Infants/ Children (BabyTemp.)
Caíque Lima Coelho, caíque_kiqssa@hotmail.com1
Luiz Alberto Spinola Junior, luiz.spinola@unifacs.br1
1
 Graduando Engenharia Mecatrônica – Universidade Salvador (UNIFACS), Rua Vieira Lopes, nº. 2 - Rio Vermelho -
Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 41.940-560.

Abstract: Changes in the context of man-machine interface and its improvements are challenges to be pursued.
Various devices on the market allow some kind of tracking the user in the hope of improving care and intervene in a
more rapidly, through study and propose desevolvimento BabyTemp prototype. With large sales estimates for these
types of mobile devices related to health and sport with bissensores seeking a large field of action is proposed nessse
job description of the monitoring system. Enabled for the 3rd monitor the body temperature in stage hiportémia
through an interaction between devices based on wireless. With dificudade to achieve a reliable reading corparia extra
and stay of an observer to intepretação data. The goal of this project is to implement a device that can garatir
reliability in both segments and warn somehow something out common.

Keywords: Temometro, Body Ttemperature, Wireless, Radio Frequency, Fever, Newborns.

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  • 1. ARHTE 2012.1 - Sistema de Monitoramento de Temperatura para Bebês/Crianças (BabyTemp). Caíque Lima Coelho, caíque_kiqssa@hotmail.com1 Luiz Alberto Spinola Junior, luiz.spinola@unifacs.br1 1 Graduando Engenharia Mecatrônica – Universidade Salvador (UNIFACS), Rua Vieira Lopes, nº. 2 - Rio Vermelho - Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 41.940-560. Resumo: Mudanças no contexto da relação homem-máquina e suas melhorias são desafios a serem perseguidos. Vários dispositivos no mercado permitem algum tipo de monitoramento ao usuário, na esperança de melhorar a assistência e intervir de uma forma mais rapida, propormos através de estudo e desevolvimento do protótipo BabyTemp. Com grandes estimativas de vendas para esses tipos de dispositivos moveis relacionados a saúde e esporte com bissensores visando um grande campo de atuação será proposto nessse trabalho a descrição do sistema de monitoramento. Habilitado para terceiros acompanhar a temperatura corporal em estágio de hiportémia através de uma interação entre aparelhos fundamentada em wireless. Com a dificudade em alcançar uma leitura fidedigna extra corparia e permanencia de um observador para intepretação de dados. A meta desse projeto é implementar um dispositivo que possa garatir a confiabilidade em ambos os seguimentos e alertar de alguma forma algo fora do comum. Palavras-chave: Temometro, Temperatura corporal, Wireless, Rádio Frequência, Febre, Neonatos 1. INTRODUÇÃO Os avanços tecnológicos no campo da saúde vêm acompanhados de modificações e aperfeiçoamentos de equipamentos que colaboram para uma assistência mais eficiente e eficaz, consequentemente qualificação do cuidado no processo saúde-doença. A variação de temperatura passou ser observada como um dos tipos de indicadores com referência as alterações nos processos patológicos. Os valores de temperatura acima de 37,8ºC são considerados estágio febril e maior ou igual à 38ºC como estágio de febre (Fonte: Fasciculo III – Farmácia Estabelecimento de Saúde Serviços Farmacêuticos). A aferição da temperatura pode ser medida por via oral, retal, axilar e auricular. Algumas desvantagens surgem quando a medida de temperatura e realizada a partir das vias oral, retal e auricular, sendo estas, processos invasivos, desconfortos emocionais e físicos, hemorragias, trauma, algumas vezes necessidade de imobilização de crânio e dificuldade no manuseio em crianças ou mesmo alguns pacientes acamados. Amenizações desses processos com o fácil manejo e uso não invasivo são parâmetros adotados para medição de temperatura via axilar. Com uma nova linha de montagem e unidades independentes com um transmissor dotado de um sensor de temperatura em contato com a pele é enviado um sinal em tempo real para outra unidade remota, um receptor que realizará a leitura e codificação desse sinal, decodificando em um sinal sonoro conforme desejado pelo usuário. Este artigo descreve o desenvolvimento de um protótipo onde realizará a monitoração da temperatura, com transmissão sem fio dos seus dados de medição. Apresenta como objetivo introduzir e facilitar o acompanhamento dessas formas de aferições nos ambientes hospitalares e familiares, permitindo um maior conforto ao usuário e melhor acompanhamento dos responsáveis pelo cuidado. 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA Com objetivo de atender as necessidades do mercado, segundo a ABI Research, que estimulou mais de 180 milhões de vendas de aparelhos moveis relacionados as áreas de saúde e esporte. O protótipo se divide em dois compartimentos independentes: transmissor e receptor, conforme a Figura(1). Figura 1. Visão geral BabyTemp.
  • 2. 3. MODULO TRANSMISSOR O módulo transmissor conforme a Fig.(2) é um dispositivo elétrico composto por circuito amplificador e um circuito de saída utilizado um TX-C1 de 433,92MHz da Keymark. Esse módulo recebem as informações – Endereço + Dados – do encoder e as transmitem serialmente por rádio frequência a uma distância de até 100m, em campo aberto. Operando com tensão de 3 volts com um consumo de 10mA. A potência de saída é de no máximo 6dBm e taxa de transmissão de dados é de no máximo 10kbps. Com um comprimento ideal indicado pelo fabricante é de 17,2 cm para sua antena. Figura 2 – Modulo Transmissor Ao modulo está acoplado a um sensor de temperatura com objetivo de transformar cada variação de 1ºC em 10mV. A saída desse sensor tem a necessidade de está conectada a entrada não inversora do comparador interno do microcontrolador, já na entrada inversora está conectada um trimpot multivoltas com o qual será ajustada a temperatura desejada de acionamento do alarme que possui uma saída de comparador de porta GP2 digital do microcontrolador . A saída do comparador foi fixada em um bit “0” de um encoder que transformará os dados em suas portas em serial para ser enviado por RF – Rádio Frequência – e ficarão enviando esse sinal a cada 2 segundos constantemente. 3.1. Sensor de Temperatura O sensor é um LM35 Fig.(3), fabricado pela National Semiconductor, por ser um facilitador na interpretação de saída otimizando tempo com sua interface. Esse sensor transforma cada Grau Celsius em um saída de 10mV, foi uma vantagem encontrada em comparação aos outros sensores com escala em Grau Celsius, não necessitando de nenhuma transformação direta, dessa forma sendo possível sua visualização de temperatura por um voltímetro ou multímetro. Sua faixa de tensão de operação está compreendida entre 4 a 30V e seu consumo de consumo é de menos de 60µA tornando possível a utilização de pequenas baterias no projeto e barateando o dispositivo. Figura 3 – Basic Centigrade Temperature Sensor (+2˚C to +150˚C) Como a bateria escolhida para o transmissor é de 3,7V, teoricamente teríamos um problema com a alimentação desse sensor, porém após analisar o datasheet conforme Fig.(4) verificamos que o mesmo também pode ser operado com tensões menores a depender da faixa de temperatura a ser medida. Figura 4 – Gráfico Tensão x Temperatura
  • 3. Como a faixa de tensão a ser medida estará entre 34ºC e 42ºC a alimentação do sensor permaneceu entre 3,2V e 3,4V que é a tensão de funcionamento do projeto. Essas informações são muito importantes para trazerem precisão e confiabilidade ao sistema, pois se utilizar uma alimentação fora da faixa especificada os valores medidos não estarão corretos. 3.2. Microcontrolador O comparador interno do microcontrolador PIC 12F675A da Microchips, como mostra Fig.(5), configurado de forma que as portas GP0 e GP1 sejam entradas analógicas e a porta GP2 seja uma saída digital. A porta GP0 assumiu a função de uma entrada não inversora que está conectada a saída do sensor de temperatura. A porta GP1 é a entrada inversora, na qual foi implantado um trimpot multivoltas que tem como função ajustar a temperatura de alarme e tornando a faixa de ajuste da temperatura de alarme mais preciso. A porta GP2 é a saída digital que vai conectada ao bit “0” do encoder, que é o responsável por transformar os dados em serial e enviá-los para o módulo transmissor RF simplificado na Figura (6). Figura 5 – Configuração do comparador interno Figura 6 – Fluxograma Tx. 3.3. Encoder A Figura (7) mostra o encoder HT12E utilizado, fabricado pela Holtek Semiconductor Inc, é um circuito integrado de uma série CMOS que tem como função codificar os dados que se deseja transmitir e enviar para o módulo transmissor móvel através de frequência de rádio. Sua alimentação encontra-se entre a faixa de tensão 2,4V a 12V e consumo de 0,1µA em stand by e de 40µA em operação quando alimentado com 3V. Possui uma frequência de operação de 3KHz definida de acordo com a tensão determinada pelo valor da resistência Rosc. Figura 7 – Configuração do Encoder
  • 4. O gráfico Fig.(8) aponta uma análise onde a frequência de operação 3KHz possui um resistor de oscilação com valor de 820kΩ. Para seguir a regra definida pelo fabricante, a frequência de operação do receptor BabyTemp deverá ser aproximadamente 50 vezes a frequência de operação do transmissor, portanto 150KHz. Para a informação ser enviada para o dispositivo correto, esse encoder conta com 12 bits de endereçamento sendo que quatro desses bits são compartilhados com os dados sendo necessário um arranjo específico para utilizá- lo. Como otimização de endereços não precisou de tantos endereços reduzindo para 8 bits de endereço reservados para o endereçamento e definido como “0” (zero). Figura 8 – Visão gráfica da resistência Rosc 4. MODULO RECEPTOR Figura 9 – Modulo Receptor A Figura (9) representa o circuito receptor utilizado e abordado nesse artigo. O módulo do receptor é um RXD1 de 433,92MHz, Keymark, projetado principalmente para wireless e comum no mercado especializado. Recebe as informações – Endereço + Dados – enviadas pelo transmissor e encaminha para o decoder e este decodificará os dados seriais em paralelo e os disponibilizará em suas saídas. O bit “0” do decoder é conectado a porta GP4 do microcontrolador que recebe os dados e o interpreta. Se o dado recebido for “1”, dispara o alarme sonoro e fica monitorando o estado do botão “Silenciar Alarme”, que caso seja pressionado o alarme entra no estágio de pausa por dois minutos, quando sai do estado de pausa ele verificará novamente o bit recebido, sendo “1” ativa o alarme novamente ou então for “0” o alarme é desativado. O receptor apresenta três LED’s – Diodo Emissor de Luz - indicativos. O LED vermelho é acionado juntamente com o toque do buzzer a cada 0,5 segundo. O LED amarelo acende quando o alarme está em modo silencioso e o LED verde serve para indicar que o módulo receptor está a uma distância no qual consegue se comunicar com o transmissor e quando algum dado é recepcionado, ou seja, a cada dois segundo. A configuração adotada opera com uma tensão de 5V e consumo de 3,3mA. Sua sensibilidade é de -104dBm e sua taxa de recepção de dados é de no máximo 6kbps. O fabricante não informa o comprimento ideal de antena, portanto o comprimento será o mesmo do transmissor já que se trata da mesma frequência. 4.1. Decoder A Figura ao lado é um decoder HT12D, fabricado pela Holtek Semiconductor Inc, é outro circuito de serie CMOS integrado a controlar as informações do módulo receptor e as disponibilizarem nas saídas de dados. Caso o endereçamento em serie transferido pelo encoder do transmissor esteja correto a transferências dos dados serão garantida. Foi definido o endereço como “0” em todos os 8 bits ratificando o envio. Sua tensão de operação é de 2,4V a 12V e seu consumo é de 0,1µA em Stand By e 200µA em operação quando alimentado com 5V e com frequência de operação de 150KHz, (Datasheet, November 18, 2002[Holtek Semiconductor]). A frequência de operação de
  • 5. acordo com a tensão do codificador é determinada pelo o valor de Rosc, representado de acordo ao gráfico fig.10. Figura 10 – Visão gráfica Tensão x Frequência de Operação da resistência Rosc Utilização de uma frequência de 3KHz para o transmissor de acordo com a fórmula definida pelo fabricante do chip, definiu que a frequência do decodificador deverá ser 50 vezes a do codificador, ou seja, 150KHz. Portanto utilizaremos um resistor de 51kΩ. No decoder possui um pino chamado “Valid Transmission” que acende e apaga quando um novo dado válido é recebido. Conforme citado anteriormente o LED verde conectado a esse pino para identificarmos a recepção dos dados do transmissor. Os dados recebidos ficam disponíveis nas saídas D8 a D11, sendo D8 o bit “0” o qual será verificado pelo microcontrolador. 4.2. Microcontrolador O microcontrolador PIC12F629A Fig.(11) da Microchip, é o responsável por interpretar os dados recebidos e agir de acordo com o programa integrado. Na estrutura de programa criado para o microcontrolador, verificam a todo o momento os dados recebidos pelo decoder, conforme o fluxograma representado na Figura(12). Figura 11 – Microcontrolador PIC12F629A Figura 12 – Fluxograma do Rx
  • 6. 5. MODULO DE COMUNICAÇÃO WIRELESS A partir de pesquisas realizadas por Deis de David E. Hughes (1879), frequências de rádio são analisadas e iniciados estudos referente sua linguagem, transferências de informações entre dispositivos moveis não conectados fisicamente por meio de fios caracterizando um modelo de operação em wirelees. Foi um avanço alcançado no campo da telecomunicação, a ser observado através dos transmissores e receptores de rádio criados ao longo do tempo. Controles remotos, rede de computadores, conectividade através de celular entre outros que utiliza com parâmetro a comunicação através de frequência de rádio, energia acústica, infravermelho ou ultra-som são exemplos de inovações que possibilitam uma serie de benefícios. Suas diversidades possuem um campo amplo especialmente na área da computação móvel. A RF – classe WPAN (Wireless Personal Area Network) no padrão IEEE 802.15.1(1) - sistema comum de rádio que usa uma interface FDM – Frequency Division Multiplexing – para dividir e compactar RF de processamento de sinal para uso de comunicação. Atualmente esses sistemas incluem a divisão de faixa de RF em TDM – Time Division Multiplexing – e CDM – Código Division Multiplexing – com alternativa para FDM. Oferecendo vantagens para aplicações de um único transmissor para vários receptores como exemplo vista de vários pacientes através de sistema de monitoramento ampliando até para ambiente de fabricação produção em grande escala. 6. PESQUISA FUTURA O protótipo do BabyTemp apresentará pesquisas com relação a melhorias para comercialização tanto para as instituições de saúde como para o uso doméstico. As inovações serem buscadas visam tornarem o produto final aceito pela população como todo. Sensores em formato comercialmente utilizado, fios conectados e devidamente isolados acoplado no circuito do transmissor. Adaptação do circuito para utilizar os NTC’s ja existentes no mercado, porém suas interpretações e mais trabalhosa se comparada a do LM35. Fixação do sensor na pele de pessoas em particular recém- nascido devido sua pele sensível a adesivos comuns. São algumas motivações que serão buscadas para o conforto maior do usuário podendo ainda uma redução do tamanho do circuito transmissor, confeccionando totalmente com componentes SMD e já ter o módulo transmissor acoplado a placa. O circuito final pode ter as dimensões aproximadas de um controle de alarme (30x25x5mm), o que o tornaria melhor para transportar. A confiabilidade da conexão sem fio também é um ponto importante ser pesquisado. A utilização de um módulo confeccionado na própria placa do circuito teria uma melhora significativamente na conexão e alcance do sistema. Com a finalidade de comercialização e uma aceitação do publico o registro na ANVISA – Agência de Vigilância Sanitária – é de fundamental importância. 7. CONCLUSÃO Como objetivo de criar um dispositivo móvel que aferisse a temperatura caso estivesse acima de 37,8ºC enviasse um sinal para o receptor que sinalizaria ao recebe esse sinal. De início, fizemos o protótipo para medir a temperatura na região torácica, pois não necessitaria de fixação complexa. Como a variação da temperatura dessa região é muito vulnerável ao meio ambiente e não teria uma confiabilidade dos dados obtidos. Optamos então alterar o local de medição para a região axila. Ao corresponder às metas iniciais alcançadas proporcionando maior mobilidade entre dispositivos e superações das dificuldades encontradas fizeram-nos aprender que os obstáculos elevam ao aprendizado de forma satisfatória, com pesquisas, acerto, erros e soluções. Assim faremos uma analogia a Thomas Alva Edison quando foi questionado se ele tinha errado 1000 vezes antes de conseguir fazer a lâmpada, ele disse: “Não, na verdade eu aprendi 1000 maneiras de como não fazer a lâmpada funcionar”. 8. REFERÊNCIAS CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletronica digital. 27 ed São Paulo: Érica, 1998. 524.: SMITH, Clint; COLLINS, Daniel. 3G wireless networks. 2nd ed. New York : |b McGraw-Hill, |c c2007. xxiv, 695 p. : Ana Leda Bertoncini Simões1, Milva Maria Figueiredo De Martino2. Revista da Escola de Enfermagem da USP - Variabilidade circadiana da temperatura oral, timpânica e axilar em adultos hospitalizados 485 – 491 .: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cartilha da Comissão. Projeto: Farmácia Estabelecimento de Saúde. São Paulo, Maio de 2010.: Zelmanowicz, Rolf Udo. FEBRE. Porto Alegre, em 24/05/2000, sob nº 32.860.Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?197.>. Acesso em: 17 abril 2012.; Microcontroladores ARM e Projetos e marcou BlueBoard, LED’s com LPC2148, LPC2148. Oakland, EUA. Postulado em 05/11/2011. Disponível em: <http://www.scienceprog.com/> Acesso em: 28 março 2012.: (1) IEEE 802.15.1 – Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos
  • 7. ARHTE 2012.1 – Temperature Monitoring System for Infants/ Children (BabyTemp.) Caíque Lima Coelho, caíque_kiqssa@hotmail.com1 Luiz Alberto Spinola Junior, luiz.spinola@unifacs.br1 1 Graduando Engenharia Mecatrônica – Universidade Salvador (UNIFACS), Rua Vieira Lopes, nº. 2 - Rio Vermelho - Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 41.940-560. Abstract: Changes in the context of man-machine interface and its improvements are challenges to be pursued. Various devices on the market allow some kind of tracking the user in the hope of improving care and intervene in a more rapidly, through study and propose desevolvimento BabyTemp prototype. With large sales estimates for these types of mobile devices related to health and sport with bissensores seeking a large field of action is proposed nessse job description of the monitoring system. Enabled for the 3rd monitor the body temperature in stage hiportémia through an interaction between devices based on wireless. With dificudade to achieve a reliable reading corparia extra and stay of an observer to intepretação data. The goal of this project is to implement a device that can garatir reliability in both segments and warn somehow something out common. Keywords: Temometro, Body Ttemperature, Wireless, Radio Frequency, Fever, Newborns.