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Artes– 2ª série – Ensino Médio
Profª Samya
O corpo nas Artes Visuais
• Identificar padrões e estereótipos de beleza nos
diferentes contextos históricos e culturais.
• Identificar representações da beleza em seu grupo
sociocultural.
• Identificar recursos voltados à obtenção de padrões
de beleza corporal.
Objetivos
Nenhum padrão de beleza tira o brilho de sua
inteligência, sua pureza de alma e seus princípios.
Problematização
1 min.
©
GettyImages
O que é padrão de beleza?
Interação
1 min.
Essa expressão refere-se à caracterização de uma beleza ideal, de
acordo com o âmbito geral da sociedade.
Resposta
O que é estereótipo?
Interação
1 min.
De maneira preconceituosa e sem fundamento, habitualmente
criamos um conceito, um modelo de imagem ou até mesmo uma
ideia de pessoas ou grupos sociais.
Resposta
Atualmente, qual é o padrão de beleza
imposto pela nossa sociedade?
Interação
1 min.
• França: naturalidade, pouca maquiagem e cabelo levemente bagunçado.
• Austrália: corpo atlético, com músculos bem definidos.
• Suécia: look nórdico, ou seja, cabelo platinado, olhos azuis e bochechas rosadas.
• Coreia do Sul: olhar aberto e pele clara.
• Irã: nariz com a forma correta.
• EUA: não há uma regra, mas a maquiagem é bem exuberante.
• Rússia: traços finos e rosto em formato oval.
• Espanha: sensualidade.
• Brasil: look de modelo, marquinha de sol, corpo atlético e cabelo
loiro.
Padrões de beleza pelo mundo
Padrões de beleza ao longo da história
Pré-História
Homens fortes.
Mulheres obesas.
Idade Média
Homens poderosos.
Mulheres que
transmitissem pureza.
Renascimento
Corpo sem pelos e com
músculos; já as mulheres,
cabelos longos e formas
avantajadas.
Século XIV
Testa
grande.
Século XV
Obesas.
Séculos XVI e
XVIII
Corpos magros.
Padrões de beleza ao longo da história
Século XVII
Corpos magros e
muito brancos.
Século XIX
Corpos
avantajados.
Anos 1940 e 1950
Mulheres com curvas e
homens com rosto liso e
topete brilhante.
Anos 1970
Diversificação
de estilos.
Anos 1980
Fitness.
Anos 1990
Mulheres altas, magras e
curvilíneas sem exagero.
Arte renascentista
No final do século XIV,
a rainha Isabel da
Baviera, segundo os
historiadores,
estabeleceu a tendência
para a testa alta e o
pescoço longo e
fino. Para seguir os
padrões de beleza, as
mulheres rasparam os
cabelos na testa, na
nuca e até removeram
as sobrancelhas. Os
cílios também sofriam:
às vezes eram
completamente
removidos.
Testa grande
Na China, as unhas
compridas estavam na moda há
vários séculos e o motivo era
bastante incomum: essas unhas
eram um sinal de que o
proprietário não precisava fazer
nada com as mãos porque podia
pagar pelos empregados.
Durante a dinastia Qing, que
governou o país por quase três
séculos (antes do início do século
XX), essa tendência estava no
auge. Não era muito confortável, e
é por isso que eles só tinham
unhas tão compridas no anel e
dedos mindinhos.
Unhas compridas
A tendência de ter
uma pele muito pálida estava no
auge na Inglaterra no século
XVIII. Para tornar a pele o mais
pálida possível, as mulheres usavam
métodos bastante incomuns, como
esterco de cavalo seco, por
exemplo. Mas o método mais
perigoso era o chumbo, usado na
pintura de rosto. As maiores
quantidades de chumbo estavam na
tinta vermelha que foi colocada nos
lábios e nas bochechas para criar
contraste. Além disso, as mulheres
usavam lápis azuis para desenhar
veias em seus rostos para destacar
sua palidez.
Pele pálida
As pessoas que viviam nos tempos
georgianos não só usavam a sua pele pálida,
mas também adoravam deixar os dentes tão
brancos quanto a pele. Para torná-los
brancos, eles usavam um pó que continha
ácido sulfúrico. É claro que os dentes e o
esmalte das pessoas seriam destruídos, mas
os clientes ricos dos dentistas poderiam
comprar implantes. Eles receberiam dentes
de doadores que as pessoas davam aos
médicos.
Após a Batalha de Waterloo, os dentes dos
soldados que morreram foram usados
como implantes. Embora na segunda parte
do século XIX houvesse implantes de
porcelana, alguns dentistas se recusaram a
usá-los e ainda preferiam os dentes dos
soldados.
Dentes brancos
Os protótipos dos espartilhos
usados para fazer as cinturas
parecerem mais finas
apareceram
na Idade do Bronze. O pico
da tendência ocorreu durante
o reinado de Catherine de
‘Medici: durante esse período,
os espartilhos
podiam diminuir até 10
centímetros, o que tinha um
efeito terrível sobre os órgãos
internos.
Cintura fina
A beleza está muito ligada às redes sociais. Existe uma exposição de beleza
exagerada: todos têm corpo bonito, rosto perfeito e até vida perfeita.
A utilização de filtros funciona quase como um processo cirúrgico.
Atualmente
Assim sendo, cria-se a ilusão de que tudo e todos são
perfeitos.
Tenho essa atitude de aprimorar a realidade no momento
de clicar e postar uma foto, porém, quando olho a imagem
do outro, esqueço todo o aperfeiçoamento que aquela
imagem sofreu.
Dessa maneira, as comparações são inevitáveis.
Além das redes sociais, podemos apontar a mídia como influenciadora dessa
aquisição do corpo perfeito.
As imagens de modelos, atrizes, apresentadoras, youtubers, cantoras etc. são
vistas como “material de consumo”.
Influência da mídia
Mas o que preciso fazer para chegar ao que desejo?
São inúmeros os métodos e as maneiras aos quais as
pessoas recorrem. Contudo, quanto isso afetará a saúde?
Infelizmente, não é este o pensamento da maioria. As
pessoas cometem loucuras para alcançar a “imagem
perfeita”.
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  • 1. Artes– 2ª série – Ensino Médio Profª Samya O corpo nas Artes Visuais
  • 2. • Identificar padrões e estereótipos de beleza nos diferentes contextos históricos e culturais. • Identificar representações da beleza em seu grupo sociocultural. • Identificar recursos voltados à obtenção de padrões de beleza corporal. Objetivos
  • 3. Nenhum padrão de beleza tira o brilho de sua inteligência, sua pureza de alma e seus princípios. Problematização 1 min. © GettyImages
  • 4. O que é padrão de beleza? Interação 1 min.
  • 5. Essa expressão refere-se à caracterização de uma beleza ideal, de acordo com o âmbito geral da sociedade. Resposta
  • 6. O que é estereótipo? Interação 1 min.
  • 7. De maneira preconceituosa e sem fundamento, habitualmente criamos um conceito, um modelo de imagem ou até mesmo uma ideia de pessoas ou grupos sociais. Resposta
  • 8. Atualmente, qual é o padrão de beleza imposto pela nossa sociedade? Interação 1 min.
  • 9. • França: naturalidade, pouca maquiagem e cabelo levemente bagunçado. • Austrália: corpo atlético, com músculos bem definidos. • Suécia: look nórdico, ou seja, cabelo platinado, olhos azuis e bochechas rosadas. • Coreia do Sul: olhar aberto e pele clara. • Irã: nariz com a forma correta. • EUA: não há uma regra, mas a maquiagem é bem exuberante. • Rússia: traços finos e rosto em formato oval. • Espanha: sensualidade. • Brasil: look de modelo, marquinha de sol, corpo atlético e cabelo loiro. Padrões de beleza pelo mundo
  • 10. Padrões de beleza ao longo da história Pré-História Homens fortes. Mulheres obesas. Idade Média Homens poderosos. Mulheres que transmitissem pureza. Renascimento Corpo sem pelos e com músculos; já as mulheres, cabelos longos e formas avantajadas. Século XIV Testa grande. Século XV Obesas. Séculos XVI e XVIII Corpos magros.
  • 11. Padrões de beleza ao longo da história Século XVII Corpos magros e muito brancos. Século XIX Corpos avantajados. Anos 1940 e 1950 Mulheres com curvas e homens com rosto liso e topete brilhante. Anos 1970 Diversificação de estilos. Anos 1980 Fitness. Anos 1990 Mulheres altas, magras e curvilíneas sem exagero.
  • 12.
  • 14. No final do século XIV, a rainha Isabel da Baviera, segundo os historiadores, estabeleceu a tendência para a testa alta e o pescoço longo e fino. Para seguir os padrões de beleza, as mulheres rasparam os cabelos na testa, na nuca e até removeram as sobrancelhas. Os cílios também sofriam: às vezes eram completamente removidos. Testa grande
  • 15. Na China, as unhas compridas estavam na moda há vários séculos e o motivo era bastante incomum: essas unhas eram um sinal de que o proprietário não precisava fazer nada com as mãos porque podia pagar pelos empregados. Durante a dinastia Qing, que governou o país por quase três séculos (antes do início do século XX), essa tendência estava no auge. Não era muito confortável, e é por isso que eles só tinham unhas tão compridas no anel e dedos mindinhos. Unhas compridas
  • 16. A tendência de ter uma pele muito pálida estava no auge na Inglaterra no século XVIII. Para tornar a pele o mais pálida possível, as mulheres usavam métodos bastante incomuns, como esterco de cavalo seco, por exemplo. Mas o método mais perigoso era o chumbo, usado na pintura de rosto. As maiores quantidades de chumbo estavam na tinta vermelha que foi colocada nos lábios e nas bochechas para criar contraste. Além disso, as mulheres usavam lápis azuis para desenhar veias em seus rostos para destacar sua palidez. Pele pálida
  • 17. As pessoas que viviam nos tempos georgianos não só usavam a sua pele pálida, mas também adoravam deixar os dentes tão brancos quanto a pele. Para torná-los brancos, eles usavam um pó que continha ácido sulfúrico. É claro que os dentes e o esmalte das pessoas seriam destruídos, mas os clientes ricos dos dentistas poderiam comprar implantes. Eles receberiam dentes de doadores que as pessoas davam aos médicos. Após a Batalha de Waterloo, os dentes dos soldados que morreram foram usados como implantes. Embora na segunda parte do século XIX houvesse implantes de porcelana, alguns dentistas se recusaram a usá-los e ainda preferiam os dentes dos soldados. Dentes brancos
  • 18. Os protótipos dos espartilhos usados para fazer as cinturas parecerem mais finas apareceram na Idade do Bronze. O pico da tendência ocorreu durante o reinado de Catherine de ‘Medici: durante esse período, os espartilhos podiam diminuir até 10 centímetros, o que tinha um efeito terrível sobre os órgãos internos. Cintura fina
  • 19. A beleza está muito ligada às redes sociais. Existe uma exposição de beleza exagerada: todos têm corpo bonito, rosto perfeito e até vida perfeita. A utilização de filtros funciona quase como um processo cirúrgico. Atualmente Assim sendo, cria-se a ilusão de que tudo e todos são perfeitos. Tenho essa atitude de aprimorar a realidade no momento de clicar e postar uma foto, porém, quando olho a imagem do outro, esqueço todo o aperfeiçoamento que aquela imagem sofreu. Dessa maneira, as comparações são inevitáveis.
  • 20. Além das redes sociais, podemos apontar a mídia como influenciadora dessa aquisição do corpo perfeito. As imagens de modelos, atrizes, apresentadoras, youtubers, cantoras etc. são vistas como “material de consumo”. Influência da mídia Mas o que preciso fazer para chegar ao que desejo? São inúmeros os métodos e as maneiras aos quais as pessoas recorrem. Contudo, quanto isso afetará a saúde? Infelizmente, não é este o pensamento da maioria. As pessoas cometem loucuras para alcançar a “imagem perfeita”.
  • 21. Em busca da diversidade...
  • 22. Em busca da diversidade...
  • 24.
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  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. P B1

Notas do Editor

  1. Modelo Slide Capa Título Aula
  2. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
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  5. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
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  11. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
  12. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
  13. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
  14. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
  15. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta
  16. Modelo Aplicação Tempo Atividade Ampulheta