SlideShare uma empresa Scribd logo
A que ponto chegamos
 
A arte caminha a passos largos para onde até então era apenas imaginário.
 
Chegamos a não acreditar no que  estamos vendo,  de tão belo e inusitado que é.
 
 
 
Daí o reconhecimento do que os  programas de computadores são capazes de fazer. Mas é claro que sem a inteligência do homem e seu dom artístico, nada disso é possível.
E não adianta se imaginar sabendo tudo, porque quando se imagina dominando, mil novidades são exibidas.
 
 
 
Isso é arte. E o artista tem que acompanhar a evolução das ferramentas à disposição. Claro que as primeiras, as tradicionais, foram e sempre serão reconhecidas. O pincel, a tinta, a tela, jamais deixarão de cumprir com seu papel.
 
Chegamos a não acreditar no que  estamos vendo,  de tão belo e inusitado que é. Apenas novos instrumentos são colocados à mão e à inteligência dos artistas.
 
 
 
Não se trata de mudanças na forma de elaborar a arte. É como o caso do poeta, que aos poucos deixou sua máquina de escrever e agora usa computadores.
 
É o mesmo que lermos as notícias pela internet, sendo que antigamente as letras das palavras, das frases, das sentenças, eram montadas, uma a uma pela linotipo. E com chumbo... Quente.
 
Essas imagens circulam pela internet. Desconheço a autoria.
 
Texto e apresentação por Renato Cardoso
 
www.vivendobauru.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais de Renato Cardoso (20)

Primavera sem flor 1
Primavera sem flor 1Primavera sem flor 1
Primavera sem flor 1
 
Primavera sem flor
Primavera sem florPrimavera sem flor
Primavera sem flor
 
Primavera sem flor
Primavera sem florPrimavera sem flor
Primavera sem flor
 
Primavera sem flor
Primavera sem florPrimavera sem flor
Primavera sem flor
 
Sinto muito
Sinto muitoSinto muito
Sinto muito
 
Sinto muito
Sinto muito Sinto muito
Sinto muito
 
Sinto muito -
Sinto muito - Sinto muito -
Sinto muito -
 
Sinto muito.pps
Sinto muito.ppsSinto muito.pps
Sinto muito.pps
 
Sinto muito
Sinto muitoSinto muito
Sinto muito
 
Sinto muito
Sinto muito Sinto muito
Sinto muito
 
Sinto muito
Sinto muitoSinto muito
Sinto muito
 
Aprendi
AprendiAprendi
Aprendi
 
Sinto muito
Sinto muitoSinto muito
Sinto muito
 
Untitled Presentation
Untitled PresentationUntitled Presentation
Untitled Presentation
 
Sinto muito
Sinto muitoSinto muito
Sinto muito
 
Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)
Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)
Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)
 
Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)
Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)
Orao do-amigo-1206903801670519-3 (3)
 
Vem acorda-tempoderecomeçar
Vem acorda-tempoderecomeçarVem acorda-tempoderecomeçar
Vem acorda-tempoderecomeçar
 
Pessoas que-brilham.pps
Pessoas que-brilham.ppsPessoas que-brilham.pps
Pessoas que-brilham.pps
 
Pessoas que-brilham-1200671188341639-2
Pessoas que-brilham-1200671188341639-2Pessoas que-brilham-1200671188341639-2
Pessoas que-brilham-1200671188341639-2
 

Arte A Que Ponto Chegamos

  • 1. A que ponto chegamos
  • 2.  
  • 3. A arte caminha a passos largos para onde até então era apenas imaginário.
  • 4.  
  • 5. Chegamos a não acreditar no que estamos vendo, de tão belo e inusitado que é.
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.  
  • 9. Daí o reconhecimento do que os programas de computadores são capazes de fazer. Mas é claro que sem a inteligência do homem e seu dom artístico, nada disso é possível.
  • 10. E não adianta se imaginar sabendo tudo, porque quando se imagina dominando, mil novidades são exibidas.
  • 11.  
  • 12.  
  • 13.  
  • 14. Isso é arte. E o artista tem que acompanhar a evolução das ferramentas à disposição. Claro que as primeiras, as tradicionais, foram e sempre serão reconhecidas. O pincel, a tinta, a tela, jamais deixarão de cumprir com seu papel.
  • 15.  
  • 16. Chegamos a não acreditar no que estamos vendo, de tão belo e inusitado que é. Apenas novos instrumentos são colocados à mão e à inteligência dos artistas.
  • 17.  
  • 18.  
  • 19.  
  • 20. Não se trata de mudanças na forma de elaborar a arte. É como o caso do poeta, que aos poucos deixou sua máquina de escrever e agora usa computadores.
  • 21.  
  • 22. É o mesmo que lermos as notícias pela internet, sendo que antigamente as letras das palavras, das frases, das sentenças, eram montadas, uma a uma pela linotipo. E com chumbo... Quente.
  • 23.  
  • 24. Essas imagens circulam pela internet. Desconheço a autoria.
  • 25.  
  • 26. Texto e apresentação por Renato Cardoso
  • 27.