Apresentação Tese de Mestrado Título: “ANÁLISE TÉRMICA DAS EDIFICAÇÕES EM PORTUGAL” - FACE À NOVA REGULAMENTAÇÃO TÉRMICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO
Obtenção Grau de Mestre: Arquiteta Márcia Cristina Pereira Tavares
Desfolha e descobre uma arquitetura única e centenária e sustentavel, existen...Nuno de Vasconcelos
Este documento analisa a importância dos pombais tradicionais de Miranda do Douro no Nordeste de Portugal como elemento agregador da cultura regional. O autor realizou uma pesquisa exaustiva sobre as características únicas destas construções e seu potencial para promover o desenvolvimento sustentável de aldeias ameaçadas pelo despovoamento. A dissertação também examina estratégias para preservar os pombais, incluindo turismo, gastronomia, educação e repovoamento. O caso de estudo da aldeia de Freixiosa
O documento discute os tipos de ar condicionado split, incluindo suas características e aplicações. São descritos os modelos window split, split hi-wall, multisplit, split piso-teto, split cassete e split built-in. Também são abordados os conceitos de carga térmica e dimensionamento correto do aparelho de ar condicionado split.
Apresentação doutoramento tavares, m. c. p. marciatave
Apresentação Tese de Doutoramento/Doutorado de Título: “Sistemas Solares Passivos na Arquitectura em Portugal -
Os Envidraçados nos Edifícios Residenciais em Lisboa”
Obtenção Grau de Doutor: Márcia Cristina Pereira Tavares
1) O documento apresenta dois estudos de caso sobre considerações relativas ao desempenho energético de edifícios, analisando soluções de iluminação eficiente e isolamento térmico.
2) Um caso analisa o Instituto Portuário em Algés, avaliando a iluminação natural em diferentes compartimentos e soluções de vidros, estimando poupanças energéticas.
3) O outro caso estuda o Convento de S. Francisco em Setúbal, comparando três soluções de isolamento térmico, calculando os consumos energétic
O documento apresenta as soluções e sistemas da SAPA para construção, focando-se em perfis de alumínio, isolamento térmico e acústico, ventilação, proteção solar e integração fotovoltaica. Exemplos de projetos incluem hospitais, escolas, comércio, residências e hotéis.
O documento descreve o cálculo da carga térmica para determinar a quantidade de calor que deve ser retirada de um ambiente para prover condições climáticas de conforto. O cálculo é realizado usando um formulário simplificado com constantes previamente definidas de acordo com a norma NB-158 da ABNT. O preenchimento correto do formulário indicará o número de condicionadores de ar necessários no recinto. O documento fornece instruções detalhadas sobre como preencher corretamente o formulário, incluindo um exemplo comentado.
O documento descreve o cálculo da carga térmica para determinar a quantidade de calor que deve ser retirada de um ambiente para prover condições climáticas de conforto. O cálculo é realizado usando uma norma da ABNT que fornece um formulário simplificado com constantes pré-definidas. O correto preenchimento do formulário indicará o número de condicionadores de ar necessários no recinto.
Desfolha e descobre uma arquitetura única e centenária e sustentavel, existen...Nuno de Vasconcelos
Este documento analisa a importância dos pombais tradicionais de Miranda do Douro no Nordeste de Portugal como elemento agregador da cultura regional. O autor realizou uma pesquisa exaustiva sobre as características únicas destas construções e seu potencial para promover o desenvolvimento sustentável de aldeias ameaçadas pelo despovoamento. A dissertação também examina estratégias para preservar os pombais, incluindo turismo, gastronomia, educação e repovoamento. O caso de estudo da aldeia de Freixiosa
O documento discute os tipos de ar condicionado split, incluindo suas características e aplicações. São descritos os modelos window split, split hi-wall, multisplit, split piso-teto, split cassete e split built-in. Também são abordados os conceitos de carga térmica e dimensionamento correto do aparelho de ar condicionado split.
Apresentação doutoramento tavares, m. c. p. marciatave
Apresentação Tese de Doutoramento/Doutorado de Título: “Sistemas Solares Passivos na Arquitectura em Portugal -
Os Envidraçados nos Edifícios Residenciais em Lisboa”
Obtenção Grau de Doutor: Márcia Cristina Pereira Tavares
1) O documento apresenta dois estudos de caso sobre considerações relativas ao desempenho energético de edifícios, analisando soluções de iluminação eficiente e isolamento térmico.
2) Um caso analisa o Instituto Portuário em Algés, avaliando a iluminação natural em diferentes compartimentos e soluções de vidros, estimando poupanças energéticas.
3) O outro caso estuda o Convento de S. Francisco em Setúbal, comparando três soluções de isolamento térmico, calculando os consumos energétic
O documento apresenta as soluções e sistemas da SAPA para construção, focando-se em perfis de alumínio, isolamento térmico e acústico, ventilação, proteção solar e integração fotovoltaica. Exemplos de projetos incluem hospitais, escolas, comércio, residências e hotéis.
O documento descreve o cálculo da carga térmica para determinar a quantidade de calor que deve ser retirada de um ambiente para prover condições climáticas de conforto. O cálculo é realizado usando um formulário simplificado com constantes previamente definidas de acordo com a norma NB-158 da ABNT. O preenchimento correto do formulário indicará o número de condicionadores de ar necessários no recinto. O documento fornece instruções detalhadas sobre como preencher corretamente o formulário, incluindo um exemplo comentado.
O documento descreve o cálculo da carga térmica para determinar a quantidade de calor que deve ser retirada de um ambiente para prover condições climáticas de conforto. O cálculo é realizado usando uma norma da ABNT que fornece um formulário simplificado com constantes pré-definidas. O correto preenchimento do formulário indicará o número de condicionadores de ar necessários no recinto.
O documento descreve estudos de dopagem em filmes finos de carbeto de silício amorfo hidrogenado (a-SiC: H) usando diferentes técnicas como implantação iônica e difusão térmica. Implantação iônica com boro, nitrogênio e fósforo forneceu perfis de dopagem uniformes e melhores resultados foram obtidos com altas concentrações de dopantes. Difusão térmica de alumínio mostrou resultados promissores, mas requer mais estudos devido a problemas com o substrato de
O documento discute a importância do isolamento térmico em caixilharias para poupança de energia. Sistemas com ruptura térmica são mais eficazes no isolamento e mais amigos do ambiente. A escolha do tipo de caixilharia e vidro pode reduzir significativamente as perdas de energia e proporcionar poupança anual.
11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Fernando Simon Westphal (pela Cebrace)...Abravidro
O documento discute a evolução e o uso de vidros de alta performance em fachadas de edifícios, abordando como diferentes tipos de vidro podem melhorar o desempenho térmico e reduzir o consumo de energia. Ele também destaca a importância de considerar as condições climáticas locais ao projetar fachadas envidraçadas e de educar o mercado sobre novas tecnologias que permitem maior sustentabilidade.
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasRomário Ewerton
O documento discute projetos de reatores químicos, incluindo:
1) Tipos de reatores como tubulares e suas equações de balanço molar e projeto.
2) Reações químicas como simples, múltiplas, desejadas e indesejadas.
3) Seletividade e como maximizar produtos desejados em reações paralelas ou em série.
O documento discute a sustentabilidade em energia elétrica para hotelaria, apresentando:
1) Análise da viabilidade econômica de sistemas de aproveitamento de água de chuva em reservatórios;
2) Dados sobre a economia gerada e tempo de retorno de investimento em diferentes sistemas;
3) Recomendações e ações para melhorar a eficiência energética em hotéis.
O documento descreve o plano de trabalho para uma tese de doutorado sobre metodologias de suporte à decisão para a eficiência energética em edifícios, considerando múltiplos critérios e incerteza. Serão analisadas soluções para iluminação, ar condicionado, máquinas de lavar roupa e outros equipamentos, maximizando benefícios econômicos, ambientais e sociais. Uma abordagem inicial otimiza apenas o bem-estar econômico.
Este documento discute parâmetros de projeto para fundações, incluindo ensaios de campo e laboratoriais para determinar características de resistência e deformação do solo. Correlações entre resultados de ensaios são apresentadas, como a correlação entre o número de pancadas SPT corrigido e a densidade relativa de areias. O documento também fornece correlações entre densidade e ângulo de atrito interno para areias.
O último WORKSHOP em 2009 promovido pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL em parceira com a Agência para a Energia (ADENE) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dedicado ao tema da “Qualidade do Ar Interior” no Funchal, no dia 10 de Dezembro 2009.
O documento discute conforto térmico, abordando geometria de insolação, normas técnicas, projeto sustentável e estudo de casos. Apresenta conceitos como trocas de calor por condução, convecção e radiação, além de discutir zoneamento bioclimático e desempenho térmico de edificações.
1) O documento apresenta um quadro de distribuição elétrica e diagramas de um sistema fotovoltaico para a sede do CREA em Cascavel, Paraná.
2) São mostrados detalhes sobre a infraestrutura elétrica, incluindo eletrocalhas, tubulações e caixas de passagem.
3) Há informações técnicas sobre os componentes do sistema fotovoltaico como painéis, inversor, stringboxes e cabos.
1) O documento apresenta um quadro de distribuição elétrica e diagramas de um sistema fotovoltaico para a sede do CREA em Cascavel, Paraná.
2) São mostrados detalhes sobre a infraestrutura elétrica, incluindo eletrocalhas, tubulações e caixas de passagem.
3) Há informações técnicas sobre os componentes do sistema fotovoltaico como painéis, inversor, stringboxes e cabos.
O documento apresenta a resolução de 6 questões de matemática envolvendo exponenciais, logaritmos, áreas e volumes. A primeira questão trata da determinação da taxa de decaimento exponencial de uma energia. A segunda calcula a área de um círculo após determinado tempo. A terceira calcula o tempo para que as bactérias reduzam para 20% do valor inicial.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Apresentação mestrado tavares, m.c.p.
O documento descreve estudos de dopagem em filmes finos de carbeto de silício amorfo hidrogenado (a-SiC: H) usando diferentes técnicas como implantação iônica e difusão térmica. Implantação iônica com boro, nitrogênio e fósforo forneceu perfis de dopagem uniformes e melhores resultados foram obtidos com altas concentrações de dopantes. Difusão térmica de alumínio mostrou resultados promissores, mas requer mais estudos devido a problemas com o substrato de
O documento discute a importância do isolamento térmico em caixilharias para poupança de energia. Sistemas com ruptura térmica são mais eficazes no isolamento e mais amigos do ambiente. A escolha do tipo de caixilharia e vidro pode reduzir significativamente as perdas de energia e proporcionar poupança anual.
11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Fernando Simon Westphal (pela Cebrace)...Abravidro
O documento discute a evolução e o uso de vidros de alta performance em fachadas de edifícios, abordando como diferentes tipos de vidro podem melhorar o desempenho térmico e reduzir o consumo de energia. Ele também destaca a importância de considerar as condições climáticas locais ao projetar fachadas envidraçadas e de educar o mercado sobre novas tecnologias que permitem maior sustentabilidade.
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasRomário Ewerton
O documento discute projetos de reatores químicos, incluindo:
1) Tipos de reatores como tubulares e suas equações de balanço molar e projeto.
2) Reações químicas como simples, múltiplas, desejadas e indesejadas.
3) Seletividade e como maximizar produtos desejados em reações paralelas ou em série.
O documento discute a sustentabilidade em energia elétrica para hotelaria, apresentando:
1) Análise da viabilidade econômica de sistemas de aproveitamento de água de chuva em reservatórios;
2) Dados sobre a economia gerada e tempo de retorno de investimento em diferentes sistemas;
3) Recomendações e ações para melhorar a eficiência energética em hotéis.
O documento descreve o plano de trabalho para uma tese de doutorado sobre metodologias de suporte à decisão para a eficiência energética em edifícios, considerando múltiplos critérios e incerteza. Serão analisadas soluções para iluminação, ar condicionado, máquinas de lavar roupa e outros equipamentos, maximizando benefícios econômicos, ambientais e sociais. Uma abordagem inicial otimiza apenas o bem-estar econômico.
Este documento discute parâmetros de projeto para fundações, incluindo ensaios de campo e laboratoriais para determinar características de resistência e deformação do solo. Correlações entre resultados de ensaios são apresentadas, como a correlação entre o número de pancadas SPT corrigido e a densidade relativa de areias. O documento também fornece correlações entre densidade e ângulo de atrito interno para areias.
O último WORKSHOP em 2009 promovido pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL em parceira com a Agência para a Energia (ADENE) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dedicado ao tema da “Qualidade do Ar Interior” no Funchal, no dia 10 de Dezembro 2009.
O documento discute conforto térmico, abordando geometria de insolação, normas técnicas, projeto sustentável e estudo de casos. Apresenta conceitos como trocas de calor por condução, convecção e radiação, além de discutir zoneamento bioclimático e desempenho térmico de edificações.
1) O documento apresenta um quadro de distribuição elétrica e diagramas de um sistema fotovoltaico para a sede do CREA em Cascavel, Paraná.
2) São mostrados detalhes sobre a infraestrutura elétrica, incluindo eletrocalhas, tubulações e caixas de passagem.
3) Há informações técnicas sobre os componentes do sistema fotovoltaico como painéis, inversor, stringboxes e cabos.
1) O documento apresenta um quadro de distribuição elétrica e diagramas de um sistema fotovoltaico para a sede do CREA em Cascavel, Paraná.
2) São mostrados detalhes sobre a infraestrutura elétrica, incluindo eletrocalhas, tubulações e caixas de passagem.
3) Há informações técnicas sobre os componentes do sistema fotovoltaico como painéis, inversor, stringboxes e cabos.
O documento apresenta a resolução de 6 questões de matemática envolvendo exponenciais, logaritmos, áreas e volumes. A primeira questão trata da determinação da taxa de decaimento exponencial de uma energia. A segunda calcula a área de um círculo após determinado tempo. A terceira calcula o tempo para que as bactérias reduzam para 20% do valor inicial.
Semelhante a Apresentação mestrado tavares, m.c.p. (12)
1. “ANÁLISE TÉRMICA DAS
EDIFICAÇÕES EM
PORTUGAL”
FACE À NOVA REGULAMENTAÇÃO
TÉRMICA E SUAS IMPLICAÇÕES
NA ARQUITECTURA E
CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Faculdade de Arquitectura
MESTRADO EM: ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA ALUNA: MÁRCIA CRISTINA PEREIRA TAVARES
ORIENTAÇÃO: DOUTOR HELDER JOSÉ PERDIGÃO
GONÇALVES
2. Programa Nacional para a Eficiência Energética em Edifícios
(inicio em 2002):
Objectivos;
1. Rever a Regulamentação Térmica de Edifícios Existente
em Portugal (RCCTE e RSECE)
2. Certificação Energética de Edifícios (de
acordo com a Directiva Europeia sobre
o Desempenho Energético de Edifícios
a iniciar em Janeiro de 2006)
ENQUADRAMENTO
RCCTE
Primeiro instrumento legal a impor
requisitos mínimos aos projectos
de novos edifícios e grandes
remodelações em Portugal.
Novo RCCTE
Versão Fev. 2005
Procedimento de Cálculo = RCCTE
3. OBJECTIVO
Este trabalho pretende avaliar o impacto do novo RCCTE – “Regulamento das
Características do Comportamento Térmico de Edifícios” na prática construtiva
em Portugal, permitindo fornecer ao Arquitecto um conjunto de soluções práticas,
que lhe permitem avaliar do cumprimento regulamentar do seu edifício.
RCCTE, 2005
Apresenta requisitos em termos construtivos
(U, Fs) e de índices energéticos (Nic, Nvc)
GUIA
PROJECTO
Arquitecto
Projecto
Envolvido em Projecto,
vai ter que optar por
soluções
arquitectónicas que tem
repercussões térmicas
Este trabalho vai fornecer um conjunto de “orientações –
guia” ao Arquitecto na fase inicial do projecto que lhe
permite escolher soluções construtivas regulamentares de
acordo com o novo RCCTE
GUIA
4. Ntc = Nic+ Nvc + Naq
METODOLOGIA RCCTE
1- As exigências aos elementos da envolvente são função da Zona Climática
Zonas Climáticas Portugal:
- 3 Zonas de Inverno (I1, I2 e I3)
- 3 Zonas de Verão (V1, V2 e V3)
2- Requisitos Mínimos de Qualidade
Nic Nvc
Valores que traduzem as necessidades
energéticas de aquecimento no inverno
(para que temperatura seja mantida a
20°C) e de arrefecimento no verão
(T=25º).
Nic ≤ Ni
Nvc ≤ Nv
Para Estar
Regulamentar
Valores limites obtidos em
função da Zona Climática
(Nv e Ni) e do Factor de
Forma (Ni)
Nic = Perdas de Calor (cobertura, paredes,
envidraçados e infiltrações) – Ganhos Solares
Balanço Térmico Inverno
Nvc = Ganhos de Calor (cobertura, paredes,
envidraçados e ventilação)
Balanço Térmico Verão
Novo RCCTE, 2005
5. METODOLOGIA DO TRABALHO
+
Soluções
construtivas
I1 V2
I1 V3
I2 V1
I2 V2
I1 V1
I2 V3
I3 V1
I3 V2
I3 V3
Sob o Clima
Resultados
cumpre
Não
cumpre
Análise Metodologia RCCTE
Novos Parâmetros/
Limites
Sugerir novas
soluções ou formas
Edificação/ Arquitectura/
Construção em Portugal
Tipologias/
Soluções
edificações
seleccionadas +
representativas
A B C
A - Tipologias – Factor de Forma
- Andar Intermédio
1 face exposta
- Andar Intermédio
2 faces expostas
- Andar Intermédio
3 faces expostas
- Andar Cobertura
1 face exposta
- Andar Cobertura
2 faces expostas
- Andar Cobertura
3 faces expostas
- Hab. 1 piso isol.
c/ 4 faces expostas
- Hab. 1 piso + Gar.
c/ 4 faces expostas
- Hab. 2 pisos + Gar.
c/ 4 faces expostas
- Andar Intermédio - Andar Cobertura - Habitações
- Edifícios com > área de envolvente em
exposição
- Edifícios com < área de envolvente em exposição
comparativamente com o volume interno
+ Vulneráveis as diferenças de temperatura exteriores
- Vulneráveis as diferenças de temperatura exteriores
+ Vulneráveis as cargas internas (ocupação/iluminação/ equipamentos)
- Tipologias de planta quadrada - Pé-direito médio de 2,70m
6. Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
P.D. P.S. P.D. P.S. P.D. P.S. P.D.
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
s/ isol.
Obs: UPav correspondem a Pavimentos sobre Espaços Interiores Não-Aquecidos
PAVIMENTOS
COBERTURAS
PAREDES
B – Soluções Construtivas - Envolvente
Envolvente Não - Opaca
VidrosSimplesVidrosDuplos
S u l S e m p a la s o u
S O S e m p a la s o u
S E S e m p a la s o u
- T ip o d e V ã o
M etal M adeira P lá stico
M etal M a d. P lást. P lást M ulticel.
In co lo re s C o lo r M . R e fle ctC o lo r M ./
R e fle ct. In co l C o lo r
R e fle ct
C o lo r
In c. In c. C o lo r R e fle ctC o lo r M .+ In c/
R e fle ct. In co l C o lo r
R e fle ct
C o lo rM a ssa+ In c. + In c.
+ In c. + In c. + In c. + In c.
N O S e m p a la s o u
N E S e m p a la s o u
E n vid ra ça d o
- T ip o d e
C a ixilh o
- T ip o d e V id ro
(F a cto r S o la r)
com ou sem bo a e sta nqu eidade
com ou sem bo a e sta nqu eidade
- D im e n sõ e s
V ã o s
5 % A p a v;
1 5 % A p a v;
2 5 % A p a v;
5 0 % A p a v;
7 0 % A p a v;
9 0 % A p a v;
- P ro te cçõ e s S o la re s
E xte rio re s
N o rte S e m p a la s
O S e m p a la s o u
E S e m p a la s o u
U=1.1 U=0.5
Envolvente Opaca
U=0.7 U=0.3
U=1.2 U=0.35
Envidraçados U= 4.8 a U= 2.2
7. C - Concelhos – Zonas Climáticas
Preocupação em abranger o território nacional considerando as diferentes
zonas climáticas existentes no mesmo, as quais podem ser identificadas no novo
RCCTE. Segundo o novo RCCTE em três zonas de Inverno (I1, I2 e I3) e três de
Verão (V1, V2 e V3), alguns Concelhos foram seleccionados:
Lisboa (I1; V2)
Faro (I1; V2)
Évora (I1; V3)
Porto (I2; V1)
Bragança (I3, V2)
Lisboa (I1; V2)
Bragança (I3, V2)
Primeira Etapa Segunda Etapa
Etapas Estudo
Sit. A
1 Face Exp.
Tipologia
(Fracção
Autónoma)
Etapa 1 FF=0.1
Sit. A
2 Faces Exp.
FF=0.2
Sit. A
3 Faces Exp.
FF=0.3 FF=0.5 FF=0.6
Sit. B
1 Face Exp.
Sit. B
2 Faces Exp.
FF=0.7
Sit. B
3 Faces Exp.
FF=0.8 FF=1.1 FF=1.5
Hab. 1 Piso
4 Faces Exp.
Hab. 1 Piso
4 Faces Exp.
Hab. 2 Pisos
4 Faces Exp.
+Garagem +Garagem
Apv=100m2
Apv=60m2
Apv=200m2
Etapa 2
FF p/
FF p/
FF p/
FF=0.1 FF=0.3 FF=0.4 FF=0.5 FF=0.6 FF=0.8 FF=0.9 FF=1.2 FF=1.8
FF=0.1 FF=0.1 FF=0.2 FF=0.4 FF=0.5 FF=0.6 FF=0.7 FF=0.9 FF=1.3
FF Seleccionados de 0.1 a 1.8
8. ANÁLISE RESULTADOS
Ao considerar
todo processo de
avaliação
(estudo de soluções
construtivas, tipologias
face o novo RCCTE,
2005)
Possível oferecer ao
profissional interessado
directrizes de projecto
relacionado ao desempenho
térmico das edificações,
segundo o novo RCCTE
Principais
Observações e
Resultados Obtidos
Estação Aquecimento Estação
Arrefecimento
Parte das soluções
da Matriz cumprem
o RCCTE, 2005
para as ≠s fracções
e ≠ Concelhos
seleccionados
Todas as soluções
da Matriz cumprem
o RCCTE, 2005
para as ≠s fracções
e ≠ Concelhos
seleccionados
Nvc < Nv
RCCTE, menos
permissivo
Maior atenção aos
resultados
9. Procedimentos de avaliação -1
PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
Todas soluções da Matriz
cumprem o RCCTE,2005
Para qualquer Zona
Climática de Inverno e
Verão
FF = 0.1
Tipologia/Area
Concelho
Tipologia
Soluções Construtivas Sem solução construtiva
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
10. PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
Fracções com 3 e 4 faces expostas
apresentam menos soluções da
Matriz que cumpram o RCCTE,2005
Podendo Agravar com:
- Cobertura exposta
- Zona Climática
- Somatório Área de Envidraçado/ A pav
- Área de pavimento (reduzidas)
Procedimentos de avaliação -2
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
11. PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
Lisboa 60m²
Porto 100m²
Bragança 60/100 m²
Apv:
Nenhuma solução
da Matriz cumpre o
RCCTE,2005
+
- Recorrer a outros elementos
com U inferiores aos da Matriz
- Reduzir Ψpe ( 15%)
- Reduzir Ψpt ( 7%)
- Reduzir Rph ( 7%)
30%
Ni
Nic
Nic
+ 30%
- 30%
aprox.
aprox.
Procedimentos de avaliação -3
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
12. ANÁLISE RESULTADOS -1
Factor de Forma
PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
FF (Factor de Forma) teve carácter
decisivo nos resultados e no
cumprimento regulamentar da facções.
A medida que a área da envolvente foi
com o Volume praticamente constante
possíveis soluções da Matriz
> o FF da fracção ( < a quantidade de
soluções da Matriz que cumprem o
RCCTE 2005)
< o FF da fracção ( > a quantidade de
soluções da Matriz que cumprem o
RCCTE 2005)
≠ FF
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
13. ANÁLISE RESULTADOS - 2
Zonas Climáticas - Concelhos
PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
Soluções
Lisboa
Soluções
Faro
SEMELHANTES*
RCCTE, 2005 – Menos
permissivo para Faro do
que para Lisboa
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
* Em termos da matriz em estudo, uma
vez que os valores quantitativos (Nic, e
Nvc, serão naturalmente distintos)
14. PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
RCCTE, 2005 –
Menos
permissivo para
100m² do que
para 200m²
Lisboa
Apv = 100m²
Lisboa
Apv = 200m²
Ex.:
Lisboa
Apv = 60m²
RCCTE, 2005 –
Menos
permissivo para
60m² do que
para 100m²
ANÁLISE RESULTADOS – 3
Área de Pavimento
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
Quanto menor a Apv Menos Permissivo o RCCTE Produto do FF
15. PisoPiso+Gar.Piso+Gar.
da Matriz Cumpre da Matriz Cumpre
o Regulamento o Regulamento
Lisboa Faro Évora Porto Bragança Bragança BragançaLisboa Lisboa
Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=100m2 Apav=60m2 Apav=100m2 Apav=200m2
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
1 Face Exposta
2 Faces Expostas
3 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
4 Faces Expostas
da
Envolvente
EnvolventeOpacaEnvolventeNãoOpaca
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE1 U=0,70 CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mms/ isol.
Conjunto "A" Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
TipodeParedeTipodeTipode
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede DuplaParede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
Parede Simples
Parede Dupla
PE2 U=0,95 PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE2 U=0,60 CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav2 U=0,95 Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
isol. 40mm isol. 60mm isol. 100mm
isol. 20mm isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "B" Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU OU
Ext. Int.Ext. Int.
Ext. Int.Ext. Int.
PE3 U=0,70 PE4 U=0,50
CE3 U=0,45 CE4 U=0,30
Pav3 U=0,65 Pav4 U=0,35
isol. 40mm isol. 60mm
isol. 60mm isol. 100mm
isol. 40mm isol. 60mm
Conjunto "C" Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
Parede Simples
Parede Dupla
OU OU
Ext. Int.
Ext. Int.
PE4 U=0,50
CE4 U=0,30
Pav4 U=0,35
isol. 60mm
isol. 100mm
isol. 60mm
Conjunto "D"
Parede Simples
Parede Dupla
OU
Algumas das SoluçõesBoa Parte das Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Poucas Soluções
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Nenhuma Solução
da Matriz Cumpre
o Regulamento
Todas as Soluções
CoberturaPavimento
Elementos
LEGENDA:
Metal Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
TipodeVão
Envidraçado
Tipode
Caixilho
Vidros Simples Vidros Duplos
Com ou Sem Boa Estanqueidade Com ou Sem Boa Estanqueidade
Madeira Plástico Metal Madeira Plástico Multicel.
Vidros Simples Vidros Duplos
Com Boa Estanqueidade C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Vidros Duplos
C/ ou S/ Boa Estanq.
Plást
Madeira Plástico Multicel.
Vidros Duplos
Plástico Multicelular
Incolor Colorido Reflectantes
+Incolor
+Incolor
+Incolorna Massa
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
TipodeVidro
(FactorSolar)
Incolor
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa +Incolor
Incolor
Obs: Estão representadas as possíveis combinações entre os elementos da envolvente e consequentemente as soluções que tendem a proporcionar o cumprimento regulamentar
independentemente do somatório das áreas de envidraçados e orientações para as situações em questão.
C/ Boa
Estanq.
Sit.A(AndarIntermediário)Sit.B(Andar-Cobertura)Hab.1Hab.1Hab.2
Ext. Int. Ext. Int.Ext. Int.
P.D. P.S. P.D.
PE1 U=1.10 PE2 U=0,95
CE1 U=0,70
CE2 U=0,60
Pav2 U=0,95
Pav1 U=1.20
s/ isol isol. 20mm
isol. 40mm
isol. 40mm
isol. 20mm
s/ isol.
Conjunto "A" Envolvente Conjunto "B" Envolvente
PAREDES
COBERTURAS
PAVIMENTOS
Conjuntos A e B de
Envolvente Opaca
não proporcionam o
cumprimento
regulamentar para
boa parte das
fracções analisadas
ANÁLISE RESULTADOS – 4
Envolvente Opaca
Obs: Independe do SAenv e da Orientação
16. Metal Madeira Plástico Plást Multicel.
Com ou Sem Boa Estanqueidade
+Incolor
+Incolor
+Incolor
Incolor Colorido Reflectantes
na Massa
Melhores Resultados
Estação Aquecimento
Melhores Resultados Estação
Aquecimento
Melhores Resultados
Estação Aquecimento
Tipo de Vão Tipo de Caixilho
Tipo de Vidro
ANÁLISE RESULTADOS – 5
Envolvente Não-Opaca
Vidros
Simples
Vidros
Duplos
Além de todas as soluções da Matriz
cumprirem o RCCTE (2005) na Estação de
Arrefecimento as palas pouco influenciaram
os resultados obtidos (valores de Nic) nesta
estação.
Protecções Solares - Sombreamento
Vertical e Horizontal dos Vãos (Palas)
Vidro
Simples
Vidro
Duplo
17. Lisboa/ Faro/ Évora/ Porto/ Bragança
Aenv/Apav
Somatório
5%
15%
25%
50%
70%
90%
Envolvente Opaca Envolvente Não-Opaca
> Influência
> Influência
< Influência
< Influência
Σ Aenvidraçado/ Apavimento
ANÁLISE RESULTADOS – 6
Envolvente Não-Opaca
Orientação dos Vãos (Consoante o N. De faces
Expostas por fracção)
18. Até que Σ Aenvidraçado
Qualquer solução da
Matriz cumpre o
RCCTE,2005 para as
diferentes fracções
Importante auxílio para
a prática projectual
1 face exposta 2 faces expostas 3 faces expostas
Lisboa
- S Aenv=25% Apv
face exp.
- Aprox. 100% da
- S Aenv=25% Apv
cada face exp.
- Aprox. 50% de
Concelho
Faro
Évora
Porto
Bragança
- S Aenv=15% Apv
cada face exp.
- Aprox. 30% de
Lisboa
Faro
Évora
Ap=60m2,
100m2 e
Bragança
Concelho Concelho
Bragança
- S Aenv=15% Apv
- Aprox. 20% de cada
face exp. envidraçada
Concelho Concelho Concelho
- Andar Cobertura
1 face exposta
- Andar Cobertura
2 faces expostas
- Andar Cobertura
3 faces expostas
Lisboa
Faro
Évora
Bragança
Porto Porto
- S Aenv=15% Apv
face exp.
- Aprox. 60% da
- S Aenv=5% Apv
face exp.
- Aprox. 20% da
Lisboa
Faro
Évora
Porto
- S Aenv=5% Apv
cada face exp.
- Aprox. 10% de
- S Aenv= 5% Apv
cada face exp.
- Aprox. 6,5% de
Lisboa
Faro
Évora
200m2
Ap=100m2
Ap=60m2,
100m2 e
200m2
Ap=60m2,
100m2 e
200m2
Ap=60m2,
100m2 e
200m2
Ap=60m2,
100m2 e
Bragança
Ap=200m2
Lisboa
Faro
Évora
Ap=100m2,
Porto
Bragança
Ap=200m2
Lisboa
Ap=60m2
- S Aenv= 5% Apv
face exp. envidraçada
- Aprox. 6,5% de cada
Lisboa
Ap=200m2
- S Aenv=25% Apv
- Aprox. 33% de cada
face exp. envidraçada
Ap=100m2
Lisboa
Ap=60m2
Bragança
Ap=200m2
Lisboa
Ap=200m2
- S Aenv=15% Apv
cada face exp.
- Aprox. 30% de
Porto
Ap=100m2
Lisboa
Ap=200m2
Concelho
Bragança
Ap=100m2
Lisboa
Faro
Évora
Ap=100m2,
Porto
Bragança
Ap=200m2
Lisboa
Ap=60m2
Lisboa
Ap=200m2
- Hab. 2 pisos + Gar.
c/ 4 faces expostas
- S Aenv= 15% Apv
face exp. envidraçada
- Aprox. 7,5% de cada
- Aprox. 2,5% de cada
- S Aenv= 5% Apv
face exp. envidraçada
- S Aenv= 25% Apv
face exp. envidraçada
- Aprox. 12,5% de cada
envidraçada
envidraçada
envidraçada
envidraçada
envidraçada
envidraçada
envidraçada
envidraçada
- Andar Intermédio - Andar Intermédio - Andar Intermédio
ANÁLISE RESULTADOS – 7
100% 30% a
50%
6,5%
a 33%
20% a
60%
10% a
30%
6,5% 2,5% a
12,5%
19. • A grande maioria das soluções construtivas
identificadas conduz a situações de cumprimento
regulamentar em todo o país.
Conclusões
• É nas zonas mais frias (interior Norte - Bragança)
na qual a exigência de soluções construtivas mais
isoladas se mostra ser fundamental
• Factor de Forma mostrou ser decisivo no
cumprimento regulamentar das fracções, pois as
alternativas de soluções construtivas foram se
reduzindo a medida que a área em exposição das
mesmas aumentava.
A aplicação regulamentar não vai conduzir a
mudanças drásticas em termos construtivos
I2 e I3 procurar aplicar: paredes 40/60mm de
isolamento, coberturas com 60/100mm de
isolamento, vidros duplos incolores
FF < 0.5 praticamente todas soluções da Matriz
cumprem o RCCTE
20. Conclusões
• É nas fracções com menor exposição de fachadas
que se aplicam os maiores somatórios de áreas de
envidraçados que proporcionam o cumprimento
regulamentar associado a qualquer solução de
envolvente da Matriz.
• Novo RCCTE não compromete o emprego de vãos
envidraçados de 5% a 90% da área do pavimento
(pré-estabelecidos em projecto pelo Arquitecto),
pois para estes ocorreram soluções frequentes na
construção nacional que cumprem o mesmo.
1 Face exposta possível aplicar ΣAenvidraçado de 60% a 100% do Total da
Área das fachadas em exposição.
2 Faces expostas possível aplicar ΣAenvidraçado de 10% a 50% do Total da
Área das fachadas em exposição.
3 Faces expostas possível aplicar ΣAenvidraçado de 6,5% a 20% do Total da
Área das fachadas em exposição.
Procurar Aplicar Vãos Envidraçados com:
Vidros Duplos Incolores e caixilhos de madeira
ou plástico com boa estanqueidade
Desta forma, a aplicação do Novo RCCTE neste estudo
proporcionou observar as implicações do mesmo na
arquitectura e na construção nacional.
21. Obrigada!
“ANÁLISE TÉRMICA DAS EDIFICAÇÕES EM PORTUGAL”
FACE À NOVA REGULAMENTAÇÃO TÉRMICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA
ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Faculdade de Arquitectura
MESTRADO EM: ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA ALUNA: MÁRCIA CRISTINA PEREIRA TAVARES
ORIENTAÇÃO: DOUTOR HELDER JOSÉ PERDIGÃO
GONÇALVES