Os hormônios regulam funções do corpo e são produzidos por glândulas como a hipófise, tireoide e suprarrenais. Eles controlam processos como metabolismo, crescimento e sexualidade.
Slide produzido levando em consideração os hormônios do homem e da mulher. Disciplina de Biologia, no Colégio Estadual Luiz Viana Filho, professora Letícia Marinho. As imagens deste slide foram retiradas da internet, e não tem referência bibliográfica.
Slide produzido levando em consideração os hormônios do homem e da mulher. Disciplina de Biologia, no Colégio Estadual Luiz Viana Filho, professora Letícia Marinho. As imagens deste slide foram retiradas da internet, e não tem referência bibliográfica.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas
glândulas, tecidos especializados e neurônios, que
equilibram as funções biológicas do corpo.
Os hormônios são secreções produzidas pelas glândulas
endócrinas e a principal característica dessas glândulas
são que elas NÃO CONTEM DUTOS, sendo assim a
secreção é eliminada diretamente na corrente sanguínea.
No corpo humano, os hormônios são responsáveis pelo
metabolismo, crescimento, sexualidade, dentre outros,
sendo assim o sistema endócrino é muito complexo.
Essas secreções são os hormônios que atuam sobre as
célula alvo, com isso podemos concluir que elas
influenciam praticamente todas as funções dos demais
sistemas.
3. Muitos hormônios são produzidos pelas glândulas que compõem o
sistema endócrino: hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais,
pâncreas e as glândulas sexuais do corpo humano.
Assim, os principais hormônios do corpo humano são: hormônio do
crescimento (GH), antidiurético (ADH), tiroxina (T4), paratormônio,
adrenalina, glucagon, insulina, estrogênio, progesterona, prolactina,
testosterona.
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5. Também chamada de glândula pituitária, a hipófise se localiza na base
do encéfalo e é considerada como a glândula mestra do corpo, em
razão de seus hormônios regularem o funcionamento de várias
glândulas endócrinas. A hipófise é dividida em adeno-hipófise e neuro-
hipófise.
A adeno-hipófise produz e libera hormônios chamados de hormônios
tróficos, ou seja, hormônios que controlam outras glândulas endócrinas.
Os principais hormônios produzidos pela adeno-hipófise são:
Hormônio tireotrófico (TSH) que regula as atividades da glândula
tireoide;
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) regula o córtex das suprarrenais;
Hormônio folículo estimulante (FSH) que atua no crescimento dos
folículos nos ovários e espermatozoides nos testículos;
Hormônio luteinizante (LH) que provoca a ovulação e a formação do
corpo lúteo nos ovários e a produção de testosterona nos testículos.
Além dos hormônios citados anteriormente, a adeno-hipófise secreta
outros hormônios, são eles: a prolactina, que estimula a produção de
leite durante a gravidez e no período de amamentação; e o hormônio
do crescimento, também chamado de somatrotofina ou GH.
A neuro-hipófise pode ser definida como uma expansão do hipotálamo
e armazena e secreta dois hormônios, a oxitocina e o hormônio
antidiurético (também conhecido como vasopressina).
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7. Localizada no pescoço, na porção inicial da
traqueia, a tireoide produz a tiroxina e a tri-
iodotironina, hormônios que possuem de três a
quatro átomos de iodo em sua molécula.
Os hormônios produzidos por essa glândula ajudam
a manter normais a pressão sanguínea, o ritmo
cardíaco, o tônus muscular e as funções sexuais.
Algumas alterações na tireoide podem provocar
o hipertireoidismo (a glândula produz hormônio
em excesso) ou o hipotireoidismo (a produção de
hormônios é deficiente).
A calcitonina também é um hormônio produzido em
pequenas quantidades pela tireoide.
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9. São encontradas em quatro e se localizam atrás da
tireoide. Sintetizam o paratormônio, que atua no controle
da taxa de cálcio no sangue.
- Regula a taxa de cálcio no sangue
- Retira o cálcio dos ossos
- Facilita a absorção de cálcio nos intestinos
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11. É uma glândula mista, ou seja, tem funções
endócrina e exócrina.
Exócrina: é a produção do suco pancreático.
O pâncreas é constituído por células chamadas
de ilhotas de Langerhans, nas quais encontramos
dois tipos de células: as células beta, que produzem
o hormônio insulina; e as células alfa, que
produzem o hormônio glucagon.
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14. Também chamadas de adrenais, as
suprarrenais encontram-se sobre os rins e são
divididas em duas regiões:
Região do córtex: No córtex são sintetizados
os corticosteroides (mineralocorticoides e
glicocorticoides) a partir do colesterol. O
principal mineralocorticoide é a aldosterona,
enquanto que o principal glicocorticoide é
o cortisol.
Região da medula: Na medula das
suprarrenais são produzidos os
hormônios adrenalina e noradrenalina.
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16. É responsável por regular nosso sono
A glândula pineal produz melatonina, a substância
responsável pela regulação do nosso ritmo circadiano,
que controla os ciclos vitais do corpo humano, como os
padrões de sono e o relógio biológico.
Se você tem um distúrbio do sono, pode ser um sinal de
que sua glândula pineal não está produzindo a
quantidade correta de melatonina.
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18. As gônadas são os testículos no sexo masculino e os ovários,
no sexo feminino.
Elas são as responsáveis pela produção de gametas, mas
também sintetizam hormônios que podem influenciar no
crescimento e desenvolvimento do corpo.
Chamados de hormônios sexuais, os hormônios produzidos
pelas gônadas controlam o ciclo reprodutivo e o
comportamento sexual, sendo que os testículos produzem
a testosterona, enquanto que os ovários produzem
o estrógeno e a progesterona. Progesterona atua no útero e é
o principal hormônio da gravidez.
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20. O ciclo menstrual geralmente dura cerca de 28 dias e é
dividido em 3 fases, de acordo com as alterações
hormonais que ocorrem no corpo da mulher durante o
mês. A menstruação representa os anos férteis da vida da
mulher, que se iniciam na adolescência e duram até a
menopausa.
É normal que a duração do ciclo varia entre 25 e 35 dias.
21. 1. Fase folicular
Esta é a primeira fase do ciclo, que se inicia no primeiro dia da menstruação e, dura entre 5 a 12 dias. Nesta fase o cérebro
aumenta a produção do hormônio folículo-estimulante (FSH), que leva os ovários a amadurecer seus óvulos.
Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio,
responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez.
2. Fase ovulatória
Nesta fase, os níveis de estrogênio continuam aumentando e levam o corpo a produzir o hormônio luteinizante (LH), que é
responsável por selecionar o óvulo mais maduro e fazê-lo sair do ovário, que é quando ocorre a ovulação, geralmente, por volta
do dia 14 do ciclo.
Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário
e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até
5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar.
3. Fase lútea
Esta fase acontece, em média, nos últimos 12 dias do ciclo e, durante esses dias, o folículo, deixado pelo óvulo dentro do ovário,
começa a produzir progesterona em maior quantidade, para continuar preparando o revestimento do útero para o caso de uma
possível gravidez. Além disso, também existe um aumento na produção de estrogênio e, por isso, algumas mulheres podem
apresentar sensibilidade nos seios, mudanças de humor e até inchaço.
Quando a fecundação não acontece, o folículo vai encolhendo dentro do ovário e, por isso, os níveis de estrogênio e
progesterona vai diminuindo até que o revestimento do útero seja eliminado, dando início à menstruação e ao próximo ciclo
menstrual.
Já se existir fecundação, o óvulo fica grudado nas paredes do útero e o corpo começa a produzir hCG, um hormônio que mantém
o folículo produzindo estrogênio e progesterona em níveis elevados para manter o revestimento do útero até à formação da
placenta.