1) O documento discute a contribuição financeira nas igrejas cristãs e os desafios em manter os empreendimentos missionários. 2) Alguns acreditam que o problema está no método de arrecadação de fundos, com igrejas que adotam o dízimo tendo mais sucesso do que as que usam doações voluntárias. 3) O documento defende que o assunto requer uma clarificação doutrinária sobre a posição bíblica, para orientar a prática.
1) O documento discute o "novo mandamento" dado por Jesus aos discípulos, que é o mandamento do amor.
2) Jesus sintetizou toda a lei de Deus em dois grandes mandamentos: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
3) O "novo mandamento" de Jesus é a síntese completa da lei divina e constitui o décimo primeiro mandamento.
Esta carta trata de problemas de liderança em uma igreja, elogiando Gaio por seu apoio aos pregadores e criticando Diótrefes por sua ambição e por impedir o trabalho de outros. A carta ensina a importância da submissão à liderança, da unidade entre os crentes e do espírito de reconciliação.
O documento discute a importância das qualificações para o ofício de diácono. Aponta que a Bíblia, principalmente em 1 Timóteo 3:8-12, estabelece qualificações como piedade, respeitabilidade e capacidade de liderança familiar. Argumenta que as confissões de fé historicamente deram pouca ênfase a isso, ao contrário da ênfase bíblica, reforçando a autoridade das Escrituras sobre o assunto.
Cristo e a tradição religiosa_Respostas_322014Gerson G. Ramos
1) O documento discute como as tradições e preceitos humanos substituíram os mandamentos de Deus, mesmo entre os cristãos. Isso levou a instituições fundamentadas em autoridade humana em vez de divina.
2) Jesus advertiu que adorar a Deus ensinando doutrinas que são preceitos dos homens é em vão. Devemos aceitar a autoridade da Palavra de Deus.
3) O documento incentiva os jovens a pregarem a Palavra de Deus em vez de suas próprias teorias e suposições.
8 porque não guardamos o sábado gary fisherssuser615052
O documento discute se os cristãos devem guardar o sábado hoje em dia. Aponta que no Velho Testamento os israelitas eram obrigados a guardar o sábado, mas que no Novo Testamento a lei foi abolida com a vinda de Cristo. Passagens bíblicas mostram que os cristãos estão sob uma nova aliança e não precisam seguir os mandamentos do sábado ou outros da lei mosaica.
1) O Papa Bento XVI saúda os participantes do Simpósio da Conferência Mundial dos Institutos Seculares, que celebra os 60 anos da Provida Mater Ecclesia.
2) A Provida Mater Ecclesia reconheceu os Institutos Seculares como uma forma de consagração que vive a secularidade radicalmente através da condição leiga ou do ministério pastoral.
3) Os membros dos Institutos Seculares são chamados a testemunhar as virtudes humanas e a construir uma sociedade que reconheça a dignidade da pessoa
Conservando a igreja fiel (2Ts 2:13-3:18)_Lição da Escola Sabatina_original_c...Gerson G. Ramos
Este documento discute como a igreja pode permanecer fiel à medida que enfrenta desafios. Ele enfatiza a importância de se apegar às tradições ensinadas por Paulo e de examinar as Escrituras, a fim de evitar distorções da verdade. Também destaca a necessidade de orar para que o evangelho se espalhe e para proteção contra influências malignas, tendo confiança na fidelidade de Deus.
1) O documento discute o "novo mandamento" dado por Jesus aos discípulos, que é o mandamento do amor.
2) Jesus sintetizou toda a lei de Deus em dois grandes mandamentos: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
3) O "novo mandamento" de Jesus é a síntese completa da lei divina e constitui o décimo primeiro mandamento.
Esta carta trata de problemas de liderança em uma igreja, elogiando Gaio por seu apoio aos pregadores e criticando Diótrefes por sua ambição e por impedir o trabalho de outros. A carta ensina a importância da submissão à liderança, da unidade entre os crentes e do espírito de reconciliação.
O documento discute a importância das qualificações para o ofício de diácono. Aponta que a Bíblia, principalmente em 1 Timóteo 3:8-12, estabelece qualificações como piedade, respeitabilidade e capacidade de liderança familiar. Argumenta que as confissões de fé historicamente deram pouca ênfase a isso, ao contrário da ênfase bíblica, reforçando a autoridade das Escrituras sobre o assunto.
Cristo e a tradição religiosa_Respostas_322014Gerson G. Ramos
1) O documento discute como as tradições e preceitos humanos substituíram os mandamentos de Deus, mesmo entre os cristãos. Isso levou a instituições fundamentadas em autoridade humana em vez de divina.
2) Jesus advertiu que adorar a Deus ensinando doutrinas que são preceitos dos homens é em vão. Devemos aceitar a autoridade da Palavra de Deus.
3) O documento incentiva os jovens a pregarem a Palavra de Deus em vez de suas próprias teorias e suposições.
8 porque não guardamos o sábado gary fisherssuser615052
O documento discute se os cristãos devem guardar o sábado hoje em dia. Aponta que no Velho Testamento os israelitas eram obrigados a guardar o sábado, mas que no Novo Testamento a lei foi abolida com a vinda de Cristo. Passagens bíblicas mostram que os cristãos estão sob uma nova aliança e não precisam seguir os mandamentos do sábado ou outros da lei mosaica.
1) O Papa Bento XVI saúda os participantes do Simpósio da Conferência Mundial dos Institutos Seculares, que celebra os 60 anos da Provida Mater Ecclesia.
2) A Provida Mater Ecclesia reconheceu os Institutos Seculares como uma forma de consagração que vive a secularidade radicalmente através da condição leiga ou do ministério pastoral.
3) Os membros dos Institutos Seculares são chamados a testemunhar as virtudes humanas e a construir uma sociedade que reconheça a dignidade da pessoa
Conservando a igreja fiel (2Ts 2:13-3:18)_Lição da Escola Sabatina_original_c...Gerson G. Ramos
Este documento discute como a igreja pode permanecer fiel à medida que enfrenta desafios. Ele enfatiza a importância de se apegar às tradições ensinadas por Paulo e de examinar as Escrituras, a fim de evitar distorções da verdade. Também destaca a necessidade de orar para que o evangelho se espalhe e para proteção contra influências malignas, tendo confiança na fidelidade de Deus.
O documento resume ensinamentos de Paulo aos Coríntios sobre a liberalidade e generosidade dos crentes em ajudar os necessitados. Paulo encoraja os coríntios a contribuírem com alegria e voluntariamente, explicando que Deus abençoa aqueles que dão com alegria. Ele também fala sobre zelar pela aplicação correta dos recursos recebidos e defende sua autoridade apostólica diante de possíveis questionamentos.
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
1) A lição discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja, que estava defeituosa e precisava de repreensão. Cristo, no entanto, repreende com amor e oferece restauração a todos que ouvem Sua voz.
2) Jesus repreendeu severamente a igreja de Laodiceia por estar "morna", ou seja, sem compromisso com Deus ou o mundo. Eles se achavam ricos espiritualmente, mas estavam na verdade nus, cegos e miseráveis.
3) Tanto as virgens
Aula 08 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
O documento discute três tipos de cristãos: observadores, envolvidos e participantes. Os observadores são indiferentes e críticos, enquanto os envolvidos têm fé inconstante e maquiada. Os participantes são verdadeiramente comprometidos, como Ester, e manifestam altruísmo como Cristo.
O documento discute a importância da misericórdia e compaixão para com os necessitados. Ele enfatiza que cristãos devem ajudar órfãos e viúvas e fornecer lares cristãos para aqueles que foram privados deles. Além disso, sugere que ajudar essas crianças pode ajudá-las a desenvolver bons caracteres e se tornarem filhos de Deus.
O documento discute as divisões na igreja, alertando para doutrinas enganosas e heréticas que têm se infiltrado. Também enfatiza a importância de se ater à Bíblia como única regra de fé e conduta, em vez de seguir convenções ou lideranças humanas.
Aula 09 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
1) O documento discute a importância do culto congregacional na igreja local, afirmando que é onde a experiência cristã tem início e desenvolvimento.
2) É destacado que o culto público era valorizado na igreja primitiva e ocupava lugar central na vida dos cristãos, que cultuavam no templo e em suas casas.
3) O leitor é encorajado a valorizar o culto congregacional e tornar-se participante assíduo, pois é da vontade de Deus e importante para ser um bom despenseiro.
Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e OfertasÉder Tomé
I - O documento discute as bases bíblicas e a prática da mordomia dos dízimos e ofertas na igreja local.
II - As fontes legítimas de recursos da igreja local são os dízimos e as ofertas, conforme o Antigo e Novo Testamento.
III - A entrega deve ser feita com gratidão a Deus, calculando o dízimo sobre a renda bruta e levando-o à tesouraria da igreja.
1) O documento discute a importância do amor como base para o ministério cristão, citando vários textos bíblicos.
2) Inclui instruções sobre como demonstrar amor no casamento, família e trabalho, de acordo com os ensinamentos de Jesus e Paulo.
3) Pede que os leitores reflitam sobre seu próprio compromisso de servir a Deus e aos outros com amor.
Este documento resume os principais pontos de um ensaio que contesta a doutrina do dízimo na igreja cristã. Ele argumenta que (1) os princípios de dar no Novo Testamento são superiores ao dízimo, (2) na Bíblia o dízimo se refere sempre a alimentos e não a dinheiro, (3) o dízimo de Abraão a Melquisedeque não pode ser usado como exemplo para os cristãos.
Este boletim dominical da Primeira Igreja Batista Reformada em Caruaru discute o "culto racional" dos cristãos, que é entregar seus corpos como sacrifício vivo a Deus em resposta à obra de Cristo. O boletim também fornece informações sobre atividades da igreja, como reuniões de oração e estudos bíblicos, e anúncios sobre o retiro anual da igreja.
Lição 11 A Organização de uma Igreja Local 13 de Setembro de 2015 LIÇÕES BÍBL...Dangelo Nascimento
(1) O documento é uma lição bíblica sobre a organização de uma igreja local segundo a Epístola de Tito. (2) Paulo instrui Tito a estabelecer presbíteros em cada cidade da ilha de Creta e a organizar as igrejas. (3) Ele também fornece orientações sobre as qualificações dos pastores e como lidar com membros problemáticos.
1) O documento discute 10 coisas importantes que todo católico deve saber sobre a fé católica, como a necessidade de ter uma relação pessoal com Jesus Cristo e a existência do inferno.
2) Ele explica que todos são chamados à santidade, mas que todos pecam de alguma forma e precisam da misericórdia de Deus.
3) Também destaca a importância da Bíblia e dos sacramentos para a fé católica.
A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
O esbouço tem como objetivo facilitar para aqueles que querem responder a lição, mas tem pouco espaço na revista para isso. Ele vem com as perguntas e com os textos relacionados na ordem para respondê-las, sem nenhum tipo de comentários, para vc poder meditar e ligar a pergunta com o texto sugerido para a sua resposta. vc também tem a facilidade de poder pesquisar através do computador e copiar e colar textos, o que acrescenta muito a sua lição, e ainda podendo deixá-la armazenada para pesquisas posteriores sobre o mesmo assunto, estes são algumas, entre muitas outra vantagens.
Que... Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe ; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute o Tribunal de Cristo no qual todos os crentes irão comparecer para serem julgados por suas obras e receberem recompensas ou perdas. Será um julgamento justo onde Cristo avaliará se as obras foram feitas em ouro, prata ou pedras (para glória de Deus) ou em madeira, feno ou palha (para glória humana). Pastores e crentes prestarão contas de como usaram seus dons e talentos.
1) A oferta de manjares era uma oferta voluntária feita à Deus sem derramamento de sangue, consistindo de flor de farinha misturada com azeite e incenso.
2) Ela representava o ministério perfeito de Jesus Cristo na terra e ensinava que nossas ofertas devem ser entregues aos líderes da igreja.
3) A oferta não podia conter fermento, representando a integridade do caráter de Cristo, e era cozida de três maneiras simbolizando os sofrimentos de
O documento discute a importância de honrar a Deus com os nossos bens e primícias. Argumenta que quando usamos nossos recursos para servir a Deus, Ele abençoará nossas vidas abundantemente. Também enfatiza que precisamos ir além de apenas dar o que sobra, mas oferecer a Deus o melhor que temos, como a viúva do evangelho.
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen WhiteAndré Luiz Marques
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen White é um estudo resumido sobre o ecumenismo religioso e as profecias da Bíblia e de Ellen G. White para o fim dos tempos.
1) O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelas igrejas e as diferentes abordagens para arrecadação de fundos. 2) Ele argumenta que o problema não é apenas prático, mas também doutrinário, necessitando esclarecimento da posição bíblica sobre o assunto. 3) A mordomia cristã é apresentada como o novo padrão no Novo Testamento, onde os crentes cuidam de tudo que pertence a Deus, não apenas devolvendo 10%.
Aula 06 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
O documento discute o significado de ser um despenseiro e mordomo de Deus. Um despenseiro cuida do que não é seu, e um mordomo administra as dádivas de Deus, como vida, dons e recursos. Ser um bom mordomo requer dependência total de Deus e servir a Ele com alegria, usando tudo o que se tem para Sua glória.
Deus requer santificação aos cristãos 31Silvio Dutra
1) O documento discute como Cristo age como nosso sumo sacerdote, profeta e rei.
2) Para obter benefícios destes ofícios de Cristo, devemos ser santificados por Sua graça.
3) Aqueles que não são moldados à imagem de Cristo através da santificação não podem ter certeza de um interesse em Cristo ou salvação.
O documento descreve como os filhos do sacerdote Eli, Hofni e Finéias, negligenciaram suas responsabilidades sacerdotais e desobedeceram a Deus, em contraste com o bom exemplo dado por seu pai Eli. Isso levou Deus a amaldiçoar e destituir Hofni, Finéias e sua linhagem do sacerdócio. O texto enfatiza a importância da obediência aos mandamentos de Deus.
O documento resume ensinamentos de Paulo aos Coríntios sobre a liberalidade e generosidade dos crentes em ajudar os necessitados. Paulo encoraja os coríntios a contribuírem com alegria e voluntariamente, explicando que Deus abençoa aqueles que dão com alegria. Ele também fala sobre zelar pela aplicação correta dos recursos recebidos e defende sua autoridade apostólica diante de possíveis questionamentos.
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
1) A lição discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja, que estava defeituosa e precisava de repreensão. Cristo, no entanto, repreende com amor e oferece restauração a todos que ouvem Sua voz.
2) Jesus repreendeu severamente a igreja de Laodiceia por estar "morna", ou seja, sem compromisso com Deus ou o mundo. Eles se achavam ricos espiritualmente, mas estavam na verdade nus, cegos e miseráveis.
3) Tanto as virgens
Aula 08 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
O documento discute três tipos de cristãos: observadores, envolvidos e participantes. Os observadores são indiferentes e críticos, enquanto os envolvidos têm fé inconstante e maquiada. Os participantes são verdadeiramente comprometidos, como Ester, e manifestam altruísmo como Cristo.
O documento discute a importância da misericórdia e compaixão para com os necessitados. Ele enfatiza que cristãos devem ajudar órfãos e viúvas e fornecer lares cristãos para aqueles que foram privados deles. Além disso, sugere que ajudar essas crianças pode ajudá-las a desenvolver bons caracteres e se tornarem filhos de Deus.
O documento discute as divisões na igreja, alertando para doutrinas enganosas e heréticas que têm se infiltrado. Também enfatiza a importância de se ater à Bíblia como única regra de fé e conduta, em vez de seguir convenções ou lideranças humanas.
Aula 09 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
1) O documento discute a importância do culto congregacional na igreja local, afirmando que é onde a experiência cristã tem início e desenvolvimento.
2) É destacado que o culto público era valorizado na igreja primitiva e ocupava lugar central na vida dos cristãos, que cultuavam no templo e em suas casas.
3) O leitor é encorajado a valorizar o culto congregacional e tornar-se participante assíduo, pois é da vontade de Deus e importante para ser um bom despenseiro.
Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e OfertasÉder Tomé
I - O documento discute as bases bíblicas e a prática da mordomia dos dízimos e ofertas na igreja local.
II - As fontes legítimas de recursos da igreja local são os dízimos e as ofertas, conforme o Antigo e Novo Testamento.
III - A entrega deve ser feita com gratidão a Deus, calculando o dízimo sobre a renda bruta e levando-o à tesouraria da igreja.
1) O documento discute a importância do amor como base para o ministério cristão, citando vários textos bíblicos.
2) Inclui instruções sobre como demonstrar amor no casamento, família e trabalho, de acordo com os ensinamentos de Jesus e Paulo.
3) Pede que os leitores reflitam sobre seu próprio compromisso de servir a Deus e aos outros com amor.
Este documento resume os principais pontos de um ensaio que contesta a doutrina do dízimo na igreja cristã. Ele argumenta que (1) os princípios de dar no Novo Testamento são superiores ao dízimo, (2) na Bíblia o dízimo se refere sempre a alimentos e não a dinheiro, (3) o dízimo de Abraão a Melquisedeque não pode ser usado como exemplo para os cristãos.
Este boletim dominical da Primeira Igreja Batista Reformada em Caruaru discute o "culto racional" dos cristãos, que é entregar seus corpos como sacrifício vivo a Deus em resposta à obra de Cristo. O boletim também fornece informações sobre atividades da igreja, como reuniões de oração e estudos bíblicos, e anúncios sobre o retiro anual da igreja.
Lição 11 A Organização de uma Igreja Local 13 de Setembro de 2015 LIÇÕES BÍBL...Dangelo Nascimento
(1) O documento é uma lição bíblica sobre a organização de uma igreja local segundo a Epístola de Tito. (2) Paulo instrui Tito a estabelecer presbíteros em cada cidade da ilha de Creta e a organizar as igrejas. (3) Ele também fornece orientações sobre as qualificações dos pastores e como lidar com membros problemáticos.
1) O documento discute 10 coisas importantes que todo católico deve saber sobre a fé católica, como a necessidade de ter uma relação pessoal com Jesus Cristo e a existência do inferno.
2) Ele explica que todos são chamados à santidade, mas que todos pecam de alguma forma e precisam da misericórdia de Deus.
3) Também destaca a importância da Bíblia e dos sacramentos para a fé católica.
A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
O esbouço tem como objetivo facilitar para aqueles que querem responder a lição, mas tem pouco espaço na revista para isso. Ele vem com as perguntas e com os textos relacionados na ordem para respondê-las, sem nenhum tipo de comentários, para vc poder meditar e ligar a pergunta com o texto sugerido para a sua resposta. vc também tem a facilidade de poder pesquisar através do computador e copiar e colar textos, o que acrescenta muito a sua lição, e ainda podendo deixá-la armazenada para pesquisas posteriores sobre o mesmo assunto, estes são algumas, entre muitas outra vantagens.
Que... Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe ; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute o Tribunal de Cristo no qual todos os crentes irão comparecer para serem julgados por suas obras e receberem recompensas ou perdas. Será um julgamento justo onde Cristo avaliará se as obras foram feitas em ouro, prata ou pedras (para glória de Deus) ou em madeira, feno ou palha (para glória humana). Pastores e crentes prestarão contas de como usaram seus dons e talentos.
1) A oferta de manjares era uma oferta voluntária feita à Deus sem derramamento de sangue, consistindo de flor de farinha misturada com azeite e incenso.
2) Ela representava o ministério perfeito de Jesus Cristo na terra e ensinava que nossas ofertas devem ser entregues aos líderes da igreja.
3) A oferta não podia conter fermento, representando a integridade do caráter de Cristo, e era cozida de três maneiras simbolizando os sofrimentos de
O documento discute a importância de honrar a Deus com os nossos bens e primícias. Argumenta que quando usamos nossos recursos para servir a Deus, Ele abençoará nossas vidas abundantemente. Também enfatiza que precisamos ir além de apenas dar o que sobra, mas oferecer a Deus o melhor que temos, como a viúva do evangelho.
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen WhiteAndré Luiz Marques
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen White é um estudo resumido sobre o ecumenismo religioso e as profecias da Bíblia e de Ellen G. White para o fim dos tempos.
1) O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelas igrejas e as diferentes abordagens para arrecadação de fundos. 2) Ele argumenta que o problema não é apenas prático, mas também doutrinário, necessitando esclarecimento da posição bíblica sobre o assunto. 3) A mordomia cristã é apresentada como o novo padrão no Novo Testamento, onde os crentes cuidam de tudo que pertence a Deus, não apenas devolvendo 10%.
Aula 06 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
O documento discute o significado de ser um despenseiro e mordomo de Deus. Um despenseiro cuida do que não é seu, e um mordomo administra as dádivas de Deus, como vida, dons e recursos. Ser um bom mordomo requer dependência total de Deus e servir a Ele com alegria, usando tudo o que se tem para Sua glória.
Deus requer santificação aos cristãos 31Silvio Dutra
1) O documento discute como Cristo age como nosso sumo sacerdote, profeta e rei.
2) Para obter benefícios destes ofícios de Cristo, devemos ser santificados por Sua graça.
3) Aqueles que não são moldados à imagem de Cristo através da santificação não podem ter certeza de um interesse em Cristo ou salvação.
O documento descreve como os filhos do sacerdote Eli, Hofni e Finéias, negligenciaram suas responsabilidades sacerdotais e desobedeceram a Deus, em contraste com o bom exemplo dado por seu pai Eli. Isso levou Deus a amaldiçoar e destituir Hofni, Finéias e sua linhagem do sacerdócio. O texto enfatiza a importância da obediência aos mandamentos de Deus.
1) O documento é o boletim da Igreja Presbiteriana de Itaberaba, que contém informações sobre as atividades da igreja, incluindo a Escola Bíblica Dominical, cultos, orações e programações.
2) É feito um apelo à oração pela situação na Líbia e pela Igreja Perseguida.
3) Há também um resumo da carta de João Calvino ao Protetor Somerset sobre a humildade diante de Deus.
O documento discute as divisões na igreja, alertando sobre doutrinas enganosas e heréticas que têm se infiltrado. Também enfatiza a importância de se ater à Bíblia como única regra de fé e conduta, em vez de seguir convenções ou lideranças humanas.
O documento discute o tema do dízimo nos dias atuais. Apresenta um artigo defendendo que o dízimo é uma lei bíblica que continua válida hoje. Isso é contestado em uma carta, que argumenta que os cristãos não estão sob a lei e o Novo Testamento não menciona o dízimo como obrigatório. Uma troca de cartas entre os dois lados busca defender suas posições sobre se o dízimo é ou não uma lei para os cristãos.
Este documento apresenta 16 lições bíblicas para estudos em pequenos grupos. A lição 1 discute como todos somos mordomos de Deus, encarregados de administrar os bens que Ele nos confiou. A lição 2 explica que Deus é o dono de todas as coisas na Terra. A lição 3 aborda como o amor ao dinheiro pode nos afastar de Deus.
1) O documento discute a natureza da igreja com base em 1 Pedro 2:1-10. 2) A igreja é descrita como uma raça eleita, um sacerdócio real e uma nação santa. 3) Essas descrições indicam que a igreja é a comunidade formada por pessoas que amam a Deus e obedecem Sua palavra.
Este documento discute como Deus aceita nosso trabalho. Em três frases:
1) Nosso trabalho só é aceito por Deus se for feito com perseverança, integridade de caráter e buscando a Deus diariamente.
2) Os ministros de Cristo precisam ter uma experiência viva com Cristo para serem testemunhas eficazes, e não apenas falar sobre outras pessoas.
3) Para que nosso trabalho seja aceito, precisamos ter uma experiência diária renovada com Cristo e crescer em conhecimento e virtude.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
O documento resume os principais ensinamentos da Carta de Paulo a Tito. Paulo instrui Tito a nomear pastores idôneos para liderar as igrejas em Creta e a combater falsos mestres. Ele também ensina sobre os deveres de diferentes grupos na igreja e a importância da graça salvadora de Cristo.
O documento discute a importância do dízimo e das ofertas para os cristãos segundo a Bíblia. Afirma que Martinho Lutero ensinou que o cristão precisa passar por três conversões para ser vitorioso na contribuição: conversão do coração, da mente e do bolso. Também lista vários tipos de ofertas mencionadas na Bíblia e explica o significado do dízimo.
“Tive fome e me destes de comer” – O Ministério do Serviço SocialJUERP
O documento discute o ministério cristão da ação social e assistência aos necessitados. Ele apresenta passagens bíblicas que enfatizam a importância de amar o próximo, da solidariedade e da generosidade para com aqueles que sofrem. O texto argumenta que, embora governos não resolvam todos os problemas sociais, os cristãos devem ajudar os pobres e oprimidos seguindo o exemplo de Jesus Cristo.
1) O documento discute as Epístolas de Paulo aos Coríntios, especificamente os capítulos 8 a 10, que tratam da liberalidade e das ofertas dos crentes.
2) Paulo ensina os coríntios a serem generosos em ajudar os necessitados, dando com alegria e não por obrigação. Ele também fala sobre zelar pelas ofertas de forma honesta.
3) O documento apresenta que aqueles que dão com alegria são abençoados por Deus, e que Deus abençoa
Deus requer santificação aos cristãos 16Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento resume trechos da Primeira Epístola de Paulo a Timóteo, capítulos 4 a 6. Paulo discute a apostasia nos últimos tempos, exorta Timóteo à fidelidade e diligência, dá conselhos sobre viúvas, pastores e obreiros, senhores e servos, falsos mestres e os perigos da riqueza. Ele pede que Timóteo ensine estas coisas e permaneça fiel.
O documento discute a ética cristã e seus princípios fundamentais. A ética cristã é baseada nos valores e normas estabelecidos na Bíblia para guiar a conduta dos cristãos. Ela tem como objetivo moldar a vida dos cristãos de acordo com virtudes e princípios espirituais que os levem a viver plenamente segundo as Escrituras. A igreja deve demonstrar a ética cristã por meio de ações como o perdão ilimitado, a compaixão e o amor ao próximo.
O documento discute os desafios enfrentados por ministros cristãos no exercício de seu ministério. Apresenta sete "preços" que devem ser pagos: 1) lutar contra inclinações carnais, 2) vencer o orgulho, 3) superar a rivalidade, 4) evitar a autoconfiança, 5) não se lamentar demais, 6) não protelar tarefas, 7) não se conformar. Conclui afirmando que o ministério sempre cobrou seu preço e continuará cobrando, mas que para o bom min
Sou Fundador da JBS Social empresa fundada em 1989.
nossa missão é por um mundo melhor apoiar iniciativas de Organizações Social e programas de geração de renda familiar.
Com ajuda mutua todos podemos melhorar nossos atos e ver um mundo melhor.
O documento discute os propósitos de Deus para a família, como demonstrar amor, aceitação e compreensão. Apresenta exemplos bíblicos de famílias com conflitos, como as famílias de Adão, Noé, Abraão e Jacó, e como os traumas familiares podem afetar as pessoas. Defende que Deus quer curar as mazelas que destroem as famílias.
O documento discute como Jesus experimentou rejeição, falta de compreensão e sofrimento para poder curar e consolar aqueles que passam pelas mesmas dores. Apresenta exemplos de como Jesus compreende sentimentos como abandono, culpa, humilhação e traição. Conclui convidando os leitores a entregarem suas dores a Jesus para que Ele possa curá-los com Seu amor.
O documento discute a batalha espiritual que os cristãos enfrentam e a necessidade de usar a "armadura de Deus" para vencer as tentações e ataques de Satanás. Ele explica cada peça da armadura listada em Efésios 6:10-17, incluindo a verdade, a justiça, a paz, a fé, a salvação e a Palavra de Deus. O texto encoraja os cristãos a se vestirem com Jesus Cristo para triunfarem na guerra espiritual.
Tema 10 identificando ataduras e maldiçõesJoao Rumpel
O documento discute as bênçãos e maldições na vida dos crentes. Afirma que Deus quer abençoar Seu povo, mas que a desobediência e falta de conhecimento espiritual atraem maldições. Lista vários tipos de ataduras e maldições, como pecados, objetos de idolatria, pactos espirituais negativos e auto-amaldiçoamento. Defende identificar e quebrar essas influências para receber as promessas de Deus.
Tema 11 conquistando pela guerra espiritualJoao Rumpel
Este documento discute a guerra espiritual entre o bem e o mal e como os cristãos devem se posicionar contra as tentações e domínios do inimigo. A guerra espiritual é constante e real, e devemos nos esforçar para agradar a Deus através da santificação e renúncia ao pecado, demolindo fortalezas como a droga e o álcool em nossas vidas. À medida que somos libertos das áreas do pecado, Deus nos dá novas tarefas e unção.
O documento descreve a história de Jacó no livro de Gênesis. Quando Jacó perdeu a visão de Betel, a casa de Deus, ele se acomodou em Siquém e lá sua filha Dinah foi desonrada. Isso colocou a família de Jacó em risco. Mais tarde, Deus ordenou que Jacó subisse novamente a Betel, purificasse sua família dos deuses estranhos, e construísse um altar para adorar a Deus.
O documento apresenta um plano de aula sobre a metodologia de uma célula, abordando como ganhar, reter e edificar membros. Para ganhar novos membros, sugere quebrar o gelo, falar de Cristo e levá-los à fé. Para reter, recomenda contato por telefone, visitas e oração. Para edificar, propõe preparo de mensagens, ensino de doutrinas, apoio e amizade.
1) A consagração significa ser apartado, dedicado e santificado para Deus por toda a vida. 2) Samuel é um exemplo de alguém consagrado desde a juventude. 3) A consagração traz a unção de Deus e crescimento espiritual, mas requer renúncia ao mundo e purificação.
Este documento fornece instruções sobre como evangelizar de forma eficaz. Ele discute a importância de o evangelista ter uma experiência pessoal com Deus, comunicar o evangelho de forma expressiva e apropriada, e apresentar o evangelho de forma organizada e progressiva. Também fornece recomendações sobre como conduzir visitas de evangelismo de forma respeitosa e estabelecer conexão com os visitados por meio de perguntas e escuta ativa antes de compartilhar o próprio testemunho pessoal da fé em Cristo.
[1] O documento discute a diferença entre fé e esperança, afirmando que a fé vê a resposta agora, enquanto a esperança olha para o futuro. [2] A fé brota da Palavra de Deus e vê a resposta como algo que já aconteceu, contraditando as circunstâncias. [3] A aula objetiva ensinar os alunos a confiar em Deus para obter Suas promessas através de uma fé sólida fundamentada na Bíblia.
A aula aborda como Cristo nos resgata através de sua morte na cruz, trazendo a salvação, justificação, regeneração e santificação. O aluno aprenderá sobre esses conceitos e como apropriar-se das bênçãos da cruz. A metodologia inclui uma aula expositiva com perguntas. Os recursos são a Bíblia, livro didático e caderno. A avaliação será por meio de perguntas e participação dos alunos.
O documento apresenta um plano de aula sobre o tema "Novo Ser em Cristo". O plano descreve o que é o novo nascimento espiritual, o processo pelo qual ocorre, compreendendo o arrependimento e os benefícios de se nascer novamente. Os objetivos da aula são entender o novo nascimento, determinar o nível pessoal de arrependimento e apontar os benefícios recebidos. A metodologia inclui aula expositiva, perguntas e respostas e exemplificação bíblica.
O documento discute os princípios éticos para líderes, incluindo a honestidade, as finanças pessoais e o tratamento adequado dos subordinados e do sexo oposto. A ética requer que os líderes sejam transparentes, evitem dívidas e manipulação, e tratem todos com respeito e dignidade.
O documento discute o mundo espiritual, explicando que há dois exércitos no reino espiritual: 1) a embaixada de Satanás e 2) o reino de Deus. Satanás é o derrotado, limitado e com hierarquia de demônios sob seu comando. Já Deus é todo-poderoso, todo-presente e sabedor, com anjos como serafins, querubins e arcanjos sob seu comando. No fim, conclui que não há campo neutro e que devemos escolher qual lado apoiar nesta guerra espiritual.
Tema 12 o que cristo faz através de mimJoao Rumpel
Deus escolhe pessoas comuns para realizar grandes feitos. O documento discute como Deus escolheu Mateus, Pedro e João, pessoas normais, para serem usadas por Ele. Também fala sobre como Deus quer fluir através de nós para impactar o mundo e ser uma bênção, e pede que rendamos nossa vida a Ele para que Ele possa trabalhar através de nós.
1) Jesus sentiu profunda tristeza e angústia pelos pecados humanos, suando gotas de sangue no jardim de Getsemani.
2) Ele sofreu dores físicas e humilhações em nosso lugar, sendo flagelado e crucificado.
3) Na cruz, Jesus disse "Está consumado", indicando que havia completado sua missão de pagar pelo pecado humano com seu sacrifício.
O documento discute os quatro principais temperamentos humanos - sanguíneo, melancólico, colérico e fleumático - descrevendo suas características e debilidades. Ele enfatiza que nenhum temperamento é melhor que o outro e que, como cristãos, devemos buscar o equilíbrio e amar uns aos outros independentemente de nossas diferenças.
O documento discute como a auto-imagem é formada desde a infância e como pode ser afetada negativamente por fatores como palavras cruéis, críticas, abandono e falta de apoio dos pais. Problemas de auto-estima podem limitar o desenvolvimento pessoal e profissional de alguém, impedindo o sucesso em ministérios. É importante trabalhar para superar feridas do passado e construir uma auto-imagem positiva.
1) Um coração ferido pelo passado limita a ação de Deus na vida da pessoa e sua capacidade de ser uma bênção para os outros. 2) É necessário que a pessoa seja liberta e curada emocionalmente pela unção do Espírito Santo para poder extravasar plenamente a unção de Deus. 3) Isso requer que a pessoa seja livre emocionalmente para ser uma bênção.
1. APOSTILA 4 – PRINCÍPIOS CRISTÃOS
AULA 15 – PRINCÍPIO BÍBLICO DA CONTRIBUIÇÃO (PARTE 7)
NOTA: Todos os membros das igrejas são convidados a refletirem sobre o passado e o
futuro de suas Igrejas. A pergunta é: Será que temos correspondido ao amor de Jesus?
Dedicamo-nos de coração ao trabalho missionário?
Ao longo de nossa história eclesial, temos enfrentado problemas na manutenção de nossos
empreendimentos missionários. Para solucioná-los, foram empreendidas campanhas de
esclarecimento, mas os problemas persistem:
O que há de errado com as igrejas em relação às ofertas? A julgar pela situação dos
membros, não deveria ser difícil manter os empreendimentos. Quais são, portanto, as
razões por que falham? Carecem de melhor método? Gastam demais? Alguns são de opinião
de que o problema está no método, pois as igrejas que adotam o método do dízimo ou práticas
similares “vencem” suas dificuldades financeiras e têm abundância de recursos materiais
enquanto as congregações que permanecem no método da oferta voluntária por amor lutam com
dificuldades financeiras.
O assunto “oferta” é problemático em nosso meio eclesial, pois toda a vez que o assunto é
abordado em conferências, concílios e convenções, desperta acirrados debates, sem
chegar a conclusões convincentes. Enquanto isso, cada congregação busca solucionar o
problema a seu modo e pelos métodos que julga propícios. Isto está trazendo um mal-estar
aos leigos, que pedem uma definição sobre o assunto.
Parece-nos que o problema não está simplesmente na área da teologia prática. O problema é
doutrinário. Urge clarificarmos nossa posição doutrinária a esse respeito, o que deve, por sua vez,
orientar a praxe na aplicação dos métodos de recolhimento dos frutos da fé.
Há leis gerais sobre como administrar? – Sim! Deus confia a seus filhos pela fé em Cristo,
tempo, dons e bens conforme lhe apraz, a um mais, a outro menos, determinado pela lei
específica do Amor, de como devem administrar as dádivas de Deus. Como na parábola dos
talentos (Mt 25.14-30), o Senhor confiou a seus servos talentos. É preciso manter com firmeza
que as leis cerimoniais do Antigo Testamento foram abolidas (Cl 3.16) e que no Novo Testamento
Deus prescreveu uma lei específica sobre como administrar, ou seja, fazendo tudo por amor e
com amor a Deus e ao próximo e não somente ao membro da igreja ou o obreiro. da instituição.
Na qualidade de filho de Deus pela fé em Cristo e na qualidade de sacerdote de Deus, os
cristãos procuram administrar tudo para a glória de Deus e o bem estar do próximo.
Eles têm diante de seus olhos a missão que Cristo lhes confiou: “Ide fazei discípulos de
todas as nações” (Mt 28.19).
Para isso se apegam à palavra de Deus, na qual buscam forças para poder lutar contra a sua
própria carne pecaminosa, contra as tentações do mundo, de Satanás e lutar por vida santificada.
Eles oram, pedindo que Deus lhes conceda rica medida do Espírito Santo para poderem ser sal e
luz da terra (Mt 5.13; 1 Pe 2.9; 1 Co 12.27; Rm 12.4-8; Rm 14.33; Mt 6.33).
O que dizer das igrejas que impõem a seus membros uma série de leis quanto à comida,
vestimentas, o guardar do sábado e a forma de ofertar conforme o AT? São igrejas que
ainda não compreenderam o poder da graça de Deus, ainda não compreenderam o espírito
de Cristo e o poder da fé cristã. Mas os exemplos bíblicos não podem ser úteis como
orientações para a vida cristã?
Sem dúvida que sim, pois foram escritos para nosso ensino.
Mas esses exemplos não podem ser transcritos em leis ou modelos rígidos, pois cada situação e
momento requerem dos administradores decisões próprias. Cada cristão procura servir da melhor
forma possível, conforme seu grau de fé, seus conhecimentos, com o que tem e não tem. Nesse
servir luta contra sua carne, tem quedas e vitórias, altos e baixos, usando em tudo o bom senso e
amor, desde que inserido na Lei da Perfeita Liberdade em Cristo. (Tm 5.8; 1 Jo 3.17; Rm 13.7; At
5.34).
PERGUNTA: Se o dizimista não é mais para a atual dispensação conforme vimos, qual o
tipo de atitude e qual a forma de produzir amor, fé, justiça e misericórdia no uso do livre
arbítrio, satisfazendo a Lei de Cristo no NT, que conforme já provamos, foi aperfeiçoada na
Lei do Amor?
2. Dizem que devemos devolver a Deus a décima parte do que se ganha, como atitude de entrega
pessoal e gratidão. Mas não basta “devolver do dízimo”; temos que entregar a nossa vida, o
nosso coração no altar de Deus, pois não devemos devolver como ato de pagar uma
mensalidade ou contas de luz e água, prestações de eletrodomésticos com medo de ter o nosso
nome no “SPC divino”.
Já vimos que no NT, surgiu a Lei da perfeita Liberdade em Cristo, com um tipo de atitude
que dispõe dos tipos de contribuições já vistos pata o NT que são as ofertas, dádivas,
esmolas, ações de graça, coleta e serviço, coisas que o “dizimista “não faz como
obrigação sacerdotal do NT, assim, surge o novo padrão de cooperador com Deus, o
servo, o MORDOMO DE CRISTO”!
Ser dizimista nada vale e sim, o ser mordomo que é ser muito mais que dizimista, pois agora não
temos mais os 90% nossos para devolver 10% a Deus. Ele agora requer tudo e somos totalmente
dele a seu serviço, a quem prestaremos contas dos talentos, como o corpo, os pensamentos, as
palavras, o tempo, a influência, os bens e oportunidades que Deus nos emprestou e a quem
daremos contas, afinal.
1) A MORDOMIA CRISTÃ:
A) O SURGIMENTO NO NOVO TESTAMENTO NAS PARÁBOLAS DE JESUS:
* RETRATADO NA PARÁBOLA DOS TRABALHADORES DA VINHA: (Mt.20:1-16):
Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada
a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E, ajustando com os trabalhadores a um
dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E, saindo perto da hora terceira, viu outros
que estavam ociosos na praça, E disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e dar-vos-ei o
que for justo. E eles foram. Saindo outra vez, perto da hora sexta e nona, fez o mesmo. E,
saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos, e perguntou-lhes:
Por que estais ociosos todo o dia? Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Diz-
lhes ele: Ide vós também para a vinha, e recebereis o que for justo. E, aproximando-se a
noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o
jornal, começando pelos derradeiros, até aos primeiros. E, chegando os que tinham ido
perto da hora undécima, receberam um dinheiro cada um. Vindo, porém, os primeiros,
cuidaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo receberam um dinheiro cada
um. E, recebendo-o, murmuravam contra o pai de família, Dizendo:
Estes derradeiros trabalharam só uma hora, e tu os igualaste conosco, que suportamos a
fadiga e a calma do dia. Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço
agravo; não ajustaste tu comigo um dinheiro? Toma o que é teu, e retira-te; eu quero dar a
este derradeiro tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é
mau o teu olho porque eu sou bom? Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros
derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. (Observe que não se
trata de dizimistas devolvendo ao dono e sim cuidando de tudo que é do dono e representa a
mesma salvação dada aos crentes no decorrer da dispensação da graça, mas todos tiveram que
trabalhar no campo, que é o Evangelho).
* RETRATADO NA PARÁBOLA DO MORDOMO FIEL: (LC 12:36-48):
E sede vós semelhantes aos homens que esperam o seu senhor, quando houver de voltar
das bodas, para que, quando vier, e bater, logo possa abrir-lhe. Bem-aventurados aqueles
servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se
cingirá, e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá. E, se vier na segunda vigília,
e se vier na terceira vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos. Sabei,
porém, isto: que, se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria, e
não deixaria minar a sua casa.
Portanto, estai vós também apercebidos; porque virá o Filho do homem à hora que não
imaginais. E disse-lhe Pedro: Senhor, dizes essa parábola a nós, ou também a todos? E
disse o SENHOR: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os
seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu
senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que sobre todos os seus
bens o porá. Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir; e
começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o
3. senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-
lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e
não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas
o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a
qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito
mais se lhe pedirá. (Não trata de dizimistas devolvendo ao dono; mas cuidando de tudo que é do
dono e sendo alertados de que se não vigiarem o retorno do Senhor e não tiverem sido achados
fiéis no cuidado das coisas do Senhor e tratando bem as pessoas, serão castigados).
* RETRATADO NA PARÁBOLA DO MORDOMO INFIEL: (Lc.16:1-13):
E DIZIA também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um
mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o,
disse-lhe:
Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais
meu mordomo. E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a
mordomia?
Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha. Eu sei o que hei de fazer, para que,
quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas. E, chamando a si cada
um dos devedores do seu SENHOR, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? E ele
respondeu:
Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve
cinqüenta. Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de
trigo. E disse-lhe:
Toma a tua obrigação, e escreve oitenta. E louvou aquele senhor o injusto mordomo por
haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua
geração do que os filhos da luz. E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da
injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos
eternos. Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo,
também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos
confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?
Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se
há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. (Observe que
não se trata de dizimistas devolvendo ao dono e sim cuidando de tudo que é do dono. Aqui Jesus
não está aprovando o roubo e a falsidade na obra de Deus, mas louvando o cuidado do mordomo
com a sua eternidade; somos alertados por Deus para usarmos as riquezas injustas do mundo
para conquistarmos almas para Deus e termos o cuidado de priorizarmos unicamente o serviço
espiritual ao Senhor e nunca ao Mamom ou ao dinheiro; ou investimos na obra em amor às vidas
ou tornaremos a igreja uma empresa visando unicamente o lucro e investimento e recebendo do
Senhor a punição pelo amor ao dinheiro).
* RETRATADO NA PARÁBOLA DOS TALENTOS: (Lc.19:12-26):
Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um
reino e voltar depois. E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes:
Negociai até que eu venha. Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele
embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós. E aconteceu que,
voltando ele, depois de ter tomado o reino, disse que lhe chamassem aqueles servos, a
quem tinha dado o dinheiro, para saber o que cada um tinha ganhado, negociando. E veio
o primeiro, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. E ele lhe disse: Bem está, servo
bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade. E veio o segundo,
dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. E a este disse também: Sê tu também
sobre cinco cidades. E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num
lenço; Porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste, e
segas o que não semeaste. Porém, ele lhe disse: Mau servo, pela tua boca te julgarei.
Sabias que eu sou homem rigoroso, que tomo o que não pus, e sego o que não semeei;
Por que não puseste, pois, o meu dinheiro no banco, para que eu, vindo, o exigisse com os
juros? E disse aos que estavam com ele: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem dez minas. (E
4. disseram-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas.) Pois eu vos digo que a qualquer que tiver
ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado.
(Observe que não se trata de dizimistas devolvendo ao dono e sim cuidando de tudo que é do
dono e aquele servo de Deus que tiver um talento e enterrar, será castigado. Note que o talento
representa aquilo que arregamos que tem peso e valor diante de Deus).
B) A PALAVRA MORDOMO (SIGNIFICADO):
Descrita em 1 Pe 4.10 e 11; 1 Co 4.1 e 2, a palavra mordomia sofreu, ao longo dos anos, uma
deturpação devido ao seu mau uso. Esta palavra é usada como regalias e favores concedidos,
especialmente pelos governos, a alguns funcionários públicos.
Ou ainda, quando pensamos em mordomo, pensamos num romance ou filme policial em que o
mordomo sempre é o criminoso.
Estes não são o sentido bíblico da mordomia cristã.
Mordomo é a pessoa encarregada da administração de uma casa; administrador; no caso
dos cristãos, do IDE de Cristo.
Veja que não é apenas dispor de parte do que se tem e barganhar bênçãos na igreja; é
viver compromisso total e exclusivo a Deus em todos os momentos e em todas as áreas de
nossa vida, prova de novo nascimento.
O que temos visto é uma aberração profana desta doutrina, de forma materialista, onde o
servo passa a querer mandar no Senhor e assim, se duvida se as maiorias dos crentes
atuais estão interessados e despertados aguardando Jesus vir a qualquer momento e se
estão conscientes de que não vale mais o dízimo e sim amar a Deus e ao próximo como
mordomo!
A palavra mordomo, em português, vem do latim majordomus; Major, em latim, é maior ou
principal, e domus, casa, a casa com tudo que ela contém e significa. Assim mordomo é o
principal servo, o que administra a casa do seu senhor, como Eliézer (Gn 24.2) e José (Gn 39.4-
6).
“É o reconhecimento da soberania de Deus, a aceitação do nosso cargo de depositários da vida e
das ossessões, e administração das mesmas de acordo com a vontade de Deus”
C) CONCEITO DA PALAVRA MORDOMO NO ANTIGO TESTAMENTO EM HEBRÁICO:
* dqp paqad – indica comparecer, convocar, cuidar de, ser chamado a acertar contas, tornar
supervisor, nomear um supervisor, comissionar, confiar, entregar aos cuidados, passado em
revista indicando convocações, custos (Gn.34:9);
* edy yada‘ – indica conhecer, estar familiarizado, revelar-se (Gn.39:8);
* hqv shaqah - dar de beber, irrigar, beber, regar, levar a beber água (Gn.40:1);
* vya ‘iysh - significando ser existente - homem ou mulher, uma pessoa que represente
carnalçmente algo (responsável) - (Gn.43:19);
* tyb bayith rma ‘amar - dizer, falar, proferir agir orgulhosamente declarar, afirmar na casa como
mandado ou representante (Gn.44:1);
* lvm mashal - governar, ter domínio, reinar, exercer domínio (Sl.105:21);
D) MORDOMOS PRESENTES NO ANTIGO TESTAMENTO:
* O damasceno Eliézer, mordomo de Abraão (Gn.15:2);
* Zebul, mordomo de Siquém (Jz.9:28);
* Aisar, mordomo importante de Salomão (1 Rs.4:6);
* Arza, mordomo de Elá, Rei de Israel (1 Rs.16:9);
* Obadias, mordomo do Rei Avabe (1 Rs.18:3);
* Hilquias, mordomo do rei Ezequias (2 Rs.18:18);
* Azricão, mordomo do rei Acaz (2 Cr.28:7);
* Sebna, mordomo do Rei Ezequias (Is.22:15);
E) CONCEITO DA PALAVRA MORDOMO NO NOVO TESTAMENTO EM GREGO
* oikonomov oikonomos - de oikov oikos - casa e nomov nomos da palavra nemo (parcelar,
especialmente comida ou pasto para animais ) – indicando qualquer coisa estabelecida,
qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando. O administrador do lar ou dos afazeres
do lar, um administrador, gerente, superintendente (seja nascido livre ou, como era geralmente o
caso, um liberto ou um escravo) para quem o chefe da casa ou proprietário tinha confiado a
administração dos seus afazeres, o cuidado das receitas e despesas. Também, e o dever de
5. repartir a porção própria para cada servo e até mesmo para as crianças pequenas, como os
apóstolos e outros mestres, bispos e supervisores cristãos ordenados por Jesus para cuidar de
sua Igreja (Lc.12:42);
F) CARACTERÍSTICAS DA PALAVRA MORDOMO NO NOVO TESTAMENTO:
* E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os
trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros, até aos primeiros.
(Mt.20:8);
* E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os
seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu
senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que sobre todos os seus
bens o porá.
Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir; e começar a
espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o senhor
daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e
lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se
aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas o que
a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a
qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito
mais se lhe pedirá. (Lc.12:42-38);
* E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um
mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o,
disse-lhe:
Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais
meu mordomo. E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a
mordomia?
Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha. Eu sei o que hei de fazer, para que,
quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas. E, chamando a si cada
um dos devedores do seu SENHOR, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? E ele
respondeu:
Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve
cinqüenta.
Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E
disse-lhe:
Toma a tua obrigação, e escreve oitenta. E louvou aquele senhor o injusto mordomo por
haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua
geração do que os filhos da luz. E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da
injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos
eternos. Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo,
também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos
confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?
Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se
há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. (Lc.16:1-13);
* E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace,
rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a
Jerusalém para adoração, regressava e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías. E
disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro. E, correndo Filipe, ouviu que lia
o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei entender, se
alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse. E o lugar
da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está
mudo o cordeiro diante do que o tosquia, Assim não abriu a sua boca. Na sua humilhação
foi tirado o seu julgamento; E quem contará a sua geração? Porque a sua vida é tirada da
terra. E, respondendo o eunuco a Filipe,
disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro? Então Filipe,
abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus. E, indo eles
caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que
6. impede que eu seja batizado? E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E,
respondendo ele, disse:
Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E mandou parar o carro, e desceram ambos à
água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou. E, quando saíram da água, o Espírito do
Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu
caminho. (At.8:27-39);
G) A BASE BÍBLICA DA MORDOMIA CRISTÃ:
Deus é soberano Senhor: Ex 6.3; 34.23; At 2.36; Deus é soberano Criador: Gn 1.1; Am 4.13;
9.5,6; Jo 1.3; Deus é soberano Salvador: Gn 3.15; Hb 2.1-10; Jo 16.8-11; Deus é dono de tudo
e de todos: Do universo: Gn 1.1; 14.22; l Cr 29.l3-l4; Sl 24.l; 50.10-12. Do homem: por direito de
criação –Is 42.5; por direito de preservação: At l4.l5-l7 e At 17.22-28; por direito de redenção: 1
Co 6.l9e20; Tt 2.l4 e Ap 5.9; O homem é o mordomo - Gn 1.28; 2.l5 e Sl 8.3-9.
H) VALOR DA DOUTRINA PARA A VIDA CRISTÃ:
Traz senso do sagrado, da responsabilidade e da dependência a Deus. A mordomia cristã
estabelece como verdade que Deus é o Senhor, o Dono de tudo quanto existe na terra e no céu e
concedeu ao homem o privilégio e responsabilidade de administrar.
Cristão é toda a pessoa que renasceu pela graça de Cristo; que é, pela fé em Cristo, templo do
Espírito Santo. Nele foi restabelecida a imagem divina.
O cristão recobrou a verdadeira visão do propósito de sua vida. Ele procura, agora, com todas as
suas forças glorificar a Deus. Ele sabe que o que a humanidade mais precisa é ouvir a palavra de
Deus, a mensagem de Cristo. Por isso, procura testemunhar e coopera com todas as suas forças,
por meio de sua comunidade, na propagação do evangelho, sabendo que no fim de sua vida terá
de prestar contas a Deus de sua administração e não apenas dizimando para receber 10x
bênçãos (Mt 25.14-46; Hb 9.27).
Os homens não são os donos ou meros dizimistas, mas mordomos. “Além disso, requer-se nos
despenseiros (ou mordomos) que se ache fiel.” Os Mordomos prestarão contas a Deus: Mt
18.23; Lc 19.15; Rm 14.12. Os Mordomos serão recompensados por Deus: I Co 15.33; Gl
6.14. Os Mordomos serão julgados por Deus: Rm 14.10; 1 Co 3.15; Mt 25.28-30.
I) SOMOS MORDOMOS:
Do corpo: (1 Co.6:19-20;Rm.12:1; Sl.51;Gl.5;Ef.5; Do tempo (Ef.5:15-16); Dos bens (Ec.5:19;
Ml.3:10; Mt.6:19-34;25:14-30; Lc.12:15-21); Dos Dons (Rm.12:1-8;1 Pe.1:13-16). Dos recursos
materiais: Pv 3.9; Sl 90.12; 2 Co 8.12-14 Dos recursos vocacionais: Ex 31.1-11; Lc 16.9; Tg
4.17. Dos recursos espirituais: 1 Co 12.7; Jz 16.20; Mt 6.33.
J) MORDOMIA DO CORPO (1 Co 6.l9-20):
O corpo é a estrutura física do homem. Este foi criado por Deus com um cuidado especial. Ao
criar as demais coisas, Deus disse: “Haja...” Quando, porém, criou o homem, formou-o do pó da
terra e soprou-lhe nas narinas dando assim o fôlego da vida (Gn 2.7). O salmista Davi disse: “Eu
te louvarei porque de um modo admirável e maravilhoso fui formado.” (Sl 139.14).
* CONCEITO FALSO SOBRE O CORPO: Há um conceito errôneo, que existe desde o primeiro
século, divulgado pelos gnósticos de que a matéria é má. Com este negam a encarnação de
Jesus (o fato de Jesus ter vindo em carne) e afirmam que Ele veio apenas em Espírito.
A Bíblia condena este conceito em I Jo 4.2 e 3 que diz: “Nisto conheceis o Espírito de Deus –
todo espírito que confessa que Jesus veio em carne é de Deus; e todo o espírito que não
confessa que Jesus veio em carne não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do
qual tendes ouvido que havia de vir; e já está no mundo.” Também afirmam que não devemos
nos preocupar com a preservação e santificação do nosso corpo, pois sendo a matéria má não
importa o que façamos com o mesmo.
A Bíblia também condena este conceito afirmando que o nosso corpo é templo do Espírito Santo
devendo ser cuidado como tal.
* O QUE A BÍBLIA FALA DO NOSSO CORPO? Foi criado por Deus: Gn 1.26 e 28 - 2.7 e Sl
139.14; É templo do Espírito Santo: 1 Co 6.19 e 20; É usado como metáfora da Igreja: 1 Co
12.12—31;
Podemos glorificar a Deus em nosso corpo (1 Co 6.20 e Fp 1.20), dedicando-o a Deus (Rm 12.1
e 2).
7. * DEVERES PARA COM O CORPO: Alimento saudável; Higiene do corpo, da casa e das roupas
assim evitando doenças; Visitas ao médico em caráter preventivo - vacinas, exames preventivos,
etc.;
Descanso; Usar trajes santos (Sl 96.9); Lazer (Lc 2.52); Fugir da prostituição (1 Co 6.15-18, Ef
5.1-4 e Cl 3.5) - Não fazer uso dos inimigos do corpo: fumo, bebida e drogas. Cuidar do nosso
corpo é um dever. Deus escolheu fazer dele o seu templo. Deve ser usado de acordo com a
vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável. Sabendo que o nosso corpo não é nosso, mas
de Deus.
* TENSÃO NA ADMINISTRAÇÃO DA MORDOMIA: O cristão conforme seu novo homem, tem
prazer na lei de Deus, ama a Cristo e procura viver para Cristo (Fp 1.21). Mas ele possui ainda o
seu velho homem, sua natureza carnal que não ama a Deus, mas o pecado é oposto ao Espírito
Santo.
Isso gera constante tensão na administração. O apóstolo Paulo expressa isto assim: “Não faço o
bem que prefiro, mas o mal que não quero esse faço” (Rm 7.19).
É preciso lembrar que o apóstolo diz isto como cristão, na qualidade de apóstolo de Jesus Cristo.
Essa luta entre o “novo homem” e o “velho homem”, ou como o apóstolo chama de entre a carne
e o espírito, é diária. Para fortalecermos o “novo homem”, precisamos de ler e ouvir a palavra de
Deus e meditar sobre a mesma com oração, pedindo que o Espírito Santo nos guie em nossas
decisões.
O Espírito Santo nos concede “tanto o querer como o realizar” (Fp 2.13).
K) MORDOMIA DO PENSAMENTO: (Fp 4.8):
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo tudo
o que é puro tudo o que é amável tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum
louvor, nisso pensai.” Devemos dar graças a Deus pela capacidade que temos de pensar, refletir
e usar esta para a glória de Deus. Deus conhece os nossos pensamentos e o meditar do nosso
coração.
Somos mordomos do nosso pensamento, assim devemos reconhecer o Senhorio Divino sobre
este. Há uma declaração bíblica que diz “...nós temos a mente de Cristo” (I Co 2.16). Ter a mente
de Cristo é pensar como Ele e ter o nosso pensamento dominado pelo mesmo.
* FASES DO PENSAMENTO: O pensamento humano abrange quatro fases: A memória, o que é
acumulado nos registros do cérebro, através dos sentidos físicos. A análise, a avaliação dos
dados da memória, a reflexão. A imaginação, ou fantasia que está relacionada com as
emoções, desejos íntimos e sonhos. A elaboração do pensamento (a associação entre os
dados guardados na memória e a imaginação) em ordem, para ser aplicado à realidade externa.
* DEUS CONHECE OS NOSSOS PENSAMENTOS: Ele sabe os nossos pensamentos - Sl 139. 1
e 2; Os nossos pensamentos devem ser agradáveis a Deus - Sl 19.14; Ele reprova os
pensamentos maus - Gn 6.5; Pv 6.16-19 e Pv 15.26
* DEVERES PARA COM O NOSSO PENSAMENTO: Ocupá-lo com coisas boas - Fp. 4.8; Ser
cheio da Palavra de Deus - Sl 119.11; I Tm 4.15; Js 1.8; Sempre recordar as bençãos recebidas
de Deus - Sl 103.2; Ser dominado pelo amor - Rm 5.5 e Rm 12.9-21; Ser dominado pela fé - Hb
11.6; Deve sempre estar em renovação - Rm 12. 1 e 2; Cl 3.1-10
* INIMIGOS DO PENSAMENTO: Literatura pecaminosa; Programas pecaminosos; Fantasias
pecaminosas - Mt 5.27 e 28; Más conversações - Sl 1.1 e 2; I Tm 6.20 e I Co 15.33. Ao saber que
Deus conhece os nossos pensamentos, isso já seria o suficiente para zelarmos por estes.
Deus nos deu um filtro para coarmos os nossos pensamentos em Filipenses 4.8: "Finalmente,
irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo tudo que é puro, tudo
o que é amável tudo o que é boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o
que ocupe o vosso pensamento."
L) MORDOMIA DAS PALAVRAS Mt 12.33-37
O presente assunto está profundamente relacionado com o anterior (mordomia do pensamento).
“Pois a boca fala do que o coração está cheio” (Mt 12.34; Lc 6:45). O trecho bíblico citado é
esclarecedor para o nosso assunto. Este faz, pelo menos, quatro afirmações: A palavra reflete o
que está no coração; Não é possível purificar as palavras sem antes purificar o coração;
8. Somos responsáveis por aquilo que falamos; Iremos prestar contas a Deus das palavras
que proferirmos.
* PALAVRAS QUE AGRADAM A DEUS - Sl 19:14 Palavras que produzem bons resultados - I Pe
3.10 e 11; Pv 15.4; Palavras temperadas com sal - Cl 4.6;Que preservam; Dão gosto; Provocam
sede; Diferenciadoras; Palavras oportunas - Pv 25.11; Palavras espirituais - Cl 3.16 e 17; Ef 5.19;
Dt. 6.6 e 7;Palavras úteis - Fp 4.8;
* PALAVRAS QUE ENTRISTECEM A DEUS - Ef 4.29 e 30; Palavras mentirosas _ Is 5.20; Jo
8.44, Ap 21.8; Palavras violentas - Pv 15.1;Palavras desenfreadas - Tg 1.26; Palavras lisonjeiras -
I Ts 2.5; Rm 16.17 e 18. Lisonjear é louvar com exagero, ou seja, adulação. Para agradarmos a
Deus em nossas palavras precisamos está com o coração cheio da Palavra de Deus. Sempre
sendo conduzido pelo Espírito Santo em nossas palavras. Reconhecendo que Deus é Senhor e
que iremos prestar-lhe contas das mesmas.
M) MORDOMIA DO TEMPO Ef 5.15 e 16
O tempo é mais do que segundos, minutos, horas, dias, anos, décadas, séculos e milênios.
“O tempo é um milagre que não se repete”. Alguns dizem que o tempo é dinheiro, mas este é
mais precioso do que o dinheiro. Devemos ser bons mordomos do tempo aproveitando bem as
oportunidades que nos oferece.
* A NOSSA VIDA NA TERRA É PASSAGEIRA: É como a sombra - 1 Cr 29.15; Como um palmo
na sua extensão - Sl 39.4 e 5; Como mensageiros apressados - Jó 9.25; Como um vapor - Tg
4.14.
* CONSIDERAÇÕES PARA O BOM USO DO TEMPO: Há um tempo determinado para cada
coisa - Ec 3.1; Considerar todos os dias - Sl 90.12; O nosso maior investimento deve ser no Reino
- Mt 6.19- 21; Mt 6.25; Lc 12.16-21; Lembrarmos de Deus - Ec 12.1; Fazer o bem - Gl 6.10;Não
procrastinar – Hb 4.7b; Is 55.6; Hb 12.16 e 17; Mt 25.11 e 12; Planejar - “Um indivíduo que sabe o
que vai fazer, quando inicia o seu trabalho, já tem metade do trabalho feito”. Ser pontual; Ser
equilibrado; Não gastá-lo com coisas fúteis, inúteis e não essenciais. O tempo é algo precioso
que deve ser usado com sabedoria, pois quando passa não volta jamais. Tenhamos como o
maior investimento o Reino de Deus. Porque o que investe neste permanece para sempre.
* OPORTUNIDADES - A MORDOMIA DO TEMPO - 16:5-9: A necessidade do sábio uso do
tempo - 16:5-9 - O apóstolo Paulo recomenda: "Vede prudentemente como andais, não como
néscios, e, sim, como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Ef 5:15,16).. Paulo era
tão cuidado no seu uso do tempo como era cuidadoso no uso do dinheiro. Matar o tempo é uma
das principais atividades da sociedade moderna. Não podemos usar mal o tempo nem perder as
oportunidades. Paulo informa a igreja de Corinto sobre seus planos de sua futura viagem para
visitar a igreja. Ele faz planos, mas reconhece que eles só se realizarão se Deus o permitir (16:7).
Todo o plano está debaixo da direção de Deus. Isso concorda com o que Tiago ensina (Tg 4:13-
17). Há dois extremos aqui: o primeiro é não fazer planos. O segundo é fazer planos sem
submetê-los à direção de Deus.
A necessidade de aproveitar as oportunidades, ou seja, as portas que Deus abre - 16:8-9. Paulo
vê as oportunidades "uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu" e também as
dificuldades "e há muitos adversários" (16:9). Embora Paulo estivesse em perigo em Éfeso (1 Co
15:32), ele estava determinado a ficar lá, enquanto essa porta estivesse aberta. Paulo enfrentou
três focos de oposição em Éfeso: 1) As forças espirituais do ocultismo da cidade de Éfeso; 2)
A associação de ourives liderada por Demétrio; 3) A hierarquia judaica. A lição que Paulo
ensina é clara: a presença de oposição não indica que nos desviamos da vontade de Deus. Tanto
o crente como a igreja deveriam sempre perguntar: Quais são as oportunidades que Deus está
nos dando hoje?
Em vez de ficar reclamando dos obstáculos, nós deveríamos usar as oportunidades e deixar os
resultados com o Senhor.
N) MORDOMIA DA INFLUÊNCIA OU DOS RELACIONAMENTOS: Mt 5.16:
O homem como um ser social exerce a ação de influir as pessoas que o cercam. A esta força
denominamos “influência”, sendo esta inevitável. Sempre estaremos influenciando alguém, quer
queiramos ou não. E como temos influenciado? Positivamente ou negativamente? Temos de
influenciar positivamente de tal forma que provoque nas pessoas a atitude de glorificar a Deus.
* O DEVER DE INFLUENCIARMOS POSITIVAMENTE: Somos a carta de Cristo - II Co 3.1-6;
9. Somos o bom perfume de Cristo - II Co 2.14-17; Alguns exemplos: At 20.24; I Ts 1.8; Influência
póstuma:
Hb 11.4; Mt 26.13; II Pe 1.15; At 9.36-39. “O homem não deve deixar de viver quando morre, e
sim, continuar vivendo ainda mais intensamente nas vidas abençoadas pela sua influência.” à luz
da Palavra de Deus em Jesus Cristo, das quais procura tomar decisões, respeitando as leis da
sociedade na qual se encontra, bem como a sua posição de responsabilidade que ocupa, quer de
subordinação ou mando.
Assim, administra tudo no temor de Deus e no amor a seu próximo e na confiança daquele que
tudo supre, e quer que sejamos encontrados fiéis.
* A MÁ INFLUÊNCIA: Escandalizadora - Lc 17.1-2; I Rs 11.4 e 21.25, I Co 5.6 e 7, II Tm 2.17 e
18;
* ÁREAS DE INFLUÊNCIA: No lar - I Co 7.14, I Tm 5.8 e II Tm 1.5; Na vida profissional - Mt 5.15
e Ef 6.5-9; Na igreja - At 2.42-47; Na sociedade - Mt 5.13-15 e Mt 13.31-33; Há um pensamento
que afirma: “Você se torna eternamente responsável pela pessoa que cativa.” Nós devemos
exercer no nosso lar, em nosso trabalho, em nossa igreja e na sociedade uma influência cristã.
Não há como ficar neutro, ou influenciamos positivamente ou negativamente. Sejamos bons
mordomos da força de influir.
* PESSOAS - A MORDOMIA DOS RELACIONAMENTOS - 16:10-24:
1. Paulo valoriza pessoas - 16:10-24 - . Paulo não era apenas um ganhador de almas, ele era
um fazedor de amigos. Paulo era um mobilizador de pessoas para se envolverem na obra de
Deus.
. Dinheiro e oportunidades não têm nenhum valor sem as pessoas. O maior patrimônio da igreja
não é o seu prédio, mas as pessoas. Jesus investiu todo o seu ministério em pessoas. Se as
pessoas estiverem reparadas, Deus irá suprir ambos: dinheiro e oportunidades e sua obra será
realizada .
. Paulo valoriza, elogia e destaca o trabalho das pessoas. Você tem o hábito de valorizar o
trabalho das pessoas? Tem o hábito de elogiar as pessoas? Tem o hábito de encorajar as
pessoas?
2. Paulo nomina pessoas - 16:10,15,17,19
* Timóteo - v. 10-11 - Timóteo tinha três problemas básicos: era jovem, tímido e doente. Paulo
recomenda a igreja que o trate com amor e apreço.
* Apolo - v. 12-14 - Apolo era um eloqüente pregador. Ele tinha um fã clube em Corinto. Mas
Paulo não tem nenhum ciúme nem competição com Apolo e recomenda a sua volta a Corinto
(16:12).
O sistema que Paulo usava não era a de um bispado. Ele não forçava um obreiro ir para um lugar
contra a sua vontade (16:12). Diante das divisões que existiam na igreja, Paulo sua última
exortação (vs.13 e 14).
* Estéfanas e sua casa - v. 15-18 - Os primeiros convertidos de Paulo em Corinto consagraram-
se ao serviço dos santos (16:15). Uma família inteira está se consagrando ao trabalho da igreja.
Paulo recomenda a igreja a se sujeitar a essa família consagrada e dedicada (16:16). Paulo
destaca a bênção de ter crentes que são verdadeiras fontes de refrigério para os pastores (16:17-
18). Quem são os pastores dos pastores? Quem você é na igreja, fardo ou refrigério? Paulo
encoraja a igreja a obedecer aos seus líderes espirituais.
* Aquila e Priscila - v. 19-20 - Este casal tem uma peculiaridade: eles dedicam não apenas suas
vidas a Deus, mas também o lar. Na casa deles há uma igreja reunida. Eles abrem a porta do lar
para a pregação do evangelho.
Esse casal foi grande usado por Deus em três grandes centros: Roma, Éfeso e Corinto.
O) MORDOMIA DOS BENS: Ec 5.19:
As pessoas quando falam acerca dos seus bens materiais, quase sempre, tratam deste assunto
como algo secular sem valor espiritual. Não deve ser assim:
* O QUE A BÍBLIA FALA DOS BENS MATERIAIS? Deus é o dono dos nossos bens – Ex 19.5 e
6; Sl 24.1 e Ag 2.8. A capacidade de adquirir os bens vem de Deus – Dt 8.15-18, I Cr 29.12 e Ec
5.19. Os bens tem duração limitada – Sl 39.6, Sl 49.16 e 17, I Tm 6.7.
* MAU USO DOS BENS MATERIAIS: Quando os bens são adquiridos de forma desonesta – Pv
11.1, Rm 12.17, I Pe 2.1. Quando deixa de ser servo para ser senhor do homem – Mt 19.23, Lc
10. 16.13, I Tm 6.10. Quando leva o homem a esquecer-se de Deus – Dt 8.11-14. Expõe o homem a
grandes tentações – Mt 13.22 e I Tm 6.9.
* BOM USO DOS BENS MATERIAIS: Quando são usados para a glória de Deus – I Co 10.31.
“O dinheiro não pode subir aos céus mas pode realizar coisas celestiais na terra.” Quando os
valores espirituais tem a primazia – I Rs 3.11-13, Mt 6.33.
Quando a ajuda ao próximo é lembrada – Mt 25.31-40, At 4. 34 e 35 e I Tm 6.17-19.
Termos um estilo de vida simples – I Tm 6.7-10, Mt 8.20. Os bens devem ser encarados sob o
ponto de vista divino. Desta forma consagraremos os mesmos e o usaremos de forma agradável
a Deus.
Dado por Deus, prioridade dEle e para ser usado para os propósitos de Deus.”
P) MORDOMIA DAS OPORTUNIDADES Cl 4.5
Durante a nossa existência temos várias oportunidades. Elas vem e passam. Algumas de
repetem mas a maioria não. Por isto Paulo advertiu quanto ao uso das oportunidades. Certa vez
Jesus perguntou a um cego: Que queres que te faça? Aquele cego teve a oportunidade de pedir
qualquer coisa mas usou bem a oportunidade oferecida. Respondendo: Mestre, que eu veja.
* TIPOS DE OPORTUNIDADES: Oportunidades espontâneas; Oportunidades criadas;
* OPORTUNIDADES DESPERDIÇADAS: II Rs 13,14-19; Mt 11. 10-24; 25.10 e Hb 12. 16 e 17;
* OPORTUNIDADES: De salvação – Is 45.22, Is 55.6 e Hb 4.7b; A vida – Sl 90.12 e Hb 9.27; De
servir – Mt 25.44; Jo 9.4; Gl 6.7-10; De pregação - Ez 3.18,19; Mt 24.14; Do desenvolvimento da
vocação - Mt 25.14-30. Profissional - Ef 6.4-9. A vida é a mais preciosa oportunidade que Deus
deu ao homem. Nela há muitas outras oportunidades. Peçamos a Deus sabedoria e visão para
aproveitarmos e enxergarmos as oportunidades. Para que não lamentemos as oportunidades
desperdiçadas mas louvemos a Deus pelas aproveitadas.
2) A IMPORTÂNCIA DA MORDOMIA NA OFERTA CRISTÃ:
A oferta cristã ocupa um lugar de destaque na administração das dádivas de Deus.
Isso não significa que a oferta seja algo tão vital no trabalho do reino de Deus, pois não é o
dinheiro que difica o reino. Em épocas de perseguição, por exemplo, nem se fala de dinheiro;
mesmo assim, a igreja cristã cresce nesses períodos.
Mas o dinheiro é, especialmente em tempos de paz, entre outras coisas, parte importante de
nosso sacrifício pelo qual servimos no trabalho de propagar o evangelho. É também uma das
partes mais observáveis e mensuráveis na vida santificada, a que mais cai na vista. É dela que
depende, em grande parte, a vida exterior duma comunidade. Infelizmente, a oferta é muitas
vezes observada à parte da vida santificada, ou que distorce os valores. A oferta é parte de um
todo na administração e vida santificada.
Cada qual serve a Deus com os dons e bens que Deus lhes concedeu, um mais com seus dons,
outros mais com seus bens, conf. oportunidades, necessidades do momento; o que alguém tem e
não conforme ele não tem (2 Co 8.12).
PROBLEMAS VERIFICADOS NA FALTA DE AMOR NA HORA DE CONTRIBUIR:
Se a fé é tão enaltecida e elogiada, por que enfrentamos, exatamente, na área das ofertas,
tantos problemas? A causa principal das ofertas fracas é a fraqueza de fé e a falta de
conhecimento bíblico.
Isso dá ocasião à carne, ao mundo e a Satanás para nos enganarem.1 Pe 2.11-12. Amados,
exorto-vos como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais que
fazem guerra contra a alma, mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios.Tt
2.12.
Educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos no presente
século, sensata, justa e piedosamente.
O máximo possível – Conforme o nosso novo homem, temos prazer em participar com
tudo o que temos e somos na edificação do reino de Deus. Gostamos de ofertar para o
trabalho específico do reino de Deus o máximo possível de nosso tempo, dons e bens, na
confiança daquele que supre as necessidades. E mesmo as ofertas que nos parecem
insignificantes são muito valorizadas por Deus, como o vemos no relato da viúva pobre (Mc
12.41-44) e no relato do Juízo Final (Mt 25.31-45).
Mas ai daqueles que ofertam centavos não sendo pobres. Tais pessoas usam a liberdade por
pretexto da malícia (1 Pe 2.16).
11. * POSSÍVEL IDOLATRIA: Ofertar o mínimo em vez de o máximo possível, podendo dar mais de
si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, para o reino de Deus é contra a vontade
de Deus (2 Co 9.6; 8.2) e pode revelar uma idolatria e materialismo (Mt 6.24).
* POSSÍVEL FRAQUEZA DE FÉ: Quando ofertamos o mínimo em vez de o máximo possível,
podendo dar mais de si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode revelar que
somos fracos na fé, não amamos nosso Salvador nem confiamos nele como deveríamos. Há, na
verdade, situações em que as ofertas pequenas têm o seu lugar e a sua razão de ser. Mas,
quando se trata de grandes coisas do reino de Deus, como pregar o evangelho, manter
seminários, enviar missionários, razão pela qual estamos no mundo, e pela qual Deus mantém o
mundo (Mt 24.14), cabe-nos ofertar o máximo possível (Rm 7.6; Ef 6.7).
* POUCOS INVESTIMENTOS NO REINO: Ofertar o mínimo em vez de o máximo possível
podendo dar mais de si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode resultar em
pouca colheita. Somos salvos pela graça sem as obras da lei.
Mas Deus resolveu, em sua graça, recompensar altamente as boas obras (Ap 14.13). Por isso,
também adverte: “Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará” (Mt 25.14-30; 2 Co 9.6).
Somos administradores fiéis se administrarmos os bens, investindo o máximo possível na
expansão do reino de Deus, e não na busca de prazeres e da cobiça carnal.
* POSSÍVEIS ESCÂNDALOS A SI E AOS IRMÃOS: Ofertar o mínimo em vez de o máximo
possível podendo dar mais de si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode
resultar em permanente escândalo para si mesmo e para os irmãos na fé. Isto é, se ofertarmos
pouco, nós nos induzimos a permanente dúvida sobre a nossa fé.
Pois a fé necessariamente produz boas obras. As boas obras são o testemunho externo da nossa
fé. Se fraquejamos, nossa consciência nos acusa dizendo: Você não é cristão, porque não ama
os irmãos. Você não tem o Espírito Santo, porque ainda ama o mundo. Os próprios irmãos na fé
ficam escandalizados e desanimados pelos maus exemplos. O apóstolo Pedro admoesta: “Por
isso, irmãos, procurai com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição” (1 Pe
1.10).
* POSSÍVEIS ESCÃNDALOS PARA OS DE FORA: Ofertar o mínimo em vez de o máximo
possível podendo dar mais de si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode
resultar em escândalo para os de fora. O mundo observa a vida cristã e a congregação cristã. Os
incrédulos trazem grandes sacrifícios para seus ídolos (prazeres, esportes, “hobbies”, etc.), tais
como sacrifícios de tempo, de saúde, de bens e da própria honra, e se escandalizam quando
percebem que os cristãos ofertam de má vontade para o seu Deus e vêm mendigar junto aos
incrédulos, quer de forma direta ou indireta por livro ouro, listas, ou indiretamente, convidando-os
para festas, bazares, chás que não têm a finalidade de confraternizar e testemunhar, mas que
têm a clara finalidade de fazer lucro como rifas, jogos de azar, etc. O dia do juízo final mostrará
quantos foram escandalizados por tal procedimento (Mt 18.7).
* POSSÍVEL PREJUÍZO: Ofertar o mínimo em vez de o máximo possível podendo dar mais de si
por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode trazer sérios prejuízos para o
ministério. Os pastores estão dispostos a compartilhar com alegria a pobreza de seus membros.
Mas se seus membros têm relativa estabilidade econômica e ofertam pouco, murmurando toda
vez que são solicitados a faze-lo, isso desanima os pastores e impede o bom andamento do
trabalho (1 Tm 5.17).
* POSSÍVEL IMPEDIMENTO AO CRESCIMENTO: Ofertar o mínimo em vez de o máximo
possível podendo dar mais de si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode
impeder o crescimento do reino de Deus. Deus mantém o universo para que sua igreja possa
cumprir a missão de pregar o arrependimento e fé no mundo (Mt 28.9-12; Lc 24.46-47; Mt 24.14).
E adverte: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jr 48.10). E o apóstolo
afirma: “Ai de mim se não pregar o evangelho” (1 Co 9.16). “Sê. sempre abundante na obra do
Senhor” (1 Co 15.48).
* POSSÍVEL ATRAÇÃO DA IRA DE DEUS: Ofertar o mínimo em vez de o máximo possível
podendo dar mais de si por amor, dentro da responsabilidade familiar e social, pode atrair a ira de
Deus pela falta de amor com que demonstramos a Ele e aos irmãos.
Vemos isso pelo exemplo do povo de Israel. Deus libertou o povo de Israel do cativeiro
babilônico. Eles regressaram à sua terra.
12. Chegados lá, buscaram em primeiro lugar o seu bem-estar e relegaram o trabalho da edificação
do templo a segundo plano. Com isso provocaram a ira divina, de cujo anúncio foi encarregado o
profeta Ageu. Também no Novo Testamento, o apóstolo admoesta os fiéis que ofertam mal,
dizendo “Não vos enganeis: de Deus não se zomba” (Gl 6.7), pois o juízo de Deus começa pela
casa de Deus (1 Pe 4.17).
* POSSÍVEL POSIÇÃO DE RISCO AO EVANGELHO: Ofertar pouco, quando se pode ofertar
mais, põe em risco o evangelho. A história nos mostra que ali onde o povo se apegou aos bens
materiais e ofertou pouco para o reino de Deus perdeu ambos, os bens materiais e o evangelho.
Isso deve nos servir de advertência. Zelemos, pois, pelo evangelho, ofertando voluntária e
abundantemente para a expansão do evangelho.
3) COMO FAZER O BOM COMBATE:
É preciso estar sempre atento e combater o bom combate da fé. Para isso é necessário:
* A PREGAÇÃO: Pregar a lei em todo o seu rigor para desvendar os subterfúgios e enganos de
Satanás, para advertir contra os falsos ídolos de nosso tempo, para conduzir ao arrependimento.
Pregar o evangelho em toda a sua doçura, para consolar e fazer crescer na fé que atua pelo
amor, do qual sempre somos devedores (Cf. 2 Tm 4.2; 1 Tm 6.6-9; Gl 5.26; Rm 13.8).
* O TESTEMUNHO DE PASTORES E LÍDERES: Devem dar sempre bom exemplo aos membros
por vida moderada e pelo ofertar em abundância (cf. Fp 4.5; 2 Tm 1.7; Tt 2.7).
* O ZELO NA ADMINISTRAÇÃO: Compete à congregação zelar para que seus membros sejam
instruídos por estudos bíblicos sobre o que significa administrar o tempo, os dons e os bens
conforme a vontade de Deus para o crescimento do reino de Deus, confiante na graça do Deus
que tudo supre (cf. Lc. 12.42; 16.2).
* A NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO: Informar aos membros sobre as necessidades e
oportunidades missionárias da congregação.
As epístolas nos mostram como os apóstolos informaram sobre o trabalho. Orçamentos nos
ajudam a descobrir a vontade de Deus nas atividades da Igreja. A apresentação das
necessidades em si não motiva ninguém, mas canaliza as ofertas de amor para as prioridades e
os lugares onde são necessárias (cf. At 4.32-35).
4) CONSELHOS AOS LÍDERES E MEMBROS, CONSOANTE A LEI DA PERFEITA
LIBERDADE:
a) Quanto à Oferta Proporcional – Os que defendem a oferta proporcional afirmam que esse é o
método usados pelos patriarcas, ordenado por Deus para o povo de Israel e recomendado por
Jesus (Gn 14; Gn 28.22; Lv 27.30, 34; Mt 23.23). Não é bem verdade. Os patriarcas ofertaram
espontaneamente, algumas vezes, não qualquer proporção, mas o dízimo. Se o fizeram com
regularidade, não o sabemos. O que Deus recomendou ao povo de Israel, além de muitas outras
ofertas, foi o dízimo, que deveria ser recolhido uma vez ao ano, não de tudo mas dos produtos e
animais indicados por Deus (dízimo: Lv 27.30,32; Nm 18.21-32; Dt 14.22-29). Entrega do produto
uma vez ao ano. Dízimo de três em três anos. No ano sabático não havia dízimos. Se resgatado,
mais de 5% do valor na praça. Animais não poderiam ser resgatados. Há pequenas diferenças
entre a lei dada no Monte Sinai e a lei repetida 40 anos depois em Deuteronômio. Quando Israel
desenvolveu a horticultura, a lei foi novamente adaptada à situação (Ne 10.37; 12.44; 13.12).
Deus tinha lá sua razão para ordenar o dízimo. Jesus reforçou esta lei para os fariseus judeus
e não à sua Igreja (Mt 23.23). Mas muitas igrejas, hoje, afirmam que o povo de Deus deve trazer
o dízimo à igreja, sob pena de incorrer em grave pecado e perder a bênção de Deus.
Diante de tudo isso é preciso afirmar com muita clareza: também esta lei cerimonial caiu com as
demais cerimônias (Cl 3.15). Como já vimos, este tipo de oferta não transforma nem é
aplicada à igreja no sentido de dar para receber bênçãos ou obrigações como o dízimo,
mas pode ser dada como oferta de ação de graça, cuja proporção não se prende aos 10%
e sim, na intenção do adorador, desde que não negligencie o cuidado de sua família e de
seus compromissos.
b) Quanto ao Orçamento – Há os que defendem a análise de orçamentos. Afirmam de forma
geral que o Cristão deve analisar as necessidades da igreja e as demais necessidades de sua
área de responsabilidade e então tomar sua decisão sobre o que ofertar. Mas, o que fazer se a
diretoria planeja mal? Se ela faz orçamentos baixos e os membros gostariam ou poderiam ofertar
muito mais? Ou o contrário? Novamente defendemos a doação por amor e se possível,
13. dependendo a humildade, seriedade e transparência dos líderes, comunicar a necessidade
e o balanço financeiro aos servos de Deus que mantêm a obra, desde que aplicadas em
algo dentro do que a Lei do Amor preceitua.
c) O uso do Equilíbrio – Analisando exemplos bíblicos, veremos que nem só pelo caminho da
decisão interna, nem só pelo lado dos orçamentos, nos cabe olhar para este assunto.
* A viúva pobre (Mc 12.41-44), ao ofertar, provavelmente não perguntou por necessidades
da igreja. Sua oferta foi fruto de seu amor a Deus e de sua confiança no Deus que supre
tudo. Ela ofertou segundo a proporção de sua fé (2 Co 8.3).
* O bom samaritano tinha, sem dúvida, seu plano de viagem traçado quando se deparou
com a necessidade de seu próximo. O amor o moveu a modificar suas prioridades e ajudar.
Ele ajudou de forma desinteressada, isto é, sem buscar mérito para si; com sacrifício, pois
arriscou sua própria vida; e ajudou com perseverança de forma incansável até ver uma
solução razoável para o problema (Lc 10.25-37).
Ele viu a necessidade, e o amor o levou a agir sobre o problema.
* O apóstolo Paulo, ao fazer a coleta para os necessitados (1 Co 16.1-4; 2 Co 8.1-15) não
apresentou orçamento, mas falou das necessidades. Como, aliás, o faz muito em suas
cartas pastorais, informando a igreja sobre o andamento do trabalho.
É evidente que “orçamentos não enchem o caixa, mas devem esvaziá-la” A oferta do Novo
Testamento não é cega, mas objetiva, o que exige constante análise para uma tomada de
posição. Sem dúvida, há o perigo de nós nos aproximarmos do assunto “Como ofertar” só
pelo lado das necessidades e nos colocar à mercê de propagandistas.
Há os dois momentos.
O momento íntimo da fé, o amor ao Reino de Deus, fruto da fé. Essa fé deve ser alimentada
pela palavra de Deus.
O momento da canalização dos frutos, quando olhamos para as necessidades e nossas
responsabilidades para tomarmos nossa decisão. Em toda essa administração somos sempre
imperfeitos. Precisamos sempre da luz da palavra de Deus, de aconselhamento e de orientação.
Precisamos revisar constantemente as nossas decisões. Lembrando que a proporção da fé varia
de uma a outra como mostra a parábola da semente, na qual um produziu 30, 60 e 100 por um
(Mt 13).
d) Quanto a Admoestação Necessária – Cabe admoestar fraternalmente os que ofertam pouco,
bem como aconselhar e estimular os membros para que façam sempre melhor uso dos bens que
Deus lhes concedeu. Cabe-nos admoestar, especialmente, os ricos para que não amem o
mundo, mas façam o bem. Isto nem sempre é fácil e nem sempre seremos bem sucedidos (cf. 1
Tm 6.9,18; 2 Co 12.1-23; Mt 19.16-22; 1 Ts 2.12).
Procuremos agir com:
* Transparência – A boa ordem recomenda a transparência no ofertar, para possibilitar
agradecimentos e admoestação onde necessário.
* Informação ou Divulgar as necessidades - 16:1 - A primeira orientação é que as
necessidades devem ser divulgadas de maneira clara e precisa. Paulo não teve receios em
contar para os coríntios que ele precisava de dinheiro, e para quê. Paulo não é apenas direto,
mas também autoritário "como ordenei às igrejas da Galácia". Dar para causas cristãs de valor é
uma obrigação cristã como ir à igreja, orar ou ser fiel à esposa. Pastores que ficam sem jeito para
pedir dinheiro à igreja para causa justas não estão fundamentados na verdade de que é mais
bem-aventurado dar do que receber. Uma igreja que tem recursos financeiros tem também
responsabilidade de ajudar os pobres.
Pertence à boa organização que a administração seja transparente. Isso envolve elaboração de
orçamento e informação sobre os projetos e seus custos e a aplicação das ofertas, com balanços
financeiros expostos à igreja e publicados nos jornais da congregação, de preferência, grátis.
Para maior clareza e compreensão das responsabilidades assumidas, especialmente pela igreja,
é importante dividir as somas por congregações e indivíduos para uma compreensão melhor das
responsabilidades. Isso não deverá ser encarado como taxa média, mas servir de referência para
melhor compreensão da responsabilidade individual e não apenas captar todos os recursos para
prédios.
14. * Ensino – É dever dos responsáveis pela congregação orientar e ensinar os membros para
serem bons administradores do tempo, dons e bens, para que possam tomar decisões acertadas.
O apóstolo Paulo fez isso ao recomendar que “separassem logo no primeiro dia da semana o que
conseguiram poupar”, e os informou sobre a necessidade dos irmãos na Judéia (1 Co 16.1-4).
Também estimulou os irmãos com o exemplo dos irmãos da Macedônia (2 Co 8.1-15).
e) Métodos – Ordem e métodos, quando usados conforme a Bíblia, não são a causa dos frutos,
pois esses são operados pelo evangelho. Os métodos visam colher os frutos existentes e
canaliza-los, para evitar que se percam ou dispersem (Cf. 1 Co 14.40; 1 Co 16.1-4; Mt 7.7).
* Incentivo à contribuição sistemática - 16:2 - Paulo propôs planos funcionais para que a igreja
de Corinto pudesse ser mais efetiva na contribuição. "por à parte em casa" significa separar
regularmente o dinheiro para a oferta. Se não formos sistemáticos na contribuição nunca vamos
contribuir. Se esperarmos sobrar nunca vamos contribuir. Se fôssemos tão sistemáticos na
contribuição, como somos nos nossos investimentos a obra de Deus prosperaria muito mais.
* A contribuição deve ser proporcional ao amor e ao ganho - 16:2 - "conforme a sua
prosperidade" mostra que ninguém está isento de contribuir. A contribuição deve ser justa. Quem
ganha mais deve dar mais. Um cristão de coração aberto não pode manter a mão fechada. A
contribuição é uma graça e não um peso. Se nós apreciamos a graça de Deus a nós, teremos
alegria em expressar a graça através da oferta aos outros.
* A contribuição deve ser pessoal e individual - 16:2 - "cada um de vós" - Paulo esperava que
cada membro da igreja participasse da oferta, os ricos bem como os pobres. Todos os crentes
devem participar dessa graça de dar aos pobres.
* A contribuição deve ser lidada com honestidade - 16:3-4 - Paulo tinha um comitê financeiro
para ajudá-lo (16:3-4; 2 Co 8:16-24). Muitos obreiros perdem o seu testemunho pela maneira
pouco transparente como lidam com o dinheiro. Paulo recomenda as igreja escolher pessoas
específicas para lidar com o dinheiro das ofertas.
f) Sem Apelos sentimentais – Os apelos sentimentais freqüentemente são usados para
extorquir ofertas. Procura-se criar momentos de entusiasmo, quando são feitos apelos
sentimentais com histórias sentimentais ou apelos ao orgulho, ou ameaças com a lei para se
conseguir melhores ofertas. Isso é contrário à palavra de Deus e fere a liberdade cristã (cf. 2 Co
9.7).
g) Sem Promessas vazias de prosperidade: – Apesar da Bíblia estar cheia de promessas e
que Deus afirma que todas as suas promessas se cumprem, sabemos que há promessas
específicas relacionadas ao campo da mordomia, baseadas na validade da Lei Moral do AT
que ainda vale: Por exemplo: “Provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir
as janelas do céu e não derramar sobre vós bênçãos sem medida”.(Ml 3.10). E: “Fui moço, e já
agora, sou velho,
porém, jamais vi o justo desamparado” (Sl 37.25). “Ao anoitecer pode vir o choro, mas a alegria
vem pela manhã” (Sl 30.5).
Como vamos interpretar essas promessas? Algumas pessoas as aplicam ao pé da letra
para estimular as pessoas a ofertar. Como vamos confrontar tais promessas com outras
afirmações bíblicas, tais como: “Por muitas tribulações vos importa entrar no reino dos céus”
(At 14.22)? Ou, lembrando o relato da Carta aos Hebreus, que nos relata a violência que muitos
cristãos sofreram (Hb 11.30-40)? É preciso lembrar que, desviar-se dos caminhos de Deus,
sempre traz o juízo de Deus.
Por outro, cumpre lembrar que, mesmo tendo feito tudo o que nos foi ordenado – se é que
isso é possível – cabe-nos dizer: “Somos servos inúteis” (Lc 17.10). Tudo é graça.
Em nossos melhores feitos, não merecemos nada de Deus. Servimos por amor e não no
espírito da barganha. No servir queremos desgastar-nos até a última gota de sangue e não
recear sacrifícios. E, em tudo isso, somos mais do que consolados e jamais desamparados,
como Estevão não foi desamparado por Jesus na hora em que foi apedrejado (At 7). Há algumas
promessas que são específicas. Por exemplo, a promessa do profeta Malaquias é dirigida
especificamente ao povo de Israel.
Eles deveriam edificar com urgência o templo. Essa era a vontade de Deus e não deveriam
duvidar de que Deus os recompensaria ricamente. Assim Deus desafia o povo de Israel a confiar
nele. Ainda hoje, cumpre-nos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e o mais o
15. será acrescentado (Mt 6.33). Pouco importa se Deus nos dará dias fáceis ou difíceis aqui na terra,
pois a nossa esperança não se limita às coisas desta terra (1 Co 15.19).
h) Agir com Alegria e luta – Quando alguém chega à fé e começa a viver para Cristo, sente
grande alegria. É seu primeiro amor (Ap 2.4), no qual deverá crescer mais e mais. Assim os
discípulos de Jesus voltaram radiantes de sua primeira ação missionária (Lc 10.17-20). Mas
Jesus os advertiu:
“Alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submeteram, e, sim, porque os vossos nomes estão
arrolados nos céus”.
i) O cristão deve dar para pessoas que não fazem parte da sua igreja - 16:1 - Seja na visão
evangelística, seja na visão da ação social, a motivação básica da contribuição deve ser ajudar
outros. A igreja não vive só para si mesma. Egoísmo financeiro é um sinal de mundanismo. Uma
igreja missionária é uma igreja viva. Quem são os outros aqui? Os irmãos da igreja de Jerusalém.
A Bíblia nos mostra as prioridades da contribuição (Gl 6:10; 1 Tm 5:8). Exemplo: O mar morto.
j) Dar é um ato de adoração - 16:2 - Cada membro da igreja deveria vir ao culto no domingo
preparado para contribuir para atender à necessidade dos santos pobres. É triste quando os
crentes ofertam apenas como dever e não como um sacrifício agradável a Deus (Fp 4:18). Dar é
um ato de adoração ao Salvador ressurreto. Quando progredimos na vida santificada,
conseguimos vitórias sobre nossa carne, e servindo cada vez melhor a Jesus, sentimos
grande alegria. Isso é bom.
Mas cuidado para que essa alegria não se torne uma cilada de Satanás. “Quem pensa estar
de pé, veja que não caia” (1 Co 10.12). Nossa alegria não se firma em nossas realizações, mas
na graça de Cristo. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre
abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co
15.58).
k) Quanto aos Maus e bons costumes – Maus costumes no ofertar, arraigados em
determinadas regiões, nem sempre são fáceis de serem extirpados. Precisamos de muita
paciência na implantação de bons costumes e métodos.
l) Quanto às Festas – Quem não gosta de uma boa festa? A família cristã e congregações
cristãs gostam de celebrar festas de louvor, de confraternização e de bom testemunho.
Lembramos as grandes festas do Antigo e também do Novo Testamento (Ex 12.7; Ex 23.14; 2 Cr
28; At 4.32-35; 1 Co 5.8; Ap 12.12).
Infelizmente, nem sempre as festas cristãs têm esses objetivos. Na maioria das vezes, o
grande e único objetivo de muitas festas nas congregações é o lucro. Daí a abertura para
comilanças, bebedeiras, rifas, jogos de azar, etc., que desvirtuam o espírito cristão. É
preciso lutar contra esse mundanismo e organizar festas no espírito cristão de louvor, de
moderação no comer e beber, de verdadeira confraternização, com música cristã e de
testemunho da fé cristã.
m) Quanto às Organizações de Departamentos. Não há dúvida de que a prestação de serviços
para ajudar os necessitados sempre foi estimulada e bem-vinda na congregação cristã.
Os departamentos podem organizar chás, cafés, almoços e jantares beneficentes cuja
renda poderia ser canalizada para a assistência social, mas seria mais cristão dar de graça
estes almoços com oferta voluntária a quem quisesse participar, convidando
principalmente pobres e carentes a comerem de graça nestes eventos e o dinheiro se
ofertado. Independente de forma voluntária, pois a verdadeira doação não é pagar pelo
bem e sim, pagar para outro aproveitar.
Também esses momentos deveriam ser aproveitados para o cultivo das virtudes cristãs para o
testemunho cristão, a proclamação da palavra de Deus. O exemplo de Dorcas (At 9.36-41)
aponta nesta direção. É preciso lembrar a palavra do apóstolo Paulo: “Todas as cousas são
lícitas, mas nem todas convêm, todas são lícitas, mas nem todas edificam” (1 Co 10.23). Tudo
depende com que espírito é feito e para que finalidade, em que contexto. O que é recomendável
num lugar, pode não ser recomendável em outro local.
OBS: Da mesma forma, tratamos a questão dos BAZARES – Não é correto receber doação
aos pobres e vender na igreja para quem possa comprar – Deve-se dar aos pobres e
mostrar isso à igreja como forma de doação e não transformar a igreja numa mera ONG
assistencial e financeira como banco popular, afinal, o lucro impera aonde o amor não age.
16. A PREOCUPAÇÃO DE PAULO COM OS POBRES – At. 16:1-4 O compromisso de Paulo com a
ação social - v. 1-4 Paulo não está falando aqui de dízimo nem de contribuição para os cofres da
igreja, mas está falando de uma oferta para atender as pessoas pobres da igreja de Jerusalém.
Não é uma campanha para aumentar o orçamento da igreja, nem para atender as despesas da
igreja, mas um socorro a pessoas necessitadas de Jerusalém. O princípio de Paulo é que cristãos
devem dar a outras pessoas.
2. O problema em Jerusalém - v. 1-4:
A região da Judéia, onde estava Jerusalém tinha sofrido uma grande fome (At 11:27-28), que
tinha empobrecido muitas pessoas. Além do mais, com o martírio de Estêvão, começou a
perseguição aos cristãos, o que fez com que muitos crentes abandonassem a cidade.
A igreja de Antioquia já havia enviado uma ajuda financeira para os pobres da igreja de
Jerusalém (At 11:29-30). Oito anos antes de escrever esta carta Paulo tinha se comprometido
com os apóstolos Pedro, Tiago e João, os líderes da igreja de Jerusalém, que faria algo pelos
pobres (Gl 2:10). Paulo estava comprometido não apenas a pregar o evangelho, mas também a
assistir os pobres.
Evangelização e ação social precisam andar juntas.
Paulo entendia que as igrejas gentílicas deviam abençoar financeiramente a igreja de Jerusalém
pelos benefícios espirituais recebidos dela (Rm 15:25-27).
Paulo escreveu 2 Coríntios, mais ou menos um ano depois de 1 Coríntios. Ele dá testemunho de
que este projeto de levantamento de ofertas para a igreja pobre de Jerusalém tinha sido um
sucesso (2 Co 8:2-4). Dois anos depois quando ele fez um apelo à igreja de Roma, ele inclui
Corinto (Acaia) como um bom exemplo (Rm 15:26).
5) O SENTIDO DA CONTRIBUIÇÃO NA LEI DA PERFEITA LIBERDADE EM CRISTO NO NT:
A Bíblia é o guia de contribuição do Reino de Deus é a Bíblia conforme (2 Tm.3:16).
A) A CONTRIBUIÇÃO: O QUE É CONTRIBUIR?
Conforme os originais, é uma porção proposta por quem se propõe a doar ou dar, que não se
aplica somente a dinheiro, podendo ser contribuição espiritual, moral, intelectual, presencial, etc...
A PALAVRA CONTRIBUIÇÃO NO HEBRÁICO DO ANTIGO TESTAMENTO:
* tnm m@nath - porção a contar, calcular, numerar, designar, falar, indicar, preparar (2 Cr.31:3);
* hmwrt t@ruwmah ou hmrt t@rumah - contribuição, oferta (referindo-se a cereal, dinheiro, etc.)
para Deus (Ed.8:25);
* Ntn nathan - dar, pôr, estabelecer (2 Cr.31:4)
A PALAVRA CONTRIBUIÇÃO NO GREGO DO NOVO TESTAMENTO:
* koinwnia koinonia - fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta,
relação (2 Co.9:13);
* metadidwmi metadidomi- dar, compartilhar (Rm.12:8);
* kaywv kathos - justamente como, exatamente na proporção, medida, de acordo (2 Co.9:7);
CARACTERÍSTICAS DA CONTRIBUIÇÃO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS:
* Deve ser voluntária para a obra de Deus (1 Cr.29:6);
* Deve ser fruto de um coração perfeito e alegre diante de Deus (1 Cr.29:9);
* Há contribuições impostas na condenação, medo, imposição de força maior (2 Cr.36:3);
* É algo diferente de tributo e renda e não deve ser uma imposição (Ed.7:24);
* A grande contribuição para o Reino de Deus não é só financeira, mas abrangente
envolvendo nossa entrega pessoal a Deus, que tem um propósito para nossas vidas
(Rm.8:28);
* Não devemos contribuir por tristeza ou por necessidade e somente o que estiver
proposto no nosso coração e não por imposição de outrem (2 Co.9:7);
* Tudo o que acontece em nossas vidas, deve cooperar ao proveito do Evangelho (Fp.1:12).
B) A RENDA:
A PALAVRA RENDA NO HEBRÁICO DO ANTIGO TESTAMENTO:
Há quem queira ou seja induzido a desfazer-se de toda sua renda financeira para alguma igreja,
mas vamos analisar a questão da renda na Bíblia:
* hawbt t@buw’ah- produção, produto, safra (produtos agrícolas, geralmente), mas também
implica em ganhos (referindo-se a sabedoria) e ao resultado do fruto dos lábios. (Jó.31:12);
17. * yrp p@riy- fruto, produto (do solo), bem como descendência, filhos, geração (referindo-se ao
útero) e fruto (de ações) – (Pv.31:16);
CARACTERÍSTICAS DA RENDA NO ANTIGO TESTAMENTO E NOVO TESTAMENTO:
* A renda faz parte, mas não é tudo o que temos para agradecer a Deus (2 Rs.8:6);
* A renda é diferente da contribuição e tributo e não deve ser uma imposição (Ed.7:24);
* A renda pode ser consumida por uma paixão desenfreada da alma (Jó.31:9-12);
* Quem ama ao dinheiro e à abundância nunca se farta ou satisfaz de sua renda (Ec.5:10);
* Jesus nos alerta sobre a parábola do mau servo que não rendeu o que Deus lhe havia
dado
e isso não implica apenas no dinheiro, mas em tudo o que somos e fazemos (Lc.19:12-26).
A RENDA COMO RESULTADO DO VERBO RENDER NO GREGO DO NOVO TESTAMENTO:
Na parábola do mau servo (Lc.19:12-26), analisamos o verbo no original grego:
* prosergazomai prosergazomai- trabalhar mais; produzir ou ganhar mais, que eclesialmente
deveria envolver comprometimento e envolvimento para ganhar almas ao Reino e não apenas
dinheiro para engordar as contas bancárias de tesourarias de grandes denominações, mundo
afora.
C) O TRIBUTO:
A PALAVRA “TRIBUTO” NO HEBRÁICO DO ANTIGO TESTAMENTO:
* okm mekec- significa enumerar - cálculo, proporção a ser paga, tributo, taxa (Nm.31:28);
* hxnm minchah– repartir um presente, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, (para Deus) (Sl.72:10);
* hdm middah- medida, medição, estatura, tamanho, vestimenta; ato de medir tamanho; porção
medida, extensão (Ne.5:4);
* om mac ou om mic - grupo de trabalhadores forçados, trabalhadores servis, grupo de
trabalhadores, tarefa, embargo, superintendentes, derrotados, com serviços forçados, servidão,
tributo, pagamento forçado (Et.10:1);
* lqv shaqal- pesar, medir na balança, liquidar; medir na balança (um preço), como referindo-se à
tristeza e ser medido na balança (Is.33:18);
* tasm mas’eth - subida, oráculo, fardo, porção, levantamento; aquele que eleva, levantamento,
elevação, sinal, ato de levantar fardo; porção, presente, doação, contribuição, oferta, tributo
(Am.5:11);
* bhy yahab - dar, prover, atribuir, vir pôr, colocar, prover (Sl.29:2);
A PALAVRA “TRIBUTO” NO GREGO DO NOVO TESTAMENTO:
* khnsov kensos- origem latina - censo (entre os romanos, denotando um registro e avaliação
de propriedade de acordo com os quais os impostos eram pagos). No NT, o imposto ou tributo
arrecadado de pessoas a ser pago anualmente. (nossa capitação) a moeda com a qual o imposto
é pago, dinheiro de tributo (Mt.17:25);
* forov phoros - tributo, como a anual cobrada pelas casas, terras, e pessoas. (Lc.20:22);
* prosferw prosphero - evar a, conduzir alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a
mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa; trazer um presente ou algo,
alcançar ou pegar algo para alguém (Jo.16:2);
* antapodidwmi antapodidomi - num bom sentido, devolver, retribuir; num mau sentido,
penalidade e vingança (1 Ts.3:9);
DIFERENCIANDO CONTRIBUIÇÃO, RENDA E TRIBUTO:
Quando nos propomos a dar uma contribuição de nossa renda, a mesma só se torna tributo
perante Deus quando elevada como presente e doação, oriunda de um trabalho árduo ou
sacrifício (2 Sm.24:24), mas a recíproca não é verdadeira, pois um tributo de uma renda só tem
valor quando é uma contribuição voluntária e nunca, um sacrifício forçado por medo ou avidez de
lucro que sufoca a alma (Jó.41:11; 1 Tm.6:9). Assim, toda contribuição pode ser um tributo, mas
nem todos os tributos dados às igrejas são oriundos de contribuições, pois muitos são por
ganância e engodo teatral, que logicamente, pode até engordar os caixas ou tesourarias das
igrejas, mas Deus não se agrada (Sl.101:7).
D) O DINHEIRO: SURGE A QUESTÃO: O QUE VALE HOJE? Ml.3:10 ou 2 Co.9:7?
É o meio de compra e venda de mercadorias e bens. Os israelitas começaram a usar dinheiro aí
pelo oitavo século a.C. Antes disso pesava-se prata ou ouro para fazer pagamentos (Gn 23.16).
18. As moedas e peças de metal usadas como dinheiro mencionadas na Bíblia são: CEITIL (ou
asse), DARICO, DENÁRIO ou dinheiro, DIDRACMA, DRACMA, ESTÁTER, LEPTO, MINA,
MOEDA DE PRATA, PEÇA DE DINHEIRO ou QUESITA, PIM, QUADRANTE, SICLO, TALENTO.
O perigo de uma pouca arrecadação na Obra de Deus pode indicar uma possível frieza espiritual.
Estudemos a posição bíblica sobre o dinheiro para entender melhor sobre a relação entre dinheiro
e espiritualidade. A palavra dinheiro no latim é dinariu, oriunda do latim clássico denarius,
significando cada dez; pode ser em moeda, cédulas ou tudo que representa valor como cheques,
títulos, ações, mercadorias negociáveis, etc; recebe vários nomes como “capim, grana, mufunfa,
tostão, tutu, verba, etc., recursos financeiros que circulam na sociedade, indicando abastança,
riqueza e prosperidade.
A PALAVRA DINHEIRO NO HEBRÁICO DO ANTIGO TESTAMENTO:
* Pok keceph- indica prata, como metal, ornamento e cor, oriunda de uma palavra que indica
ansiar por algo, ter saudade, suspirar por algo de forma profunda (Gn.17:13);
* hjysq q@siytah- indica o significado de pesar algo (Gn.33:19);
* ryxm m@chiyr” - indica o comprar algo por um preço, salário, custo e recompensa (Pv.17:16);
A PALAVRA DINHEIRO NO GREGO DO NOVO TESTAMENTO:
* argurion argurion” - uma moeda, pedaço de prata qual a moeda hebraica antiga, denotando o
sentido de ser algo brilhante como a prata, que os gregos revestiam as colunas de construções
nobres e adornavam as vigas e vasos de imagens de deuses (Mt.25:18);
* calkov chalkos” -indicava a idéia de tornar oco como um vaso (este metal sendo principalmente
usado para aquele propósito); latão, bronze o que é feito de bronze como moedas de cobre, prata
e ouro, como o sentido de tilintar como moedas soltas que se chocam caindo de um lugar alto
para o inferior do bolso, afrouxando e relaxando seus donos que bocejam despreocupados.
(Mc.6:8);
* kerma kerma” - pedaços pequenos de moeda, troco, indicando o ato de tosquiar uma ovelha
para lhe tirar a preciosa lã. (Jo.2:15);
* crhma chrema” - indicava uma coisa, matéria, assunto, evento, negócio, riquezas (At.8:18).
CARACTERÍSTICAS DO DINHEIRO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS:
* Crianças estrangeiras eram compradas como escravas, com dinheiro (Gn.12:17);
* Campos de terra eram comprados com dinheiro para estenderem tendas e rebanhos
(Gn.33:19);
* Trigo e pasto para os animais eram comprados em países diferentes nas secas, usando-
se sacos de metais, avaliados no peso (Gn.47:14);
* Usava-se o seguro de restituição dobrada para perda e roubo de bens (Ex.22:7);
* As virgens tinham dotes, preço que o pretendente pagava aos pais da noiva ou que a
noiva dava ao noivo (Ex.22:17); * Dinheiro era usado para comprar água e comida (Dt.2:6);
* O dinheiro também era emprestado a pessoas por juros (Ex.22:25);
* O dinheiro das expiações era dado ao serviço na tenda da congregação, para memória
dos filhos de Israel diante do Senhor, para fazer expiação pelas almas (Ex.30:16);
* Quem tinha mais de 20 anos, dava uma oferta a Deus, da seguinte forma: O rico não dava
mais nem o pobre não dava menos na oferta alçada ao Senhor para fazer expiação por
suas almas, pois o dinheiro era dado ao serviço da tenda da congregação; e será para
memória de Israel, diante do Senhor.
A usura e o a especulação eram condenados; o dinheiro era usado para satisfazer os
desejos da alma, usado perante Deus e para sanar possíveis prejuizos e conflitos em forma
de compensação. O dinheiro foi usado para Dalila trair a Sansão (Jz.16:18), usado por Mica
para fazer imagem de escultura e fundição (Jz.17:3), motivo de Acabe ter matado Nabote (1
Rs.21:15), usado por Hamã para querer matar os judeus (Et.4:7) e usado para trair e vender
a Jesus.(Zc.11:12; Mt.26:15);
Também foi usado por Joás para reparar as fendas da casa de Deus, mas os sacerdotes
não receberam mais do que o necessário do povo. Joiada fez até um cofre para guardar o
dinheiro da Obra, o qual era contado, ensacado, pesado e usado para as despesas (2
Rs.12:7-9).
O mundo se arrisca para botar a mão na botija, não querendo contar dinheiro miúdo, mas
dinheiro vivo, querendo trocar dinheiro e fazer dinheiro como bagaço.
19. A Bíblia diz que dinheiro sem frutos, sufoca a alma dos donos (Jó.31:39) e quem amar ao
dinheiro, jamais se fartará dele (Ec.5:10); a sabedoria e o conhecimento é melhor que a
defesa do dinheiro (Ec.7:12), que apesar de responder a tudo (Ec.10:9), desagrada a Deus
pelos sacrifícios de iniquidades de filhos avarentos e ingratos (Is.43:24).
Somos salvos sem dinheiro (Is.52:3), mas Deus nos exorta a gastarmos sabiamente
(Is.55:1- 2), pois quem suborna e profere falsidade para recebê-lo será condenado
(Mq.3:11).
Trabalhamos na Seara de Deus e seremos pagos por Ele, quando vier (Mt.20:12-13);não
sejamos avarentos como Judas,nem calemos a verdade da Ressurreição de Deus como os
soldados romanos fizeram (Mt.28:12).
Jesus ainda observa como você contribui na igreja (Mc.12:41); tenha cuidado para não
apanhar com chicote, se você fizer da casa dEle comércio (Jo.2:15) e ser censurado como
Simão que quis receber o Espírito Santo e entrar para o Ministério por dinheiro (At.8:18).
Saiba que você é filho de Deus não pelo dinheiro, mas pelo novo nascimento e Deus tem
visto muitos que estão na igreja apenas para receberem dinheiro de dízimos, ofertas,
ajudas ou serem ricos. Leia (1Tm.6:1-12); não seja louco como o insensato (Lc.12:20).
O VALOR DO DINHEIRO PARA O CRISTÃO:
Dinheiro para o cristão, deve ser o ornamento que indique o reconhecimento da significação do
sacrifício de Jesus para nos salvar, na idéia de revestir e tranquilizar a sua igreja para que possa
tratar na terra dos negócios de Jesus e do seu Reino Vindouro.
Você é Cristão? E o seu bolso, também é? Tudo que há em ti, inclusive teu dinheiro bendiz ao
Senhor? (Sl.103:1). Aonde você investe mais? No mundo ou em Cristo? Não podemos servir 2
senhores. (1 Tm.6:10). Você tem obras cristãs que provem seu amor e fé? Deus julgará justos e
ímpios (Ec.3:17). Contribuir para o trabalho de Deus é um privilégio ou um mero
costume/tradição?
O dinheiro pode ser encarado de modo diferente de pessoa para pessoa. Não somente pode
suprir as necessidades da vida, mas também pode simbolizar sucesso, poder, posição social e
segurança emocional. A família cristã que reconhece o senhorio de Cristo nesta área precisa
tomar muito cuidado em como usar o dinheiro e não deixar que ele use a família.
No relacionamento familiar o dinheiro é um dos maiores campos de batalha. Muitas vezes as
rixas sobre dinheiro no lar não são os problemas fundamentais, mas na realidade é o sintoma de
problemas muito mais profundos no lar e inconscientes na vida do casal.
O VALOR CORRETO DO DINHEIRO (1 Tm.6:17-19): * É para o nosso deleite e satisfação; * É
destinado à prática do bem; * Para o emprego em boas obras; * Deve ser usado como
ferramenta de oportunidade para exercer a generosidade; * É útil para investimentos
eternos.
DEVE SER: * Um sistema baseado na Palavra de Deus: * Buscando ao Reino de Deus em
primeiro lugar (Mateus 6:33); * Possuindo altos valores, no céu – (Mateus 6:20-21); *
Possuindo humildade – (Tiago 1:9-11); * Distinguindo entre necessidades e desejos – (Fp
4:19);
O VALOR ERRADO DO DINHEIRO (Lucas 12:13-21): * Quando o dinheiro é considerado uma
fonte de satisfação, de poder e de vida; * Quando o dinheiro significa a própria vida, versos
15 a 19; * Quando o dinheiro leva a destratar as pessoas - desprezo ao próximo - Verso 21;
* Quando o dinheiro leva a destratar a com Deus - Versos 17-19 e 21;
DESMASCARANDO OS MERCENÁRIOS DA FÉ
1. UM ALERTA QUE NÃO DEVE SER IGNORADO: a) Quanto aos falsificadores - At 20. 29,
30
Jr 29. 9 Jr 23. 1, 16; b) Quanto aos disfarçados - II Pe 2. 1, 2; c) Quanto aos corruptíveis - Cl
2. 8,
Ez 22. 28, Zc 11. 5
2. OS ENGANADORES DEVEM SER AVALIADOS: a) Pela desobediência - Tt 1. 16 Ef 4. 14;
b)
Pela infidelidade - Tt 1. 16 Jr 48. 10ª; c) Pela espiritualidade - Mt 6. 33 I Co 2. 15 I Jo 4. 1;
3. A REJEIÇÃO DIVINA REFUTARÁ ARGUMENTOS: a) Daquele que foi achado faltoso - Ez
20. 34. 22 Dn 5. 27 Mt 7. 21; b) Daquele que foi achado fingindo - II Pe 2. 3 Mt 7. 22; c) Daquele
que
foi achado mentindo - Jr 50. 36 Mt 7. 23 Ap 20. 15;
6) CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O ATO DE DAR OU DOAR:
QUANTO DAR? Essa pergunta já trouxe e continua a trazer muita preocupação aos fiéis. Afinal,
o
que significa ofertar o máximo possível? O que devo tomar em consideração quando quero
chegar à conclusão sobre o quanto devo ofertar? As respostas divergem.
Talvez possamos reunir as muitas respostas em dois grupos:
* O primeiro grupo afirma que a decisão é de foro íntimo de cada um. A oferta é oferta ao
Senhor. Por isso, o ofertante, em relação a sua oferta regular, não deve deixar influenciar-
se pelas necessidades de sua congregação. Muitos seguem exemplos de ofertantes do Antigo
Testamento, onde o ofertante decide por uma proporção de sua renda mensal e oferta a mesma
como seu sacrifício ao Senhor. Essa proporção tem diferentes coloridos. Para uns, só pode ser,
conforme ordem de Deus, o dízimo. Mas temos que entender que a proporção é de livre escolha
do ofertante, dependendo do grau de sua fé e amor e disponibilidade, podendo ofertar da renda
uma percentagem de 3, 5, 10, 13 ou até mais.
* O segundo grupo age diferente. Eles administram as bênçãos de Deus analisando suas
diferentes responsabilidades e necessidades. À base disso decidem que necessidades irão
atender. Decidem também o quanto irão ofertar para sua congregação.
A QUEM CABE DAR? A partir da fé, todo cristão, mesmo crianças e jovens, deseja servir a
Jesus.
Na graça que Deus Espírito Santo concede, cada um serve com os dons, bens e habilidade que
Deus lhe concedeu, “segundo o que tem, e não conforme o que não tem” (2 Co 8.12). Pois tem
aqui ótima oportunidade para ensinar a seus filhos a ofertar. - Tt 2.14. O qual a si mesmo se deu
por nós, a fim de remir-nos de toda a iniqüidade, e purificar para si mesmo um povo
exclusivamente seu, zeloso de boas obras. - 2 Co 5.15. Ele morreu por todos, para que os que
vivem não vivam mais para si mesmo, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. - Tg
1.15. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz o pecado; e o pecado, uma vez
consumado, gera a morte.
POR QUE DAR? Não movido pela lei, nem por qualquer interesse em conquistar o favor ou
bênção de Deus, mas movido pela graça de Cristo. Assim ofertamos de forma alegre, abundante
e voluntariamente. - 2 Co 5.14. Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um
morreu por todos, logo todos morreram (1Cr.28.9;2Co 8.3,12;1Co 15.58;1Co 16.1-4; Êx 23.19;
Nm 18.12; Mt 3.33).
O QUE DAR? Pela fé nos entregamos a Deus e renovamos diariamente nosso amor em obras de
ações de graça. Desse propósito brotam os mais diferentes sacrifícios de dons, bens e tempo.
- Rm 12.1-3. Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos
corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
- 2 Co 8.5. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas deram-se a si mesmos primeiro
ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus.
- Ef 5.15-16. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e, sim, como sábios,
remindo o tempo, porque os dias são maus.
PARA QUE DAR? É preciso lembrar que toda a vida dos cristãos com todas as suas tarefas
é culto a Deus, nada é maior ou menor. Mas, em relação ao nosso principal objetivo de vida, os
trabalhos do reino de Deus sempre terão a primazia.
Assim a oferta para o trabalho específico ocupa, dentro do contexto, um lugar especial.
Como Deus não precisa de nossas ofertas, ele ordenou que as aplicássemos no trabalho
do reino de Deus. Por essa razão, o cristão oferta objetivamente para o trabalho do reino
de Deus na congregação e para as mais diferentes tarefas desse trabalho, tais como:
sustento do pastor na congregação, manutenção dos seminários, manutenção de
missionários, trabalhos na difusão da palavra de Deus pelos meios de comunicação, rádio,
televisão, livros, revistas, folhetos, etc.
Procuramos também suprir as necessidades dos irmãos na fé e socorrer necessitados
tendo MUITO CUIDADO para não agir como uma ONG, grupo Empresarial e sim, uma
21. comunidade de cristãos que se reúnem em amor para divulgar Cristo e não apenas o
ÍDOLO DA DENOMINAÇÃO.
FORMAS DE DAR: A congregação, no exercício de sua liberdade cristã, deverá escolher a forma
de recolher as ofertas. UM ALERTA: Há quem queira agir com ofertas regulares (sinalizada
pelo cartão de promessa, indicando a quantidade ou o percentual da renda a ser ofertado em
dinheiro ou produto, entregue via envelopes, carnês bancários, pagamentos ao tesoureiro, ou na
secretária da congregação, ou pela entrega do produto), ofertas especiais (de gratidão ofertadas
pelo transcurso do aniversário ou outros motivos de gratidão, ou então para fins especiais,
dirigidas à congregação ou diretamente a outras organizações ou instituições), resoluções
familiares ou pessoais (usando depósito bancário ou cartão de promessa), e não podemos
proibir, mais saiba cada pastor como frutificar o amor em sua igreja.
OS 10 MANDAMENTOS À IGREJA (SEGUNDO A LEI DA PERFEITA LIBERDADE DO N.T.):
O ofertar para o reino de Deus deveria ser algo normal e espontâneo, assim como as
crianças pedem para os pais dinheiro para a compra de balas e sorridentes, dão para o Pai
provar como está gostoso, afinal Deus quer sentir de nós, o amor com que nos amou e não
a arrogância diabólica da posição. Queira Deus, em sua graça, conceder-nos ministérios fiéis.
Homens que se dediquem à palavra e a oração, que vivam vida moderada e sejam exemplos
para os fiéis. Queira Deus, em sua graça abençoar sua palavra em muitos corações e despertar a
verdadeira fé cristã. E onde há fé, ali a fé atua pelo amor, ali há ofertas em abundância (Cf. Êx
26.6; 1 Cr 29.16, 21; Is 60.5; 2 Co 8.2).
Jesus nos mandou amar; algo que pode ser descrito pelo cumprimento das 10
ordenanças:
Será que você que se diz cristão, batizado no Espírito Santo e dizimista fiel tem feito o que
Jesus mandou sua Igreja fazer? Se você acha que não existem 10 mandamentos, fique
esperto!
1. VOCÊ TEM OFERTADO? Como cristãos é nossa obrigação ofertar - (Mt.5:23-25);
2. VOCÊ TEM DADO ESMOLAS? Como cristãos é nossa obrigação esmolar - (Mt.6:1-4);
3. VOCÊ TEM DADIVADO OU PRESENTEADO? Como cristãos é nossa obrigação dadivar ou
presentear - (1 Co.16:3);
4. VOCÊ TEM COLETADO? Como cristãos é nossa obrigação fazer coletas - (1 Co.16:1-2);
5. VOCÊ TEM FEITO AÇÕES DE GRAÇA OU GRATIDÃO? Como cristãos é nossa obrigação
agir por amor a Cristo - (1 Tm.2:1);
6. VOCÊ TEM SERVIDO? Como cristãos é nossa obrigação servir - (1 Co.9:13);
7. VOCÊ TEM PREGADO? Como cristãos é nossa obrigação pregar - (Mc.16:15);
8. VOCÊ TEM ENSINADO? Como cristãos é nossa obrigação ensinar - (At.15:35);
9. VOCÊ TEM BATIZADO (CAUSADO INDAGAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DE ALGUÉM)? Como
cristãos é nossa obrigação influenciar as pessoas à causa de Cristo – (Mt.28:19);
10. VOCÊ TEM DISCIPULADO? Como cristãos é nossa obrigação discipular – (Mt.28:19);
CUIDADO: Se a falta de um ou mais itens destes mandamentos forem causados pela
dureza de coração, avareza e desamor, mesmo sendo dizimista, membro de igreja,
participante de campanha, pastor ou quem quer que seja, poderá não será salvo pela falta
de amor.
O problema dos chamados “cultos de vitória” não está no fato de que Deus opera milagres e
maravilhas, mas na falsa idéia que acaba sendo passada que receber bênçãos de Deus implica
em será salvo naquele dia. É como a falsa idéia de “aceitar a Jesus como salvador”, aonde
muitos acham que confessaram naquele dia não precisam fazer mais nada e não entendem que,
conforme Rm.10:9, o fiel cristão é aquele que vive uma vida de confissão, serviço, crença e
vigilância esperando a Jesus.
Há a falsa deusa vitória a quem muitos buscam mais as bênçãos que a Deus, pois não têm
compromisso com Deus e estão enganados com falsas bênçãos, achando que isso é
avivamento, pois toda a base teológica não está fundamentada na Lei da Perfeita
Liberdade do Amor de Deus.
Que Deus pode abençoar os ministérios, aumentando templos, rebanhos e bens na igreja, podem
até ser aparente avivamento, mas se não houver amadurecimento do amor de Deus nestas vidas
(rebanhos e líderes); pelas almas e pelos perdidos, tudo isso será apenas uma fachada de
22. passeado avivamento e apostasia de multiplicação de uma igreja empresa que visa apenas
arrecadar patrimônio.
A QUESTÃO DO SUSTENTO PASTORAL: O USO DAS FINANÇAS NA COMUNIDADE:
O pastor deve resgatar a essência do amor na questão do uso dos recursos da igreja, pois a
carência dos necessitados, membros da igreja, reflete um descaso próprio de más administrações
e a injustiça de irmãos detentores de privilégios, informações e lucros exorbitantes, que
prejudicam a obra de Deus por causa da avareza e cobiça (2 Pe.2:3).
Como líder, deve estar compromissado com o uso dos recursos da igreja, apoiando
julgamentos e tomadas de consciência de todos quantos estejam envolvidos em se
engajar de forma efetiva para estabelecer uma identidade cristã, baseada em princípios de
ética e moralidade, amor e partilha, dentro dos limites prévios para não escandalizar
(Fp.1:10).
* Os que recebem o serviço do pastor são os que devem sustentar o Pastor (Gl.6:6);
* Os que recebem as instruções na palavra pelo Pastor devem repartir, “de todos os seus
bens” com o Pastor (1 Co.9:7-14).
* A igreja deve reconhecer o serviço do seu líder na Seara (1 Tm.5:17-18).
* Sustentar o pastor é um ato de fé, quando sabemos que estamos agradando a Deus, mas
sem o amor a Deus, ao pastor e à igreja, Deus não recebe sua oferta. (Hb.11:6; Rm.1:17).
NOTA: Apesar de sabermos a ineficácia do dízimo no NT, lembremos da nossa responsabilidade
maior como mordomos - Não é para ser vergonhosamente imposto, como fazem campanhas em
igrejas, mas deve ser através dum reconhecimento em amor carinhoso da honra do servo do
Senhor e na obediência em o que ordena, “o Senhor”. Será que o Modelo de arrecadação do
Antigo Testamento) seria o referencial à Igrejas de hoje?
* 10% da arrecadação para fundo de reserva emergencial do ministério (Ne.10:38);
* 30% para manutenção dos sacerdotes (divisão igualitária) (Nm.18:24);
* 30% para investimento material (terrenos, prédios, bens de uso, etc.) (Nm.18:21);
* 30% para investimento nos membros (ação social) e não-membros (evangelismo);
(Dt.26:12).
(Leia mais sobre o assunto na Aula sobre Contribuição na Apostila 4 – Princípios Cristãos,
Saiba mais sobre os pastores e membros na Apostila Propósitos (5) (Aulas 10 a 12).