O documento discute a técnica da ação não-violenta como uma forma ativa de luta. Apresenta três tipos de resultados que a ação não-violenta pode ter sobre um adversário: conversão, acomodação ou coerção. Também define a ação não-violenta como um termo genérico que cobre diversos métodos específicos de protesto e não-cooperação sem o uso da violência física.
1. Ação não-violenta
Gene Sharp - Poder, luta e defesa (Teoria e prática da ação não violenta)
Download do livro completo: http://ow.ly/9mO8m
Capítulo “Ação não-violenta: uma técnica ativa de luta”, à página 111. Leia até a página 126.
Apresentação feita para o Admirável Grupo Novo no dia 7/3/2012
André Takahashi
Tulio Malaspina
2. “Quando as pessoas negam sua cooperação,
recusam sua ajuda e persistem em sua
desobediência e resistência, estão negando a
seu adversário a colaboração e cooperação
humanas básicas que qualquer governo ou
sistema hierárquico requerem.”
3. “Ação não-violenta é um termo genérico que cobre dezenas de
métodos específicos de protesto, não-cooperação e intervenção;
em todos eles os ativistas dirigem o conflito fazendo – ou se
recusando a fazer – certas coisas sem o uso da violência física.”
“Portanto, como técnica, a ação não-violenta não é passiva. Ela
não é inércia. É ação, que é não-violenta.”
4. 1. Conversão – O adversário reage às ações dos ativistas até chegar a
um novo ponto de vista em que aceita positivamente suas metas.
2. Acomodação – O adversário escolhe acender às reivindicações e
adaptar-se à nova situação sem mudar seu ponto de vista.
3. Coerção – Mudança contra a vontade do adversário e sem seu
consentimento.
5. EzIn action – Military base occupation 2001 (chiapas mexico)
http://www.youtube.com/watch?v=r_9oCv396yU
6. Essa é a cara da democracia – documentário pt (2/7)
http://www.youtube.com/watch?v=A5Z62fXuw9w&fb_
source=message
7. The fourth world war part 4 of 8
http://www.youtube.com/watch?v=Uu39Q0xHbck&fea
ture=related&fb_source=message