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Ação de Formação BE
Associações de Loriga
Grupo Desportivo Loriguense
• O Grupo Desportivo Loriguense foi fundado em 8 de Abril de 1934, pelos Srs. Manuel Gomes Leitão; Carlos Nunes Pina; António Nunes Ribeiro e
Joaquim Gonçalves Brito, quando, na década de 1930, muita juventude despontava já para a prática do desporto, sendo o desporto e a cultura os
principais objectivos dessa fundação.
O primeiro equipamento do Grupo Desportivo, em segunda mão, foi oferecido por Manuel Gomes Leitão, um dos fundadores. A primeira Sede foi no
Terreiro da Lição para então, em 1938, ser mudada para a Rua Viriato onde se tem mantido até agora.
O primeiro campo de futebol que há memória, estava situado no Surgaçal, bastante longe da vila, sendo que os treinos eram realizados no Recinto da
Nossa Senhora da Guia ou na estrada. Mais tarde e sabendo-se que havia um terreno na Fonte Sagrada, por cima da Vista Alegre, foi o mesmo
pedido à proprietária D. Amália Pina, que foi colaborante, sendo efectuada a terraplanagem do mesmo, que passou a ser o novo campo de futebol até
finais da década de 1940 e principio da década de 1950.
Como a compra daquele terreno nunca foi concretizada, foi procurado outro terreno e, nas "Casinhas" junto às "Resteves" estava a solução, uma vez
que havia ali um terreno mais plano. No ano de 1952 foi então inaugurado o campo. Foi nesta altura também que se conheceu um certo entusiasmo
que atingiu o auge nos anos seguintes, mas foi sol de pouca dura, poucos anos depois a população jovem começou a dar-se ao desinteresse, apesar
de nessa época ter havido uma tentativa no sentido da inscrição nos campeonatos regionais.
Entretanto, este campo passou a ser durante muitos anos uma dor de cabeça profunda para os atletas e direcções que passaram pelo Grupo
Desportivo, porque todos os invernos as chuvas levavam parte do campo, que ia sendo reparado e que absolvia grande parte das receitas. Na década
de 1970, foram finalmente efectuadas as grandes obras para a solução do problema, foram construídos muros altos de suporte e ao mesmo tempo
efectuada a arborização das barreiras, ficando assim pontualmente o problema resolvido.
Este Campo de Jogos pertence ao Grupo Desportivo, que o adquiriu definitivamente em 1961 por 14.000$00, importância em parte oferecida por um
Loriguense residente no Congo, António Lemos Leitão, que contribuiu com a quantia de 6.000$00.
As actividades desportivas desenvolvidas pelo Grupo têm sido o futebol de onze e de salão, o atletismo, xadrez, damas, ténis de mesa, bilhar e
cicloturismo.
Ao longo destes anos de existência, são dignos de realce alguns bons executantes que serviram o Grupo na modalidade de futebol e que se poderiam
ter distinguido no país. No entanto o que parece ter ficado como um símbolo foi, sem dúvida, o Armando "Folhadosa", que viria a morrer ainda jovem
por doença que na altura vitimava muita gente e que, segundo dizem os antigos, era um jogador longilíneo, polivalente e aguerrido.
O patamar mais elevado, ao nível da modalidade de futebol, foi quando se chegou a disputar o Campeonato Distrital da Guarda da 2a. Divisão. Numa
altura em que se vivia em Loriga um certo entusiasmo
Nestes últimos anos, as modalidades praticadas e que mais se têm notabilizado, são o Futsal, Xadrez; Cicloturismo e o Atletismo, estando mesmo
federado na Associação de Atletismo da Guarda.
Ao longo da sua existência, a actividade cultural e social desta popular colectividade tem sido na realidade uma das actividades mais marcantes e de
registo, onde se realça e recorda ao longo dos anos, da existência sempre presente do grupo teatral amador, que desde sempre tem dinamizado
muitas pessoas para a arte de representar, por isso ter existido sempre em Loriga, grandes talentos e verdadeiros artistas, lamentando-se de muitos
deles não terem podido ir mais além.
Anualmente, vem o Grupo Desportivo Loriguense, organizando a Corrida de São Silvestre de Loriga, que traz a Loriga muitos atletas da região e
mesmo de outros pontos do país.
Nos tempos actuais, um dos objectivos prioritários é a aquisição de Sede própria, tendo os seus dirigentes dado já passos importantes nesse
sentido. (Registado aqui - Ano de1999)***Alguns anos a esta parte, o Grupo Desportivo Loriguense, tem realizado em Loriga a Corrida Ciclista da
Serra da Estrela, prova que é disputada anualmente e que traz a Loriga muitos ciclistas de muitas regiões do país.
Algumas Fotos de G.D.L.
• Lgótipo
Banda Filarmónica
• Banda de Loriga- Sociedade Recreativa e Musical Loriguense -Morada
Avenida Padre António Roque Abrantes Prata
Solar da Redondinha
6270-107 Loriga
Telef.+ Fax. 238/951088
E.mail: s_m_loriguense@sapo.pt
Cont. Fiscal 500943370
• Primeiros Apontamentos da Banda de Loriga
• A criação de uma Banda de Música Filarmónica em Loriga, começou a surgir em 1904, passando a partir de então a ser assunto obrigatório das conversas dos
Loriguenses. Era grande a expectativa e o contentamento da população para que a existência da Filarmónica fosse uma realidade. Nesse mesmo ano começou a dar os
primeiros passos, no entanto, só em 1906, se veio a concretizar a sua fundação.
• ***
• Fundada em 1 de Julho de 1906
Foram seus fundadores:- Mateus de Moura Galvão, Joaquim Gomes de Pina, Augusto Luis de Pina, Augusto Luis Mendes e António Cabral.
• ***
• Outros Apontamentos de realce da Banda de Loriga
• Ano de 1971
Atribuição da Ordem da Benemerência da República Portuguesa
• Por Alvará de 5 de Julho de 1971, publicado no "Diário do Governo" n.º 174, 2.ª série, de 26/7/1971. Expedido pela Chancelaria das Ordens Portuguesas, aos 26 de
Julho de 1971, N.º 2086, foi a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, agraciada com o título de MEMBRO HONORARIO DA ORDEM BENEMERENCIA,
conforme se documenta.
• O Presidente da República e Grão - Mestre das Ordens Portuguesas
Confere à FILARMÓNICA LORIGUENSE, o título de MEMBRO HONORÁRIO da Ordem da Benemerência. Nos termos do Regulamento da mesma Ordem, são-lhe
concedidos as honras e o direito de uso das insígnias que lhe correspondem.
Dado em Lisboa e Paços do Governo da República, aos 5 de Julho de 1971.
O Chanceler da Ordem
Francisco de Paula Leite Pinto
• Eram directores na altura - José Pina Gonçalves, Horácio Costa Pinto Ortigueira e Manuel Dinis Pereira. Era seu maestro António Luis de Brito.
• ***
• Ano de 1979
AGREMIACÃO CULTURAL DE UTLIDADE PÚBLICA
Em 8 de Novembro de 1979, foi Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, legalizada oficialmente como sendo AGREMIACÃO CULTURAL DE UTLIDADE
PÚBLICA, pelo Decreto-Lei Nr.480/77, conforme consta do despacho publicado no Diário da República II Série Nr.95 de 24 de Abril de 1990.
• Nota de Apontamento editorais
• A Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, é sem dúvida das mais populares Colectividades de Loriga. A sua filarmónica é mesmo considerada a maior
embaixatriz desta harmoniosa e hospitaleira vila de Loriga e, a sua fundação teve como finalidade de através da música expandir a alma poética e musical do povo
loriguense.
Ao longo da sua existência hoje já centenária, a Banda tem actuado nos mais recônditos pontos do país e nas principais cidades. Vocacionada, como aliás a quase
totalidade das Bandas deste país, para as festas religiosas, que vai abrilhantando ao longo do ano, a Banda de Loriga procura, de há algum tempo a esta parte, marcar
presença em diversos acontecimentos de carácter eminentemente cultural que ocorrem um pouco por todo o lado. Foi deste modo que, a 1 de Outubro de 1994, Loriga
esteve representada pela sua Banda nas comemorações do Dia Mundial da Música, em Oeiras.
Também já integrou outros Festivais de Bandas, entre outros em Vouzela, Oeiras, Manteigas, Seia, Ericeira, Silvares, Vila de Carvalho, Fundão, Covilhã.
Obviamente, a Banda de Loriga fez diversas actuações durante todos estes anos, percorrendo os mais diversos distritos, onde se destacam também as deslocações a
Lisboa (diversas vezes), Coimbra, Viseu, Miranda do Douro, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Figueira de Castelo Rodrigo, Trancoso, Meda, Figueira da Foz e muitas
outras cidades, Vilas e Aldeias de Portugal.
Não esquecendo em particular a ida aos Açores e também a deslocação ao Luxemburgo, inserida nas comemorações do dia 10 de Junho de 2005 (dia de Portugal e das
Comunidades) fazendo dessa forma a sua primeira internacionalização.
Em 1990 gravou pela primeira vez uma Cassete de música e em 2002 gravou também pela primeira vez um CD, que foram marcos importantes na história da Banda.
Algumas fotos históricas
»1ª Formação Oficial
Alguns Mestres e Presidente
• Do Mais Antigo ao Actual
Centenário
• Ajuntamento de Bandas no seu
Centenário
Edifício Sede Actual
• Na rua da Redondinha
Bombeiros Voluntários de Loriga
• Recortes da História dos Bombeiros em LorigaHoje em dia, ao falar-se em incêndios, toda a nossa preocupação se concentra nesse
flagelo terrível com o qual somos quase obrigados a conviver anualmente, nomeadamente no verão, e assistimos, impotentes, à luta no
seu combate e, com mágoa, vemos arder as nossas matas, florestas e pinhais, por todo este país à beira mar plantado.
A região de Loriga não foge à regra. Mas recordamos tempos em que não se pensava e nem havia a preocupação de incêndios nas
matas ou pinhais. A preocupação, essa sim, era toda ela encaminhada para as fábricas ou casas da povoação, tendo sempre presente,
que a única corporação de bombeiros existente era em Seia, a 20 Km de distância. Portanto, não era de estranhar, que se idealizasse a
existência de uma corporação de bombeiros para Loriga. Mas se uns assim pensavam, outros havia que diziam ser um sonho difícil e
moroso de concretizar.
Na realidade, sendo uma localidade industrial, era legítima a ideia de Loriga ter uma corporação de Bombeiros, fazendo ainda maior
sentido, quando nas décadas de 1950-60, se registaram incêndios de grandes proporções, nomeadamente o da fábrica Nova, fábrica da
Redondinha, fábrica dos Leitões e, ainda, o de uma Associação local, o Socorro Paroquial Loriguense.
Muitos ainda se lembrarão, quão aterrorizador se tornava, principalmente de noite, o incessante toque do sino da torre quando havia
algum incêndio, e o povo acorria com o que tivesse à mão, normalmente baldes, cântaros, bacias etc., utensílios necessários para
recolher a água e combater os incêndios.
Como também é digna de registo, a coragem de alguns homens que subiam aos telhados, pondo em risco as próprias vidas, onde lhes
faziam chegar os baldes com água que despejavam sobre o incêndio destruidor. Eram todos estes gestos que, por vezes, evitavam
danos maiores pois, podemos calcular, que até chegarem os bombeiros, distantes a 20 Km, nalguns casos teria havido situações difíceis
de controlar.
Eram tempos difíceis, e dinheiros e apoios para o que quer que fosse, eram quase inexistentes, o que tornava quase impossível a
concretização do sonho de uma corporação de bombeiros para Loriga. Mas a ideia em alguns continuava viva, chegando mesmo, na
década de 1960, ser levada a efeito alguma iniciativa.
À vila de Loriga passou a vir um monitor dos bombeiros de Seia, para dar algumas instruções e treinamento, a que aderiram muitos
homens e rapazes. Assim, normalmente aos Domingos, era gratificante ver pelas ruas e a escalar as casas da vila, esse treinamento,
principalmente na utilização de escadas, único equipamento existente.
Esta iniciativa esteve esquecida durante algumas décadas, no entanto, o sonho nunca esmoreceu, vindo a concretizar-se em 16 de Abril
de 1982, com a fundação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loriga.Apontamentos mais relevantes da
História dos Bombeiros em Loriga-As primeiras instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários aquando da sua
fundação em 1982 e, titulo provisório, ficou fixada no prédio da Fundação Cardoso de Moura, situado na Rua Coronel Reis (Rua da
Amoreira).-A primeira mulher bombeira dos Bombeiros Voluntários de Loriga foi Maria de Lurdes Martins Aparício, e logo seguida pela
Teresa Gouveia e Emília Alberto, isto logo nos primeiros anos da Fundação da Corporação e quando o Quartel se situava no Bairro das
Penedas.
O Comandante
• Fotos do Comandante e Bombeiros
Operacionais
Sedes
• Da Sede Antiga á Actual
Outras Associações
• Existem outras Associações de Carácter
Social, Económico e Cultural da qual
destaco o Lar Nª Senhora da Guia.
• Trabalho Realizado Por:
• António Marques

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Ação de formação

  • 1. Ação de Formação BE Associações de Loriga
  • 2. Grupo Desportivo Loriguense • O Grupo Desportivo Loriguense foi fundado em 8 de Abril de 1934, pelos Srs. Manuel Gomes Leitão; Carlos Nunes Pina; António Nunes Ribeiro e Joaquim Gonçalves Brito, quando, na década de 1930, muita juventude despontava já para a prática do desporto, sendo o desporto e a cultura os principais objectivos dessa fundação. O primeiro equipamento do Grupo Desportivo, em segunda mão, foi oferecido por Manuel Gomes Leitão, um dos fundadores. A primeira Sede foi no Terreiro da Lição para então, em 1938, ser mudada para a Rua Viriato onde se tem mantido até agora. O primeiro campo de futebol que há memória, estava situado no Surgaçal, bastante longe da vila, sendo que os treinos eram realizados no Recinto da Nossa Senhora da Guia ou na estrada. Mais tarde e sabendo-se que havia um terreno na Fonte Sagrada, por cima da Vista Alegre, foi o mesmo pedido à proprietária D. Amália Pina, que foi colaborante, sendo efectuada a terraplanagem do mesmo, que passou a ser o novo campo de futebol até finais da década de 1940 e principio da década de 1950. Como a compra daquele terreno nunca foi concretizada, foi procurado outro terreno e, nas "Casinhas" junto às "Resteves" estava a solução, uma vez que havia ali um terreno mais plano. No ano de 1952 foi então inaugurado o campo. Foi nesta altura também que se conheceu um certo entusiasmo que atingiu o auge nos anos seguintes, mas foi sol de pouca dura, poucos anos depois a população jovem começou a dar-se ao desinteresse, apesar de nessa época ter havido uma tentativa no sentido da inscrição nos campeonatos regionais. Entretanto, este campo passou a ser durante muitos anos uma dor de cabeça profunda para os atletas e direcções que passaram pelo Grupo Desportivo, porque todos os invernos as chuvas levavam parte do campo, que ia sendo reparado e que absolvia grande parte das receitas. Na década de 1970, foram finalmente efectuadas as grandes obras para a solução do problema, foram construídos muros altos de suporte e ao mesmo tempo efectuada a arborização das barreiras, ficando assim pontualmente o problema resolvido. Este Campo de Jogos pertence ao Grupo Desportivo, que o adquiriu definitivamente em 1961 por 14.000$00, importância em parte oferecida por um Loriguense residente no Congo, António Lemos Leitão, que contribuiu com a quantia de 6.000$00. As actividades desportivas desenvolvidas pelo Grupo têm sido o futebol de onze e de salão, o atletismo, xadrez, damas, ténis de mesa, bilhar e cicloturismo. Ao longo destes anos de existência, são dignos de realce alguns bons executantes que serviram o Grupo na modalidade de futebol e que se poderiam ter distinguido no país. No entanto o que parece ter ficado como um símbolo foi, sem dúvida, o Armando "Folhadosa", que viria a morrer ainda jovem por doença que na altura vitimava muita gente e que, segundo dizem os antigos, era um jogador longilíneo, polivalente e aguerrido. O patamar mais elevado, ao nível da modalidade de futebol, foi quando se chegou a disputar o Campeonato Distrital da Guarda da 2a. Divisão. Numa altura em que se vivia em Loriga um certo entusiasmo Nestes últimos anos, as modalidades praticadas e que mais se têm notabilizado, são o Futsal, Xadrez; Cicloturismo e o Atletismo, estando mesmo federado na Associação de Atletismo da Guarda. Ao longo da sua existência, a actividade cultural e social desta popular colectividade tem sido na realidade uma das actividades mais marcantes e de registo, onde se realça e recorda ao longo dos anos, da existência sempre presente do grupo teatral amador, que desde sempre tem dinamizado muitas pessoas para a arte de representar, por isso ter existido sempre em Loriga, grandes talentos e verdadeiros artistas, lamentando-se de muitos deles não terem podido ir mais além. Anualmente, vem o Grupo Desportivo Loriguense, organizando a Corrida de São Silvestre de Loriga, que traz a Loriga muitos atletas da região e mesmo de outros pontos do país. Nos tempos actuais, um dos objectivos prioritários é a aquisição de Sede própria, tendo os seus dirigentes dado já passos importantes nesse sentido. (Registado aqui - Ano de1999)***Alguns anos a esta parte, o Grupo Desportivo Loriguense, tem realizado em Loriga a Corrida Ciclista da Serra da Estrela, prova que é disputada anualmente e que traz a Loriga muitos ciclistas de muitas regiões do país.
  • 3. Algumas Fotos de G.D.L. • Lgótipo
  • 4. Banda Filarmónica • Banda de Loriga- Sociedade Recreativa e Musical Loriguense -Morada Avenida Padre António Roque Abrantes Prata Solar da Redondinha 6270-107 Loriga Telef.+ Fax. 238/951088 E.mail: s_m_loriguense@sapo.pt Cont. Fiscal 500943370 • Primeiros Apontamentos da Banda de Loriga • A criação de uma Banda de Música Filarmónica em Loriga, começou a surgir em 1904, passando a partir de então a ser assunto obrigatório das conversas dos Loriguenses. Era grande a expectativa e o contentamento da população para que a existência da Filarmónica fosse uma realidade. Nesse mesmo ano começou a dar os primeiros passos, no entanto, só em 1906, se veio a concretizar a sua fundação. • *** • Fundada em 1 de Julho de 1906 Foram seus fundadores:- Mateus de Moura Galvão, Joaquim Gomes de Pina, Augusto Luis de Pina, Augusto Luis Mendes e António Cabral. • *** • Outros Apontamentos de realce da Banda de Loriga • Ano de 1971 Atribuição da Ordem da Benemerência da República Portuguesa • Por Alvará de 5 de Julho de 1971, publicado no "Diário do Governo" n.º 174, 2.ª série, de 26/7/1971. Expedido pela Chancelaria das Ordens Portuguesas, aos 26 de Julho de 1971, N.º 2086, foi a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, agraciada com o título de MEMBRO HONORARIO DA ORDEM BENEMERENCIA, conforme se documenta. • O Presidente da República e Grão - Mestre das Ordens Portuguesas Confere à FILARMÓNICA LORIGUENSE, o título de MEMBRO HONORÁRIO da Ordem da Benemerência. Nos termos do Regulamento da mesma Ordem, são-lhe concedidos as honras e o direito de uso das insígnias que lhe correspondem. Dado em Lisboa e Paços do Governo da República, aos 5 de Julho de 1971. O Chanceler da Ordem Francisco de Paula Leite Pinto • Eram directores na altura - José Pina Gonçalves, Horácio Costa Pinto Ortigueira e Manuel Dinis Pereira. Era seu maestro António Luis de Brito. • *** • Ano de 1979 AGREMIACÃO CULTURAL DE UTLIDADE PÚBLICA Em 8 de Novembro de 1979, foi Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, legalizada oficialmente como sendo AGREMIACÃO CULTURAL DE UTLIDADE PÚBLICA, pelo Decreto-Lei Nr.480/77, conforme consta do despacho publicado no Diário da República II Série Nr.95 de 24 de Abril de 1990. • Nota de Apontamento editorais • A Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, é sem dúvida das mais populares Colectividades de Loriga. A sua filarmónica é mesmo considerada a maior embaixatriz desta harmoniosa e hospitaleira vila de Loriga e, a sua fundação teve como finalidade de através da música expandir a alma poética e musical do povo loriguense. Ao longo da sua existência hoje já centenária, a Banda tem actuado nos mais recônditos pontos do país e nas principais cidades. Vocacionada, como aliás a quase totalidade das Bandas deste país, para as festas religiosas, que vai abrilhantando ao longo do ano, a Banda de Loriga procura, de há algum tempo a esta parte, marcar presença em diversos acontecimentos de carácter eminentemente cultural que ocorrem um pouco por todo o lado. Foi deste modo que, a 1 de Outubro de 1994, Loriga esteve representada pela sua Banda nas comemorações do Dia Mundial da Música, em Oeiras. Também já integrou outros Festivais de Bandas, entre outros em Vouzela, Oeiras, Manteigas, Seia, Ericeira, Silvares, Vila de Carvalho, Fundão, Covilhã. Obviamente, a Banda de Loriga fez diversas actuações durante todos estes anos, percorrendo os mais diversos distritos, onde se destacam também as deslocações a Lisboa (diversas vezes), Coimbra, Viseu, Miranda do Douro, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Figueira de Castelo Rodrigo, Trancoso, Meda, Figueira da Foz e muitas outras cidades, Vilas e Aldeias de Portugal. Não esquecendo em particular a ida aos Açores e também a deslocação ao Luxemburgo, inserida nas comemorações do dia 10 de Junho de 2005 (dia de Portugal e das Comunidades) fazendo dessa forma a sua primeira internacionalização. Em 1990 gravou pela primeira vez uma Cassete de música e em 2002 gravou também pela primeira vez um CD, que foram marcos importantes na história da Banda.
  • 5. Algumas fotos históricas »1ª Formação Oficial
  • 6. Alguns Mestres e Presidente • Do Mais Antigo ao Actual
  • 7. Centenário • Ajuntamento de Bandas no seu Centenário
  • 8. Edifício Sede Actual • Na rua da Redondinha
  • 9. Bombeiros Voluntários de Loriga • Recortes da História dos Bombeiros em LorigaHoje em dia, ao falar-se em incêndios, toda a nossa preocupação se concentra nesse flagelo terrível com o qual somos quase obrigados a conviver anualmente, nomeadamente no verão, e assistimos, impotentes, à luta no seu combate e, com mágoa, vemos arder as nossas matas, florestas e pinhais, por todo este país à beira mar plantado. A região de Loriga não foge à regra. Mas recordamos tempos em que não se pensava e nem havia a preocupação de incêndios nas matas ou pinhais. A preocupação, essa sim, era toda ela encaminhada para as fábricas ou casas da povoação, tendo sempre presente, que a única corporação de bombeiros existente era em Seia, a 20 Km de distância. Portanto, não era de estranhar, que se idealizasse a existência de uma corporação de bombeiros para Loriga. Mas se uns assim pensavam, outros havia que diziam ser um sonho difícil e moroso de concretizar. Na realidade, sendo uma localidade industrial, era legítima a ideia de Loriga ter uma corporação de Bombeiros, fazendo ainda maior sentido, quando nas décadas de 1950-60, se registaram incêndios de grandes proporções, nomeadamente o da fábrica Nova, fábrica da Redondinha, fábrica dos Leitões e, ainda, o de uma Associação local, o Socorro Paroquial Loriguense. Muitos ainda se lembrarão, quão aterrorizador se tornava, principalmente de noite, o incessante toque do sino da torre quando havia algum incêndio, e o povo acorria com o que tivesse à mão, normalmente baldes, cântaros, bacias etc., utensílios necessários para recolher a água e combater os incêndios. Como também é digna de registo, a coragem de alguns homens que subiam aos telhados, pondo em risco as próprias vidas, onde lhes faziam chegar os baldes com água que despejavam sobre o incêndio destruidor. Eram todos estes gestos que, por vezes, evitavam danos maiores pois, podemos calcular, que até chegarem os bombeiros, distantes a 20 Km, nalguns casos teria havido situações difíceis de controlar. Eram tempos difíceis, e dinheiros e apoios para o que quer que fosse, eram quase inexistentes, o que tornava quase impossível a concretização do sonho de uma corporação de bombeiros para Loriga. Mas a ideia em alguns continuava viva, chegando mesmo, na década de 1960, ser levada a efeito alguma iniciativa. À vila de Loriga passou a vir um monitor dos bombeiros de Seia, para dar algumas instruções e treinamento, a que aderiram muitos homens e rapazes. Assim, normalmente aos Domingos, era gratificante ver pelas ruas e a escalar as casas da vila, esse treinamento, principalmente na utilização de escadas, único equipamento existente. Esta iniciativa esteve esquecida durante algumas décadas, no entanto, o sonho nunca esmoreceu, vindo a concretizar-se em 16 de Abril de 1982, com a fundação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loriga.Apontamentos mais relevantes da História dos Bombeiros em Loriga-As primeiras instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários aquando da sua fundação em 1982 e, titulo provisório, ficou fixada no prédio da Fundação Cardoso de Moura, situado na Rua Coronel Reis (Rua da Amoreira).-A primeira mulher bombeira dos Bombeiros Voluntários de Loriga foi Maria de Lurdes Martins Aparício, e logo seguida pela Teresa Gouveia e Emília Alberto, isto logo nos primeiros anos da Fundação da Corporação e quando o Quartel se situava no Bairro das Penedas.
  • 10. O Comandante • Fotos do Comandante e Bombeiros Operacionais
  • 11. Sedes • Da Sede Antiga á Actual
  • 12. Outras Associações • Existem outras Associações de Carácter Social, Económico e Cultural da qual destaco o Lar Nª Senhora da Guia.
  • 13. • Trabalho Realizado Por: • António Marques