Este documento fornece um resumo das principais informações sobre acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras em 2010, incluindo:
1) Participação conjunta do DNIT, Ministério dos Transportes e DPRF, Ministério da Justiça, na coleta e processamento de dados sobre acidentes;
2) Conceitos-chave como acidente de trânsito, gravidade do acidente e tipos de acidentes;
3) Dados estatísticos sobre acidentes, vítimas
Este documento estabelece diretrizes para a estrutura, gestão e atividades dos Conselhos Estaduais de Trânsito e do Conselho de Trânsito do Distrito Federal, exigindo que eles disponham de recursos e estrutura permanente para exercer suas competências definidas em lei, e apresentem relatórios semestrais sobre suas atividades e cumprimento de normas.
Código de Transito Brasileiro e Legislacao ComplementarChristianno Cohin
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro com as alterações realizadas por diversas leis e decretos entre 1998 e 2008, além da legislação complementar. É distribuído gratuitamente pelo Ministério das Cidades, Conselho Nacional de Trânsito e Departamento Nacional de Trânsito.
O documento apresenta três questões sobre legislação de trânsito extraídas de provas do IDECAN entre 2015-2016. A primeira questão trata dos limites de velocidade para diferentes tipos de veículos. A segunda questão aborda os cuidados que um motorista de ambulância deve ter ao transitar em vias públicas. E a terceira questão discute os objetivos do Sistema Nacional de Trânsito segundo o Código Brasileiro de Trânsito.
O documento descreve o Sistema Nacional de Trânsito no Brasil, que inclui órgãos da União, estados e municípios responsáveis pela administração, normatização, registro e fiscalização do trânsito no país.
Lei nº 9.503 97 - Código de Trânsito BrasileiroEstado de Goiás
Este documento apresenta os principais pontos do Código de Trânsito Brasileiro, introduzindo o Sistema Nacional de Trânsito e definindo suas competências. O documento estabelece que o CONTRAN é o órgão máximo normativo do sistema e define suas atribuições e composição, além de tratar dos Conselhos Estaduais de Trânsito e do órgão executivo máximo da União.
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro, que rege o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do Brasil. O código estabelece normas gerais sobre trânsito, sistemas de trânsito, condutas no trânsito, pedestres, educação para o trânsito, sinalização, veículos, habilitação, infrações e penalidades.
O documento apresenta o Projeto de Plano Municipal de Segurança Rodoviária do Município de Baião. O plano tem como objetivo principal reduzir a sinistralidade rodoviária através de medidas de educação, fiscalização e melhoria da infraestrutura. Propõe a criação de um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária para monitorizar a sinistralidade e implementar as medidas definidas no plano.
O documento descreve o Sistema Nacional de Trânsito no Brasil, definindo-o como um conjunto de órgãos e entidades das esferas federal, estadual e municipal responsáveis por atividades relacionadas ao trânsito como planejamento, administração, normatização, registro e fiscalização. Ele é composto por órgãos normativos, executivos, fiscalizadores e julgadores, cada um com funções específicas para garantir a segurança e fluidez no trânsito em todo o país.
Este documento estabelece diretrizes para a estrutura, gestão e atividades dos Conselhos Estaduais de Trânsito e do Conselho de Trânsito do Distrito Federal, exigindo que eles disponham de recursos e estrutura permanente para exercer suas competências definidas em lei, e apresentem relatórios semestrais sobre suas atividades e cumprimento de normas.
Código de Transito Brasileiro e Legislacao ComplementarChristianno Cohin
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro com as alterações realizadas por diversas leis e decretos entre 1998 e 2008, além da legislação complementar. É distribuído gratuitamente pelo Ministério das Cidades, Conselho Nacional de Trânsito e Departamento Nacional de Trânsito.
O documento apresenta três questões sobre legislação de trânsito extraídas de provas do IDECAN entre 2015-2016. A primeira questão trata dos limites de velocidade para diferentes tipos de veículos. A segunda questão aborda os cuidados que um motorista de ambulância deve ter ao transitar em vias públicas. E a terceira questão discute os objetivos do Sistema Nacional de Trânsito segundo o Código Brasileiro de Trânsito.
O documento descreve o Sistema Nacional de Trânsito no Brasil, que inclui órgãos da União, estados e municípios responsáveis pela administração, normatização, registro e fiscalização do trânsito no país.
Lei nº 9.503 97 - Código de Trânsito BrasileiroEstado de Goiás
Este documento apresenta os principais pontos do Código de Trânsito Brasileiro, introduzindo o Sistema Nacional de Trânsito e definindo suas competências. O documento estabelece que o CONTRAN é o órgão máximo normativo do sistema e define suas atribuições e composição, além de tratar dos Conselhos Estaduais de Trânsito e do órgão executivo máximo da União.
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro, que rege o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do Brasil. O código estabelece normas gerais sobre trânsito, sistemas de trânsito, condutas no trânsito, pedestres, educação para o trânsito, sinalização, veículos, habilitação, infrações e penalidades.
O documento apresenta o Projeto de Plano Municipal de Segurança Rodoviária do Município de Baião. O plano tem como objetivo principal reduzir a sinistralidade rodoviária através de medidas de educação, fiscalização e melhoria da infraestrutura. Propõe a criação de um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária para monitorizar a sinistralidade e implementar as medidas definidas no plano.
O documento descreve o Sistema Nacional de Trânsito no Brasil, definindo-o como um conjunto de órgãos e entidades das esferas federal, estadual e municipal responsáveis por atividades relacionadas ao trânsito como planejamento, administração, normatização, registro e fiscalização. Ele é composto por órgãos normativos, executivos, fiscalizadores e julgadores, cada um com funções específicas para garantir a segurança e fluidez no trânsito em todo o país.
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras entre 2007-2014, analisando características, tendências e custos para a sociedade.
2. Em 2014, ocorreram 169.163 acidentes nas rodovias federais fiscalizadas pela PRF, resultando em 8.227 mortes e cerca de 100 mil feridos, sendo que 67% dos acidentes com vítimas fatais ocorreram em zonas rurais.
3. Os estados do Espí
1. O relatório apresenta os resultados finais de um projeto de reavaliação das estimativas e metas do Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT).
2. O projeto analisou a atual configuração do setor de transportes no Brasil, revisou o portfólio de investimentos do PNLT e sistematizou informações para atualização futura do plano.
3. Foram desenvolvidos modelos de transporte de cargas e passageiros, definido um portfólio prioritário de projetos logísticos e estim
O documento apresenta um manual de estudos de tráfego produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O manual fornece diretrizes e procedimentos para a realização de estudos de tráfego rodoviários, cobrindo tópicos como características de veículos, variáveis de tráfego, métodos de pesquisa, determinação do tráfego atual e futuro, e dimensionamento de rodovias.
Municipalização do Transito_Palestra Escola da UFBA.pptxWolneirBrizola
O documento apresenta o histórico do trânsito no Brasil desde a chegada do primeiro automóvel em 1891 até a criação do atual Código de Trânsito Brasileiro em 1997, com detalhes sobre legislações anteriores. Também descreve a composição e objetivos do Sistema Nacional de Trânsito e as competências da Polícia Militar e dos órgãos municipais no que se refere à fiscalização de trânsito.
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro com as alterações das leis até 2008. Ele estabelece as normas de trânsito no território nacional e define o Sistema Nacional de Trânsito, composto por órgãos federais, estaduais e municipais. O código também trata das normas de circulação, veículos, condutores e penalidades para infrações.
Manual de procedimentos transporte rodoviário d eprodutos perigososFrancisco Pontes
O documento apresenta os procedimentos de fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos, definindo os requisitos regulamentares, a classificação dos produtos, os equipamentos obrigatórios, a documentação exigida e as orientações para a identificação dos riscos. É composto por 10 seções que tratam da fundamentação legal, dos procedimentos gerais, das informações regulamentares, da fiscalização e dos anexos com tabelas e exemplos ilustrativos.
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro com as alterações realizadas por diversas leis e decretos entre 1998 e 2008, além de resoluções do CONTRAN e portarias do DENATRAN. O texto traz o CTB atualizado com a legislação complementar em vigor.
I. Este documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro, que regula o trânsito em vias terrestres no Brasil. II. Ele estabelece o Sistema Nacional de Trânsito, composto por órgãos federais, estaduais e municipais responsáveis pela regulação, fiscalização e julgamento de infrações de trânsito. III. O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) é o órgão máximo normativo e coordenador do sistema, cabendo-lhe estabelecer normas e diretrizes nacionais
Aqui estão os principais pontos legais sobre desapropriação no Brasil:
- A Constituição Federal de 1988 estabelece o direito de propriedade como garantia
fundamental, mas não de forma absoluta, devendo a propriedade atender à sua função social.
- A função social da propriedade pode ser urbana ou rural. Na urbana, deve obedecer às
diretrizes do plano diretor do município. Na rural, deve atender aos requisitos do artigo 186 da
CF, como aproveitamento racional, preservação ambiental, observância das leis
ANEXO V - PLANO NACIONAL DE REDUÇÃO DE ACIDENTEStrans_smt
O documento apresenta um plano preliminar para reduzir acidentes e aumentar a segurança no trânsito no Brasil entre 2011-2020. O plano propõe cinco pilares de ação: fiscalização, educação, saúde, infraestrutura e segurança veicular. As ações incluem melhorar a fiscalização de trânsito, educar motoristas e pedestres, cuidar de vítimas de acidentes, melhorar a infraestrutura das vias e aumentar a segurança dos veículos. O objetivo geral é construir uma política nacional de trânsito com o
O documento discute o poder de polícia de trânsito no Brasil, especificamente a legitimidade das guardas municipais e a delegação deste poder a entes privados. Apresenta os principais conceitos relacionados ao trânsito e poder de polícia, além de analisar a municipalização do trânsito em Minas Gerais e os efeitos desta medida. Por fim, conclui que as guardas municipais não têm legitimidade para exercer o poder de polícia de trânsito, que a municipalização deve se dar por meio de agentes concursados e que
RS-GOVERNO TEMER-GOVERNO BOLSONARO: LEGADO - FINANCIAMENTO POR CONTA DO USUÁR...PLANORS
OBJETO E CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO
18 ANOS PARA MELHORIAS, DEVIDO A O BAIXO VDM, :
COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES EM CONCESSSÕES
¨CCR ( CONTROLADORES ):
-ANDRADE GUTIERREZ
-CAMARGO CORREIA
-SOARES PENIDO(SERVIENGE)
-
TARIFA: R$ 4,30545
O documento discute a situação atual do roubo de cargas no transporte rodoviário de cargas no Brasil. Apresenta dados mostrando um aumento de 25% nas ocorrências e 15% nos valores subtraídos entre 2015-2016. Também descreve ações institucionais e de enfrentamento necessárias, como aperfeiçoar a legislação, implantar o sistema integrado previsto na Lei Complementar 121/06 e intensificar operações de combate à receptação.
- O documento apresenta as discussões do Grupo de Trabalho sobre a criação de uma Doutrina Nacional de Policiamento com Motocicletas no Brasil durante o III Fórum Nacional dos Gabinetes de Gestão Integrada, abordando temas como perfil dos policiais motociclistas, logística, capacitação, treinamento e procedimentos operacionais.
- O documento apresenta as discussões do Grupo de Trabalho sobre a criação de uma Doutrina Nacional de Policiamento com Motocicletas no Brasil durante o III Fórum Nacional dos Gabinetes de Gestão Integrada em 2010.
- Foram definidos parâmetros para recursos humanos, logística e capacitação/treinamento operacional para o policiamento motorizado, visando padronizar procedimentos em todo o país.
- O grupo concluiu com recomendações gerais para o emprego de motocicletas na prevenção
Estatísticas de transito 2012 - 13 - Minas Gerais (MG)EasySonho
O documento apresenta dados estatísticos sobre acidentes de trânsito no estado de Minas Gerais entre 2012-2013, incluindo o total de acidentes, distribuição por presença ou ausência de vítimas, acidentes sem e com vítimas, características da malha viária, e perfis de vítimas.
O relatório apresenta dados sobre acidentes de trânsito em Alagoas em 2010, mostrando que houve 7580 acidentes no total, sendo que acidentes com vítimas representaram 36% do total. A maioria dos acidentes e vítimas ocorreram nos fins de semana e à noite, e condutores do sexo masculino entre 18 e 29 anos foram os mais envolvidos.
O documento descreve as principais alterações feitas no Código de Trânsito Brasileiro em 2022, incluindo mudanças no limite de peso de veículos, multas para empresas que não identificarem condutores e efeito suspensivo para infrações. Ele também lista vídeos explicativos sobre as alterações e detalha a campanha educativa de trânsito para 2022.
Este documento apresenta o Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, que trata da Sinalização Horizontal. Ele estabelece normas e padrões para a aplicação de marcas no pavimento, como linhas longitudinais, transversais e de canalização, além de setas, símbolos e legendas. O objetivo é uniformizar a sinalização viária no Brasil e melhorar a segurança no trânsito.
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras entre 2007-2014, analisando características, tendências e custos para a sociedade.
2. Em 2014, ocorreram 169.163 acidentes nas rodovias federais fiscalizadas pela PRF, resultando em 8.227 mortes e cerca de 100 mil feridos, sendo que 67% dos acidentes com vítimas fatais ocorreram em zonas rurais.
3. Os estados do Espí
1. O relatório apresenta os resultados finais de um projeto de reavaliação das estimativas e metas do Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT).
2. O projeto analisou a atual configuração do setor de transportes no Brasil, revisou o portfólio de investimentos do PNLT e sistematizou informações para atualização futura do plano.
3. Foram desenvolvidos modelos de transporte de cargas e passageiros, definido um portfólio prioritário de projetos logísticos e estim
O documento apresenta um manual de estudos de tráfego produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O manual fornece diretrizes e procedimentos para a realização de estudos de tráfego rodoviários, cobrindo tópicos como características de veículos, variáveis de tráfego, métodos de pesquisa, determinação do tráfego atual e futuro, e dimensionamento de rodovias.
Municipalização do Transito_Palestra Escola da UFBA.pptxWolneirBrizola
O documento apresenta o histórico do trânsito no Brasil desde a chegada do primeiro automóvel em 1891 até a criação do atual Código de Trânsito Brasileiro em 1997, com detalhes sobre legislações anteriores. Também descreve a composição e objetivos do Sistema Nacional de Trânsito e as competências da Polícia Militar e dos órgãos municipais no que se refere à fiscalização de trânsito.
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro com as alterações das leis até 2008. Ele estabelece as normas de trânsito no território nacional e define o Sistema Nacional de Trânsito, composto por órgãos federais, estaduais e municipais. O código também trata das normas de circulação, veículos, condutores e penalidades para infrações.
Manual de procedimentos transporte rodoviário d eprodutos perigososFrancisco Pontes
O documento apresenta os procedimentos de fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos, definindo os requisitos regulamentares, a classificação dos produtos, os equipamentos obrigatórios, a documentação exigida e as orientações para a identificação dos riscos. É composto por 10 seções que tratam da fundamentação legal, dos procedimentos gerais, das informações regulamentares, da fiscalização e dos anexos com tabelas e exemplos ilustrativos.
O documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro com as alterações realizadas por diversas leis e decretos entre 1998 e 2008, além de resoluções do CONTRAN e portarias do DENATRAN. O texto traz o CTB atualizado com a legislação complementar em vigor.
I. Este documento apresenta o Código de Trânsito Brasileiro, que regula o trânsito em vias terrestres no Brasil. II. Ele estabelece o Sistema Nacional de Trânsito, composto por órgãos federais, estaduais e municipais responsáveis pela regulação, fiscalização e julgamento de infrações de trânsito. III. O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) é o órgão máximo normativo e coordenador do sistema, cabendo-lhe estabelecer normas e diretrizes nacionais
Aqui estão os principais pontos legais sobre desapropriação no Brasil:
- A Constituição Federal de 1988 estabelece o direito de propriedade como garantia
fundamental, mas não de forma absoluta, devendo a propriedade atender à sua função social.
- A função social da propriedade pode ser urbana ou rural. Na urbana, deve obedecer às
diretrizes do plano diretor do município. Na rural, deve atender aos requisitos do artigo 186 da
CF, como aproveitamento racional, preservação ambiental, observância das leis
ANEXO V - PLANO NACIONAL DE REDUÇÃO DE ACIDENTEStrans_smt
O documento apresenta um plano preliminar para reduzir acidentes e aumentar a segurança no trânsito no Brasil entre 2011-2020. O plano propõe cinco pilares de ação: fiscalização, educação, saúde, infraestrutura e segurança veicular. As ações incluem melhorar a fiscalização de trânsito, educar motoristas e pedestres, cuidar de vítimas de acidentes, melhorar a infraestrutura das vias e aumentar a segurança dos veículos. O objetivo geral é construir uma política nacional de trânsito com o
O documento discute o poder de polícia de trânsito no Brasil, especificamente a legitimidade das guardas municipais e a delegação deste poder a entes privados. Apresenta os principais conceitos relacionados ao trânsito e poder de polícia, além de analisar a municipalização do trânsito em Minas Gerais e os efeitos desta medida. Por fim, conclui que as guardas municipais não têm legitimidade para exercer o poder de polícia de trânsito, que a municipalização deve se dar por meio de agentes concursados e que
RS-GOVERNO TEMER-GOVERNO BOLSONARO: LEGADO - FINANCIAMENTO POR CONTA DO USUÁR...PLANORS
OBJETO E CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO
18 ANOS PARA MELHORIAS, DEVIDO A O BAIXO VDM, :
COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES EM CONCESSSÕES
¨CCR ( CONTROLADORES ):
-ANDRADE GUTIERREZ
-CAMARGO CORREIA
-SOARES PENIDO(SERVIENGE)
-
TARIFA: R$ 4,30545
O documento discute a situação atual do roubo de cargas no transporte rodoviário de cargas no Brasil. Apresenta dados mostrando um aumento de 25% nas ocorrências e 15% nos valores subtraídos entre 2015-2016. Também descreve ações institucionais e de enfrentamento necessárias, como aperfeiçoar a legislação, implantar o sistema integrado previsto na Lei Complementar 121/06 e intensificar operações de combate à receptação.
- O documento apresenta as discussões do Grupo de Trabalho sobre a criação de uma Doutrina Nacional de Policiamento com Motocicletas no Brasil durante o III Fórum Nacional dos Gabinetes de Gestão Integrada, abordando temas como perfil dos policiais motociclistas, logística, capacitação, treinamento e procedimentos operacionais.
- O documento apresenta as discussões do Grupo de Trabalho sobre a criação de uma Doutrina Nacional de Policiamento com Motocicletas no Brasil durante o III Fórum Nacional dos Gabinetes de Gestão Integrada em 2010.
- Foram definidos parâmetros para recursos humanos, logística e capacitação/treinamento operacional para o policiamento motorizado, visando padronizar procedimentos em todo o país.
- O grupo concluiu com recomendações gerais para o emprego de motocicletas na prevenção
Estatísticas de transito 2012 - 13 - Minas Gerais (MG)EasySonho
O documento apresenta dados estatísticos sobre acidentes de trânsito no estado de Minas Gerais entre 2012-2013, incluindo o total de acidentes, distribuição por presença ou ausência de vítimas, acidentes sem e com vítimas, características da malha viária, e perfis de vítimas.
O relatório apresenta dados sobre acidentes de trânsito em Alagoas em 2010, mostrando que houve 7580 acidentes no total, sendo que acidentes com vítimas representaram 36% do total. A maioria dos acidentes e vítimas ocorreram nos fins de semana e à noite, e condutores do sexo masculino entre 18 e 29 anos foram os mais envolvidos.
O documento descreve as principais alterações feitas no Código de Trânsito Brasileiro em 2022, incluindo mudanças no limite de peso de veículos, multas para empresas que não identificarem condutores e efeito suspensivo para infrações. Ele também lista vídeos explicativos sobre as alterações e detalha a campanha educativa de trânsito para 2022.
Este documento apresenta o Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, que trata da Sinalização Horizontal. Ele estabelece normas e padrões para a aplicação de marcas no pavimento, como linhas longitudinais, transversais e de canalização, além de setas, símbolos e legendas. O objetivo é uniformizar a sinalização viária no Brasil e melhorar a segurança no trânsito.
3. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Paulo Sérgio Oliveira Passos José Eduardo Cardozo
SECRETARIA EXECUTIVA DO SECRETARIA EXECUTIVA DO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Mauro Barbosa da Silva Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto
DIRETORIA GERAL DO DNIT DIRETORIA GERAL DO DPRF
Jorge Ernesto Pinto Fraxe Maria Alice Nascimento Souza
DIRETORIA EXECUTIVA DO DNIT COORDENAÇÃO GERAL DE
OPERAÇÕES
Tarcísio Gomes de Freitas Giovanni di Mambro
DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA COORDENAÇÃO DE CONTROLE
RODOVIÁRIA OPERACIONAL
Roger da Silva Pêgas Carlos Alexandre Caldas de Amorim
COORDENAÇÃO GERAL DE DIVISÃO DE PLANEJAMENTO
OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS OPERACIONAL
Romeu Scheibe Neto Alexandre Figueiredo de Araujo
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DIVISÃO DE COMBATE AO
CRIME
João Batista Berretta Neto Moisés Dionísio da Silva
COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA NÚCLEO DE ESTATÍSTICAS
E ENGENHARIA DE TRÂNSITO Estênio Pires Benevides
NÚCLEO DE INFORMAÇÕES
OPERACIONAIS
Henrique Fontinelle Galvão dos Passos
4.
5. PARTICIPAÇÃO CONJUNTA DO DNIT, DO MINISTÉRIO DOS
TRANSPORTES E DO DPRF, DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PARTICIPAÇÃO CONJUNTA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT), DO MINISTÉRIO
DOS TRANSPORTES E DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA
RODOVIÁRIA FEDERAL (DPRF), DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
1
7. PARTICIPAÇÃO CONJUNTA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT), DO MINISTÉRIO
DOS TRANSPORTES E DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA
RODOVIÁRIA FEDERAL (DPRF), DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
A participação conjunta do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes (DNIT) e o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) em
relação à coleta, processamento e emissão de relatórios de acidentes de trânsito se
dá por força do convênio no 019/2008-00, publicado no DOU, Seção 3, de 25 de
março de 2008, que tem por objeto a integração e cooperação técnica entre as
partes para realização dos procedimentos operacionais e administrativos
necessários ao cumprimento da Lei no 10.233, de 05 de junho de 2001, e
supletivamente à Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito
Brasileiro – CTB), com vistas a prevenção, redução do número e severidade dos
acidentes de trânsito nas rodovias federais.
3
11. APRESENTAÇÃO
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do
Ministério dos Transportes, e o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF),
do Ministério da Justiça, têm a satisfação de apresentar o Anuário Estatístico das
Rodovias Federais, elaborado a partir dos registros das ocorrências observadas nas
rodovias federais.
As tabulações que constam na presente publicação correspondem a uma
pequena parcela das possíveis de serem emitidas pelo sistema de processamento,
cujas bases de dados permitem acessar um amplo espectro de informações sobre
os acidentes de trânsito.
O Anuário Estatístico das Rodovias Federais de 2010, além da introdução e
do capítulo que se refere à conceituação das características investigadas, é
composto de quatro partes, sendo as três primeiras, em nível nacional, envolvendo:
Parte I, séries históricas a partir de 1952;
Parte II, dados do período de 2008 a 2010;
Parte III, o plano tabular do ano de referência, para o total das rodovias
federais;
Parte IV, com o plano tabular do ano de 2010, por Unidade da Federação; e,
Parte V, com as Ações de Enfrentamento ao Crime do Departamento de
Polícia Rodoviária Federal.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), através da
sua Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, e o Departamento de Polícia Rodoviária
Federal (DPRF), por meio da Coordenação Geral de Operações, encontram-se à
disposição daqueles que, através de críticas e sugestões, venham trazer sua
colaboração no sentido de aprimorar cada vez mais a segurança em nossas
rodovias.
7
15. SUMÁRIO
PARTICIPAÇÃO CONJUNTA DO DNIT, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES E DO
DPRF, DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ...........................................................................................1
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................................5
SUMÁRIO .......................................................................................................................................9
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................13
CONCEITUAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS INVESTIGADAS..................................................17
PARTE I – ACIDENTES DE TRÂNSITO - SÉRIES HISTÓRICAS - BRASIL (1952 – 2010) ........25
1 – Rede Rodoviária Federal Policiada ................................................................................ 27
2 – Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais ................................................................ 28
3 – Vítimas de Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais ............................................... 29
4 – Veículos Acidentados nas Rodovias Federais Segundo a Finalidade do Veículo............. 30
PARTE II – ACIDENTES DE TRÂNSITO - BRASIL (2008 – 2010) .............................................33
1.1 – Acidentes de Trânsito Segundo o Mês da Ocorrência.................................................. 35
1.2 – Acidentes de Trânsito Segundo o Dia da Semana ....................................................... 36
1.3 – Acidentes de Trânsito Segundo a Hora da Ocorrência................................................. 37
1.4 – Acidentes de Trânsito Segundo o Tipo e a Gravidade da Ocorrência ........................... 38
2.1 – Pessoas Envolvidas em Acidentes de Trânsito Segundo o Estado Físico .................... 39
3.1 – Condutores Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo o Sexo do Condutor ......... 40
3.2 – Condutores Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo a Faixa Etária .................. 41
3.3 – Condutores Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo o Uso do Cinto ou
Capacete ................................................................................................................. 42
4.1 – Vitimados por Acidentes de Trânsito Segundo o Tipo do Usuário ................................ 43
4.2 – Vitimados por Acidentes de Trânsito Segundo a Faixa Etária e o Sexo ........................ 44
5.1 – Veículos Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo o Mês da Ocorrência ............ 45
5.2 – Veículos Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo o Dia da Semana ................. 46
5.3 – Veículos Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo a Hora da Ocorrência ........... 47
5.4 – Veículos Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo a Finalidade do Veículo e a
Gravidade do Acidente .............................................................................................. 48
PARTE III – ACIDENTES DE TRÂNSITO - BRASIL (2010) ........................................................51
1 – Acidentes de Trânsito e Rede Rodoviária Policiada Segundo a Unidade da Federação .. 53
2 – Número de Pessoas Envolvidas por Estado Físico Segundo a Unidade da Federação ... 55
3 – Acidentes Ocorridos em Rotas Específicas .................................................................... 57
PARTE IV – ACIDENTES DE TRÂNSITO - PLANO TABULAR (2010) .......................................59
BRASIL – TOTAIS GERAIS ................................................................................................ 63
ACRE ................................................................................................................................ 85
ALAGOAS ........................................................................................................................ 107
AMAPÁ ............................................................................................................................. 129
AMAZONAS...................................................................................................................... 151
11
16. BAHIA............................................................................................................................... 173
CEARÁ ............................................................................................................................. 195
DISTRITO FEDERAL ........................................................................................................ 217
ESPÍRITO SANTO ............................................................................................................ 239
GOIÁS .............................................................................................................................. 261
MARANHÃO ..................................................................................................................... 283
MATO GROSSO ............................................................................................................... 305
MATO GROSSO DO SUL ................................................................................................. 327
MINAS GERAIS ................................................................................................................ 349
PARÁ ............................................................................................................................... 371
PARAÍBA .......................................................................................................................... 393
PARANÁ ........................................................................................................................... 415
PERNAMBUCO ................................................................................................................ 437
PIAUÍ .............................................................................................................................. 459
RIO DE JANEIRO ............................................................................................................. 481
RIO GRANDE DO NORTE ................................................................................................ 503
RIO GRANDE DO SUL ..................................................................................................... 525
RONDÔNIA ...................................................................................................................... 547
RORAIMA ......................................................................................................................... 569
SANTA CATARINA ........................................................................................................... 591
SÃO PAULO ..................................................................................................................... 613
SERGIPE.......................................................................................................................... 635
TOCANTINS ..................................................................................................................... 657
PARTE V – AÇÕES DE ENFRENTAMENTO AO CRIME - 2010 ............................................... 679
DPRF - INFORMATIVO DE APREENSÕES GERAIS ........................................................ 681
RELATÓRIO ADMINISTRATIVO DE ANÁLISE CRIMINAL ................................................ 681
ASSALTOS A ÔNIBUS E VEÍCULOS DE CARGA NAS RODOVIAS FEDERAIS ..............683
12
19. INTRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
Ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por
intermédio de sua Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, compete o planejamento e
a execução do processamento dos dados relativos aos acidentes de trânsito
ocorridos nas rodovias federais sob sua jurisdição. Para isso conta com o apoio da
Coordenação Geral de Operações Rodoviárias, que processa e guarda os arquivos
gerados pelo sistema de processamento de dados.
BASE GEOGRÁFICA
O levantamento dos dados de acidentes de trânsito é executado pelo
Departamento de Polícia Rodoviária Federal, do Ministério da Justiça, em todo o
território nacional, nas áreas jurisdicionadas por suas Superintendências e Distritos
Regionais, a saber:
1ª SRPRF Goiás
1º DRPRF Distrito Federal
2ª SRPRF Mato Grosso
2º DRPRF Tocantins
3ª SRPRF Mato Grosso do Sul
3º DRPRF Amazonas
4ª SRPRF Minas Gerais
4º DRPRF Amapá
5ª SRPRF Rio de Janeiro
5º DRPRF Roraima
6ª SRPRF São Paulo
7ª SRPRF Paraná
8ª SRPRF Santa Catarina
9ª SRPRF Rio Grande do Sul
10ª SRPRF Bahia
11ª SRPRF Pernambuco
12ª SRPRF Espírito Santo
13ª SRPRF Alagoas
14ª SRPRF Paraíba
15ª SRPRF Rio Grande do Norte
16ª SRPRF Ceará
17ª SRPRF Piauí
18ª SRPRF Maranhão
15
20. 19ª SRPRF Pará
20ª SRPRF Sergipe
21ª SRPRF Rondônia
21ª SRPRF Acre
COLETA DE DADOS
Os dados coletados pela Polícia Rodoviária Federal, acerca das ocorrências
de acidentes de trânsito nas rodovias federais, envolvem as seguintes
características:
- local de ocorrência (rodovia, trecho, km, etc.);
- cronologia;
- relato da ocorrência;
- arrolamento de testemunhas;
- veículos;
- condutores;
- passageiros, pedestres, ciclistas, cavaleiros e demais envolvidos.
UNIVERSO
Os resultados apresentados no presente trabalho referem-se aos
levantamentos efetuados nos trechos policiados da malha rodoviária federal.
16
23. CONCEITUAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS INVESTIGADAS
ACIDENTE DE TRÂNSITO
Ocorrência fortuita ou não, em decorrência do envolvimento em proporções
variáveis do homem, do veículo, da via e demais elementos circunstanciais, da qual
tenha resultado ferimento, dano, estrago, avaria, ruína etc.
GRAVIDADE DO ACIDENTE
Acidente com morto - é o evento no qual tenha ocorrido, pelo menos, uma morte,
independentemente da quantidade de pessoas e de
veículos envolvidos.
Acidente com ferido - é o evento no qual tenha ocorrido, pelo menos, um ferido
(lesões leves ou graves).
Acidente sem vítima - é o evento do qual todas as pessoas envolvidas tenham
saído com ausência de lesões (ilesas).
TIPOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO
O critério de classificação do tipo de acidente de trânsito das estatísticas do
DNIT adota o primeiro evento relacionado com o veículo precursor da ocorrência
como base para sua interpretação.
A título de ilustração, podem ser apresentadas as seguintes situações:
Situação 1 - se na sequência de eventos, da qual ocorreu um acidente de
trânsito, o veículo, depois de projetado para fora da área da via destinada ao
trânsito, venha a capotar, tombar ou mesmo colidir com qualquer objeto,
pessoa ou animal, o acidente será tipificado como “saída de pista” (primeiro
evento).
Situação 2 - se o veículo, antes de ser projetado para fora da referida área,
tiver colidido com, por exemplo, uma mureta, o acidente será tipificado como
“choque com objeto fixo”.
19
24. 1. Choque com objeto fixo - colisão de veículo motorizado com objeto
estacionário ou fixo (exceto veículo estacionado), tais como: poste, meio-fio,
mureta, barranco etc., presente na área da via destinada ao trânsito de
veículos.
2. Capotagem – ocorrência que se caracteriza pelo fato do veículo girar sobre si
até ficar de rodas para cima, ou mesmo de lado, ou voltar a ficar sobre as
próprias rodas.
3. Atropelamento – colisão de veículo motorizado com pessoa a pé ou
conduzindo animal ou veículo não motorizado, na área da via destinada ao
trânsito de veículos.
4. Atropelamento de animal – colisão de veículo motorizado com animal solto
na área de influência da rodovia.
5. Choque com veiculo estacionado – colisão de veículo motorizado com
outro veículo motorizado estacionado na área da via destina ao trânsito de
veículos (usualmente, pista de rolamento e acostamento).
6. Colisão traseira – colisão de veículo motorizado com outro veículo
motorizado que trafegue à sua frente, quando o impacto se dá com a parte
traseira do veículo.
7. Abalroamento no mesmo sentido – colisão de veículo motorizado com
outro veículo motorizado que trafegue no mesmo sentido, quando o impacto
se dá entre as laterais dos veículos envolvidos.
8. Colisão frontal – colisão de veículo motorizado com outro veículo motorizado
que trafegue em sentido contrário, quando o impacto se dá com a parte frontal
de ambos os veículos.
9. Abalroamento em sentido oposto – colisão de veículo motorizado com
outro veículo motorizado que trafegue em sentido contrário, quando o impacto
se dá entre as laterais dos veículos envolvidos.
10. Abalroamento transversal – colisão de veículo motorizado com outro veículo
motorizado que trafegue em sentido perpendicular (usualmente em
cruzamento de fluxos), quando o impacto se dá com a parte frente de um com
a lateral do outro.
11. Tombamento – ocorrência que se caracteriza pelo fato do veículo motorizado
tombar sem ter girado sobre si, ficando, usualmente, de lado.
20
25. 12. Saída de pista – ocorrência que se caracteriza pelo fato do veículo
motorizado projetar-se para fora da área destinada ao tráfego de veículos,
sem que tenha colidido, tombado ou capotado dentro da referida área.
13. Outros tipos – outras situações não enquadráveis dentre as demais classes
descritas.
14. Atropelamento e fuga – colisão de veículo motorizado com pessoa a pé ou
conduzindo animal ou veículo não motorizado, da qual o motorista do veículo
motorizado tenha escapado furtivamente do local da ocorrência.
15. Queda de veículo – ocorrência em que uma das vítimas (condutor ou
passageiro) tenha caído do veículo em movimento, na área da via destinada
ao trânsito de veículos.
MOVIMENTO DE VEÍCULOS
É a medida da quantidade de viagens realizadas durante certo período de
tempo (usualmente um ano), num determinado trecho ou rede de rodovias. No caso
das rodovias federais, o movimento de veículos foi calculado a partir da seguinte
expressão:
MV = E · VMD · T
onde:
MV = Movimento de Veículos (milhões de veículos · km · ano);
Ei = Extensão do trecho i (km);
VMDi = Volume médio diário anual do trecho i (veículo/dia).
T = Tempo (dias).
21
26. ÍNDICE DE ACIDENTE
É a relação entre o número de acidentes e o movimento de veículos
observados num determinado trecho ou rede de rodovias, representando a
probabilidade de ocorrência de um evento a cada milhão de veículos · km · ano.
ÍNDICE DE VÍTIMA
É a relação entre o número de vítimas de acidentes de trânsito e o
movimento de veículos observados num determinado trecho ou rede de rodovias,
representando a probabilidade de ocorrência de uma vítima de acidente de trânsito a
cada milhão de veículo quilômetro viajado.
ESTADO FÍSICO DO ACIDENTADO
Lesões Leves - são aquelas que não apresentam risco de vida e se
caracterizam por dores em geral; lacerações leves,
contusões e abrasões; queimaduras de 1° grau e as
pequenas de 2° e 3° graus.
Lesões Graves - são aquelas que apresentam risco de vida com
sobrevivência provável e se caracterizam por grandes
lacerações e ou avulsões com hemorragias severas;
queimaduras de 2° e 3° graus envolvendo até 50% da
superfície corporal.
OCUPAÇÃO PRINCIPAL
Entende-se por ocupação principal aquela habitualmente exercida pelo
condutor e/ou vitimado sob a forma de emprego, cargo, função, profissão ou ofício.
22
27. FINALIDADE DO VEÍCULO
Passeio - São considerados nessa categoria todos os automóveis,
caminhonetes e utilitários de fabricação nacional e estrangeira;
Carga - São todos os caminhões, semi-reboques e reboques de fabricação
nacional e estrangeira;
Coletivo - São considerados todos os ônibus e micro-ônibus;
Motocicleta - São considerados todos os ciclomotores, motonetas e
motocicletas;
Outros - São considerados os veículos e máquinas agrícolas ou de
terraplenagem de qualquer procedência;
Não Informado - Indica que não foi possível obter a informação desejada,
mormente, devido à fuga do motorista do local do acidente.
HABILITAÇÃO DO CONDUTOR
Amador - É considerado o condutor que possua carteira de habilitação nas
categorias A e/ou B;
Profissional - É considerado o condutor que possua carteira de habilitação em
qualquer uma das categorias C, D ou E.
23
39. 1.1 – Acidentes de Trânsito Segundo o Mês da Ocorrência
1.1 - ACIDENTES DE TRÂNSITO SEGUNDO O MÊS DA OCORRÊNCIA
BRASIL (2008 - 2010)
Mês da 2008 2009 2010
Ocorrência Quant. % Quant. % Quant. %
Jan 11.910 8,44% 12.341 7,77% 14.284 7,81%
Fev 10.400 7,37% 11.612 7,31% 13.567 7,42%
Mar 11.550 8,19% 11.863 7,47% 14.733 8,06%
Abr 11.858 8,41% 12.019 7,56% 14.246 7,79%
Mai 11.709 8,30% 12.895 8,12% 15.432 8,44%
Jun 10.850 7,69% 12.819 8,07% 14.263 7,80%
Jul 10.993 7,79% 13.666 8,60% 15.520 8,49%
Ago 11.459 8,12% 13.021 8,19% 14.826 8,11%
Set 11.927 8,45% 13.423 8,45% 15.614 8,54%
Out 12.328 8,74% 14.361 9,04% 15.863 8,67%
Nov 12.053 8,54% 13.542 8,52% 15.664 8,56%
Dez 14.035 9,95% 17.331 10,91% 18.888 10,33%
Total 141.072 100,00% 158.893 100,00% 182.900 100,00%
Representação Gráfica
20.000
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2008 2009 2010
35
40. 1.2 – Acidentes de Trânsito Segundo o Dia da Semana
1.2 - ACIDENTES DE TRÂNSITO SEGUNDO O DIA DA SEMANA
BRASIL (2008-2010)
Dia da 2008 2009 2010
semana
Quant. % Quant. % Quant. %
Domingo 20.672 15,93% 22.774 14,65% 26.599 14,54%
Segunda 18.818 13,25% 21.898 13,34% 25.362 13,87%
Terça 18.058 12,46% 20.315 12,80% 23.238 12,71%
Quarta 18.912 12,73% 20.867 13,41% 24.365 13,32%
Quinta 19.044 13,46% 22.232 13,50% 25.081 13,71%
Sexta 23.223 16,11% 26.129 16,46% 30.072 16,44%
Sábado 22.345 16,06% 24.678 15,84% 28.183 15,41%
Total 141.072 100,00% 158.893 100,00% 182.900 100,00%
Representação Gráfica
30.000
28.000
26.000
24.000
22.000
20.000
18.000
16.000
14.000
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
2008 2009 2010
36
41. 1.3 – Acidentes de Trânsito Segundo a Hora da Ocorrência
1.3 - ACIDENTES DE TRÂNSITO SEGUNDO
A HORA DA OCORRÊNCIA
BRASIL (2008 - 2010)
Hora de 2008 2009 2010
Ocorrência Quant % Quant % Quant %
De 00 a 01 2.979 2,28% 3.132 2,11% 3.622 1,98%
De 01 a 02 2.381 1,91% 2.497 1,69% 2.932 1,60%
De 02 a 03 2.088 1,71% 2.227 1,48% 2.655 1,45%
De 03 a 04 2.280 1,71% 2.410 1,62% 2.698 1,48%
De 04 a 05 2.638 2,17% 2.852 1,87% 3.446 1,88%
De 05 a 06 3.559 2,67% 3.834 2,52% 4.753 2,60%
De 06 a 07 5.124 3,40% 5.648 3,63% 6.675 3,65%
De 07 a 08 7.555 4,96% 8.403 5,36% 10.006 5,47%
De 08 a 09 7.066 4,72% 8.044 5,01% 9.472 5,18%
De 09 a 10 6.570 4,43% 7.541 4,66% 8.692 4,75%
De 10 a 11 6.762 4,53% 7.554 4,79% 8.648 4,73%
De 11 a 12 6.734 4,49% 7.725 4,77% 8.755 4,79%
De 12 a 13 5.903 3,89% 6.784 4,18% 7.675 4,20%
De 13 a 14 6.036 4,28% 7.129 4,28% 8.287 4,53%
De 14 a 15 7.414 5,15% 8.582 5,26% 9.605 5,25%
De 15 a 16 8.366 5,89% 9.407 5,93% 10.345 5,66%
De 16 a 17 9.007 6,21% 10.245 6,38% 11.584 6,33%
De 17 a 18 9.508 6,86% 11.054 6,74% 12.433 6,80%
De 18 a 19 10.880 7,87% 12.394 7,71% 14.164 7,74%
De 19 a 20 8.692 6,29% 9.727 6,16% 11.345 6,20%
De 20 a 21 6.120 4,55% 6.742 4,34% 7.832 4,28%
De 21 a 22 5.123 3,84% 5.870 3,63% 6.738 3,68%
De 22 a 23 4.630 3,38% 5.100 3,28% 5.848 3,20%
De 23 a 24 3.657 2,81% 3.992 2,59% 4.690 2,56%
Total 141.072 100,00% 158.893 100,00% 182.900 100,00%
Representação Gráfica
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
23-24
2008 2009 2010
37
42. 1.4 – Acidentes de Trânsito Segundo o Tipo e a Gravidade da Ocorrência
1.4 - ACIDENTES DE TRÂNSITO SEGUNDO O TIPO E A GRAVIDADE DA OCORRÊNCIA - BRASIL (2008 - 2010)
2008 2009 2010
Tipo de Acidente Com Com Sem Não Com Com Sem Não Com Com Sem Não
Total Total Total
Morto Ferido Vítima inf. Morto Ferido Vítima inf. Morto Ferido Vítima inf.
Choque com objeto fixo 259 3.785 7.150 148 11.342 378 5.296 10.951 210 16.835 466 5.984 12.509 263 19.222
Capotagem 163 2.093 1.653 58 3.967 155 2.245 1.788 85 4.273 183 2.409 1.816 105 4.513
Atropelamento 1.074 4.215 113 1 5.403 1.155 4.355 149 0 5.659 1.302 4.995 186 3 6.486
Atropelamento de animal 63 889 2.921 13 3.886 49 871 2.831 14 3.765 73 1.024 3.172 17 4.286
Choque com veiculo estacionado 15 182 892 2 1.091 24 173 1.082 1 1.280 41 288 1.556 1 1.886
Colisão traseira 427 8.045 29.385 15 37.872 484 9.366 34.855 21 44.726 568 10.534 40.230 23 51.355
Abalroamento no mesmo sentido 180 2.939 10.868 13 14.000 143 3.559 13.073 6 16.781 262 4.904 18.210 17 23.393
Colisão frontal 1.174 2.360 932 3 4.469 1.289 2.639 931 5 4.864 1.514 2.813 979 6 5.312
Abalroamento em sentido oposto 251 1.423 1.896 5 3.575 219 1.562 2.211 1 3.993 343 1.808 2.450 8 4.609
Abalroamento transversal 503 7.731 8.613 6 16.853 577 9.031 9.689 9 19.306 621 9.367 9.807 10 19.805
Tombamento 138 2.150 2.854 27 5.169 118 1.772 2.557 26 4.473 110 2.025 2.712 40 4.887
Saída de pista 676 8.671 13.309 251 22.907 607 8.468 13.252 288 22.615 717 9.383 14.153 395 24.648
Outros tipos 128 1.468 4.470 22 6.088 39 486 3.568 36 4.129 49 607 4.672 53 5.381
Atropelamento e fuga 487 826 14 9 1.336 570 913 14 5 1.502 643 1.106 19 11 1.779
Queda de veículo 85 2.866 145 18 3.114 169 4.277 233 13 4.692 181 4.820 304 33 5.338
Total 5.623 49.643 85.215 591 141.072 5.976 55.013 97.184 720 158.893 7.073 62.067 112.775 985 182.900
Representação Gráfica (Ano de 2010)
Choque com objeto fixo
Capotagem
Atropelamento
Com Morto
Atropelamento de animal
Choque com veiculo…
Colisão traseira
Com Ferido
Abalroamento no mesmo…
Colisão frontal
Abalroamento em sentido…
Abalroamento transversal Sem Vítima
Tombamento
Saída de pista
Outros tipos Não inf.
Atropelamento e fuga
Queda de veículo
38
43. 2.1 – Pessoas Envolvidas em Acidentes de Trânsito Segundo o Estado Físico
2.1 - PESSOAS ENVOLVIDAS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO,
SEGUNDO O ESTADO FÍSICO
BRASIL (2008 - 2010)
2008 2009 2010
Estado Físico
Quant. % Quant. % Quant. %
Ileso 506.019 83,21% 539.948 82,69% 594.818 82,46%
Lesões Leves 60.140 9,89% 67.644 10,36% 75.044 10,40%
Lesões Graves 24.510 4,03% 26.207 4,01% 27.852 3,86%
Morto 6.946 1,14% 7.376 1,13% 8.616 1,19%
Não Informado 10.481 1,72% 11.805 1,81% 14.968 2,08%
TOTAL 608.096 100,00% 652.980 100,00% 721.298 100,00%
Representação Gráfica (Ano de 2010)
Morto
1,19% Não Informado
Lesões Graves 2,08%
3,86%
Lesões Leves
10,40%
Ileso
82,46%
39
44. 3.1 – Condutores Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo o Sexo do Condutor
3.1 - CONDUTORES ENVOLVIDOS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO,
SEGUNDO O SEXO DO CONDUTOR
BRASIL (2008 - 2010)
2008 2009 2010
Sexo
Quant. % Quant. % Quant. %
Masculino 210.226 87,4% 237.556 87,2% 276.687 87,1%
Feminino 19.071 7,9% 23.342 8,6% 27.494 8,7%
Não informado 11.373 4,7% 11.480 4,2% 13.530 4,3%
TOTAL 240.670 100,0% 272.378 100,0% 317.711 100,0%
Representação Gráfica
280.000
260.000
240.000
220.000
200.000
2008
180.000
160.000
140.000 2009
120.000
100.000
80.000 2010
60.000
40.000
20.000
0
Masculino Feminino Não informado
40
45. 3.2 – Condutores Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo a Faixa Etária
3.2 - CONDUTORES ENVOLVIDOS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO,
SEGUNDO A FAIXA ETÁRIA
BRASIL (2008 - 2010)
2008 2009 2010
Idade (anos)
Quantidade % Quantidade % Quantidade %
Até 18 1.887 0,8% 1.869 0,7% 2.178 0,7%
De 18 até 25 34.706 14,4% 37.996 13,9% 43.215 13,6%
De 25 até 30 37.545 15,6% 42.366 15,6% 48.710 15,3%
De 30 até 40 62.231 25,9% 70.635 25,9% 82.777 26,1%
De 40 até 50 47.657 19,8% 52.194 19,2% 60.273 19,0%
De 50 até 60 26.762 11,1% 30.614 11,2% 36.476 11,5%
Mais de 60 10.555 4,4% 12.611 4,6% 15.060 4,7%
Não Informado 19.327 8,0% 24.093 8,8% 29.022 9,1%
TOTAL 240.670 100,0% 272.378 100,0% 317.711 100,0%
Representação Gráfica
Até 18
De 18 até 25
2008
De 25 até 30
De 30 até 40
2009
De 40 até 50
De 50 até 60
2010
Mais de 60
Não Informado
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
24.000
28.000
32.000
36.000
40.000
44.000
48.000
52.000
56.000
60.000
64.000
68.000
72.000
76.000
80.000
84.000
41
46. 3.3 – Condutores Envolvidos em Acidentes de Trânsito Segundo o Uso do Cinto ou Capacete
3.3 - CONDUTORES ENVOLVIDOS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO
SEGUNDO O USO DO CINTO OU CAPACETE
BRASIL (2008 - 2010)
2008 2009 2010
Uso do equipamento
Quant. % Quant. % Quant. %
MOTOCICLISTAS
Com capacete 20.281 85,5% 22.487 84,6% 24.795 81,8%
Sem capacete 740 3,1% 741 2,8% 719 2,4%
Não informado 2.704 11,4% 3.354 12,6% 4.791 15,8%
TOTAL 23.725 100,0% 26.582 100,0% 30.305 100,0%
DEMAIS CONDUTORES
Com cinto 153.559 70,8% 171.500 69,8% 193.911 67,5%
Sem cinto 2.086 1,0% 2.298 0,9% 2.614 0,9%
Não informado 61.300 28,3% 71.998 29,3% 90.881 31,6%
TOTAL 216.945 100,0% 245.796 100,0% 287.406 100,0%
TODOS OS CONDUTORES
Com equipamento 173.840 72,2% 193.987 71,2% 218.706 68,8%
Sem equipamento 2.826 1,2% 3.039 1,1% 3.333 1,0%
Não informado 64.004 26,6% 75.352 27,7% 95.672 30,1%
TOTAL 240.670 100,0% 272.378 100,0% 317.711 100,0%
Representação Gráfica
Motociclistas
30.000
27.000
24.000
21.000
18.000
15.000
12.000
9.000
6.000
3.000
0
2008 2009 2010
Com capacete Sem capacete Não informado
Demais Condutores
320.000
280.000
240.000
200.000
160.000
120.000
80.000
40.000
0
2008 2009 2010
Com cinto Sem cinto Não informado
42
47. 4.1 – Vitimados por Acidentes de Trânsito Segundo o Tipo do Usuário
4.1 - VITIMADOS POR ACIDENTE DE TRÂNSITO, SEGUNDO
O TIPO DE USUÁRIO
BRASIL (2008 - 2010)
2008 2009 2010
Tipo de
usuário
Quantidade % Quantidade % Quantidade %
Motociclista 19.559 19,2% 21.826 19,3% 25.011 19,8%
Condutor 36.979 36,2% 40.991 36,3% 48.190 38,1%
Passageiro 37.842 37,1% 42.033 37,2% 44.277 35,0%
Pedestre 5.017 4,9% 5.410 4,8% 5.896 4,7%
Cavaleiro 81 0,1% 89 0,1% 203 0,2%
Ciclista 2.599 2,5% 2.683 2,4% 2.903 2,3%
TOTAL 102.077 100,0% 113.032 100,0% 126.480 100,0%
Representação Gráfica (Ano de 2010)
Cavaleiro Ciclista
Pedestre 0,2% 2,3%
4,7%
Motociclista
Passageiro
19,8%
35,0%
Demais
Condutores
38,1%
43