A agenda prevê reuniões do comando local de greve do IFSul-CaVG entre 13 a 18 de junho para avaliar o movimento grevista, realizar assembleia geral com os trabalhadores e reuniões do comando local e do regimento interno.
A Diretoria da Seção Sindical do SINASEFE IFSul convoca os servidores do Câmpus Pelotas Visconde da Graça para uma Assembleia Geral no dia 03/07/2014 para discutir a resposta à pauta local da Direção Geral CaVG, avaliar o movimento grevista e eleger um Representante de Base junto ao Sinasefe IFSul.
O documento lista os eventos de mobilização do Comando Local de Greve do IFSul - CaVG em 2014, incluindo assembleias gerais em campi e deslocamentos para a 124a e 125a Plenas do Sinasefe em Brasília.
O documento lista a agenda de mobilização do Comando Local de Greve do IFSul - CAVG para 2014, com nove eventos agendados entre 20 de junho e 29 de junho para discutir a petição ao STJ, o regimento interno, o PNE e encaminhar o movimento grevista, incluindo reuniões ampliadas, palestras e a participação na 124a Plena do Sinasefe em Brasília.
O sindicato convoca os servidores do CaVG para uma assembleia geral em 16 de junho às 14h no CTG "Rancho Grande" para discutir informes, avaliar a conjuntura nacional e local e o movimento grevista.
A agenda de mobilização do comando local de greve do IFSul - CaVG em 2014 inclui reuniões com estudantes e assembleias gerais para discutir o movimento grevista, um ato unificado na Câmara de Vereadores para apresentar as reivindicações, e atos públicos denunciando as condições de trabalho e o salário de R$ 10.000,00.
Este documento apresenta uma cartilha construída no âmbito do Encontro Nacional de Educação (ENE) no Rio Grande do Sul. A cartilha agrega sete temas propostos nacionalmente em três textos curtos para contribuir com a discussão estadual e nacional. Um dos textos discute a importância de um transporte público gratuito e de qualidade para garantir o acesso e permanência na educação.
O documento lista a agenda de mobilização do Comando Local de Greve do IFSul - CaVG em 2014, incluindo reuniões com a direção, reitoria e estudantes do CaVG, além de participação no Encontro Estadual de Educação na UFRGS entre os dias 30 de maio e 1 de junho.
O documento discute a criação da Funpresp, um regime de previdência complementar opcional para servidores públicos federais. O sindicato é contra a Funpresp, argumentando que ela não oferece as mesmas garantias de um sistema público de repartição e solidariedade, podendo colocar em risco o valor das aposentadorias no futuro. O sindicato convoca os servidores a se informarem sobre os riscos da Funpresp e a não aderirem ao sistema para impedir sua implantação.
A Diretoria da Seção Sindical do SINASEFE IFSul convoca os servidores do Câmpus Pelotas Visconde da Graça para uma Assembleia Geral no dia 03/07/2014 para discutir a resposta à pauta local da Direção Geral CaVG, avaliar o movimento grevista e eleger um Representante de Base junto ao Sinasefe IFSul.
O documento lista os eventos de mobilização do Comando Local de Greve do IFSul - CaVG em 2014, incluindo assembleias gerais em campi e deslocamentos para a 124a e 125a Plenas do Sinasefe em Brasília.
O documento lista a agenda de mobilização do Comando Local de Greve do IFSul - CAVG para 2014, com nove eventos agendados entre 20 de junho e 29 de junho para discutir a petição ao STJ, o regimento interno, o PNE e encaminhar o movimento grevista, incluindo reuniões ampliadas, palestras e a participação na 124a Plena do Sinasefe em Brasília.
O sindicato convoca os servidores do CaVG para uma assembleia geral em 16 de junho às 14h no CTG "Rancho Grande" para discutir informes, avaliar a conjuntura nacional e local e o movimento grevista.
A agenda de mobilização do comando local de greve do IFSul - CaVG em 2014 inclui reuniões com estudantes e assembleias gerais para discutir o movimento grevista, um ato unificado na Câmara de Vereadores para apresentar as reivindicações, e atos públicos denunciando as condições de trabalho e o salário de R$ 10.000,00.
Este documento apresenta uma cartilha construída no âmbito do Encontro Nacional de Educação (ENE) no Rio Grande do Sul. A cartilha agrega sete temas propostos nacionalmente em três textos curtos para contribuir com a discussão estadual e nacional. Um dos textos discute a importância de um transporte público gratuito e de qualidade para garantir o acesso e permanência na educação.
O documento lista a agenda de mobilização do Comando Local de Greve do IFSul - CaVG em 2014, incluindo reuniões com a direção, reitoria e estudantes do CaVG, além de participação no Encontro Estadual de Educação na UFRGS entre os dias 30 de maio e 1 de junho.
O documento discute a criação da Funpresp, um regime de previdência complementar opcional para servidores públicos federais. O sindicato é contra a Funpresp, argumentando que ela não oferece as mesmas garantias de um sistema público de repartição e solidariedade, podendo colocar em risco o valor das aposentadorias no futuro. O sindicato convoca os servidores a se informarem sobre os riscos da Funpresp e a não aderirem ao sistema para impedir sua implantação.
O documento relata sobre a greve de 31 dias dos servidores da educação federal no Brasil. Apesar de duas reuniões com o governo, as reivindicações dos servidores não foram atendidas e o governo se recusa a negociar. A greve continuará e mais categorias devem aderir à paralisação.
O documento lista as unidades de institutos federais em todo o Brasil que estão em greve ou já marcaram data para greve. Ao todo são 159 unidades de 19 estados brasileiros e do Distrito Federal em situação de greve ou com data marcada para início de greve. As principais reivindicações são por reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
A Seção Sindical IFSul do SINASEFE e o Comando Local de Greve do CaVG convocam os servidores do CaVG para uma Assembleia Geral em 23 de maio para discutir informes, a situação nacional e local, aprovar a pauta de greve local e avaliar o movimento grevista.
[1] Os servidores do IFSul Câmpus Pelotas Visconde da Graça repudiam intervenções realizadas em uma assembleia geral dos servidores da reitoria, que buscavam desestabilizar o debate sobre a adesão à greve nacional. [2] Eles reafirmam que sua luta grevista é legítima e visa melhorar a educação, e não aceitarão discursos que deslegitimem ou destruam o debate. [3] Anteriormente já haviam sofrido retaliações por defenderem o direito de realizar assembleias para disc
O documento fornece um parecer jurídico sobre a possibilidade de realizar assembleias setorizadas para deliberar sobre um movimento grevista. O parecer conclui que (1) a Constituição garante o direito de greve, (2) o estatuto do sindicato permite assembleias por campus ou unidade, e (3) a legislação trabalhista não impede assembleias setorizadas, desde que haja deliberação sobre a greve.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
O documento discute o estágio probatório no serviço público federal, explicando que ele é um período de avaliação para verificar a aptidão do servidor no cargo efetivo. Durante o estágio probatório, a administração avalia fatores como assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade do servidor. Ao final do estágio probatório, o servidor é aprovado ou reprovado.
O documento discute o assédio moral no ambiente de trabalho, definindo-o como condutas que humilham, ridicularizam ou menosprezam os trabalhadores, causando danos psicológicos e físicos. Explica como o assédio moral se manifesta através de segregação, despromoção, vigilância excessiva, comentários depreciativos e outras ações que degradam a dignidade dos funcionários. Também aborda a legislação sobre o tema no Brasil e os esforços para coibir essa prática abusiva.
1) 157 unidades de ensino de institutos federais em 19 estados e no Distrito Federal estão em greve ou anunciaram greve para maio de 2014.
2) Os estados com mais unidades em greve são o Rio de Janeiro com 35 unidades, o Maranhão com 5 unidades e o Espírito Santo com 11 unidades.
3) As principais reivindicações são por reajuste salarial, melhores condições de trabalho e contra a reforma do ensino médio proposto pelo governo.
O sindicato SINASEFE está em greve devido a várias reivindicações trabalhistas. Entre as principais reivindicações gerais estão: data-base salarial em maio, isonomia de benefícios entre servidores, antecipação de aumento e revisão da previdência. As principais reivindicações específicas do sindicato incluem: reestruturação de carreiras, fim da precarização e flexibilização da carga horária.
O documento apresenta a agenda de mobilização do Comando Local de Greve IFSul - Caicó para 2014, com reuniões do CLG, encontro com a Reitoria, assembleia geral e plenárias do Sinasefe entre os dias 16 a 25 de maio para organizar e avaliar o movimento grevista.
O documento relata sobre a greve de 31 dias dos servidores da educação federal no Brasil. Apesar de duas reuniões com o governo, as reivindicações dos servidores não foram atendidas e o governo se recusa a negociar. A greve continuará e mais categorias devem aderir à paralisação.
O documento lista as unidades de institutos federais em todo o Brasil que estão em greve ou já marcaram data para greve. Ao todo são 159 unidades de 19 estados brasileiros e do Distrito Federal em situação de greve ou com data marcada para início de greve. As principais reivindicações são por reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
A Seção Sindical IFSul do SINASEFE e o Comando Local de Greve do CaVG convocam os servidores do CaVG para uma Assembleia Geral em 23 de maio para discutir informes, a situação nacional e local, aprovar a pauta de greve local e avaliar o movimento grevista.
[1] Os servidores do IFSul Câmpus Pelotas Visconde da Graça repudiam intervenções realizadas em uma assembleia geral dos servidores da reitoria, que buscavam desestabilizar o debate sobre a adesão à greve nacional. [2] Eles reafirmam que sua luta grevista é legítima e visa melhorar a educação, e não aceitarão discursos que deslegitimem ou destruam o debate. [3] Anteriormente já haviam sofrido retaliações por defenderem o direito de realizar assembleias para disc
O documento fornece um parecer jurídico sobre a possibilidade de realizar assembleias setorizadas para deliberar sobre um movimento grevista. O parecer conclui que (1) a Constituição garante o direito de greve, (2) o estatuto do sindicato permite assembleias por campus ou unidade, e (3) a legislação trabalhista não impede assembleias setorizadas, desde que haja deliberação sobre a greve.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
O documento discute o estágio probatório no serviço público federal, explicando que ele é um período de avaliação para verificar a aptidão do servidor no cargo efetivo. Durante o estágio probatório, a administração avalia fatores como assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade do servidor. Ao final do estágio probatório, o servidor é aprovado ou reprovado.
O documento discute o assédio moral no ambiente de trabalho, definindo-o como condutas que humilham, ridicularizam ou menosprezam os trabalhadores, causando danos psicológicos e físicos. Explica como o assédio moral se manifesta através de segregação, despromoção, vigilância excessiva, comentários depreciativos e outras ações que degradam a dignidade dos funcionários. Também aborda a legislação sobre o tema no Brasil e os esforços para coibir essa prática abusiva.
1) 157 unidades de ensino de institutos federais em 19 estados e no Distrito Federal estão em greve ou anunciaram greve para maio de 2014.
2) Os estados com mais unidades em greve são o Rio de Janeiro com 35 unidades, o Maranhão com 5 unidades e o Espírito Santo com 11 unidades.
3) As principais reivindicações são por reajuste salarial, melhores condições de trabalho e contra a reforma do ensino médio proposto pelo governo.
O sindicato SINASEFE está em greve devido a várias reivindicações trabalhistas. Entre as principais reivindicações gerais estão: data-base salarial em maio, isonomia de benefícios entre servidores, antecipação de aumento e revisão da previdência. As principais reivindicações específicas do sindicato incluem: reestruturação de carreiras, fim da precarização e flexibilização da carga horária.
O documento apresenta a agenda de mobilização do Comando Local de Greve IFSul - Caicó para 2014, com reuniões do CLG, encontro com a Reitoria, assembleia geral e plenárias do Sinasefe entre os dias 16 a 25 de maio para organizar e avaliar o movimento grevista.
1. AGENDA DE MOBILIZAÇÃO DO COMANDO LOCAL DE GREVE IFSul -CAVG 2014
EVENTO DIA HORÁRIO LOCAL PAUTA
123ª Plena Sinasefe Nacional 13/06/2014 08 horas Brasília Avaliação Movimento Grevista
123ª Plena Sinasefe Nacional 14/06/2014 08 horas Brasília Avaliação Movimento Grevista
123ª Plena Sinasefe Nacional 15/06/2014 08 horas Brasília Avaliação Movimento Grevista
Assembleia geral 16/06/2014 14 horas CTG Rancho Grande - CaVG
Informes; Avaliação de
Conjuntura; Avaliação do
movimento grevista; outros
Reunião ampliada 17/06/2014 09 horas Sala de reuniões (em frente da DIREN) CaVG Reunião do Regimento Interno
Reunião Comando Local de Greve 18/06/2014 09 horas CaVG Reunião CLG