O texto discute a importância da flexibilidade e do compromisso em relacionamentos. Afirma que pedir para ser aceito "como é" sem estar disposto a se adaptar ao outro também é egoísta, e que relacionamentos requerem esforço de ambas as partes em se ajustarem, encontrando um equilíbrio. Defende que pequenos cedimentos feitos com amor podem garantir a felicidade conjunta e a longevidade da relação.