1) A primeira edição do AACR foi publicada em 1967 com base em condições de autoria e não em tipo de publicação.
2) Em 1972, o Sistema de Informação do Congresso foi desenvolvido no Brasil e a dissertação de mestrado de Alice Príncipe Barbosa tratou do projeto CALCO.
3) Em 1978, a segunda edição do AACR foi publicada com base na ISBD(G), dando ênfase a uma abordagem integrada na catalogação.
O documento descreve a evolução do Anglo-American Cataloguing Rules (AACR) desde sua primeira edição em 1967 até previsões para 2008. Destaca eventos importantes como a adoção do AACR2 no Brasil em 1980 e suas revisões subsequentes. O AACR3 deve ser lançado em 2008 com novas regras para catalogação em ambientes digitais.
A Catalogação-na-Publicação (CIP) fornece a catalogação de livros e outros documentos antes da publicação, permitindo a inclusão de dados bibliográficos no próprio item. Isso uniformiza catálogos, reduz tempo e custos da catalogação e facilita o controle e acesso à informação. A CIP é realizada por bibliotecas nacionais e segue normas internacionais, como a ISBD.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
Art 04 controle bibliografico universalCintia Borges
O documento discute o controle bibliográfico universal, suas vantagens e objetivos. Ele explica que o registro de todas as publicações do mundo parece uma utopia, mas pode ser alcançado através da cooperação internacional e da adoção de normas bibliográficas universais. Também descreve as tentativas históricas de criar bibliografias universais e as recomendações atuais para o controle bibliográfico, como o estabelecimento de agências bibliográficas nacionais.
1) O documento descreve a evolução da catalogação desde os primeiros catálogos até os códigos de catalogação modernos como o AACR2.
2) Inicialmente, os catálogos eram índices manuscritos, mas com a invenção da imprensa tornaram-se mais importantes para pesquisa. Vários códigos foram desenvolvidos entre os séculos XIX-XX para padronizar a catalogação, incluindo as regras de Panizzi e as instruções prussianas.
3) Atualmente, o código AACR2
A CIP (Catalogação na Publicação) é um processo de catalogação de livros e documentos antes da publicação, permitindo impressões bibliográficas no próprio item. Objetivos incluem reduzir tempo entre publicação e disponibilidade, padronizar catalogação nacionalmente e diminuir custos. A CIP ocorre em diversos países e no Brasil desde 1971, regulamentada pela Lei da Política Nacional do Livro.
O documento discute os processos de catalogação cooperativa, na fonte e na publicação. A catalogação cooperativa envolve o compartilhamento de dados entre bibliotecas. A catalogação na fonte é feita durante a impressão do documento. A catalogação na publicação é realizada após a publicação para distribuição das informações bibliográficas.
O documento descreve a evolução do Anglo-American Cataloguing Rules (AACR) desde sua primeira edição em 1967 até previsões para 2008. Destaca eventos importantes como a adoção do AACR2 no Brasil em 1980 e suas revisões subsequentes. O AACR3 deve ser lançado em 2008 com novas regras para catalogação em ambientes digitais.
A Catalogação-na-Publicação (CIP) fornece a catalogação de livros e outros documentos antes da publicação, permitindo a inclusão de dados bibliográficos no próprio item. Isso uniformiza catálogos, reduz tempo e custos da catalogação e facilita o controle e acesso à informação. A CIP é realizada por bibliotecas nacionais e segue normas internacionais, como a ISBD.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
Art 04 controle bibliografico universalCintia Borges
O documento discute o controle bibliográfico universal, suas vantagens e objetivos. Ele explica que o registro de todas as publicações do mundo parece uma utopia, mas pode ser alcançado através da cooperação internacional e da adoção de normas bibliográficas universais. Também descreve as tentativas históricas de criar bibliografias universais e as recomendações atuais para o controle bibliográfico, como o estabelecimento de agências bibliográficas nacionais.
1) O documento descreve a evolução da catalogação desde os primeiros catálogos até os códigos de catalogação modernos como o AACR2.
2) Inicialmente, os catálogos eram índices manuscritos, mas com a invenção da imprensa tornaram-se mais importantes para pesquisa. Vários códigos foram desenvolvidos entre os séculos XIX-XX para padronizar a catalogação, incluindo as regras de Panizzi e as instruções prussianas.
3) Atualmente, o código AACR2
A CIP (Catalogação na Publicação) é um processo de catalogação de livros e documentos antes da publicação, permitindo impressões bibliográficas no próprio item. Objetivos incluem reduzir tempo entre publicação e disponibilidade, padronizar catalogação nacionalmente e diminuir custos. A CIP ocorre em diversos países e no Brasil desde 1971, regulamentada pela Lei da Política Nacional do Livro.
O documento discute os processos de catalogação cooperativa, na fonte e na publicação. A catalogação cooperativa envolve o compartilhamento de dados entre bibliotecas. A catalogação na fonte é feita durante a impressão do documento. A catalogação na publicação é realizada após a publicação para distribuição das informações bibliográficas.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
O documento discute as vantagens do novo padrão de catalogação RDA sobre o Código de Catalogação Anglo-Americano. O RDA facilitará a catalogação de recursos digitais e atenderá melhor as necessidades dos usuários. Sua estrutura é baseada nos modelos conceituais FRBR e FRAD e provê flexibilidade na descrição de conteúdos.
Este documento apresenta informações sobre a tradução brasileira da segunda edição revisada do Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2). Em três frases, resume:
1) A tradução brasileira do AACR2 foi iniciada em 1980 sob a coordenação de Maria Luísa Monteiro da Cunha e publicada em 1983-1985.
2) Uma nova edição atualizada foi necessária após a revisão de 1988, liderada por Neyde Pedroso Póvoa com uma equipe de tradução.
3) O document
O documento discute o controle bibliográfico no Brasil, realizado pelo CBU e pela Biblioteca Nacional. O CBU tem como objetivo tornar acessíveis os dados bibliográficos de todas as publicações dos países de forma internacionalmente aceita. A Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e pela produção da bibliografia nacional brasileira.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
1) O documento descreve a história, estrutura e programas da Rede de Bibliotecas da UNESP desde sua criação em 1976 até 2010.
2) Inicialmente as bibliotecas da UNESP possuíam catálogos separados, mas ao longo do tempo passaram a compartilhar informações e automatizar processos.
3) Atualmente a Rede de Bibliotecas da UNESP é coordenada pela Coordenadoria Geral de Bibliotecas e possui 34 bibliotecas em 23 cidades, servindo mais de 41 mil alunos.
Resource Description and Access (RDA): objetivos, características e desenvolv...Fabrício Silva Assumpção
A catalogação descritiva, frente à nova realidade proporcionada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação, necessita de instrumentos de descrição compatíveis com os novos tipos de ambientes, recursos, conteúdos, suportes e formas de acesso. Dessa necessidade surge a proposta do padrão Resource Description and Access (RDA). Por meio de levantamentos bibliográficos, leituras e análises de textos, relatórios e discussões sobre o RDA, buscou-se analisar o desenvolvimento, objetivos e características do padrão. Como resultados, expôs-se a proposta do RDA, seu relacionamento com a Declaração dos Princípios Internacionais de Catalogação, com o FRBR, o FRAD, o AACR2, o MARC21 e com a ISBD. Conclui-se que o RDA trás promessas de um padrão internacional, projetado para o mundo digital que possibilite a descrição de todo tipo de conteúdo e mídia, mas sua eficiência e aceitação só poderão ser avaliadas após seu lançamento, previsto para novembro de 2009.
O CCN é um catálogo coletivo nacional de publicações seriadas criado em 1954 que reúne informações sobre periódicos de centenas de bibliotecas brasileiras. Ele permite a otimização dos recursos disponíveis nas bibliotecas participantes e a difusão, identificação e localização de periódicos nacionais e estrangeiros em ciência e tecnologia existentes no país. Atualmente conta com dados de quase 60 mil títulos e 389 mil coleções de 596 bibliotecas.
O documento apresenta uma introdução à ISBD (Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada), descrevendo sua finalidade de padronizar a catalogação bibliográfica internacionalmente, sua história iniciada na década de 1970, e seus principais objetivos e características como a especificação dos elementos descritivos e a facilitação do intercâmbio de registros bibliográficos entre países.
O documento discute como a web proporcionou novas formas de controle bibliográfico de forma descentralizada e internacional, com rápida disseminação da informação a baixo custo. Também apresenta exemplos de bases de dados bibliográficas na web como a Web of Science e SIBRA, que fornecem acesso a referências da produção científica.
O documento discute como o controle bibliográfico está se tornando colaborativo, descentralizado e baseado na web. A web aumentou a disseminação rápida de informações e a circulação de periódicos, criando novas formas de controle bibliográfico. Bases de dados como a Web of Science fornecem acesso a milhares de periódicos e citações para pesquisa.
O documento discute a catalogação cooperativa e as redes de bibliotecas, apresentando vários sistemas de catalogação cooperativa em Portugal (PORBASE), França (CCFr), Espanha (Biblioteca Nacional Espanhola), Reino Unido (BLAISE), Estados Unidos (OCLC, Biblioteca do Congresso), e Brasil (BIBLIODATA).
O documento descreve o conceito de catalogação centralizada, onde bibliotecas centrais criam fichas catalográficas de obras que são então distribuídas a outras bibliotecas. Detalha vantagens como catalogar uma obra uma única vez e reduzir custos, e também apresenta breve histórico da prática em diferentes países.
O documento discute novas formas de criar e disseminar conteúdos digitais no acervo BNDigital, incluindo aplicar técnicas de curadoria digital, aumentar a visibilidade do acervo em plataformas abertas, e agregar valor à descrição catalográfica através de folksonomia. O projeto se concentrará em identificar, extrair e publicar imagens relacionadas à cultura e história afro-brasileira para facilitar a descoberta e enriquecer os metadados. Problemas como a falta de O
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como BIREME, PNBU e integração entre universidades paulistas.
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como o BIREME, PNBU e integração das universidades paulistas.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
O documento discute as vantagens do novo padrão de catalogação RDA sobre o Código de Catalogação Anglo-Americano. O RDA facilitará a catalogação de recursos digitais e atenderá melhor as necessidades dos usuários. Sua estrutura é baseada nos modelos conceituais FRBR e FRAD e provê flexibilidade na descrição de conteúdos.
Este documento apresenta informações sobre a tradução brasileira da segunda edição revisada do Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2). Em três frases, resume:
1) A tradução brasileira do AACR2 foi iniciada em 1980 sob a coordenação de Maria Luísa Monteiro da Cunha e publicada em 1983-1985.
2) Uma nova edição atualizada foi necessária após a revisão de 1988, liderada por Neyde Pedroso Póvoa com uma equipe de tradução.
3) O document
O documento discute o controle bibliográfico no Brasil, realizado pelo CBU e pela Biblioteca Nacional. O CBU tem como objetivo tornar acessíveis os dados bibliográficos de todas as publicações dos países de forma internacionalmente aceita. A Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e pela produção da bibliografia nacional brasileira.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
1) O documento descreve a história, estrutura e programas da Rede de Bibliotecas da UNESP desde sua criação em 1976 até 2010.
2) Inicialmente as bibliotecas da UNESP possuíam catálogos separados, mas ao longo do tempo passaram a compartilhar informações e automatizar processos.
3) Atualmente a Rede de Bibliotecas da UNESP é coordenada pela Coordenadoria Geral de Bibliotecas e possui 34 bibliotecas em 23 cidades, servindo mais de 41 mil alunos.
Resource Description and Access (RDA): objetivos, características e desenvolv...Fabrício Silva Assumpção
A catalogação descritiva, frente à nova realidade proporcionada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação, necessita de instrumentos de descrição compatíveis com os novos tipos de ambientes, recursos, conteúdos, suportes e formas de acesso. Dessa necessidade surge a proposta do padrão Resource Description and Access (RDA). Por meio de levantamentos bibliográficos, leituras e análises de textos, relatórios e discussões sobre o RDA, buscou-se analisar o desenvolvimento, objetivos e características do padrão. Como resultados, expôs-se a proposta do RDA, seu relacionamento com a Declaração dos Princípios Internacionais de Catalogação, com o FRBR, o FRAD, o AACR2, o MARC21 e com a ISBD. Conclui-se que o RDA trás promessas de um padrão internacional, projetado para o mundo digital que possibilite a descrição de todo tipo de conteúdo e mídia, mas sua eficiência e aceitação só poderão ser avaliadas após seu lançamento, previsto para novembro de 2009.
O CCN é um catálogo coletivo nacional de publicações seriadas criado em 1954 que reúne informações sobre periódicos de centenas de bibliotecas brasileiras. Ele permite a otimização dos recursos disponíveis nas bibliotecas participantes e a difusão, identificação e localização de periódicos nacionais e estrangeiros em ciência e tecnologia existentes no país. Atualmente conta com dados de quase 60 mil títulos e 389 mil coleções de 596 bibliotecas.
O documento apresenta uma introdução à ISBD (Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada), descrevendo sua finalidade de padronizar a catalogação bibliográfica internacionalmente, sua história iniciada na década de 1970, e seus principais objetivos e características como a especificação dos elementos descritivos e a facilitação do intercâmbio de registros bibliográficos entre países.
O documento discute como a web proporcionou novas formas de controle bibliográfico de forma descentralizada e internacional, com rápida disseminação da informação a baixo custo. Também apresenta exemplos de bases de dados bibliográficas na web como a Web of Science e SIBRA, que fornecem acesso a referências da produção científica.
O documento discute como o controle bibliográfico está se tornando colaborativo, descentralizado e baseado na web. A web aumentou a disseminação rápida de informações e a circulação de periódicos, criando novas formas de controle bibliográfico. Bases de dados como a Web of Science fornecem acesso a milhares de periódicos e citações para pesquisa.
O documento discute a catalogação cooperativa e as redes de bibliotecas, apresentando vários sistemas de catalogação cooperativa em Portugal (PORBASE), França (CCFr), Espanha (Biblioteca Nacional Espanhola), Reino Unido (BLAISE), Estados Unidos (OCLC, Biblioteca do Congresso), e Brasil (BIBLIODATA).
O documento descreve o conceito de catalogação centralizada, onde bibliotecas centrais criam fichas catalográficas de obras que são então distribuídas a outras bibliotecas. Detalha vantagens como catalogar uma obra uma única vez e reduzir custos, e também apresenta breve histórico da prática em diferentes países.
O documento discute novas formas de criar e disseminar conteúdos digitais no acervo BNDigital, incluindo aplicar técnicas de curadoria digital, aumentar a visibilidade do acervo em plataformas abertas, e agregar valor à descrição catalográfica através de folksonomia. O projeto se concentrará em identificar, extrair e publicar imagens relacionadas à cultura e história afro-brasileira para facilitar a descoberta e enriquecer os metadados. Problemas como a falta de O
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como BIREME, PNBU e integração entre universidades paulistas.
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como o BIREME, PNBU e integração das universidades paulistas.
1. AACR
AACR
Orientando: Ana Carolina Simionato
Orientadora: Plácida L. V. A. da Costa Santos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CAMPUS DE MARÍLIA
Faculdade de Filosofia e Ciências
Projeto Pesquisa de Catalogação
2.
3. 1967
1967
• Publicada a primeira edição do Anglo American
Cataloguing Rules - AACR, a partir de acordos
estabelecidos entre American Library Association
(ALA), Library Association (LA), da Inglaterra e
Canadian Library Association e sob a
responsabilidade da Library of Congress (LC),
baseada em condições de autoria e não em tipo
de publicação;
4.
5. • Em conseqüência da imposição da LC em não
aceitar algumas das recomendações de ICCP
(International Conference on Cataloguing
Principles - Paris), foi publicados dois textos: um
americano e um inglês, sendo o inglês fiel as
idéias de Lubetzky e aos princípios da
Conferência de Paris;
6. • A versão em língua portuguesa do AACR é
lançada no Brasil, coordenada pelo bibliotecário
Abner Lellis Corrêa Vicentini, com a
colaboração do Pe. Astério Campos. Houve a
Reunião Internacional de Especialistas em
Catalogação (REIC) com a apresentação de um
programa de “Padrão Internacional de
Descrição Bibliográfica (ISBD)”.
• Neste encontro deu-se prioridade dos esforços
que visam o AACR em apresentar princípios
mais lógicos para a escolha das entradas e
formatos de cabeçalhos, ao invés de
estabelecer um novo conjunto de entradas mais
consistentes.
7. • Ao novo código, foi anexada a “Parte III” para
incorporar a regulamentação de classes especiais de
materiais como, por exemplo, mapas, manuscritos e
músicas, que não constam de livros e que,
anteriormente, havia sido publicada como suplemento
do Código de 1949, o Código da Vaticana.
8. 1970
1970
• No Brasil, a Biblioteca Nacional (BN) e a Fundação
Getúlio Vargas (FGV) realizam estudos para
automação de seus acervos; e Cordélia R.
Calvacante publica “Catalogação Simplificada”, obra
de considerável influência para a construção de um
código de catalogação nacional;
• Neste mesmo ano o IBBD muda sua denominação
e seus objetivos e contribui de modo expressivo
para a catalogação.
9. 1972
1972
• No Brasil, o ano de 1972 assinala dois fatos
importantíssimos: o início do Sistema de Informação
de Congresso (SICON), desenvolvido e liderado pelo
Senado Federal e a defesa de dissertação de
mestrado de Alice Príncipe Barbosa, que baseada no
MARC II da Biblioteca do Congresso Norte-
Americano e conjunto desenvolvimento com FGV,
trata do projeto CALCO (cujos seus objetivos e
produtos oferecidos, frisando que sua grande
vantagem é a cooperação, permitindo que várias
bibliotecas utilizem simultaneamente e contribuam
com a entrada de dados no mesmo arquivo central de
dados. Implantado como banco de dados, esse
sistema permitia consultas off-line).
11. 1974
1974
• Por iniciativa da ALA a Biblioteca Britânica realizou
em março, uma reunião tripartida constituída de um
delegado de cada um dos três países “anglo–
americano”, com o propósito de redigir um novo
memorando de acordo e de acordo e de completar
o plano para o projeto de uma Segunda Edição do
AACR.
12. 1975
1975
• No Brasil, a IBBD passa a se chamar IBICT;
• Houve o 8º Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia e documentação em Brasília,
foi aprovada pela maioria dos bibliotecários a
entrada da ultima parte do sobrenome.
13. 1976
1976
• No Brasil, Grupos de Trabalho da FEBAB
consideram essencial a adoção do AACR.
14. 1978
1978
• A ALA publica a Segunda edição do Anglo-
American Cataloging Rules (AACR2), com
base na International Standard Bibliographic
Description (General) - ISBD(G), dando
ênfase a uma abordagem integrada na
catalogação de diferentes tipos de materiais
na biblioteca.
15. 1980
1980
• O AACR2 foi introduzido no Brasil, pela Federação
Brasileira de Associações de Bibliotecários,
Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB, a
partir de vários contatos realizados com a American
Library Asssociation, assinou em 11 de julho de
1980 o acordo que autorizava a Federação a
publicar a obra em língua portuguesa, efetivada em
dois volumes. Houve várias tentativas foram
realizadas para reimpressão do código com as
atualizações publicadas desde 1978, porém sem
sucesso devido à insuficiência de recursos
financeiros.
16. 1981
1981
• O AACR2 é adotado pela Biblioteca do
Congresso (LB), Biblioteca Nacional do Canadá,
Biblioteca Britânica, Biblioteca Australiana
Nacional (em janeiro). E a partir de 1981 um
Comitê Australiano de Catalogação (ACOC) foi
enviado aos encontros da JSC;
17. • Inicia-se a efetiva aplicação do AACR2 no Brasil.
Nesse mesmo ano, o Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
constituiu um grupo de trabalho com a finalidade de
definir um formato padrão legível por computador,
que permitisse um intercâmbio de informações entre
os sistemas automatizados já existentes e aqueles
que viessem a ser desenvolvidos. Também data
dessa mesma época, o manual de referências para
leitura de informação bibliográfica por computador,
apoiada pelo Sistema Mundial de Informação
Científica (UNISIST) e a UNESCO.
18. • É revisto o AACR2 (as revisões foram publicadas em
1984).
• É revisto o AACR2 (as revisões foram publicadas em
1984). Publicação do volume 1 da tradução do
português do AACR1 (“Código de Catalogação Anglo
Americano – CCAA2”).
1982
1982
1983
1983
19. 1984
1984
• É publicadas as revisões de 1982 e 1983, no Brasil,
porém ainda não traduzidas.
• Nova revisão do AACR2 é feita pelo JSC.
• Publica–se o volume 2 da tradução do português do
AACR1.
1985
1985
20. 1986
1986
• Publicada a revisão no inglês do AACR2 feita em
1985.
• Publicado o esboço do capítulo 9 do AACR2
(renomeado por Arquivos de Computador).
1987
1987
21. 1988
1988
• Revisão de 1988 incorporou as revisões de 1982,
1983 e 1985 mais as que não foram publicadas até
1988;
• A Revisão foi publicada por livros ou folhas soltas;
• AACR2 revisado novamente pelo JSC.
22. 1989
1989
• Inicio da tradução brasileira do AACR2.
• Uma série de correções foi publicada com emendas
do AACR2.
1993
1993
23. 1994
1994
• No Brasil, AACR2 original foi entregue a FEBAB;
entretanto a publicação não foi efetivada por
dificuldades financeiras.
• A JSC fez revisões que incorporam as correções de
1993 e as revisões aprovadas em 1992 a 1996.
• Essa revisão foi publicada em livro e em CD-ROM.
1998
1998
24. 1999
1999
• Publicadas correções do AACR2.
• No Brasil, novo grupo de trabalho da FEBAB para a
revisão de 1988 AACR 2ª edição.
2000
2000
25. 2001
2001
• Correções foram publicadas tendo incluído umas
das revisões completas do capítulo 9, renomeado
Recursos Eletrônicos. A revisão de 2002, feita pelo
JSC, incorporou emendas de 1999 e 2001 e
mudanças aprovadas em 2001.
• Essa revisão foi publicada somente em folhas
soltas;
• As futuras alterações, incluindo uma revisão
completa dos capítulos 3 (“Materiais de
Cartografia”) e 12 (“Recursos Contínuos”). A revisão
do capítulo 12 surgiu de uma recomendação da
Conferência Internacional dos Princípios e do
desenvolvimento do futuro do AACR.
2002
2002
26. 2003
2003
• No Brasil, foi efetivado a renovação de contato com
o editor do AACR para a cessão dos direitos
autorais, o que possibilitou a FEBAB as providências
para tornar disponível aos bibliotecários brasileiros e
outros países de Língua Portuguesa o AACR2
revisão de 2002, a edição mais atual do momento.
• Novas alterações: novas regras incluindo instruções
para a captação de letras únicas para representar
palavras e termos compostos; mudanças na
preparação de “Materiais cartográficos: um manual
para interpretação do AACR2”.
2005
2005
27. 2007
2007
• O novo AACR deve ser publicado até 2008, sob o
título de Resources Description and Acess. Deverá
abranger “modelos multinacionais de conteúdos a
fim de fornecer descrições bibliográficas e acesso
que abriguem todos os tipos de informação,
incluindo meios emergentes, audiovisuais, objetos
tridimensionais, etc (...) Será aplicado não apenas
bibliotecas, como a museus, galerias e fontes de
informação digitalizadas disponíveis na Web.
• O AACR3 irá englobar o conjunto de princípios e
regras internacionais para a catalogação
denominado FRBR (Functicional Requirements for
Bibliographic Records) ( ... ) para controle das
fontes autorizadas.(TSENG, 2005)
28. • Sob a devida responsabilidade da Junta do Comitê
de Revisão do AACR, pretende bases para o
aperfeiçoamento do acesso dos usuários em um
ambiente de busca on-line, visando a
compatibilidade com outros códigos de catalogação,
o uso mundial por bibliotecas e centros de
informação, buscando melhorar o uso e a
interpretação por parte dos catalogadores, tanto no
formato impresso quanto no formato eletrônico.
• Uma pré-edição da parte I, cobrindo as regras de
descrição, foi lançada recentemente por membros
do corpo representativo do JSC buscando avaliar a
aceitação e receber comentários de catalogadores
atuantes sobre assuntos descritos na parte I.
29. • Entre as principais mudanças estão: organização
das regras; o foco para a descrição ( que deverá
ser: uma fonte parte única, uma fonte incluindo
duas ou mais partes publicada simultaneamente;
uma fonte publicada em partes sucessivas; uma
fonte completa; um título separado da parte; uma
coleção de fontes.); designação geral de materiais;
fontes em forma não publicada; fontes publicadas
em partes sucessivas; coleções reunidas; fontes
pré-publicadas; descrição técnica.