1) O documento descreve um estudo comparativo entre dois modelos de criação de cenários econômicos para gestão de negócios.
2) Analisa o modelo de Marques (1988) que foca em descontinuidades futuras e atores econômicos, e o modelo de Heinze et al. (2011) que simula cenários com base em variáveis críticas.
3) Conclui que ambos os modelos contribuem para a tomada de decisão estratégica ao permitir avaliar probabilidades de acontecimentos futuros.
1. O documento discute a modelagem de um estudo sobre a gestão dos Centros Tecnológicos de Pernambuco, analisando suas redes de desenvolvimento, principais stakeholders e como gerenciam o conhecimento.
2. O estudo se concentrou no Centro Tecnológico do Agreste Central, abordando questões como a governança do modelo de gestão e a geração de capital social no desenvolvimento local.
3. Os resultados indicaram que há um impulso à regionalização da ciência e tecnologia em Pernambuco, com apo
Resenha de Artigo a respeito da rentabilidade de Grandes Empresas do Sul Bras...Gustavo Amorim
RESENHA DO ARTIGO
A estrutura de capital de empresas do sul brasileiro e como um condicionante à rentabilidade – um estudo empírico à luz de teorias financeiras
Trabalho apresentado ao Curso de administração da Unifor MG – para a diciplina de Estatítica II
Professora Natália Carolina Duarte de Medeiros
Artigo sobre APL: diagnóstico situação brasileiraMarcel Gois
1. O documento discute arranjos produtivos locais no Brasil como ferramenta de desenvolvimento econômico e inovação, analisando a experiência nacional sob a perspectiva inovadora.
2. A política brasileira para APLs, como a Lei da Inovação e o Plano Plurianual, busca estimular parcerias entre empresas, universidades e institutos para fomentar a inovação tecnológica.
3. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que, apesar de alguns avanços, ainda são
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA INDÚSTRIA ELETRO-ELETRÔNICA ACERCA DA AVALIAÇÃO DOS P...Carlos Fernando Jung
O documento analisa a percepção da indústria eletro-eletrônica sobre avaliação dos processos de manufatura sob o enfoque da sustentabilidade. Foram realizadas entrevistas com responsáveis de três empresas do setor, que revelaram interesse crescente em sustentabilidade, mas ainda falta de aplicação direta de práticas sustentáveis nas estratégias de produção.
CUSTOMER SERVICE LOGISTICS COMO ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO DE CASO ...José Alan Barbosa da Silva
Este trabalho tem como objetivo analisar as
atividades do Customer Service Logístics, buscando
investigar como a aplicação dessa ferramenta pode
contribuir para a criação de estratégias que visam
melhorar os níveis de serviço e atendimento ao
cliente. Especificamente foram apresentados
conceitos e relevância do Customer Service Logistics,
e, demonstrado algumas técnicas e ferramentas
utilizadas no processo de atendimento do cliente.
Para tanto, foi realizado uma abordagem de pesquisa
qualitativa de carácter exploratório, aplicando-se o
procedimento de estudo de caso. Os resultados
apontam uma análise descritiva quanto as
percepções, práticas e ferramentas utilizadas por uma
multinacional com atuação global. Este estudo
mostrou que na prática, as atividades do Customer Service Logistics apresentam-se como uma poderosa
ferramenta para criação de estratégias que visam
melhorar a eficiência logística e os níveis de serviço
e atendimento do cliente. Os dados obtidos
apresentam que o setor de Customer Service
Logistics da multinacional, utiliza as ferramentas de:
Fill rate; XPAFE; Lead Time; On Time; Arvore de
Perdas e Ocorrências, para acompanhamento,
controle e tomada de decisão da organização.
Disponível em: <http://periodicos.ufes.br/BJPE/article/view/V04N04_11/pdf>
O documento discute o papel estratégico do Customer Service (Serviço ao Cliente) nas empresas. Ele atua na esfera estratégica, tática e operacional, aliando-se a outras áreas para monitorar a percepção do cliente e melhorar o nível de serviço. Operacionalmente, trata de não conformidades relacionadas à logística, que é onde as empresas apresentam mais falhas que impactam o atendimento ao cliente.
Este documento discute as vantagens de sistemas de produção com ciclos mais curtos. Reduzir os tempos de entrega para os clientes permite preços mais altos, lealdade dos clientes e decisões de compra com maior certeza. Tempos de produção mais curtos também reduzem atividades especulativas, melhoram previsões de demanda e reduzem custos administrativos.
Patrono da Administração, Insígnias da Profissão, A Pedra e o Anel do Adminis...José Alan Barbosa da Silva
Patrono da Administração, Insígnias da Profissão, A Pedra e o Anel do Administrador, Dia do Administrador, Área de Atuação, Juramento do Administrador, Oração do Administrador
1. O documento discute a modelagem de um estudo sobre a gestão dos Centros Tecnológicos de Pernambuco, analisando suas redes de desenvolvimento, principais stakeholders e como gerenciam o conhecimento.
2. O estudo se concentrou no Centro Tecnológico do Agreste Central, abordando questões como a governança do modelo de gestão e a geração de capital social no desenvolvimento local.
3. Os resultados indicaram que há um impulso à regionalização da ciência e tecnologia em Pernambuco, com apo
Resenha de Artigo a respeito da rentabilidade de Grandes Empresas do Sul Bras...Gustavo Amorim
RESENHA DO ARTIGO
A estrutura de capital de empresas do sul brasileiro e como um condicionante à rentabilidade – um estudo empírico à luz de teorias financeiras
Trabalho apresentado ao Curso de administração da Unifor MG – para a diciplina de Estatítica II
Professora Natália Carolina Duarte de Medeiros
Artigo sobre APL: diagnóstico situação brasileiraMarcel Gois
1. O documento discute arranjos produtivos locais no Brasil como ferramenta de desenvolvimento econômico e inovação, analisando a experiência nacional sob a perspectiva inovadora.
2. A política brasileira para APLs, como a Lei da Inovação e o Plano Plurianual, busca estimular parcerias entre empresas, universidades e institutos para fomentar a inovação tecnológica.
3. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que, apesar de alguns avanços, ainda são
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA INDÚSTRIA ELETRO-ELETRÔNICA ACERCA DA AVALIAÇÃO DOS P...Carlos Fernando Jung
O documento analisa a percepção da indústria eletro-eletrônica sobre avaliação dos processos de manufatura sob o enfoque da sustentabilidade. Foram realizadas entrevistas com responsáveis de três empresas do setor, que revelaram interesse crescente em sustentabilidade, mas ainda falta de aplicação direta de práticas sustentáveis nas estratégias de produção.
CUSTOMER SERVICE LOGISTICS COMO ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO DE CASO ...José Alan Barbosa da Silva
Este trabalho tem como objetivo analisar as
atividades do Customer Service Logístics, buscando
investigar como a aplicação dessa ferramenta pode
contribuir para a criação de estratégias que visam
melhorar os níveis de serviço e atendimento ao
cliente. Especificamente foram apresentados
conceitos e relevância do Customer Service Logistics,
e, demonstrado algumas técnicas e ferramentas
utilizadas no processo de atendimento do cliente.
Para tanto, foi realizado uma abordagem de pesquisa
qualitativa de carácter exploratório, aplicando-se o
procedimento de estudo de caso. Os resultados
apontam uma análise descritiva quanto as
percepções, práticas e ferramentas utilizadas por uma
multinacional com atuação global. Este estudo
mostrou que na prática, as atividades do Customer Service Logistics apresentam-se como uma poderosa
ferramenta para criação de estratégias que visam
melhorar a eficiência logística e os níveis de serviço
e atendimento do cliente. Os dados obtidos
apresentam que o setor de Customer Service
Logistics da multinacional, utiliza as ferramentas de:
Fill rate; XPAFE; Lead Time; On Time; Arvore de
Perdas e Ocorrências, para acompanhamento,
controle e tomada de decisão da organização.
Disponível em: <http://periodicos.ufes.br/BJPE/article/view/V04N04_11/pdf>
O documento discute o papel estratégico do Customer Service (Serviço ao Cliente) nas empresas. Ele atua na esfera estratégica, tática e operacional, aliando-se a outras áreas para monitorar a percepção do cliente e melhorar o nível de serviço. Operacionalmente, trata de não conformidades relacionadas à logística, que é onde as empresas apresentam mais falhas que impactam o atendimento ao cliente.
Este documento discute as vantagens de sistemas de produção com ciclos mais curtos. Reduzir os tempos de entrega para os clientes permite preços mais altos, lealdade dos clientes e decisões de compra com maior certeza. Tempos de produção mais curtos também reduzem atividades especulativas, melhoram previsões de demanda e reduzem custos administrativos.
Patrono da Administração, Insígnias da Profissão, A Pedra e o Anel do Adminis...José Alan Barbosa da Silva
Patrono da Administração, Insígnias da Profissão, A Pedra e o Anel do Administrador, Dia do Administrador, Área de Atuação, Juramento do Administrador, Oração do Administrador
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
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· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
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· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
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Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
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A utilização dos cenários econômicos para a gestão de negócios um estudo comparativo 05.05
1. ANAIS - Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação, Ensino e Extensão do CCSEH – III SEPE
ÉTICA, POLÍTICA E EDUCAÇÃO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. De 6 A 9 DE JUNHO
DE 2017
ISSN 2447-9357
Universidade Estadual de Goiás – Campus Anápolis de Ciências Socioeconômicas e Humanas.
Av. Juscelino Kubitschek, 146 - Jundiaí - Anápolis-GO. CEP 75.110-390. Fone: (62) 3328-1128.
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A UTILIZAÇÃO DOS CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA A GESTÃO DE
NEGÓCIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO
José Alan Barbosa da Silva ¹
Dr. Eduardo Batista Borges ²
¹ Especialista em Gestão Estratégica em Logística pela Universidade Estadual de Goiás, campus
Senador Canedo e Pós-graduando MBA em Gestão de Negócios pela Universidade Estadual de Goiás, campus
Aparecida de Goiânia.
² Doutorado em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento, pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Professor titular na Universidade Estadual de Goiás.
RESUMO
Considerando a relevância dos cenários econômicos para a gestão de negócios, este artigo
objetivou fazer um estudo comparativo, utilizando como parâmetro, os trabalhos realizados
por Marques (1988) e o de Heinze et al. (2011). Marques (1988), destacou como
características importantes do método de criação de cenários, a procura sistemática das
descontinuidades que poderiam ocorrer no futuro e a explicitação do papel dos atores
econômicos e políticos. A lógica por trás dessa afirmação reside no fato de que o futuro
depende não apenas dos condicionantes do passado e da situação atual, mas também das
estratégias dos atores mais proeminentes. Na verdade, o papel fundamental dos atores é o de
mudar a realidade na medida em que tentam viabilizar o seu projeto de futuro. Neste sentido,
Marques (1988) observa que nos cenários não se projetam tendências, mas ao contrário,
procura-se lançar luz sobre as descontinuidades escondidas no futuro, que podem ser
oportunidades ou ameaças capazes de ajudar ou prejudicar os projetos dos atores, inserindo
nossas próprias estratégias nessa análise. Assim, conclui-se que os cenários apresentam uma
ligação imediata e natural com o planejamento estratégico, melhorando o conhecimento
conceitual da empresa sobre a multiplicidade de fenômenos que a envolvem e criando a
moldura dentro da qual são estabelecidas as decisões, diretrizes e prioridades para a ação.
Heinze, et al. (2011), destacou a simulação de cenários como foco em um estudo de caso
realizado em uma empresa do ramo de Agroalimentos da região da fronteira oeste do Rio
Grande do Sul. O objeto desta pesquisa é a relação de negócios da organização e as variáveis
críticas na tomada de decisão estratégica. Os autores sugerem entre os elementos decisórios o
mercado, tanto interno como externo, a imagem institucional (marketing), mensuração da
demanda atual e futura do mercado, o sistema de informação gerencial, a concorrência, a
tecnologia de ponta e os seus produtos. Já para a construção do modelo de simulação de
cenários para a empresa onde foi realizado o estudo de caso, aplicou-se o método Delphi.
Através deste modelo Heinze et al. (2011) conseguiram fazer o correto direcionamento da
pesquisa e obtiveram elementos essenciais que compõem o entendimento de um grupo de
participantes, gestores da própria organização, as variáveis críticas, que para os autores esses
são elementos importantes e necessários para dar o suporte estratégico adequado, e desta
forma compor o modelo proposto. Os estudos de ambos os autores, contribuiu para a tomada
de decisão estratégica, ao possibilitar a avaliação das probabilidades de acontecimentos
futuro.
Palavras-chave: Prospecção. Planejamento estratégico. Ambiente interno e externo. Projeto.
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho teve como objetivo fazer um estudo comparativo entre dois
trabalhos realizado sobre modelo de cenários. O primeiro trabalho, Prospec: Modelos de
Geração de Cenários Econômicos, publicado pelo professor Dr. Eduardo Marques em 1988, e
o segundo artigo sobre Análise e Simulação de Cenários: Estudo de Caso em uma Empresa do
Setor de Agroalimentos, publicado pelos autores Heinze et. al. (2011). Pretende-se com este
artigo, proporcionar elementos adicionais ao método dos cenários, e desta forma, contribuir
com o aprofundamento do tema proposto.
Para Marques (1988), planejar é determinar os objetivos e os meios eficazes para
alcança-los. Neste processo, uma atividade contínua de análise do futuro é uma exigência
lógica e operacional. Com isso os objetivos devem ser visualizados no futuro, sendo
necessário ver antes para poder modificar, aproveitar ou induzir situações que favoreçam a
empresa. O autor propõe explorar configurações futuras de suas variáveis mais relevantes,
isso se chama estruturar a incerteza do futuro, que é feita a partir da definição de um sistema e
de sua estrutura, os quais correspondem a um modelo da realidade que cerca a empresa, ou
seja, o seu ambiente externo. Esse modelo, segundo Marques (1988), permite simular
situações hipotéticas futuras sobre o comportamento das variáveis e das suas inter-relações. O
grande desafio implica em vencer três desafios, o primeiro consiste na própria incerteza, a ser
estruturada, o segundo está na complexidade, a ser reduzida e a terceira é a organicidade que
deve ser respeitada.
Para Heinze et al. (2011), há várias hipóteses para o sucesso de uma empresa no
mercado, porém não depende só dela mesma, há fatores como concorrentes, leis,
fornecedores, economia, enfim, podem-se citar vários, pois depende do negócio e mercado de
atuação da organização, por isso, é de grande relevância buscar informações. No entanto, há
muita dificuldade em encontrar estas, então é importante pesquisar e coletar dados sobre o
ambiente de atuação da organização e a capacidade de transformar estes em informações
úteis, e isso pode ser um diferencial em relação aos seus concorrentes, pois auxilia no
processo de acerto, no momento da decisão. Referente ao planejamento e gestão
organizacional, quanto mais informações sobre os fatores que influenciam a atuação no
mercado em que se trabalha, maiores serão a probabilidade de acerto, o que contribui para
uma melhor execução do planejamento estratégico. Neste sentido, a utilização das
metodologias e tecnologias de gestão se tornam mais necessárias para o sucesso das
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organizações, principalmente no ambiente atual que é caracterizado pelas incertezas e pela
ampla concorrência de mercado.
Desta forma, surge a seguinte indagação: A análise de cenários econômicos contribui
para a gestão de negócios?
Com isso, justifica-se o tema proposto por este trabalho, que tem por objetivo
principal fazer um estudo comparativo sobre a contribuição dos cenários econômicos para a
gestão de negócios, tendo como parâmetros os trabalhos realizados por Marques (1988) e
Heinze et al. (2011).
REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Godet (2000) um cenário é um conjunto formado pela descrição coerente de
uma situação futura e pelo encaminhamento dos acontecimentos que permitem passar da
situação de origem para a situação de futura.
Schoemaker e Heijden (1992), enfatizaram que os cenários têm como foco assuntos e
informações de grande importância para os tomadores de decisão, assim como os elementos
previsíveis e imprevisíveis do ambiente que afetam o sistema em que as empresas estão
inseridas.
Cenários econômicos
Marques (1988), destaca como características importantes do método de cenários, a
procura sistemática das descontinuidades que poderiam ocorrer no futuro e a explicitação do
papel dos atores econômicos e políticos. A lógica por trás de tal afirmação reside no fato de
que o futuro depende não apenas dos condicionantes do passado e da situação atual, mas
também das estratégias dos atores mais proeminentes. Na verdade, o papel fundamental dos
atores é o de mudar a realidade na medida em que tentam viabilizar o seu projeto de futuro.
Neste sentido, Marques (1988) observa que nos cenários não se projetam tendências, mas ao
contrário, procura-se lançar luz sobre as descontinuidades escondidas no futuro, que podem
ser oportunidades ou ameaças capazes de ajudar ou prejudicar os projetos dos atores,
inserindo nossas próprias estratégias nessa análise. Assim, conclui que os cenários apresentam
uma ligação imediata e natural com o planejamento estratégico, melhorando o conhecimento
conceitual da empresa sobre a multiplicidade de fenômenos que a envolvem, e criando a
moldura dentro da qual são estabelecidas as decisões, diretrizes e prioridades para a ação.
Heinze et al. (2011), destaca que os cenários consistem em uma descrição detalhada
de uma possível situação do ambiente no futuro, com base em informações disponíveis no
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ambiente externo da organização. Uma vez estabelecido o cenário, procura-se construir
estratégias que respondam de maneira efetiva as necessidades de a empresa atingir os seus
objetivos de negócios. Nos dias de hoje as mutações no mundo contemporâneo dos negócios
propiciam incertezas e por consequência o mercado mundial encontra-se vulnerável as
mudanças dos fatores macro ambientais que envolvem aspectos culturais, demográficos,
econômicos, ecológicos, legais, mercadológicos, políticos, sociais, tecnológicos, entre outros
que fazem parte do ambiente externo da organização. A análise de cenários no âmbito
organizacional compreende o estudo de tendências futuras, isto quer dizer que cenários são
possibilidades de acontecimentos futuros. A busca das empresas em prever o futuro, se
antecipar e se preparar para ele é chamado de cenário o que seria um futuro possível.
Ainda segundo Heinze, et al. (2011) uma vez estabelecido o cenário, procura-se
construir estratégias que respondam de maneira efetiva as necessidades de a empresa atingir
os seus objetivos de negócios.
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CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Modelo de Marques (1988) e Heinze et al. (2011).
Método de construção de cenário prospectivo, princípios e técnicas utilizadas no processo de sua elaboração.
Quadro 1. Etapas previstas nos métodos de construção de cenários prospectivos (exceto etapas de elaboração ou avaliação de estratégias).
Método Delimitações Análise Estrutural Geração de Cenários
Marques
(1988)
(Prospec ou
Prospecção)
Delimitação do
Sistema de
Análise
Escolha das
Variáveis e
Atores
Relevantes
Caracterização das
Variáveis e Atores:
Subdivisão em
Indicadores
Modelagem e
simulação –
matriz estrutural
do sistema
Comportamentos
Futuros (Consulta a
especialistas)
Modelos
Análise da
coerência
interna dos
cenários
Cenários;
Explicitação dos
vínculos com o
planejamento
estratégico.
Heinze et al
(2011) -
Modelo
Grumbach
Definição do
propósito,
amplitude,
horizonte
temporal
Histórico e Situação Atual –
Diagnóstico Estratégico
Fatos portadores
do futuro
Lista preliminar de
eventos
Delphi e
Impactos
Cruzados
Geração de
Cenários
Interpretação e
hierarquização de
cenários
Fonte: Adaptado de Marques (1988) e Heinze, et al. (2011).
Uma característica pertencente a todos os métodos é a consulta a especialistas ou peritos. Essa fase é muito importante pelo fato de trazer
para dentro da organização a percepção de outras pessoas que não estão envolvidas com suas questões.
Este plano de ação conta com a definição das ações necessárias para colocar as estratégias propostas com o fim de trabalhar com o foco
direcionado nas variáveis críticas apontadas pelos entrevistados. Assim foram definidas as ações que a organização deverá colocar em prática.
Este plano foi elaborado para auxiliar os planejadores da empresa pesquisada, pois acredita-se que, seja importante utilizar ferramentas de
controle e avaliação, que permitirá que se faça reavaliação de todos os passos com o fim de melhoria contínua dos processos organizacionais.
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Tabela 1. Cenário de simulação e estratégia, conforme Heinze et al. (2011).
Cenário Simulado 1 Estratégias Cenário Simulado 2 Estratégias
A demanda
aumentará
* Investimento nos
colaboradores e
melhoria contínua em
base na avaliação dos
mesmos;
A demanda declinará
* Redução de custos
operacionais;
Investimentos em P&D
(Pesquisa e
Desenvolvimento);
* Redução de custos
com mão-de-obra;
* Expansão de mercado;
* Readequação de
projetos em relação à
demanda;
* Certificação de
qualidade.
* Diversificação de
mercado.
Fonte: Adaptado de Heinze et al. (2011).
Plano de ação para ambos os cenários.
Tabela 2. Plano de ação para os cenários 1 e 2, conforme Heinze et al. (2011).
Cenário Simulado 1 Cenário Simulado 2
Estratégias Formuladas Metas Estratégias Formuladas Metas
Investimento nos
colaboradores e
melhoria contínua em
base na avaliação dos
mesmos.
Realizar a criação equipe
mista entre o RH e
empresa de consultoria
para implementação da
Gestão por Competências.
Tem como objetivo o foco
na captação e retenção de
talentos, buscando investir
e qualificar de forma
contínua os colaboradores
da organização. Pensa-se
que através deste tipo de
gestão será possível
alinhar o capital
intelectual, gerado pelos
talentos da empresa com
as estratégias para obter
uma melhor gestão e
desenvolvimento dos
negócios da mesma. Início
do projeto em Julho de
2010.
Redução de custos
operacionais.
Montar equipe interna
com o objetivo de realizar
mapeamento estratégico
de processos, tanto de
produção como
administrativo com o
objetivo de desenvolver
um planejamento
operacional mais racional,
permitindo maximizar e
otimizar recursos
contribuindo para a
redução de custos através
da efetividade e
diminuição de desperdício,
ociosidade e retrabalho.
Início do projeto em julho
de 2010 e execução do
mesmo em janeiro de
2011.
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Investimentos em P&D
(Pesquisa e
Desenvolvimento).
Formar equipe mista, com
empresa de consultoria na
área de inovação com
vistas no desenvolvimento
de novos produtos através
do melhor aproveitamento
da matéria-prima da
organização que é o arroz
e o seu vasto
aproveitamento na
alimentação, exemplo:
óleo para cozinha, farinha,
amido, massa (macarrão),
biscoitos, margarinas,
como também o arroz
saborizado, semi-pronto, e
até na diferenciação da
embalagem. Vale ressaltar
a possibilidade da
utilização do arroz na
produção de energia,
alimentação animal,
produção de bebidas e
também na indústria
farmacêutica. Este em
como objetivo a
diversificação e
diferenciação de mercado.
Iniciar a partir de janeiro
de 2010.
Redução de custos com
mão-de-obra
Implementação de Gestão
por competências por
parte do RH, com a
finalidade de melhorar o
recrutamento e seleção,
como também outros
subsistemas de gestão de
pessoas, a fim de tornar
não só um setor mais
eficiente, mas a empresa
como um todo, por
exemplo, contribuir na
diminuição de turnove e
absenteísmo na
organização, pois são
fatores de alto custo.
Iniciar projeto em julho de
2010.
Expansão de mercado
Desenvolver e criar equipe
interna com o intuito de
elaborar projeto na
expansão de mercado,
analisando a possibilidade
de formar parceria com
novos fornecedores em
estados onde o produto
não é comercializado;
analisar alternativa de
criação de novo(s)
ponto(s) de distribuição
própria(s) como também
na criação de nova planta
fabril próxima do
mercado-alvo e analisar
possibilidade de
exportação do produto.
Readequação de projetos
em relação à demanda.
Renegociar preços e
prazos de pagamento da
matéria prima com
produtores e buscar
alternativas através da
importação do grão da
Argentina e Uruguai com
vista em redução de
custos. Iniciar em julho de
2010.
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Certificação de
qualidade
Buscar parceria junto a
consultoria especializada
para a implementação da
certificação ISO 9000 para
desenvolver de uma
melhor forma a gestão da
qualidade da organização
na busca da melhoria
contínua e com vistas em
implantar a ISO 22000
voltada para a indústria de
alimentos.
Diversificação de
mercado.
Montar equipe que realize
estudos com foco na
estratégia de
diversificação e
sofisticação do mix do
produto carro-chefe da
organização, com o intuito
de buscar outro nicho de
mercado, clientes mais
sofisticados. O objetivo
desta estratégia é expandir
a área de atuação e
público-alvo valendo-se
da credibilidade da marca
conquistada no mercado
para ampliar o seu leque
de produtos. Dar início em
julho de 2010.
Fonte: Adaptado de Heinze et al. (2011).
DELIMITAÇÃO DO SISTEMA E DO MEIO AMBIENTE
No modelo de Marques (1988), o sistema é visto como totalidade organizada por
elementos e fenômenos interligados e interdependentes, que podem formar subsistemas
daquele que está sendo considerado no cenário. Neste sentido, Marques (1988) é enfático ao
afirmar que o sistema deve ser visto como um todo indissociável de elementos ativos, cujo
significado só pode ser completamente percebido quando analisado simultaneamente com o
conjunto de suas inter-relações.
No modelo de Heinze et al. (2011), a definição dos limites geográficos e setoriais
serve para estabelecer onde procurar os aspectos exógenos. Com relação ao horizonte
temporal, este deve refletir o horizonte de tempo das decisões de investimentos mais
importantes da organização. Nesta primeira etapa, Grumbach (2005) considera interessante
obter do decisor estratégico (ou decisores) seus principais juízos de valor acerca do tema que
será estudado, pois suas principais preocupações e expectativas podem servir como
parâmetros de uma escala de prioridades. Estas considerações estão associadas ao que
Schwartz (2003) denomina de fatores-chave e fatos que influenciam o sucesso ou o fracasso
da decisão a ser tomada, a serem identificados durante a análise estrutural do sistema e do
ambiente. Isto contribuirá também para identificar com maior clareza os aspectos mais
importantes do ponto de vista do decisor, facilitando a conclusão sobre um acontecimento
futuro que possa significar uma ameaça ou oportunidade.
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ANÁLISE ESTRUTURAL DO SISTEMA E DO AMBIENTE
Para Marques (1988), a descrição do sistema se faz em duas etapas: uma primeira de
listagem das variáveis relevantes e uma segunda de geração de modelos, os quais constituem
representações formalizadas das relações entre as variáveis. São essas relações que
estabelecem a lei de evolução do sistema, a sua dinâmica, e correspondem à sua estrutura. A
dinâmica das relações entre os elementos explica o aparecimento da auto regulação e da
finalidade, conceitos fundamentais para o entendimento dos sistemas sociais, pois estão
ligados às estratégias dos atores. Para melhorar a descrição do sistema, Marques propõe sua
divisão em subsistemas, como agrupamentos de variáveis, definidos segundo um critério
misto de homogeneidade analítica e utilidade para o planejamento. A homogeneidade apoia-
se em categorias normalmente adotadas para a descrição da realidade através da economia, da
sociologia, da ciência política etc. A utilidade permite que os aspectos ambientais mais
relevantes para a organização sejam ressaltados. Nessa etapa deve-se ter uma dupla
preocupação com o relevante e com as mudanças estruturais possíveis, as quais devem ser
sistematicamente pesquisadas, pois a percepção de germes de mudanças e de tendências de
peso inspira os atores mais poderosos a antecipar as suas ações, induzindo novas mudanças
em um ambiente já conturbado (MARQUES, 1988).
Para Heinze et al. (2011), com relação à descrição da situação atual e conforme
Grumbach (1997) compreende: uma pesquisa da parte externa à organização (ambiente)
devendo-se estar atentas às chamadas oportunidades e ameaças; e uma pesquisa da parte
interna da organização (sistema) devendo-se estar atentos aos chamados pontos fortes e
pontos fracos. Oportunidades são forças externas, incontroláveis pela organização, que podem
favorecer suas diretrizes ou estratégias. Ameaças, ao contrário, são forças externas que criam
obstáculos às ações estratégicas da organização. Pontos fortes ou fracos são características
estruturais que o sistema possui (logo, atuais), sendo que os primeiros o favorecem em relação
ao ambiente em que está inserido, enquanto os últimos representam desvantagens, logo, o
desfavorecem. É possível, ainda, que nem todas as variáveis internas do sistema possam ser
classificadas a priori, no momento da pesquisa, como pontos fortes ou fracos, são
denominadas, então, como indefinidas, mas que são uma característica importante do sistema
que não pode ser esquecida. Nesta fase, a qual denomina pesquisa, não se pode esquecer de
levantar o maior número de aspectos e não se deve permitir que determinados aspectos que
tendem a ser mais pesquisados em função da atividade-fim da organização ofusquem a
pesquisa dos demais. Sugere-se, ainda, que dependendo da disponibilidade, a pesquisa externa
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deve ser subdividida no maior número possível de aspectos: históricos, internacionais,
políticos, econômicos, geográficos, demográficos, sociais, educacionais, culturais, técnico-
científicos e etc.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo comparativo sobre os cenários econômicos, dos trabalhos
realizados por Marques (1988) e Heinze et al. (2011).
Gil (2008) comenta que o método comparativo procede pela investigação de
indivíduos, classes, fenômenos ou fatos, com vistas a ressaltar as diferenças e/ou as
similaridades entre eles.
Sua ampla utilização nas ciências sociais deve-se ao fato de possibilitar o
estudo comparativo de grandes grupamentos sociais, separados pelo espaço e
pelo tempo. (GIL, 2008, p. 16-17).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Heinze, et al. (2011) utilizou estudo de caso, realizado em uma empresa do setor de
Agroalimentos da região da fronteira do estado do Rio Grande de Sul. Foi realizado diversas
visitas na busca de dados na empresa estudada, e aplicado um questionário através do envio
de e-mail com arquivo eletrônico, visando identificar quais são os elementos importantes,
caracterizados no trabalho como variáveis ambientais (Tabela 2).
Tabela 3. Questionário aplicado na empresa X, conforme Heinze et al. (2011).
Pergunta Resposta
Quais as variáveis são consideradas como
mais importantes para a tomada de decisões
da Empresa X, as quais são necessárias para
a projeção de cenários futuros?
Demanda e ou mercado, economia mundial,
fornecedores, logística, mão-de-obra qualificada,
marketing, preço do produto, qualidade do produto,
safra e lavoura, sistema de informação gerencial,
tecnologia de ponta.
Fonte: Adaptado de Heinze et al. (2011).
A segunda rodada constitui-se em identificar quais variáveis (tabela 2) os participantes
consideram como mais variantes mais importantes (Tabela 3).
Tabela 4 – identificação de variáveis importantes
Variáveis Críticas A B C D Total
Demanda / Mercado - 1 1 5 7
Economia mundial - - - 0
Fornecedores 2 - - - 2
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DE 2017
ISSN 2447-9357
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Logística 1 - 2 1 4
Mão-de-obra qualificada 3 - 3 3 9
Marketing - 2 - - 2
Preço do produto - - - - 0
Qualidade do produto 5 5 4 4 18
Safra e lavoura - 3 - - 3
Sistema de informação gerencial - 4 - - 4
Tecnologia de Ponta 4 - 5 2 11
Fonte: Adaptado de Heinze et al. (2011).
Após identificação das quatro variáveis críticas mais importantes para a próxima etapa
buscaram-se os quatro elementos mais destacados pelos pesquisados, os quais são: demanda
e/ou mercado, mão-de-obra qualificada, qualidade do produto e tecnologia de ponta. Estes
foram analisados para o devido estudo de cenários futuros da organização. O quadro 2,
demonstra os resultados obtidos após identificação das 4 variáveis críticas mais destacadas na
pesquisa.
Quadro 2. Os quatro elementos mais destacados pelos pesquisados.
Variáveis Críticas Cenários Simulados Estratégias Simuladas Metas
Cenário 1: Aumento da
demanda
Melhoria do setor de RH Janeiro
Demanda/Mercado Investimento em P&D Julho
Expansão de mercado Janeiro
Mão de Obra
qualificada
Certificação de qualidade Agosto
Cenário 2: Diminuição da
demanda
Redução de custos
operacionais
Janeiro
Qualidade do produto
Redução de custos com mão
de obra
Julho
Readequação de projetos Julho
Tecnologia de Ponta Diversificação da demanda Julho
Fonte: Adaptado de Heinze, et al. (2011).
Devido à grande complexidade ambiental, é necessário trabalhar com um número
reduzido de variáveis relevantes para o negócio da empresa. A escolha dessas variáveis e a
especificação das relações que se estabelecem entre elas são feitas por intermédio das regras
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científicas (teóricas ou empíricas) da economia, da ciência política, da sociologia, das técnicas
etc, (Marques, 1988).
CONCLUSÕES
Atualmente as organizações, estão inseridas em um ambiente globalizado e altamente
competitivo, e vulneráveis as alterações e mutações da economia, política, legislação entre
outros elementos que interferem o mundo dos negócios. Diante disso, surge a utilização dos
cenários econômicos como ferramenta que possibilita se antecipar as incertezas que se tem
quanto ao futuro e as suas tendências.
Para Marques (1988), os cenários são o horizonte de eventos de interesse da empresa.
Sua utilidade para o planejamento depende da capacidade que tenham de permitir a
identificação dos efeitos das variações ambientais sobre variáveis relevantes do negócio. Em
geral, um estudo de cenários se faz em um alto grau de globalidade, dando preferência aos
grandes desenhos ambientais. O detalhamento das influências se faz em uma segunda etapa,
que passa por análises específicas quanto à tecnologia, ao marketing, a um modelo
corporativo e etc.
No estudo de Heinze, et al. (2011) o planejamento por cenários apresentou-se como
uma ferramenta que proporciona para as organizações desenvolverem melhorias na gestão e
implementação do planejamento estratégico, pois o benefício deste método proporciona
resultados interessantes para as empresas no processo decisório. Como benefícios de ambos
os trabalhos temos, a antecipação de possíveis ameaças e oportunidades do futuro.
REFERÊNCIAS
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http://www.cgee.org.br/arquivos/palestra005_02.pdf >. Acesso em: 01 mai. 2017.
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oportunidades de inovação através da construção e análise de cenários. 2013. Disponível
em: <
<https://www.researchgate.net/publication/257931290_identificacao_de_oportunidades_de_in
ovacao_atraves_da_construcao_e_analise_de_cenarios_prospectivos>. Acesso em: 01 mai.
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