(1) O documento discute como a física quântica revela que a observação cria a realidade subatômica, onde as partículas existem apenas em termos probabilísticos até serem observadas, fazendo com que a função de onda colapse.
(2) É ilustrado pelo experimento da dupla fenda, onde as partículas exibem comportamento de onda ou partícula dependendo de haver ou não observação.
(3) Isso sugere que a própria observação cria a realidade ao nível atômico e molecular,
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A percepção é mesmo a realidade!
1. (1)
Literalmente… pois dados robustos, provenientes de repetidas experiências na área da física
quântica (2), revelam um mundo sub-atómico onde reina o condicionamento estatístico. Pensa-
se que, neste âmago da realidade, o desígnio probabilístico só abdica do seu reinado se existir
um observador...
Écran B
“The Double Slit Experiment”:
Barreira Partículas
II P=1
(com observador) com fendas
Écran A
Ondas
I Barreira 0<P<1 Foco
com fendas de luz
(sem observador)
Foco
de luz
Fonte: Adaptado de (Satinover, 2001)
“The path comes into existence only when we observe it” (3)
(1) Ries, et. al., Positioning: The Battle For Your Mind, books.google.com, 2001 Werner Heisenberg
(2) Satinover, J., The Quantum Brain, Wiley, 2001
(3) Wolf, F., Taking the Quantum Leap, Harper & Row, 1989.
2. (1)
No âmago sub-atómico da natureza não existem partículas com posição precisamente definida
no tempo e no espaço (4)
Apenas é possível definir esta “existência” em termos probabilísticos (0<P<1), verificando-se
experimentalmente uma paradoxal “super-posição” (função de onda quântica).
É o próprio acto observacional que resolve este paradoxo, num acto súbito de criação, fazendo
colapsar a função de onda quântica num único ponto (onde P = 1).
O observador cria então a realidade!
Numa mera analogia, este “cubo paradoxal” (5) Qual é a face voltada
para o observador?
ilustra bem a potencialidade criativa
do acto observacional…
(4) Heisenberg, W., The Physical Principles of the Quantum Theory, amazon.com, 1930
(5) Wolf, F., Taking the Quantum Leap, Harper & Row, 1989
3. (1)
Quando “ter consciência das coisas” parece
corresponder à efectiva criação da realidade
aos níveis atómico e molecular (6) …
… quaisquer perceções de valor estarão eivadas de subjectividade.
Este enviesamento é inevitável e indissociável da observação!
Perante produtos e serviços, agimos em função de como os percebemos…
Por isto, a informação individualizada aumenta o valor de um produto ou serviço...
O marketing é uma “batalha” de perceções, não de produtos ou serviços…
(6) Bass, L., “Bass`s Model: A Quantum Mechanical Mind-Body Interaction”
Foundations of Physics 5, (1975) p.159