The result of Portuguese participating this year's Palexpo Invention Exhibit...
The GREATEST PRIZE EVER, to get to Portugal, and another Great Prize, and Gold Medals, etc.
TÉCNICOS DE 22 ANOS ACOMPANHAM A TROIKA *Jack SoiferEdgar Castelo
O Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do PM contratou dois jovens de 21 e 22 anos para acompanhar a execução de medidas do memorando de entendimento com a troika. A informação tem sido alvo de críticas nas redes sociais.
The result of Portuguese participating this year's Palexpo Invention Exhibit...
The GREATEST PRIZE EVER, to get to Portugal, and another Great Prize, and Gold Medals, etc.
TÉCNICOS DE 22 ANOS ACOMPANHAM A TROIKA *Jack SoiferEdgar Castelo
O Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do PM contratou dois jovens de 21 e 22 anos para acompanhar a execução de medidas do memorando de entendimento com a troika. A informação tem sido alvo de críticas nas redes sociais.
1. A MÁFIA SOCRÁTICA
"Não falimos por um milagre”
José António Saraiva, director do semanário ‘Sol’, revela ao CM que o Governo o
pressionou para não publicar notícias do Freeport e que depois passou aos investidores.
Correio da Manhã – O ‘Sol’ foi coagido pelo Governo para não publicar notícias
do Freeport?
José António Saraiva – Recebemos dois telefonemas, por parte de pessoas próximas
do primeiro-ministro, dizendo que se não publicássemos notícias sobre o Freeport os
nossos problemas se resolviam.
– Que problemas?
– Estávamos em ruptura de tesouraria, e o BCP, que era nosso sócio, já tinha dito que
não metia lá mais um tostão. Estávamos em risco de não pagar ordenados. Mas
dissemos que não, e publicámos as notícias do Freeport. Efectivamente uma linha de
crédito que tínhamos no BCP foi interrompida.
– Depois houve mais alguma pressão política?
– Sim. Entretanto tivemos propostas de investimentos angolanos, e quando tentámos
que tudo se resolvesse, o BCP levantou problemas.
– Travou o negócio?
– Quando os angolanos fizeram uma proposta, dificultaram. Inclusive perguntaram o
que é que nós quatro – eu, José António Lima, Mário Ramirez e Vítor Rainho –
queríamos para deixar a direcção. E é quando a nossa advogada, Paula Teixeira da Cruz,
2. ameaça fazer uma queixa à CMVM, porque achava que já havia uma pressão por parte
do banco que era totalmente ilegítima.
– E as pressões acabaram?
– Não. Aí eles passaram a fazer pressão ao outro sócio, que era o José Paulo Fernandes.
E ainda ao Joaquim Coimbra. Não falimos por um milagre. E, finalmente, quando os
angolanos fizeram uma proposta irrecusável e encostaram o BCP à parede, eles
desistiram.
– Foi um processo longo...
– Foi um processo que se prolongou por três ou quatro meses. O BCP, quase
ironicamente, perguntava: "Então como é que tiveram dinheiro para pagar os salários?"
Eles quase que tinham vontade que entrássemos em ruptura financeira. Na altura quem
tinha o dossiê do ‘Sol’ era o Armando Vara, e nós tínhamos a noção de que ele estava
em contacto com o primeiro-ministro. Portanto, eram ordens directas.
– Do primeiro-ministro?
– Não temos dúvida. Aliás, neste processo ‘Face Oculta’ deve haver conversas entre
alguns dos nossos sócios, designadamente entre Joaquim Coimbra e Armando Vara.
– Houve então uma tentativa de ataque à liberdade de imprensa?
– Houve uma tentativa óbvia de estrangulamento financeiro. Repare--se que a
Controlinveste tem uma grande dívida do BCP, e portanto aí o controlo é fácil. À TVI
sabemos o que aconteceu e ao ‘Diário Económico’ quando foi comprado pela Ongoing
– houve uma mudança de orientação. Há de facto uma estratégia do Governo no sentido
de condicionar a informação. Já não é especulação, é puramente objectiva. E no
processo ‘Face Oculta’, tanto quanto sabemos, as conversas entre o engº Sócrates e
Vara são bastante elucidativas sobre disso.
– Os partidos já reagiram e a ERC vai ter de se pronunciar. Qual é a sua posição?
– Estou disponível para colaborar.
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Será que não há ninguém em Portugal
capaz de mandar esta cáfila de
corruptos e ladrões para o deserto,
para o fundo do oceano, para o inferno
ou para a p.q.p.?