Carl Gustav Jung's seminal work "Man and His Symbols" explores the human unconscious and symbolism. The book examines archetypes, collective unconscious, dreams, religion and myths. Jung argues symbols reveal an interconnected collective psyche and the book aims to make his complex theories accessible to a general audience.
A psicologia de C.G. Jung é resumida em três frases:
1) Jung propõe que a psique humana é composta por um Eu consciente e um inconsciente que inclui o Self e arquétipos.
2) Sonhos, atos falhos e sintomas são formas de expressão do inconsciente que podem fornecer insights valiosos.
3) A individuação é o processo de integração do inconsciente com o consciente, levando ao autoconhecimento e realização pessoal.
1) O documento discute o Livro Vermelho de Jung, escrito entre 1913-1930, descrevendo imagens e diálogos com conteúdos inconscientes.
2) O Livro Vermelho foi escrito em formato medieval com ilustrações em témpera, refletindo a importância da Idade Média para Jung.
3) Embora inspirado pelo inconsciente, o Livro Vermelho foi cuidadosamente elaborado por Jung ao longo dos anos em diferentes camadas, sendo mais editado que outras obras.
Jung psicologia analiptica - juan carlos alonsoAlex C. Ribeiro
Este documento descreve as principais diferenças entre a psicologia analítica de Jung e o
psicanálise de Freud. Apresenta também o crescente interesse pela obra de Jung na América do Sul
nas últimas décadas, com a tradução de seus escritos para o espanhol e a inclusão de seus
conceitos em universidades. Explora brevemente a teoria dos tipos psicológicos de Jung para
explicar as divergências entre ele e Freud.
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidadeÉrika Renata
O documento discute a Psicologia Existencial e como ela pode contribuir para a compreensão da espiritualidade humana. A Psicologia Existencial tem como base o Existencialismo filosófico e enfatiza questões como angústia, liberdade e vivência humana. Ela pode ajudar a entender a espiritualidade não apenas do ponto de vista teológico, mas da experiência subjetiva do ser humano.
O documento discute a Psicologia Humanista e Existencialista. A Psicologia Humanista surgiu nos EUA nos anos 1950-1960 em resposta às limitações do Behaviorismo e da Psicanálise, focando no potencial humano e no livre-arbítrio. A Psicologia Existencial surgiu na Europa após a 2a Guerra Mundial e nos EUA, influenciada por pensadores como Kierkegaard, Sartre e Heidegger, questionando o significado da existência humana diante da liberdade e finitude.
Roteiro de aula: Psicologia Social ContemporâneaLucas Rodrigues
O documento resume um texto de Silvia Lane que critica a abordagem positivista da psicologia social tradicional e propõe uma abordagem baseada no materialismo histórico-dialético, entendendo o ser humano como produtor e produto de suas condições históricas. O documento também discute outros autores relevantes e conclui que toda psicologia é social, não podendo comportamentos serem compreendidos isoladamente de seu contexto histórico-social.
O autor apresenta o conceito de sincronicidade como um princípio de conexões acausais que pode explicar certos fenômenos. Ele discute como as descobertas da física moderna abalaram a validade das leis naturais e como isso abre espaço para a possibilidade de conexões acausais. O autor também reflete sobre como eventos únicos e raros escapam do método científico experimental, mas podem ser importantes para entender experiências humanas.
A psicologia de C.G. Jung é resumida em três frases:
1) Jung propõe que a psique humana é composta por um Eu consciente e um inconsciente que inclui o Self e arquétipos.
2) Sonhos, atos falhos e sintomas são formas de expressão do inconsciente que podem fornecer insights valiosos.
3) A individuação é o processo de integração do inconsciente com o consciente, levando ao autoconhecimento e realização pessoal.
1) O documento discute o Livro Vermelho de Jung, escrito entre 1913-1930, descrevendo imagens e diálogos com conteúdos inconscientes.
2) O Livro Vermelho foi escrito em formato medieval com ilustrações em témpera, refletindo a importância da Idade Média para Jung.
3) Embora inspirado pelo inconsciente, o Livro Vermelho foi cuidadosamente elaborado por Jung ao longo dos anos em diferentes camadas, sendo mais editado que outras obras.
Jung psicologia analiptica - juan carlos alonsoAlex C. Ribeiro
Este documento descreve as principais diferenças entre a psicologia analítica de Jung e o
psicanálise de Freud. Apresenta também o crescente interesse pela obra de Jung na América do Sul
nas últimas décadas, com a tradução de seus escritos para o espanhol e a inclusão de seus
conceitos em universidades. Explora brevemente a teoria dos tipos psicológicos de Jung para
explicar as divergências entre ele e Freud.
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidadeÉrika Renata
O documento discute a Psicologia Existencial e como ela pode contribuir para a compreensão da espiritualidade humana. A Psicologia Existencial tem como base o Existencialismo filosófico e enfatiza questões como angústia, liberdade e vivência humana. Ela pode ajudar a entender a espiritualidade não apenas do ponto de vista teológico, mas da experiência subjetiva do ser humano.
O documento discute a Psicologia Humanista e Existencialista. A Psicologia Humanista surgiu nos EUA nos anos 1950-1960 em resposta às limitações do Behaviorismo e da Psicanálise, focando no potencial humano e no livre-arbítrio. A Psicologia Existencial surgiu na Europa após a 2a Guerra Mundial e nos EUA, influenciada por pensadores como Kierkegaard, Sartre e Heidegger, questionando o significado da existência humana diante da liberdade e finitude.
Roteiro de aula: Psicologia Social ContemporâneaLucas Rodrigues
O documento resume um texto de Silvia Lane que critica a abordagem positivista da psicologia social tradicional e propõe uma abordagem baseada no materialismo histórico-dialético, entendendo o ser humano como produtor e produto de suas condições históricas. O documento também discute outros autores relevantes e conclui que toda psicologia é social, não podendo comportamentos serem compreendidos isoladamente de seu contexto histórico-social.
O autor apresenta o conceito de sincronicidade como um princípio de conexões acausais que pode explicar certos fenômenos. Ele discute como as descobertas da física moderna abalaram a validade das leis naturais e como isso abre espaço para a possibilidade de conexões acausais. O autor também reflete sobre como eventos únicos e raros escapam do método científico experimental, mas podem ser importantes para entender experiências humanas.
Jung e a mediunidade (djalma moita argollo)Mario Lima
1) O documento descreve a vida e obra de Carl Gustav Jung, incluindo seus estudos sobre mediunidade e fenômenos paranormais.
2) Jung conduziu sessões mediúnicas com sua prima Hélène Preiswerk, cujas anotações foram parte de sua tese de graduação.
3) Jung acreditava que os estudos dos fenômenos mediúnicos com Hélène revelaram a existência do inconsciente.
1) Sigmund Freud foi o criador da psicanálise e baseou seus estudos em experiências pessoais. 2) Carl Jung acreditava que todo ser humano tende a realizar seu potencial interior. 3) Jacques Lacan viu o inconsciente estruturado como linguagem e deu continuidade à obra de Freud.
O documento discute a crítica freudiana da espiritualidade religiosa. Apresenta a introdução de Freud sobre como ele abordou a religião como um dado psicológico e sociológico, mas também se aproximou de uma leitura psicológica da espiritualidade religiosa. Também discute a abordagem filosófica de Michel Henry sobre o consciente e inconsciente freudiano e como a obra de Freud colocou a necessidade de uma mudança no modo de pensar sobre o homem.
O documento apresenta uma discussão sobre a história da psicologia social no Brasil e no Ocidente. Primeiro, aborda brevemente diferentes perspectivas para contar histórias e como a visão positivista influenciou a narrativa tradicional da história da psicologia social. Em seguida, destaca alguns pontos esquecidos da história, como o "repúdio positivista de Wundt". Por fim, aponta a importância de considerar instituições e fatos históricos, ao invés de apenas ideias e autores, para entender o
O documento discute as formas de manifestação do animus, o arquétipo masculino no inconsciente feminino. O animus pode se manifestar de quatro formas: tirano, sedutor, espírito e integrado. Quando integrado, o animus ajuda a mulher a desenvolver suas qualidades intelectuais e a ter uma visão mais objetiva do mundo.
Emma Jung - anima e animus psicologia analiticaHellenReisMouro
O documento discute as formas de manifestação do animus, o arquétipo masculino no inconsciente feminino. A autora descreve quatro estágios de desenvolvimento do animus, desde uma forma primitiva e irracional até uma forma madura e consciente. Além disso, aborda como o animus pode ser representado através de imagens do inconsciente e como ele age de forma compensatória em relação à personalidade feminina consciente.
Este resumo analisa o livro "Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social", do psicólogo social Serge Moscovici. O livro discute a teoria das representações sociais e sua contribuição à psicologia social. Moscovici defende que as representações sociais são sistemas de ideias que auxiliam na compreensão do mundo e são compartilhadas socialmente através de processos como ancoragem e objetivação. O livro também analisa conceitos-chave da teoria das representações sociais e sua relevância para entender como o conhecimento
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente no século XIX. Apresenta os desafios enfrentados pela psicologia em estabelecer seu objeto e métodos próprios, já que conceitos psicológicos eram estudados por outras áreas. Também descreve as condições sócio-culturais necessárias para o surgimento da psicologia científica, como a experiência da subjetividade privada em sociedades de crise e a constituição do sujeito moderno na passagem do Renascimento para a Idade Moderna.
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente. Afirma que a psicologia só emergiu como disciplina autônoma no século XIX, quando cientistas passaram a estudar a mente e o comportamento humanos como objetos de estudo próprios. No entanto, reconhece que os estudos psicológicos permanecem intimamente ligados a outras áreas como a biologia e as ciências sociais.
Este documento fornece um resumo da história da psicologia, desde os filósofos da Grécia Antiga até as principais correntes do século 20. Aborda como Platão, Aristóteles, Galileu e outros questionaram ideias estabelecidas e contribuíram para o desenvolvimento do pensamento psicológico. No século 19, a psicologia emergiu como ciência, influenciada pelo capitalismo e positivismo. No século 20, surgiram importantes abordagens como behaviorismo, gestalt, psicanálise e humanismo.
1) O documento descreve as origens e diferenças entre as abordagens de Freud e Jung à psicanálise. 2) Freud via o inconsciente como focado no passado individual, enquanto Jung propôs um inconsciente coletivo compartilhado por toda humanidade. 3) Isso levou ao rompimento entre eles e ao surgimento de duas correntes distintas dentro da psicanálise.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da abordagem existencial-humanista na psicologia. Em três frases: (1) A abordagem surgiu na década de 1940 influenciada pelo existencialismo de Kierkegaard e focada na experiência subjetiva individual. (2) Teóricos como Rogers defenderam uma terapia centrada no cliente e na positividade incondicional, empatia e congruência do terapeuta. (3) Sartre e Heidegger exploraram temas como liberdade, escolha, finitude e ser-para
Pedagogia dos monstros os prazeres e os perigos da confusão de fronteirasAriane Mafra
O documento discute como as novas teorias sociais e culturais colocaram em crise a noção de sujeito racional e crítico que esteve no centro da pedagogia crítica. A psicanálise, o pós-estruturalismo e o pós-modernismo questionaram a ideia de um núcleo essencial de subjetividade, enfatizando seu caráter social e linguístico. Deleuze e Guattari substituíram a noção de sujeito por máquinas desejantes e corpos sem órgão,
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
Este documento fornece um resumo das principais teorias da psicologia, incluindo:
1) O behaviorismo, que estuda o comportamento observável;
2) A psicanálise, que se concentra no inconsciente e na sexualidade;
3) O humanismo, que enfatiza o potencial de autorrealização do ser humano.
Este documento apresenta um resumo da vida e teoria do psicólogo Carl Jung. Apresenta brevemente sua infância, educação e influências iniciais, seu trabalho com Freud e desenvolvimento de ideias divergentes, e os principais conceitos da psicologia analítica desenvolvida por Jung, como inconsciente coletivo, arquétipos e processo de individuação.
1) O documento discute a teoria psicológica de Lev Vygotsky e como ela se desenvolveu em oposição às abordagens behavioristas e introspectivas da época. 2) Vygotsky enfatizou o papel das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento cognitivo infantil, argumentando que as funções psicológicas superiores emergem primeiro no nível social através da mediação de símbolos culturais como a linguagem. 3) O documento resume os experimentos de Vygotsky que demonstraram como a linguagem ajuda no raciocínio prá
1) O documento apresenta um resumo detalhado da obra "Totem e Tabu" de Sigmund Freud, incluindo suas edições originais, traduções e recepção.
2) Freud aplica pela primeira vez os conceitos da psicanálise para explicar problemas da psicologia social, como o totemismo e os tabus.
3) No quarto ensaio, Freud propõe a "horda primitiva" para explicar a origem das instituições sociais e culturais a partir da morte do líder original.
RPC inovando com o uso de celulares em reportagens p. 57-62Michel Itakura
1. O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos apresentados no Encontro Institucional de Iniciação Científica da UniFCV em 2019.
2. Um dos resumos é sobre uma análise simbólico-arquetípica da obra A Divina Comédia de Dante Alighieri utilizando a psicologia analítica de Carl Jung.
3. O resumo descreve os objetivos, metodologia e discussões preliminares do estudo, que ainda está em desenvolvimento.
O documento discute o arquétipo do guerreiro e como ele está associado ao desejo de competição e sobrevivência. Um guerreiro evoluído confia em suas próprias verdades e age de acordo, buscando influenciar o mundo através da liderança e não da violência. Um guerreiro maduro procura a paz e luta por causas que beneficiem muitos.
O documento discute o arquétipo do guerreiro e como ele pode se tornar "sombrio" se for dominado pelo ego e foco excessivo na competição e afirmação individual. Um guerreiro maduro usa suas habilidades para causas coletivas que beneficiem a si mesmo e aos outros.
Jung e a mediunidade (djalma moita argollo)Mario Lima
1) O documento descreve a vida e obra de Carl Gustav Jung, incluindo seus estudos sobre mediunidade e fenômenos paranormais.
2) Jung conduziu sessões mediúnicas com sua prima Hélène Preiswerk, cujas anotações foram parte de sua tese de graduação.
3) Jung acreditava que os estudos dos fenômenos mediúnicos com Hélène revelaram a existência do inconsciente.
1) Sigmund Freud foi o criador da psicanálise e baseou seus estudos em experiências pessoais. 2) Carl Jung acreditava que todo ser humano tende a realizar seu potencial interior. 3) Jacques Lacan viu o inconsciente estruturado como linguagem e deu continuidade à obra de Freud.
O documento discute a crítica freudiana da espiritualidade religiosa. Apresenta a introdução de Freud sobre como ele abordou a religião como um dado psicológico e sociológico, mas também se aproximou de uma leitura psicológica da espiritualidade religiosa. Também discute a abordagem filosófica de Michel Henry sobre o consciente e inconsciente freudiano e como a obra de Freud colocou a necessidade de uma mudança no modo de pensar sobre o homem.
O documento apresenta uma discussão sobre a história da psicologia social no Brasil e no Ocidente. Primeiro, aborda brevemente diferentes perspectivas para contar histórias e como a visão positivista influenciou a narrativa tradicional da história da psicologia social. Em seguida, destaca alguns pontos esquecidos da história, como o "repúdio positivista de Wundt". Por fim, aponta a importância de considerar instituições e fatos históricos, ao invés de apenas ideias e autores, para entender o
O documento discute as formas de manifestação do animus, o arquétipo masculino no inconsciente feminino. O animus pode se manifestar de quatro formas: tirano, sedutor, espírito e integrado. Quando integrado, o animus ajuda a mulher a desenvolver suas qualidades intelectuais e a ter uma visão mais objetiva do mundo.
Emma Jung - anima e animus psicologia analiticaHellenReisMouro
O documento discute as formas de manifestação do animus, o arquétipo masculino no inconsciente feminino. A autora descreve quatro estágios de desenvolvimento do animus, desde uma forma primitiva e irracional até uma forma madura e consciente. Além disso, aborda como o animus pode ser representado através de imagens do inconsciente e como ele age de forma compensatória em relação à personalidade feminina consciente.
Este resumo analisa o livro "Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social", do psicólogo social Serge Moscovici. O livro discute a teoria das representações sociais e sua contribuição à psicologia social. Moscovici defende que as representações sociais são sistemas de ideias que auxiliam na compreensão do mundo e são compartilhadas socialmente através de processos como ancoragem e objetivação. O livro também analisa conceitos-chave da teoria das representações sociais e sua relevância para entender como o conhecimento
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente no século XIX. Apresenta os desafios enfrentados pela psicologia em estabelecer seu objeto e métodos próprios, já que conceitos psicológicos eram estudados por outras áreas. Também descreve as condições sócio-culturais necessárias para o surgimento da psicologia científica, como a experiência da subjetividade privada em sociedades de crise e a constituição do sujeito moderno na passagem do Renascimento para a Idade Moderna.
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente. Afirma que a psicologia só emergiu como disciplina autônoma no século XIX, quando cientistas passaram a estudar a mente e o comportamento humanos como objetos de estudo próprios. No entanto, reconhece que os estudos psicológicos permanecem intimamente ligados a outras áreas como a biologia e as ciências sociais.
Este documento fornece um resumo da história da psicologia, desde os filósofos da Grécia Antiga até as principais correntes do século 20. Aborda como Platão, Aristóteles, Galileu e outros questionaram ideias estabelecidas e contribuíram para o desenvolvimento do pensamento psicológico. No século 19, a psicologia emergiu como ciência, influenciada pelo capitalismo e positivismo. No século 20, surgiram importantes abordagens como behaviorismo, gestalt, psicanálise e humanismo.
1) O documento descreve as origens e diferenças entre as abordagens de Freud e Jung à psicanálise. 2) Freud via o inconsciente como focado no passado individual, enquanto Jung propôs um inconsciente coletivo compartilhado por toda humanidade. 3) Isso levou ao rompimento entre eles e ao surgimento de duas correntes distintas dentro da psicanálise.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da abordagem existencial-humanista na psicologia. Em três frases: (1) A abordagem surgiu na década de 1940 influenciada pelo existencialismo de Kierkegaard e focada na experiência subjetiva individual. (2) Teóricos como Rogers defenderam uma terapia centrada no cliente e na positividade incondicional, empatia e congruência do terapeuta. (3) Sartre e Heidegger exploraram temas como liberdade, escolha, finitude e ser-para
Pedagogia dos monstros os prazeres e os perigos da confusão de fronteirasAriane Mafra
O documento discute como as novas teorias sociais e culturais colocaram em crise a noção de sujeito racional e crítico que esteve no centro da pedagogia crítica. A psicanálise, o pós-estruturalismo e o pós-modernismo questionaram a ideia de um núcleo essencial de subjetividade, enfatizando seu caráter social e linguístico. Deleuze e Guattari substituíram a noção de sujeito por máquinas desejantes e corpos sem órgão,
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
Este documento fornece um resumo das principais teorias da psicologia, incluindo:
1) O behaviorismo, que estuda o comportamento observável;
2) A psicanálise, que se concentra no inconsciente e na sexualidade;
3) O humanismo, que enfatiza o potencial de autorrealização do ser humano.
Este documento apresenta um resumo da vida e teoria do psicólogo Carl Jung. Apresenta brevemente sua infância, educação e influências iniciais, seu trabalho com Freud e desenvolvimento de ideias divergentes, e os principais conceitos da psicologia analítica desenvolvida por Jung, como inconsciente coletivo, arquétipos e processo de individuação.
1) O documento discute a teoria psicológica de Lev Vygotsky e como ela se desenvolveu em oposição às abordagens behavioristas e introspectivas da época. 2) Vygotsky enfatizou o papel das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento cognitivo infantil, argumentando que as funções psicológicas superiores emergem primeiro no nível social através da mediação de símbolos culturais como a linguagem. 3) O documento resume os experimentos de Vygotsky que demonstraram como a linguagem ajuda no raciocínio prá
1) O documento apresenta um resumo detalhado da obra "Totem e Tabu" de Sigmund Freud, incluindo suas edições originais, traduções e recepção.
2) Freud aplica pela primeira vez os conceitos da psicanálise para explicar problemas da psicologia social, como o totemismo e os tabus.
3) No quarto ensaio, Freud propõe a "horda primitiva" para explicar a origem das instituições sociais e culturais a partir da morte do líder original.
RPC inovando com o uso de celulares em reportagens p. 57-62Michel Itakura
1. O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos apresentados no Encontro Institucional de Iniciação Científica da UniFCV em 2019.
2. Um dos resumos é sobre uma análise simbólico-arquetípica da obra A Divina Comédia de Dante Alighieri utilizando a psicologia analítica de Carl Jung.
3. O resumo descreve os objetivos, metodologia e discussões preliminares do estudo, que ainda está em desenvolvimento.
O documento discute o arquétipo do guerreiro e como ele está associado ao desejo de competição e sobrevivência. Um guerreiro evoluído confia em suas próprias verdades e age de acordo, buscando influenciar o mundo através da liderança e não da violência. Um guerreiro maduro procura a paz e luta por causas que beneficiem muitos.
O documento discute o arquétipo do guerreiro e como ele pode se tornar "sombrio" se for dominado pelo ego e foco excessivo na competição e afirmação individual. Um guerreiro maduro usa suas habilidades para causas coletivas que beneficiem a si mesmo e aos outros.
Este documento discute o arquétipo do governante sombra, descrevendo-o como um tirano covarde. Apresenta como ele se manifesta através do medo do novo e do controle, levando a sabotar o próprio sucesso. Também fala sobre a falta de estrutura interior e a sensação de insignificância por trás da máscara de poderio.
O documento discute o arquétipo do Governante, representado pelo Rei e Rainha. Apresenta as características desse arquétipo, incluindo o desejo por controle e liderança, a tendência a assumir responsabilidades e a criar ordem, e a necessidade de demonstrar poder e status. Discorre também sobre como esse arquétipo se manifesta nos indivíduos e na sociedade.
El documento describe los 12 arquetipos de Carl Jung que se utilizan comúnmente en marketing para crear la personalidad de una marca. Cada arquetipo incluye la actitud de la marca, el modelo de negocio, el tipo de cliente al que va dirigido y la estrategia y colores asociados. Los arquetipos son: Inocente, Sabio, Explorador, Rebelde, Mago, Héroe, Amante, Bufón, Hombre Común, Cuidador, Gobernante y Creador.
O documento discute Sigmund Freud e Carl Jung, fundadores de teorias psicanalíticas. Freud desenvolveu a psicanálise focando na sexualidade e inconsciente. Jung expandiu a psicanálise enfatizando a espiritualidade e individualização na meia-idade. Ambos influenciaram teorias sobre desenvolvimento humano, porém Jung via a individualização como mais importante que a sexualidade.
1. Marcel Henrique Rodrigues
Centro Universitário Salesiano
de São Paulo (Unisal)
marcel_symbols@hotmail.com
JUNG, Carl Gustav; FREEMAN, John; VON FRAZ, M. L.; HENDER-
SON, Joseph L.; JACOBI, Jalande; JAFFÉ, Àniela. Tradução de
Maria Lúcia Pinho. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. 448 p.
ISBN 978-85-209-2090-9. R$ 29,90.
O
livro O homem e seus símbolos foi o último livro escrito e
organizado pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-
1961), que deixou a obra incompleta, sendo ela finaliza-
da, após sua morte, por seus colaboradores.
A presente obra é um rico trabalho que pretende levar
os principais conceitos formulados por Jung sobre símbolos e
inconsciente coletivo para o público leigo que não estava fa-
miliarizado com o autor. Tal trabalho é rico, não somente para
o campo da Psicologia, mas, sobretudo, para o campo dos
estudos das religiões comparadas, bem como para o estudo da
Antropologia e Simbologia. A obra é muito abrangente, pois,
em poucas páginas, o autor consegue sintetizar uma vida inteira
dedicada ao estudo dos temas sobre religião, símbolos e Psico-
logia. A obra foi recém-editada no Brasil, e está organizada com
novas figuras e novas notas explicativas.
A obra esta dividida em cinco capítulos mais a conclusão.
Somente o primeiro capítulo, “Chegando ao inconsciente”, é de
autoria de Jung; os demais foram escritos por seus discípulos
e supervisionados por ele. O primeiro capítulo é basicamente
uma introdução ao trabalho que o próprio Jung desenvolveu
durante toda a sua vida, ou seja, a investigação das profundezas
inconscientes da mente humana e a descoberta do amplo uso
da simbologia, sobretudo pelas religiões, por parte da humani-
dade. Assim, o referido psicanalista argumenta que o amplo uso
dos símbolos demonstra que não existe somente o inconsciente
pessoal, aquele postulado por Freud, mas, também um incons-
ciente coletivo, aquele que, por meio de seus arquétipos, cons-
trói uma cadeia de símbolos amplamente utilizada pelo homem
de modo geral.
Nas primeiras páginas da obra, Jung faz menção a seu
antigo mestre, Sigmund Freud, a quem considera um cientista,
responsável por importante progresso para a humanidade, des-
cobridor do inconsciente e da valorização dos sonhos como a via
régia para este desconhecido “local” da psique. As considera-
ções por Freud terminam quando o autor menciona que o pai da
O estudo dos símbolos por Carl Gustav Jung
2. 128 Impulso, Piracicaba • 23(56), 127-129, jan.-abr. 2013 • ISSN Impresso: 0103-7676 • ISSN Eletrônico: 2236-9767
DOI: http://dx.doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v23n56p127-129
Psicanálise falhou ao desconsiderar os aspec-
tos coletivos dos sonhos, entre outras coisas.
As reflexões de Jung sobre os sonhos
são muito importantes, pois os considera,
não somente uma manifestação singular do
indivíduo, mas uma manifestação coletiva
universal. Jung chegou a essa teoria a partir
dos estudos dos símbolos presentes em diver-
sas culturas, concluindo que eles são muitos
similares uns aos outros; independentemen-
te da cultura, sua simbologia está intrinse-
camente representadas nos sonhos dos su-
jeitos. Portanto, com essa descoberta, Jung
postula que o homem não é um sujeito iso-
lado, porém, é importante salientar que não
desconsidera a individualidade humana, mas
coloca este sujeito como um ser coletivo que
faz parte de um todo profundamente inter-
-relacionado, mesmo que inconscientemente.
Na continuidade, há um amplo estudo
sobre os símbolos, postulados por Jung, como
símbolos coletivos dentro das religiões e dos
mitos da humanidade. Estes símbolos estão,
por sua vez, interligados aos arquétipos, for-
mando uma grande força psicológica que per-
petua sobre a humanidade, fornecendo assim,
um caráter psicológico para a religiosidade
humana. É interessante notar que as sóbrias
ponderações de Jung, em termos teológicos,
conferem à religião um caráter antropológico,
digno de ser estudado por diversas ciências,
dentre elas a própria Psicologia. Essa valori-
zação do estudo das religiões e seus símbolos
conferiram a Jung uma série de críticas da ci-
ência positivista-empírica, sempre muito pre-
sente na humanidade, principalmente após
o Iluminismo. Portanto, o autor dá um passo
importante rumo às novas descobertas, novos
estudos e novos paradigmas para a ciência.
Interessante também é a crítica que
o autor dirige às religiões de nossa época,
a contemporaneidade. Jung mostra que a
religião está estagnada, principalmente as
religiões ocidentais que se fecharam no dog-
matismo e se esqueceram de sua herança
simbólica. Assim, desde o início do cristianis-
mo, os cristãos foram instigados a somente
planejar a vida futura, ou seja, a vida pós-
-morte, e a desejarem um rápido fim para o
mundo. Ele enfatiza que, em nossa época,
milhares de pessoas perderam sua fé, mas
quando o sofrimento aparece em sua vida, o
sujeito é instigado a procurar e a formular o
significado de sua existência; na maioria das
vezes, mediante antigos símbolos religiosos
e antigas crenças que permeiam a humanida-
de, pois o papel destes sempre foi o de for-
necer o significado da vida para o homem.
Jung pondera que há, dentro da cultura
humana, dois tipos de símbolos: os naturais e
os culturais. Os primeiros seriam os símbolos
naturais do próprio inconsciente coletivo hu-
mano, dispostos em todas as imagens arque-
típicas essenciais. Já a segunda categoria, de-
signados símbolos culturais, são exatamente
estes que estão sendo usados para fins geral-
mente artísticos e, quase sempre, utilizados
dentro das religiões.
O segundo capítulo, “Os mitos antigos
e o homem moderno”, foi escrito por Jose-
ph Henderson. Este capítulo, assim como os
demais, está intrinsecamente interligado ao
primeiro e principal capítulo, produzido por
Jung. Aqui Henderson utiliza-se dos temas
universais encontrados nos mitos que, assim
como os símbolos, estão presentes na his-
tória da civilização. A necessidade do mito,
segundo o autor, é comprovada pelo estudo
da antropologia de diversos povos e, assim
como os símbolos, os mitos estão carregados
de imagens arquetípicas que, como já dito,
são produtos do inconsciente coletivo huma-
no. Um mito profundamente presente em
todos os povos é o do “herói”, aquela figura
que assume o poder de libertação e salvação
de uma comunidade ou nação. Esse mito está
presente nas grandes religiões, como o cris-
tianismo, nos desenhos animados, nas histó-
rias de ficção do cinema, dentre outros, e têm
como função fornecer aquela sensação de
justiça e de segurança para a grande maioria
dos sujeitos. Na sequência o autor continua
a explanar sobre os diversos símbolos, ritos
e mitos presentes na cultura coletiva do ho-
mem, como os ritos de iniciação à morte e à
ressurreição dos deuses.
3. 129
Impulso, Piracicaba • 23(56), 127-129, jan.-abr. 2013 • ISSN Impresso: 0103-7676 • ISSN Eletrônico: 2236-9767
DOI: http://dx.doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v23n56p127-129
O terceiro capítulo, de Von Franz, inti-
tulado “O processo de individuação”, talvez
seja o mais complexo do livro, pois trata de
concepções da própria psicologia junguiana. O
termo individuação é utilizado pela concepção
junguiana de que o homem deve ampliar sua
consciência deixando de se limitar pela exterio-
ridade da civilização e tornando-se mais cons-
ciente de si, principalmente, mais consciente
de seus próprios aspectos inconscientes. Não
é necessário explicar todo esse conceito, vis-
to que o objetivo desta resenha é, sobretudo,
mostrar como a obra de Jung é importante e
fundamental para os estudos antropológicos
e históricos da religião comparada. Von Franz
propõe que, por meio dos símbolos coletivos
é possível chegar ao caminho da individuação
(segundo o conceito junguiano, “individuar-
-se” é tornar-se uma totalidade, na qual cons-
ciente e inconsciente se encontram). Um dos
símbolos que demonstram o processo de indi-
viduação é o símbolos do self que, culturalmen-
te falando, é o símbolo da roda, da rosácea das
catedrais medievais e do mandala, todos eles
símbolos de totalidade.
O quarto e o quinto capítulo foram es-
critos por Aniela Jaffé e Jolande Jacobi, res-
pectivamente. O quarto capítulo, intitulado
“O simbolismo nas artes plásticas”, tem como
objetivo explorar os símbolos presentes em
diversas obras de arte de diversos povos em
diferentes períodos da história. Assim, a auto-
ra deseja fazer uma integração entre a teoria
do inconsciente coletivo de Jung, que é fun-
damental para os estudos em religiões e cul-
turas, com os símbolos presentes nas obras
de arte que também contêm um vasto mate-
rial arquetípico coletivo.
No quinto e último capítulo, “Símbolos
de uma análise individual”, Jolande Jacobi re-
toma todos os temas abordados nos capítulos
anteriores e propõe um estudo sobre a análi-
se terapêutica de um sujeito que demonstra
uma série de símbolos arquetípicos em seus
sonhos, sendo estes símbolos claros indícios
de um processo de individuação.
O livro ora resenhado é uma obra pri-
mordial para os estudiosos de Jung. Sua par-
ticularidade concentra-se em não ser apenas
um livro voltado para a Psicologia propria-
mente dita, mas expande-se para outras áre-
as do saber, como a Antropologia, as Ciências
da Religião, a História, entre outras. Esta poli-
valência disciplinar é o que torna as obras de
Jung singulares e indispensáveis para qual-
quer estudante da área de humanas.
Dados do autor
Marcel Henrique Rodrigues
Graduando em Psicologia pelo Centro Universitário
Salesiano de São Paulo (Unisal). Pesquisador, categoria
iniciação científica, em simbologia, psicanálise e religiões.
marcel_symbols@hotmail.com
Recebido: 24/05/2012
Aprovado: 02/05/2013