O documentário descreve o problema da escassez de água no Brasil, onde o desperdício e poluição são grandes problemas. A falta de valorização dos rios contribui para a crise hídrica. A região metropolitana de São Paulo já sofre com estresse hídrico severo devido ao seu grande consumo em comparação aos recursos disponíveis. Se não houver mudanças, a escassez de água pode comprometer o abastecimento das cidades.
1. A ÁGUA QUE FALTA
Documentário
50
minutos,
com
foco
no
ODS 6,
trabalha
o
conceito
Menos
Perda,
Mais
Água,
promovendo
The
CEO
Water Mandate,
do
UN
Global Compact
2. Cerca de 70% da superfície terrestre é coberta por água e 70% do
corpo humano é composto de água.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma pessoa precisa de
aproximadamente 110 litros de água por dia para higiene pessoal e
consumo geral.
Uma pessoa gasta em media:
• Escovar os dentes (2X dia) 4 litros de água.
• Banho rápido, (5 minutos com torneira fechada na hora
de ensaboar), 20 litros de água.
• Banhos demorados, (15 minutos), 140 litros de água.
• Lavar louça (com torneira aberta), 240 litros de água.
• Descarga no vaso sanitário, 10 litros de água.
• Lavar calçada (com mangueira), 120 litros de água.
• Lavar o carro, 140 a 200 litros de água
No Brasil, a água é usada de forma excessiva.
3. Além
do
consumo
direto,
há
também
o
indireto,
a
famosa
“pegada
hídrica”,
que
é
o
uso
da
água
para
produzir
os
bens
que
consumimos.
Pegada hídrica:
• Consumo de água na agricultura:
• Cerca de 70% do consumo de água no Brasil.
• Consumo de água na Indústria:
• Alimentos e Bebidas (21%), .
• Derivados de petróleo e biocombustíveis (11%)
• Químicos (10%)
• Veículos automotores (9%)
• Metalurgia (6%).
No
Brasil,
segundo
a
Agencia
Nacional
de
Águas,
as
perdas
estão
em
torno
de
37%,
incluindo
vazamentos
e
ligações
clandestinas,
os
“gatos”.
4. Afora
os
elevados
índices
de
consumo
e
desperdício
da
água,
há
uma
questão
cultural,
que
é
o
descaso
das
pessoas
com
relação
às
fontes
de
abastecimento.
Ao
contrário
de
outros
países,
onde
os
rios
são
vistos
como
fonte
da
vida,
no
Brasil
ainda
se
tem
o
conceito
de
que
o
rio
é
o
lugar
onde
se
joga
a
nossa
sujeira,
porque
a
água
tudo
leva
e
tudo
lava.
• Em
cidades
da
Europa
as
casas
são
construídas
de
frente
para
o
rio.
• No
Brasil
as
casas
são
construídas
de
fundo
para
o
rio.
5. A
urbanização
da
área
de
mananciais,
aliada
à
ausência
de
infraestrutura
adequada
de
coleta
e
tratamento
de
esgotos
e
efluentes
urbanos,
é
a
principal
fonte
de
poluição
dos
mananciais
usados
para
abastecimento.
Em
São
Paulo,
além
dos
rios
Tietê
e
Pinheiros,
a
urbanização
sem
planejamento
e
a
poluição
mataram
os
rios
Tamanduateí,
Anhangabaú,
Pacaembu
e
dezenas
de
mananciais
menores
como
o
Pirajussara,
além
de
outros.
Monitoramento
da
qualidade
nos
mananciais
em
áreas
urbanas:
• 32% são classificados como ruins.
• 12% como péssimos.
6. Embora
o
Brasil
possua
mais
de
10%
da
água
doce
superficial
do
planeta,
sua
distribuição
é
desigual
em
relação
à
população
e
algumas
regiões
e
cidades
brasileiras
já
são
consideradas
como
áreas
de
intenso
estresse
hídrico.
Região
Metropolitana
de
São
Paulo,
localizada
na
Bacia
do
Alto
Tietê,
que
abrange
39
municípios
e
conta
com
uma
população
de
cerca
de
20
milhões
de
pessoas
tem
sete
vezes
menos
disponibilidade
de
água
por
habitante
do
que
o
nível
que
a
ONU
começa
a
considerar
como
crítico.
Isto
faz
com
que
a
água
para
abastecer
São
Paulo
tenha
que
vir
de
outras
bacias
como
a
do
Piracicaba.
Se
nada
for
feito,
não
vai
ter
água
para
abastecer
todo
mundo.
E
sem
água
a
vida
fica
impossível.
7. Para
tratar
de
todas
estas
questões
o
documentário
A
ÁGUA
QUE
FALTA
contará
com
os
seguintes
entrevistados
(em
fase
de
consulta):
-‐ Benedito
Braga
-‐ Presidente
do
Conselho
Mundial
da
Água
-‐ Gesner
Oliveira
-‐ ex-‐presidente
da
Sabesp,
Professor
da
FGV
e
consultor
da
GO
Associados
-‐ Édison Carlos
-‐ presidente
do
Instituto
Trata
Brasil
-‐ Sergio
Gonçalves
– Conselho
Nacional
de
Recursos
Hídricos
-‐ Ernani
Ciríaco de
Miranda
– SNIS
-‐ João
Paulo
Capobianco – ISA
(Instituto
Socioambiental)
-‐ Stela Goldstein– ex-‐secretária
de
Meio
Ambiente
de
São
Paulo
-‐ Professor José Tundisi
-‐ Professora Mônica Porto (USP
-‐ Representante da SOS Mata
Atlântica
-‐ Presidente da ABES
-‐ Presidente da ABAS
-‐ Presidente do Comitê PCJ
-‐ Presidente da ABCON
-‐ Presidente da Aesb
-‐ Consumidores
-‐ Administradores de condomínios
-‐ Representante da CNI
8. O
documentário
A
ÁGUA
QUE
FALTA
está
na
ANCINE
e
conta
com
apoio
da
Lei
do
Audiovisual.
Artigo
1ºA
da
Lei
8.685/93
– Lei
do
Audiovisual
– SALIC
Nº
17-‐0669
Este
mecanismo
foi
inserido
na
Lei
nº
8.685/93
por
meio
da
Lei
nº
11.437/06
e
autoriza
os
contribuintes
a
deduzirem
do
Imposto
de
Renda
devido
100%
das
quantias
investidas
no
patrocínio
a
projetos
audiovisuais,
limitado
a:
• 4%
do
Imposto
de
Renda
devido
para
Pessoa
Jurídica.
• 6%
do
Imposto
de
Renda
devido
para
Pessoa
Física.
Contrapartidas,
benefícios
e
visibilidade:
-‐ Além
do
abatimento
de
imposto,
o
patrocinador
tem
o
benefício
de
associar
sua
imagem
ao
produto
audiovisual
resultante
do
projeto
fomentado.
-‐ A
logomarca
de
sua
empresa
estará
em
evidência
na
abertura
do
filme
e
nos
créditos
finais
com
a
titulação
correspondente
(Exibição
prevista
em
Tvs à
cabo,
VOD,
redes
sociais
e
eventos
especiais
sobre
o
tema
)
-‐ Direito
à
participação
da
empresa
no
documentário
com
depoimentos
de
seus
dirigentes
e/ou
pessoas
indicadas.
O
valor
total
de
patrocínio
é
de
R$321.083,07
Cotas
de
Patrocínio/investimento:
• Apresentador
Exclusivo
– R$321.083,07
• Patrocinador
(
2
cotas
)
– R$
160.000,00
• Apoiador (
4
cotas
)
– R$
80.000,00
• Apoiador
Cultural
– R$50.000,00
9. QUEM FAZ:
A Revista Saneamento Ambiental é publicada pela Signus Editora, uma empresa de capital fechado,
que atua desde 1983 no mercado editorial brasileiro.
Sua atividade principal é a publicação de revistas dirigidas a públicos específicos (B2B). Atualmente,
mantém quatro publicações: Brasil Mineral, Saneamento Ambiental, Química Industrial e Brasil
Alimentos.
A Conteúdos Diversos Produções desenvolve projetos audiovisuais elaborando conteúdos
diferenciados sobre causas aliadas ao propósito da transformação social, cidadania e educação,
estimulando o engajamento do público.
Em 2017 produziu o documentário Cultura do Desperdício, lançado na Virada Sustentável SP.
Assista ao trailer:
https://www.youtube.com/watch?v=MqiR93-‐GQD8&t=55s
Veja o
site:
www.culturadodesperdicio.com.br
O
documentário
A
ÁGUA
QUE
FALTA
é
fruto
de
uma
parceria
entre
a revista
Saneamento
Ambiental e
a
Conteúdos
Diversos
Produções.
http://www.signuseditora.com.br/ https://www.conteudosdiversos.com.br/