O documento discute a importância de padronizar a nomenclatura de bancos de dados para aumentar a produtividade e qualidade do sistema. Ele explica como criar um padrão de nomenclatura simples e intuitivo para tabelas, colunas, chaves e outros itens para tornar o banco de dados fácil de entender e manter.
5. 5
Então por que ter
trabalho em criar um
padrão meu Deus dú
céu ? ? ? ! ! !
Então por que ter
trabalho em criar um
padrão meu Deus dú
céu ? ? ? ! ! !
6. 6
Ôpá ! É Simples, para
obter uma maior
produtividade e
desempenho no
projeto.
Ôpá ! É Simples, para
obter uma maior
produtividade e
desempenho no
projeto.
7. 7
Hmmm, legal ! Mas
qual padrão devo
seguir ?
Hmmm, legal ! Mas
qual padrão devo
seguir ?
Não
“existe”
nenhum !
8. Se não existe é
só criar um !
Se não existe é
só criar um !
8
Não existe um padrão
e mesmo assim quer
padronizar ?
Desisto !
Não existe um padrão
e mesmo assim quer
padronizar ?
Desisto !
13. 13
Demontra Maturidade
da Empresa /
Funcionário
Demontra Maturidade
da Empresa /
Funcionário
Código de fácil
entendimento
Código de fácil
entendimento
Fácil
entendimento
do BD
Fácil
entendimento
do BD
Boa
documentação
do BD
Boa
documentação
do BD
Facilidade na
manutenção
Facilidade na
manutenção
SQL de fácil
entendimento
SQL de fácil
entendimento
Redução
de custos
Redução
de custos
SQL menos
complexos
SQL menos
complexos
Sem redundância
de informações
Sem redundância
de informações
Maior qualidade
no Sistema /
Software
Maior qualidade
no Sistema /
Software
Códigos e
lógicas mais
intuitivos
Códigos e
lógicas mais
intuitivos
17. 17
Colunas
Nome do atributo Identificação Tipo de dado
utilizado
pes_nome CD Numérico
nome_pes DT Data
VL_VALOR_PARCELA DS String (caracteres)
pesNome (notação húngara) NM String (caracteres)
NR Numérico
ST String (caracteres)
VL Numérico
18. 18
Chaves / Restrições
Nome da chave Identificações
pessoa_id
Id_pessoa
PK_ID_PESSOA
PESSOA_ID_PK
pessoaIdPk (notação húngara)
PK_
fk_funcionario_id
funcionario_id_fk
funcionarioIdFk (notação húngara)
FK_
idxCodigoPessoa (notação húngara)
idx_nome_func
IDX_
UN_NUMERO_TEL UN_ (chave única)
NN_ (restrição não nulo)
CK_ (restrição tipo check)
19. 19
Abreviação
Número de
palavras
Norma Exemplo
1 Palavra Utilizar as 3 primeiras letras da
palavra
Nome: Pessoas
Abreviatura: PES
2 Palavras Utilizar as 2 primeiras letras da
primeira palavra e a 1ª letra da
segunda palavra
Nome: Pessoas Físicas
Abreviatura: PEF
3 ou mais Palavras Utilizar a 1ª letra das duas
primeiras palavras e a 1ª letra
da última palavra
Nome: Tipos Contrato Prestado
res
Abreviatura: TCP
20. Escolha nomes sem ambiguidade, curtos, não usando mais
que duas palavras.
distingue tabelas facilmente.
facilita nomear campos únicos assim como tabelas de
metadados.
Use nomes no singular, nunca plural.
promove consistência com a nomenclatura de campos de
chave primárias e tabelas de metadados.
garante ordenação alfabética de uma tabela antes de suas
tabelas de metadados ou relacionadas.
evita confusão de regras de plural do português ou inglês. 20
21. Evite nomes com acrônimos, abreviados ou concatenados.
provê arquitetura auto-documentável.
facilita tanto para desenvolvedores quanto para não-
desenvolvedores lerem e entenderem. ( Bom pra todos )
Prefixe as tabelas de metadados com o nome das tabelas a
que elas se relacionam.
agrupa tabelas relacionadas (ex: activity_status,
activity_type, etc).
evita conflitos de nomes de tabelas de metadados de
diferentes entidades.
21
22. Para uma tabela associativa (n:n), concatene o nome
das duas tabelas envolvidas:
expressa o propósito de composição da tabela.
esta regra não se aplica quando houver mais de uma
tabela associativa para as mesmas entidades originais
Crie comentários para a tabela e para as colunas:
facilita a compreensão do propósito da tabela.
explica o conteúdo presente em uma coluna.
( Bom pra todos )
22
23. A chave primária deve ter o nome da tabela com o sufixo
"_id".
permite que a chave primária seja deduzida ou lembrada a
partir apenas do nome da tabela.
(ex: Tabela: Produto – PK: produto_id )
consistência com o nome da chave primária.
evita a necessidade de usar apelidos (alias) na programação
Chaves estrangeiras devem ter o mesmo nome das chaves
primárias às quais elas se referem.
faz com que as tabelas às quais elas se referem fique óbvio.
23
25. Possíveis pontos a definir:
Usar nome de tabela no plural ou no singular ?
Usar um caractere identificador para registro ou tabela ?
Como lidar com nomes compostos ?
Como nomear as tabela, atributos e colunas.
Como nomear uma PK e um FK ?
25
26. Pensar fácil.
Simplificar SEMPRE !
Ambiguidade zero
Passar a informação correta.
26