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Minha experiência com a Internet
Por Renato Cardoso
Na verdade, já chegando à terceira idade, ouvi de um amigo que velho tem que ter “hobby”.
Aquele comentário caiu como uma bomba em meus ouvidos. Primeiro por ter que assumir a condição de velho e, depois, uma bela lição: o que fazer nessa fase da vida.
A de estar velho, aos poucos fui assimilando o comentário pois, embora a idade, me sinto aquele velho com boas condições físicas, ainda praticando esporte, ativo mentalmente e me relacionando muito bem com jovens, até porque tenho alguns hábitos mais encontrados na juventude.
Quanto a ter um hobby, fiquei pensando e não demorou muito para definir três, que já os tinha, de forma muito prazerosa. Tênis, equitação e internet. Conjugação perfeita, pensei eu.
Jogando tênis, cavalgando e cuidando de meus sites (profissionais), trocando e mails, pagando contas, conferindo saldos bancários, etc., pela web, concluí que já estava com o segundo hobby ativo.
Só me faltava algo prazeroso. Naqueles dias ensaiei fazer algo em “power point” e vi que por ali dava samba. Já usava o software para fins didáticos e passar a usá-lo por hobby foi um pulo.
Na segunda apresentação senti que por pps, teria contato com imagens (que gosto), com música (que adoro) e com edição, que era uma das minhas frustrações por não ter atuado na área.
Venho da atividade publicitária e convivi muito com profissionais de edição de vts para televisão. Achava bárbaro o resultado final que eles conseguiam, após muito trabalho. Aquilo me encantava.
Aliás minha próxima meta é conhecer o software que faz isso por qualquer parrudo. Aí estarei completando meu prazer com o computador. Mas posso dizer que faço muita coisa pelo pps.
Pelos power point fui fazendo novos amigos, fui conhecendo melhor as pessoas, pois passei a ter grandes alegrias e alguns dissabores. Vi que amigos do coração, passaram a excluir meus e mails de seus pcs, pois odeiam esse tipo de mensagem. Outros passaram a criticar, achá-los lentos, etc.
Por outro lado, os sensíveis, os mensageiros da eternidade, esses passaram a ser meus contatos constantes, e aos poucos deles fui me aproximando, trocando mensagens, textos, etc.
Hoje tenho amigos na Alemanha, na França, Israel, Estados Unidos e outros países. E muitos novos amigos aqui no Brasil. Acabo de ingressar numa comunidade do google, voltada a mensagens em pps.
Nunca li tanto como agora, pois descobri que tenho muito mais facilidade de leitura, quando associada a imagens (tem um nome técnico pra isso). Li muita coisa de Fernando Pessoa, Luiz Fernando Veríssimo, Cecília Meirelles, Arnaldo Jabor, Charles Chaplin, Victur Hugo e tantos outros.
Também li coisas maravilhosas de autores não tão conhecidos e que devem ter aproveitado a internet para divulgar seus textos. Entro em alguns blogs indicados pelo google e vejo opiniões, constatações incríveis, das quais não tomaria conhecimento por outro meio.
Voltei a curtir músicas de meus bons tempos de jovem e passei a inseri-las em minhas apresentações, provocando uma reação fantástica: muitos jovens de hoje me perguntam sua autoria, seu nome, etc. Equivale dizer que música não tem idade.
E até conclui: essas músicas (do meu tempo), re-gravadas por alguns figurões do mundo moderno da música emplacariam na certa. Vejo que a música (popular pelo menos), não mudou muito. Claro que excluo do raciocínio os raps, os funks. Mas as românticas, os rocks, tudo igual.
Tudo isso a internet tem me possibilitado. Fico horas frente ao computador, me delicio com aquela foto espetacular, com aquela montagem genial, com o media player rodando os shows inesquecíveis pelo YouTube e me atualizando muito antes dos outros meios, pelos sites de notícias.
Disse a um amigo que as notícias do Jornal Nacional me chegam como notícias vencidas, pois o que verei à noite, vi na web logo pela manhã com riqueza de detalhes. Algo que me interessou já fiz links, consultei, interagi, etc. É os tempos estão mudando e deve ter gente com cabeça quente por isso.
Veja que o meio televisivo está usando como nunca a internet. Difícil é encontrar um programa com apresentador que não abuse da web para saber opinião, pedir mensagem, etc. Os novos aparelhos que estão chegando, a tv digital, etc., levam em conta a força desse meio e a internet cada vez mais terá função, aplicabilidade e importância.
Sempre achei que as missas de domingo, ilustradas por pps, fariam o maior sucesso. Mandei a uma amiga o comentário, anexando “Ave Maria” com Andréa Bocelli. De pronto veio a resposta: “não acredito que você me mandou isso! Minha paróquia está reformando a igreja e terá um data-show”.
Não tivesse a internet e meu interesse pelas mensagens que recebo e essa mudança talvez não acontecesse. Aliás essa amiga é “vidrada” em apresentações e por certo partiu dela a sugestão ao padre da paróquia (com base na Internet – mais uma vez).
Sinto uma boa atenção por parte dos diretores dos jornais, pelo aumento considerável de leitores dos “new papers” pela internet. Até entendo o porque de não inserirem fotos das notícias, colunas sociais, de fofocas, etc., nas versões web. Quando fizerem isso, haverá redução da tiragem impressa, na certa. E aí haverá mudança na forma de fazer concorrência.
Aí os fatores a considerar serão apenas o conteúdo, a edição e a credibilidade, pois o meio de entrega aos leitores será o mesmo. E estarão à frente os jornais que tiverem um bom corpo de editores, jornalistas, fotógrafos web designers e uma direção séria e antenada na velocidade dos fatos.
Quando o jornal for entregue apenas pela web, estaremos numa ótima fase no aspecto ecologia. Sem os impressos e menos árvores derrubadas para se fazer papel, além do não uso de tinta, menor consumo de eletricidade, combustível, etc.
Na verdade, acho que o céu é o limite. Isso mesmo, o céu. Pois quanto mais mergulho na tecnologia, mais sinto a presença de Deus. Até ouso citar que há mão Dele nesse processo, para que a web atinja mais e mais pessoas. Quando todo o mundo estiver plugado, será melhor e mais prática a forma de  educar, de informar, a troca de experiências no campo da saúde, da pesquisa, da tecnologia, etc. Enfim todos poderão ter melhor qualidade de vida. Isso pelo caminho da paz.  Que por acaso é a base das mensagens dos pps que invadem os computadores dos que optam pelo bem.  Que belo hobby assumi.
Texto e apresentação por Renato Cardoso
www.vivendobauru.com.br

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  • 3. Na verdade, já chegando à terceira idade, ouvi de um amigo que velho tem que ter “hobby”.
  • 4. Aquele comentário caiu como uma bomba em meus ouvidos. Primeiro por ter que assumir a condição de velho e, depois, uma bela lição: o que fazer nessa fase da vida.
  • 5. A de estar velho, aos poucos fui assimilando o comentário pois, embora a idade, me sinto aquele velho com boas condições físicas, ainda praticando esporte, ativo mentalmente e me relacionando muito bem com jovens, até porque tenho alguns hábitos mais encontrados na juventude.
  • 6. Quanto a ter um hobby, fiquei pensando e não demorou muito para definir três, que já os tinha, de forma muito prazerosa. Tênis, equitação e internet. Conjugação perfeita, pensei eu.
  • 7. Jogando tênis, cavalgando e cuidando de meus sites (profissionais), trocando e mails, pagando contas, conferindo saldos bancários, etc., pela web, concluí que já estava com o segundo hobby ativo.
  • 8. Só me faltava algo prazeroso. Naqueles dias ensaiei fazer algo em “power point” e vi que por ali dava samba. Já usava o software para fins didáticos e passar a usá-lo por hobby foi um pulo.
  • 9. Na segunda apresentação senti que por pps, teria contato com imagens (que gosto), com música (que adoro) e com edição, que era uma das minhas frustrações por não ter atuado na área.
  • 10. Venho da atividade publicitária e convivi muito com profissionais de edição de vts para televisão. Achava bárbaro o resultado final que eles conseguiam, após muito trabalho. Aquilo me encantava.
  • 11. Aliás minha próxima meta é conhecer o software que faz isso por qualquer parrudo. Aí estarei completando meu prazer com o computador. Mas posso dizer que faço muita coisa pelo pps.
  • 12. Pelos power point fui fazendo novos amigos, fui conhecendo melhor as pessoas, pois passei a ter grandes alegrias e alguns dissabores. Vi que amigos do coração, passaram a excluir meus e mails de seus pcs, pois odeiam esse tipo de mensagem. Outros passaram a criticar, achá-los lentos, etc.
  • 13. Por outro lado, os sensíveis, os mensageiros da eternidade, esses passaram a ser meus contatos constantes, e aos poucos deles fui me aproximando, trocando mensagens, textos, etc.
  • 14. Hoje tenho amigos na Alemanha, na França, Israel, Estados Unidos e outros países. E muitos novos amigos aqui no Brasil. Acabo de ingressar numa comunidade do google, voltada a mensagens em pps.
  • 15. Nunca li tanto como agora, pois descobri que tenho muito mais facilidade de leitura, quando associada a imagens (tem um nome técnico pra isso). Li muita coisa de Fernando Pessoa, Luiz Fernando Veríssimo, Cecília Meirelles, Arnaldo Jabor, Charles Chaplin, Victur Hugo e tantos outros.
  • 16. Também li coisas maravilhosas de autores não tão conhecidos e que devem ter aproveitado a internet para divulgar seus textos. Entro em alguns blogs indicados pelo google e vejo opiniões, constatações incríveis, das quais não tomaria conhecimento por outro meio.
  • 17. Voltei a curtir músicas de meus bons tempos de jovem e passei a inseri-las em minhas apresentações, provocando uma reação fantástica: muitos jovens de hoje me perguntam sua autoria, seu nome, etc. Equivale dizer que música não tem idade.
  • 18. E até conclui: essas músicas (do meu tempo), re-gravadas por alguns figurões do mundo moderno da música emplacariam na certa. Vejo que a música (popular pelo menos), não mudou muito. Claro que excluo do raciocínio os raps, os funks. Mas as românticas, os rocks, tudo igual.
  • 19. Tudo isso a internet tem me possibilitado. Fico horas frente ao computador, me delicio com aquela foto espetacular, com aquela montagem genial, com o media player rodando os shows inesquecíveis pelo YouTube e me atualizando muito antes dos outros meios, pelos sites de notícias.
  • 20. Disse a um amigo que as notícias do Jornal Nacional me chegam como notícias vencidas, pois o que verei à noite, vi na web logo pela manhã com riqueza de detalhes. Algo que me interessou já fiz links, consultei, interagi, etc. É os tempos estão mudando e deve ter gente com cabeça quente por isso.
  • 21. Veja que o meio televisivo está usando como nunca a internet. Difícil é encontrar um programa com apresentador que não abuse da web para saber opinião, pedir mensagem, etc. Os novos aparelhos que estão chegando, a tv digital, etc., levam em conta a força desse meio e a internet cada vez mais terá função, aplicabilidade e importância.
  • 22. Sempre achei que as missas de domingo, ilustradas por pps, fariam o maior sucesso. Mandei a uma amiga o comentário, anexando “Ave Maria” com Andréa Bocelli. De pronto veio a resposta: “não acredito que você me mandou isso! Minha paróquia está reformando a igreja e terá um data-show”.
  • 23. Não tivesse a internet e meu interesse pelas mensagens que recebo e essa mudança talvez não acontecesse. Aliás essa amiga é “vidrada” em apresentações e por certo partiu dela a sugestão ao padre da paróquia (com base na Internet – mais uma vez).
  • 24. Sinto uma boa atenção por parte dos diretores dos jornais, pelo aumento considerável de leitores dos “new papers” pela internet. Até entendo o porque de não inserirem fotos das notícias, colunas sociais, de fofocas, etc., nas versões web. Quando fizerem isso, haverá redução da tiragem impressa, na certa. E aí haverá mudança na forma de fazer concorrência.
  • 25. Aí os fatores a considerar serão apenas o conteúdo, a edição e a credibilidade, pois o meio de entrega aos leitores será o mesmo. E estarão à frente os jornais que tiverem um bom corpo de editores, jornalistas, fotógrafos web designers e uma direção séria e antenada na velocidade dos fatos.
  • 26. Quando o jornal for entregue apenas pela web, estaremos numa ótima fase no aspecto ecologia. Sem os impressos e menos árvores derrubadas para se fazer papel, além do não uso de tinta, menor consumo de eletricidade, combustível, etc.
  • 27. Na verdade, acho que o céu é o limite. Isso mesmo, o céu. Pois quanto mais mergulho na tecnologia, mais sinto a presença de Deus. Até ouso citar que há mão Dele nesse processo, para que a web atinja mais e mais pessoas. Quando todo o mundo estiver plugado, será melhor e mais prática a forma de educar, de informar, a troca de experiências no campo da saúde, da pesquisa, da tecnologia, etc. Enfim todos poderão ter melhor qualidade de vida. Isso pelo caminho da paz. Que por acaso é a base das mensagens dos pps que invadem os computadores dos que optam pelo bem. Que belo hobby assumi.
  • 28. Texto e apresentação por Renato Cardoso