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Banco de Dados
Mini Curso - PARTE I
Prof. Me. Rafael F. V. Sanches
30 de Julho de 2019
Sumário
1. Introdução
2. Organização de arquivos
3. Modelos de dados
4. Modelagem de dados
5. Sistemas gerenciadores de bancos de dados
6. Conclusão
1
Introdução
História sobre as bases de dados
• Década dos anos 40/50
• Surgirmento dos computadores para uso acadêmico/militar
• Como você acha que os dados eram armazenados?
Prof. Rafael Sanches 2
História sobre as bases de dados
• Isso mesmo em papel!
Figura 1: Folha de Papel
Prof. Rafael Sanches 3
História sobre as bases de dados
• Isso mesmo em papel!
• Os dados eram preenchidos em papel
Figura 1: Folha de Papel
Prof. Rafael Sanches 3
História sobre as bases de dados
• Isso mesmo em papel!
• Os dados eram preenchidos em papel
• Única forma daquela época
Figura 1: Folha de Papel
Prof. Rafael Sanches 3
História sobre as bases de dados
• Isso mesmo em papel!
• Os dados eram preenchidos em papel
• Única forma daquela época
• Por incrível que pareça ainda existem lugares que armazenam
seus dados assim
Figura 1: Folha de Papel
Prof. Rafael Sanches 3
História sobre as bases de dados
• Os dados eram preenchidos em papéis
Figura 2: Armazenamento dos dados na década de 40/50
Prof. Rafael Sanches 4
História sobre as bases de dados
• Os dados eram preenchidos em papéis
• Os papéis em pastas
Figura 2: Armazenamento dos dados na década de 40/50
Prof. Rafael Sanches 4
História sobre as bases de dados
• Os dados eram preenchidos em papéis
• Os papéis em pastas
• As pastas em gavetas
Figura 2: Armazenamento dos dados na década de 40/50
Prof. Rafael Sanches 4
História sobre as bases de dados
• Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com
os dias atuais
Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da
tecnologia
Prof. Rafael Sanches 5
História sobre as bases de dados
• Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com
os dias atuais
• Os papéis −→ registros
Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da
tecnologia
Prof. Rafael Sanches 5
História sobre as bases de dados
• Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com
os dias atuais
• Os papéis −→ registros
• As pastas −→ tabelas
Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da
tecnologia
Prof. Rafael Sanches 5
História sobre as bases de dados
• Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com
os dias atuais
• Os papéis −→ registros
• As pastas −→ tabelas
• As gavetas −→ arquivos
Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da
tecnologia
Prof. Rafael Sanches 5
História sobre as bases de dados
• Qual o grande problema com esse método de armazenamento
de dados?
Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado
Prof. Rafael Sanches 6
História sobre as bases de dados
• Qual o grande problema com esse método de armazenamento
de dados?
• Isso mesmo o grande acúmulo de papel
Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado
Prof. Rafael Sanches 6
História sobre as bases de dados
• Qual o grande problema com esse método de armazenamento
de dados?
• Isso mesmo o grande acúmulo de papel
• Não tem cópias guardadas devido a grande quantidade
Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado
Prof. Rafael Sanches 6
História sobre as bases de dados
• Qual o grande problema com esse método de armazenamento
de dados?
• Isso mesmo o grande acúmulo de papel
• Não tem cópias guardadas devido a grande quantidade
• Difícil localização dos dados
Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado
Prof. Rafael Sanches 6
Organização de arquivos
Organização de arquivos
• No início da década de 60
• Redução do tamanho do computador
• Atenção das empresas foi ganha pelo computador!
• O grande desafio dessa época foi digitalizar tudo isso!
Figura 5: Digitalizar os dados do papel para o computador
Prof. Rafael Sanches 7
Organização de arquivos
• Armazenamento feito em arquivo digital
Prof. Rafael Sanches 8
Organização de arquivos
• Armazenamento feito em arquivo digital
• Armazenamento de dados era sequêncial!
Prof. Rafael Sanches 8
Organização de arquivos
• Armazenamento feito em arquivo digital
• Armazenamento de dados era sequêncial!
• Leitura dos dados no arquivo sempre começam do início
Prof. Rafael Sanches 8
Organização de arquivos
• Problemas com a chegada do armazenamento em arquivo
sequêncial
Figura 6: Armazenamento de dados em arquivos sequênciais
Prof. Rafael Sanches 9
Organização de arquivos
• Problemas com a chegada do armazenamento em arquivo
sequêncial
• Recuperação de dados demorada devido a pesquisa dos dados
no arquivo sempre começarem pelo início do arquivo
Figura 6: Armazenamento de dados em arquivos sequênciais
Prof. Rafael Sanches 9
Organização de arquivos
• Problemas com a chegada do armazenamento em arquivo
sequêncial
• Recuperação de dados demorada devido a pesquisa dos dados
no arquivo sempre começarem pelo início do arquivo
• Ainda sim, era melhor do que armazenar os dados em ficha de
papel e isso foi uma grande evolução para aquela época!
Figura 6: Armazenamento de dados em arquivos sequênciais
Prof. Rafael Sanches 9
Organização de arquivos
• Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos
arquivos
Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto
Prof. Rafael Sanches 10
Organização de arquivos
• Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos
arquivos
• Armazenamento direto dos dados no HD
Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto
Prof. Rafael Sanches 10
Organização de arquivos
• Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos
arquivos
• Armazenamento direto dos dados no HD
• Arquivos indexados
Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto
Prof. Rafael Sanches 10
Organização de arquivos
• Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos
arquivos
• Armazenamento direto dos dados no HD
• Arquivos indexados
• Facilidade em procurar registros
Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto
Prof. Rafael Sanches 10
Organização de arquivos
• Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos
arquivos
• Armazenamento direto dos dados no HD
• Arquivos indexados
• Facilidade em procurar registros
• Agilidade em recuperar registros
Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto
Prof. Rafael Sanches 10
Organização de arquivos
• Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos
arquivos
• Armazenamento direto dos dados no HD
• Arquivos indexados
• Facilidade em procurar registros
• Agilidade em recuperar registros
• O problema desse método era que os índices eram muito
simplistas
Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto
Prof. Rafael Sanches 10
Organização de arquivos
• Departamento de defesa dos EUA criaram o CODASYL
• Surgimento do Banco de Dados!
• Criado na década de 60
Figura 8: Banco de Dados
Prof. Rafael Sanches 11
Organização de arquivos
• Princípio dos Bancos de Dados
Figura 9: Composição do Banco de Dados
Prof. Rafael Sanches 12
Organização de arquivos
• Princípio dos Bancos de Dados
• Dados (i.e., sua Base de Dados)
Figura 9: Composição do Banco de Dados
Prof. Rafael Sanches 12
Organização de arquivos
• Princípio dos Bancos de Dados
• Dados (i.e., sua Base de Dados)
• Sistema Gerenciador de Banco de Dados (e.g., mysql e oracle)
Figura 9: Composição do Banco de Dados
Prof. Rafael Sanches 12
Organização de arquivos
• Princípio dos Bancos de Dados
• Dados (i.e., sua Base de Dados)
• Sistema Gerenciador de Banco de Dados (e.g., mysql e oracle)
• Linguagem de Exploração (i.e., manipular esses dados)
Figura 9: Composição do Banco de Dados
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Organização de arquivos
• Princípio dos Bancos de Dados
• Dados (i.e., sua Base de Dados)
• Sistema Gerenciador de Banco de Dados (e.g., mysql e oracle)
• Linguagem de Exploração (i.e., manipular esses dados)
• Programas Adicionais (e.g., gerência de usuários e otimizadores
de dados)
Figura 9: Composição do Banco de Dados
Prof. Rafael Sanches 12
Modelos de dados
Modelos de dados
• A IBM propôs a criação de dados hierárquicos
Figura 10: Modelo de dados Hierárquicos
Prof. Rafael Sanches 13
Modelos de dados
• A IBM propôs a criação de dados hierárquicos
• Primeiro modelo proposto pela IBM
Figura 10: Modelo de dados Hierárquicos
Prof. Rafael Sanches 13
Modelos de dados
• A IBM propôs a criação de dados hierárquicos
• Primeiro modelo proposto pela IBM
• Dados interligados de uma maneira bem simplista mas, de
modo hierárquico
Figura 10: Modelo de dados Hierárquicos
Prof. Rafael Sanches 13
Modelos de dados
• Modelo de dados em rede
Figura 11: Modelo de dados em Rede
Prof. Rafael Sanches 14
Modelos de dados
• Modelo de dados em rede
• Evolução do modelo de dados hierárquicos
Figura 11: Modelo de dados em Rede
Prof. Rafael Sanches 14
Modelos de dados
• Modelo de dados em rede
• Evolução do modelo de dados hierárquicos
• Dados interligados sem hierárquia por meio de um esquema de
rede inteligente
Figura 11: Modelo de dados em Rede
Prof. Rafael Sanches 14
Modelos de dados
• O modelo de dados hierárquico e o em rede foram os primeiros
modelos de dados propostos pela IBM
Prof. Rafael Sanches 15
Modelos de dados
• O modelo de dados hierárquico e o em rede foram os primeiros
modelos de dados propostos pela IBM
• Esses modelos eles permitiam que pudessem ser armazenados
os dados de (e.g., Clientes, Serviços, Funcionários, Empresas e
Fornecedores)
Prof. Rafael Sanches 15
Modelos de dados
• O problema desses modelos é que eles não facilitavam uma
coisa simples!
Figura 12: Falta de relacionamento entre os dados
Prof. Rafael Sanches 16
Modelos de dados
• O problema desses modelos é que eles não facilitavam uma
coisa simples!
• O relacionamento entre os dados
Figura 12: Falta de relacionamento entre os dados
Prof. Rafael Sanches 16
Modelos de dados
• Surgi na década de 70 o modelo utilizado até os dias atuais
conhecido como modelo relacional!
Figura 13: Modelo de dados relacional
Prof. Rafael Sanches 17
Modelos de dados
• Surgi na década de 70 o modelo utilizado até os dias atuais
conhecido como modelo relacional!
• Proposto pelo pesquisador da IBM Edgar F. Codd
Figura 13: Modelo de dados relacional
Prof. Rafael Sanches 17
Modelos de dados
• Surgi na década de 70 o modelo utilizado até os dias atuais
conhecido como modelo relacional!
• Proposto pelo pesquisador da IBM Edgar F. Codd
• O dados tem relações mais intrínsecas
Figura 13: Modelo de dados relacional
Prof. Rafael Sanches 17
Modelos de dados
• Como especificar a relação entre os dados?
Figura 14: Linguagem de Consulta Estruturada SQL
Prof. Rafael Sanches 18
Modelos de dados
• Como especificar a relação entre os dados?
• Para especificar usamos a linguagem SQL
Figura 14: Linguagem de Consulta Estruturada SQL
Prof. Rafael Sanches 18
Modelos de dados
• Como especificar a relação entre os dados?
• Para especificar usamos a linguagem SQL
• Nossa linguagem de exploração
Figura 14: Linguagem de Consulta Estruturada SQL
Prof. Rafael Sanches 18
Modelos de dados
• Crescimento dos SGBD’s
Figura 15: Padronização entre os bancos de dados por meio de uma mesma
linguagem
Prof. Rafael Sanches 19
Modelos de dados
• Crescimento dos SGBD’s
• Falta de padrão SQL entre os SGBD’s
Figura 15: Padronização entre os bancos de dados por meio de uma mesma
linguagem
Prof. Rafael Sanches 19
Modelos de dados
• Crescimento dos SGBD’s
• Falta de padrão SQL entre os SGBD’s
• SGBD’s devem seguir os padrões ANSI/ISO
Figura 15: Padronização entre os bancos de dados por meio de uma mesma
linguagem
Prof. Rafael Sanches 19
Modelagem de dados
Modelagem de dados
• Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis:
Prof. Rafael Sanches 20
Modelagem de dados
• Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis:
• Modelo Conceitual
Prof. Rafael Sanches 20
Modelagem de dados
• Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis:
• Modelo Conceitual
• Modelo Lógico
Prof. Rafael Sanches 20
Modelagem de dados
• Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis:
• Modelo Conceitual
• Modelo Lógico
• Modelo Físico
Prof. Rafael Sanches 20
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
• Representação do mundo real
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
• Representação do mundo real
• Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
• Representação do mundo real
• Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos
• O seu projeto é independente do SGBD
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
• Representação do mundo real
• Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos
• O seu projeto é independente do SGBD
• Não tem detalhes da implementação
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
• Representação do mundo real
• Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos
• O seu projeto é independente do SGBD
• Não tem detalhes da implementação
• Suficientemente Detalhado
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Modelo Conceitual:
• Mais próximo da abstração
• Representação do mundo real
• Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos
• O seu projeto é independente do SGBD
• Não tem detalhes da implementação
• Suficientemente Detalhado
• Fase do levantamento de requisitos da sua base de dados
Prof. Rafael Sanches 21
Modelagem de dados
• Exemplo: Empréstimo de livros na biblioteca
• Dados necessários:
• Usuário −→ nome, sobrenome, cpf, rg, data de nascimento,
identidicador universitário, curso
• Funcionário −→ nome, sobrenome, cpf, rg, data de nascimento,
identidicador da empresa, cargo
• Livro −→ nome, autores, isbn, editora, ano, quantidade
• Emprestimo −→ Funcionario, Usuário, data de saída, data de
devolução, hora de saída, hora da devolução
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Modelagem de dados
• Modelo Lógico:
Prof. Rafael Sanches 23
Modelagem de dados
• Modelo Lógico:
• O seu projeto é independente do SGBD
Prof. Rafael Sanches 23
Modelagem de dados
• Modelo Lógico:
• O seu projeto é independente do SGBD
• Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados
Prof. Rafael Sanches 23
Modelagem de dados
• Modelo Lógico:
• O seu projeto é independente do SGBD
• Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados
• Consiste na especificação lógica dos dados
Prof. Rafael Sanches 23
Modelagem de dados
• Modelo Lógico:
• O seu projeto é independente do SGBD
• Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados
• Consiste na especificação lógica dos dados
• Mais níveis de detalhes
Prof. Rafael Sanches 23
Modelagem de dados
Figura 16: Modelo Lógico
Prof. Rafael Sanches 24
Modelagem de dados
• Modelo Físico:
Prof. Rafael Sanches 25
Modelagem de dados
• Modelo Físico:
• O seu projeto é dependente do SGBD
Prof. Rafael Sanches 25
Modelagem de dados
• Modelo Físico:
• O seu projeto é dependente do SGBD
• Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados
Prof. Rafael Sanches 25
Modelagem de dados
• Modelo Físico:
• O seu projeto é dependente do SGBD
• Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados
• tipos de dados
Prof. Rafael Sanches 25
Modelagem de dados
Figura 17: Modelo Físico - 1
Prof. Rafael Sanches 26
Modelagem de dados
Figura 18: Modelo Físico - 2
Prof. Rafael Sanches 27
Modelagem de dados
Figura 19: Modelo Físico - 3
Prof. Rafael Sanches 28
Sistemas gerenciadores de
bancos de dados
Sistemas gerenciadores de bancos de dados
• SGBD’s Pagos
Figura 20: Exemplos de SGBD’s
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Sistemas gerenciadores de bancos de dados
• SGBD’s Pagos
• SGBD’s Open Source/Free
Figura 20: Exemplos de SGBD’s
Prof. Rafael Sanches 29
Sistemas gerenciadores de bancos de dados
• SGBD’s Pagos
• SGBD’s Open Source/Free
• Cada SGBD pode ter suas peculiaridades (e.g., Banco de Dados
Mysql tem criação automática de índices)
Figura 20: Exemplos de SGBD’s
Prof. Rafael Sanches 29
Sistemas gerenciadores de bancos de dados
• Outros tipos de modelo de dados e SGBD’s
Prof. Rafael Sanches 30
Sistemas gerenciadores de bancos de dados
• Outros tipos de modelo de dados e SGBD’s
• Orientados a grafos (e.g., ArangoDB e Neo4j)
Prof. Rafael Sanches 30
Sistemas gerenciadores de bancos de dados
• Outros tipos de modelo de dados e SGBD’s
• Orientados a grafos (e.g., ArangoDB e Neo4j)
• Orientados a documentos (e.g., MongoDB)
Prof. Rafael Sanches 30
Conclusão
O que é um Banco de Dados?
Um Sistema de Banco de Dados é um sistema que reúne e mantêm
organizados uma série de dados relacionados a um determinado
assunto em uma determinada ordem.
31
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31

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Mini curso de banco de dados - parte 1

  • 1. Banco de Dados Mini Curso - PARTE I Prof. Me. Rafael F. V. Sanches 30 de Julho de 2019
  • 2. Sumário 1. Introdução 2. Organização de arquivos 3. Modelos de dados 4. Modelagem de dados 5. Sistemas gerenciadores de bancos de dados 6. Conclusão 1
  • 4. História sobre as bases de dados • Década dos anos 40/50 • Surgirmento dos computadores para uso acadêmico/militar • Como você acha que os dados eram armazenados? Prof. Rafael Sanches 2
  • 5. História sobre as bases de dados • Isso mesmo em papel! Figura 1: Folha de Papel Prof. Rafael Sanches 3
  • 6. História sobre as bases de dados • Isso mesmo em papel! • Os dados eram preenchidos em papel Figura 1: Folha de Papel Prof. Rafael Sanches 3
  • 7. História sobre as bases de dados • Isso mesmo em papel! • Os dados eram preenchidos em papel • Única forma daquela época Figura 1: Folha de Papel Prof. Rafael Sanches 3
  • 8. História sobre as bases de dados • Isso mesmo em papel! • Os dados eram preenchidos em papel • Única forma daquela época • Por incrível que pareça ainda existem lugares que armazenam seus dados assim Figura 1: Folha de Papel Prof. Rafael Sanches 3
  • 9. História sobre as bases de dados • Os dados eram preenchidos em papéis Figura 2: Armazenamento dos dados na década de 40/50 Prof. Rafael Sanches 4
  • 10. História sobre as bases de dados • Os dados eram preenchidos em papéis • Os papéis em pastas Figura 2: Armazenamento dos dados na década de 40/50 Prof. Rafael Sanches 4
  • 11. História sobre as bases de dados • Os dados eram preenchidos em papéis • Os papéis em pastas • As pastas em gavetas Figura 2: Armazenamento dos dados na década de 40/50 Prof. Rafael Sanches 4
  • 12. História sobre as bases de dados • Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com os dias atuais Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da tecnologia Prof. Rafael Sanches 5
  • 13. História sobre as bases de dados • Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com os dias atuais • Os papéis −→ registros Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da tecnologia Prof. Rafael Sanches 5
  • 14. História sobre as bases de dados • Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com os dias atuais • Os papéis −→ registros • As pastas −→ tabelas Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da tecnologia Prof. Rafael Sanches 5
  • 15. História sobre as bases de dados • Analogia ao armazenamento de dados da década de 40/50 com os dias atuais • Os papéis −→ registros • As pastas −→ tabelas • As gavetas −→ arquivos Figura 3: Analogia referente ao armazenamento de dados por meio da tecnologia Prof. Rafael Sanches 5
  • 16. História sobre as bases de dados • Qual o grande problema com esse método de armazenamento de dados? Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado Prof. Rafael Sanches 6
  • 17. História sobre as bases de dados • Qual o grande problema com esse método de armazenamento de dados? • Isso mesmo o grande acúmulo de papel Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado Prof. Rafael Sanches 6
  • 18. História sobre as bases de dados • Qual o grande problema com esse método de armazenamento de dados? • Isso mesmo o grande acúmulo de papel • Não tem cópias guardadas devido a grande quantidade Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado Prof. Rafael Sanches 6
  • 19. História sobre as bases de dados • Qual o grande problema com esse método de armazenamento de dados? • Isso mesmo o grande acúmulo de papel • Não tem cópias guardadas devido a grande quantidade • Difícil localização dos dados Figura 4: Quantidade exagerada de papel armazenado Prof. Rafael Sanches 6
  • 21. Organização de arquivos • No início da década de 60 • Redução do tamanho do computador • Atenção das empresas foi ganha pelo computador! • O grande desafio dessa época foi digitalizar tudo isso! Figura 5: Digitalizar os dados do papel para o computador Prof. Rafael Sanches 7
  • 22. Organização de arquivos • Armazenamento feito em arquivo digital Prof. Rafael Sanches 8
  • 23. Organização de arquivos • Armazenamento feito em arquivo digital • Armazenamento de dados era sequêncial! Prof. Rafael Sanches 8
  • 24. Organização de arquivos • Armazenamento feito em arquivo digital • Armazenamento de dados era sequêncial! • Leitura dos dados no arquivo sempre começam do início Prof. Rafael Sanches 8
  • 25. Organização de arquivos • Problemas com a chegada do armazenamento em arquivo sequêncial Figura 6: Armazenamento de dados em arquivos sequênciais Prof. Rafael Sanches 9
  • 26. Organização de arquivos • Problemas com a chegada do armazenamento em arquivo sequêncial • Recuperação de dados demorada devido a pesquisa dos dados no arquivo sempre começarem pelo início do arquivo Figura 6: Armazenamento de dados em arquivos sequênciais Prof. Rafael Sanches 9
  • 27. Organização de arquivos • Problemas com a chegada do armazenamento em arquivo sequêncial • Recuperação de dados demorada devido a pesquisa dos dados no arquivo sempre começarem pelo início do arquivo • Ainda sim, era melhor do que armazenar os dados em ficha de papel e isso foi uma grande evolução para aquela época! Figura 6: Armazenamento de dados em arquivos sequênciais Prof. Rafael Sanches 9
  • 28. Organização de arquivos • Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos arquivos Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto Prof. Rafael Sanches 10
  • 29. Organização de arquivos • Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos arquivos • Armazenamento direto dos dados no HD Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto Prof. Rafael Sanches 10
  • 30. Organização de arquivos • Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos arquivos • Armazenamento direto dos dados no HD • Arquivos indexados Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto Prof. Rafael Sanches 10
  • 31. Organização de arquivos • Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos arquivos • Armazenamento direto dos dados no HD • Arquivos indexados • Facilidade em procurar registros Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto Prof. Rafael Sanches 10
  • 32. Organização de arquivos • Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos arquivos • Armazenamento direto dos dados no HD • Arquivos indexados • Facilidade em procurar registros • Agilidade em recuperar registros Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto Prof. Rafael Sanches 10
  • 33. Organização de arquivos • Armazenamento de dados em HD’s e melhor organização dos arquivos • Armazenamento direto dos dados no HD • Arquivos indexados • Facilidade em procurar registros • Agilidade em recuperar registros • O problema desse método era que os índices eram muito simplistas Figura 7: Armazenamento de dados em arquivos de acesso direto Prof. Rafael Sanches 10
  • 34. Organização de arquivos • Departamento de defesa dos EUA criaram o CODASYL • Surgimento do Banco de Dados! • Criado na década de 60 Figura 8: Banco de Dados Prof. Rafael Sanches 11
  • 35. Organização de arquivos • Princípio dos Bancos de Dados Figura 9: Composição do Banco de Dados Prof. Rafael Sanches 12
  • 36. Organização de arquivos • Princípio dos Bancos de Dados • Dados (i.e., sua Base de Dados) Figura 9: Composição do Banco de Dados Prof. Rafael Sanches 12
  • 37. Organização de arquivos • Princípio dos Bancos de Dados • Dados (i.e., sua Base de Dados) • Sistema Gerenciador de Banco de Dados (e.g., mysql e oracle) Figura 9: Composição do Banco de Dados Prof. Rafael Sanches 12
  • 38. Organização de arquivos • Princípio dos Bancos de Dados • Dados (i.e., sua Base de Dados) • Sistema Gerenciador de Banco de Dados (e.g., mysql e oracle) • Linguagem de Exploração (i.e., manipular esses dados) Figura 9: Composição do Banco de Dados Prof. Rafael Sanches 12
  • 39. Organização de arquivos • Princípio dos Bancos de Dados • Dados (i.e., sua Base de Dados) • Sistema Gerenciador de Banco de Dados (e.g., mysql e oracle) • Linguagem de Exploração (i.e., manipular esses dados) • Programas Adicionais (e.g., gerência de usuários e otimizadores de dados) Figura 9: Composição do Banco de Dados Prof. Rafael Sanches 12
  • 41. Modelos de dados • A IBM propôs a criação de dados hierárquicos Figura 10: Modelo de dados Hierárquicos Prof. Rafael Sanches 13
  • 42. Modelos de dados • A IBM propôs a criação de dados hierárquicos • Primeiro modelo proposto pela IBM Figura 10: Modelo de dados Hierárquicos Prof. Rafael Sanches 13
  • 43. Modelos de dados • A IBM propôs a criação de dados hierárquicos • Primeiro modelo proposto pela IBM • Dados interligados de uma maneira bem simplista mas, de modo hierárquico Figura 10: Modelo de dados Hierárquicos Prof. Rafael Sanches 13
  • 44. Modelos de dados • Modelo de dados em rede Figura 11: Modelo de dados em Rede Prof. Rafael Sanches 14
  • 45. Modelos de dados • Modelo de dados em rede • Evolução do modelo de dados hierárquicos Figura 11: Modelo de dados em Rede Prof. Rafael Sanches 14
  • 46. Modelos de dados • Modelo de dados em rede • Evolução do modelo de dados hierárquicos • Dados interligados sem hierárquia por meio de um esquema de rede inteligente Figura 11: Modelo de dados em Rede Prof. Rafael Sanches 14
  • 47. Modelos de dados • O modelo de dados hierárquico e o em rede foram os primeiros modelos de dados propostos pela IBM Prof. Rafael Sanches 15
  • 48. Modelos de dados • O modelo de dados hierárquico e o em rede foram os primeiros modelos de dados propostos pela IBM • Esses modelos eles permitiam que pudessem ser armazenados os dados de (e.g., Clientes, Serviços, Funcionários, Empresas e Fornecedores) Prof. Rafael Sanches 15
  • 49. Modelos de dados • O problema desses modelos é que eles não facilitavam uma coisa simples! Figura 12: Falta de relacionamento entre os dados Prof. Rafael Sanches 16
  • 50. Modelos de dados • O problema desses modelos é que eles não facilitavam uma coisa simples! • O relacionamento entre os dados Figura 12: Falta de relacionamento entre os dados Prof. Rafael Sanches 16
  • 51. Modelos de dados • Surgi na década de 70 o modelo utilizado até os dias atuais conhecido como modelo relacional! Figura 13: Modelo de dados relacional Prof. Rafael Sanches 17
  • 52. Modelos de dados • Surgi na década de 70 o modelo utilizado até os dias atuais conhecido como modelo relacional! • Proposto pelo pesquisador da IBM Edgar F. Codd Figura 13: Modelo de dados relacional Prof. Rafael Sanches 17
  • 53. Modelos de dados • Surgi na década de 70 o modelo utilizado até os dias atuais conhecido como modelo relacional! • Proposto pelo pesquisador da IBM Edgar F. Codd • O dados tem relações mais intrínsecas Figura 13: Modelo de dados relacional Prof. Rafael Sanches 17
  • 54. Modelos de dados • Como especificar a relação entre os dados? Figura 14: Linguagem de Consulta Estruturada SQL Prof. Rafael Sanches 18
  • 55. Modelos de dados • Como especificar a relação entre os dados? • Para especificar usamos a linguagem SQL Figura 14: Linguagem de Consulta Estruturada SQL Prof. Rafael Sanches 18
  • 56. Modelos de dados • Como especificar a relação entre os dados? • Para especificar usamos a linguagem SQL • Nossa linguagem de exploração Figura 14: Linguagem de Consulta Estruturada SQL Prof. Rafael Sanches 18
  • 57. Modelos de dados • Crescimento dos SGBD’s Figura 15: Padronização entre os bancos de dados por meio de uma mesma linguagem Prof. Rafael Sanches 19
  • 58. Modelos de dados • Crescimento dos SGBD’s • Falta de padrão SQL entre os SGBD’s Figura 15: Padronização entre os bancos de dados por meio de uma mesma linguagem Prof. Rafael Sanches 19
  • 59. Modelos de dados • Crescimento dos SGBD’s • Falta de padrão SQL entre os SGBD’s • SGBD’s devem seguir os padrões ANSI/ISO Figura 15: Padronização entre os bancos de dados por meio de uma mesma linguagem Prof. Rafael Sanches 19
  • 61. Modelagem de dados • Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis: Prof. Rafael Sanches 20
  • 62. Modelagem de dados • Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis: • Modelo Conceitual Prof. Rafael Sanches 20
  • 63. Modelagem de dados • Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis: • Modelo Conceitual • Modelo Lógico Prof. Rafael Sanches 20
  • 64. Modelagem de dados • Classificamos a modelagem de dados em 3 níveis: • Modelo Conceitual • Modelo Lógico • Modelo Físico Prof. Rafael Sanches 20
  • 65. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: Prof. Rafael Sanches 21
  • 66. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração Prof. Rafael Sanches 21
  • 67. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração • Representação do mundo real Prof. Rafael Sanches 21
  • 68. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração • Representação do mundo real • Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos Prof. Rafael Sanches 21
  • 69. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração • Representação do mundo real • Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos • O seu projeto é independente do SGBD Prof. Rafael Sanches 21
  • 70. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração • Representação do mundo real • Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos • O seu projeto é independente do SGBD • Não tem detalhes da implementação Prof. Rafael Sanches 21
  • 71. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração • Representação do mundo real • Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos • O seu projeto é independente do SGBD • Não tem detalhes da implementação • Suficientemente Detalhado Prof. Rafael Sanches 21
  • 72. Modelagem de dados • Modelo Conceitual: • Mais próximo da abstração • Representação do mundo real • Visão mais simplificada dos dados e seus relacionamentos • O seu projeto é independente do SGBD • Não tem detalhes da implementação • Suficientemente Detalhado • Fase do levantamento de requisitos da sua base de dados Prof. Rafael Sanches 21
  • 73. Modelagem de dados • Exemplo: Empréstimo de livros na biblioteca • Dados necessários: • Usuário −→ nome, sobrenome, cpf, rg, data de nascimento, identidicador universitário, curso • Funcionário −→ nome, sobrenome, cpf, rg, data de nascimento, identidicador da empresa, cargo • Livro −→ nome, autores, isbn, editora, ano, quantidade • Emprestimo −→ Funcionario, Usuário, data de saída, data de devolução, hora de saída, hora da devolução Prof. Rafael Sanches 22
  • 74. Modelagem de dados • Modelo Lógico: Prof. Rafael Sanches 23
  • 75. Modelagem de dados • Modelo Lógico: • O seu projeto é independente do SGBD Prof. Rafael Sanches 23
  • 76. Modelagem de dados • Modelo Lógico: • O seu projeto é independente do SGBD • Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados Prof. Rafael Sanches 23
  • 77. Modelagem de dados • Modelo Lógico: • O seu projeto é independente do SGBD • Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados • Consiste na especificação lógica dos dados Prof. Rafael Sanches 23
  • 78. Modelagem de dados • Modelo Lógico: • O seu projeto é independente do SGBD • Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados • Consiste na especificação lógica dos dados • Mais níveis de detalhes Prof. Rafael Sanches 23
  • 79. Modelagem de dados Figura 16: Modelo Lógico Prof. Rafael Sanches 24
  • 80. Modelagem de dados • Modelo Físico: Prof. Rafael Sanches 25
  • 81. Modelagem de dados • Modelo Físico: • O seu projeto é dependente do SGBD Prof. Rafael Sanches 25
  • 82. Modelagem de dados • Modelo Físico: • O seu projeto é dependente do SGBD • Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados Prof. Rafael Sanches 25
  • 83. Modelagem de dados • Modelo Físico: • O seu projeto é dependente do SGBD • Melhor compreensão dos relacionamentos entre os dados • tipos de dados Prof. Rafael Sanches 25
  • 84. Modelagem de dados Figura 17: Modelo Físico - 1 Prof. Rafael Sanches 26
  • 85. Modelagem de dados Figura 18: Modelo Físico - 2 Prof. Rafael Sanches 27
  • 86. Modelagem de dados Figura 19: Modelo Físico - 3 Prof. Rafael Sanches 28
  • 88. Sistemas gerenciadores de bancos de dados • SGBD’s Pagos Figura 20: Exemplos de SGBD’s Prof. Rafael Sanches 29
  • 89. Sistemas gerenciadores de bancos de dados • SGBD’s Pagos • SGBD’s Open Source/Free Figura 20: Exemplos de SGBD’s Prof. Rafael Sanches 29
  • 90. Sistemas gerenciadores de bancos de dados • SGBD’s Pagos • SGBD’s Open Source/Free • Cada SGBD pode ter suas peculiaridades (e.g., Banco de Dados Mysql tem criação automática de índices) Figura 20: Exemplos de SGBD’s Prof. Rafael Sanches 29
  • 91. Sistemas gerenciadores de bancos de dados • Outros tipos de modelo de dados e SGBD’s Prof. Rafael Sanches 30
  • 92. Sistemas gerenciadores de bancos de dados • Outros tipos de modelo de dados e SGBD’s • Orientados a grafos (e.g., ArangoDB e Neo4j) Prof. Rafael Sanches 30
  • 93. Sistemas gerenciadores de bancos de dados • Outros tipos de modelo de dados e SGBD’s • Orientados a grafos (e.g., ArangoDB e Neo4j) • Orientados a documentos (e.g., MongoDB) Prof. Rafael Sanches 30
  • 95. O que é um Banco de Dados? Um Sistema de Banco de Dados é um sistema que reúne e mantêm organizados uma série de dados relacionados a um determinado assunto em uma determinada ordem. 31