2. CIENTISTAS CONSEGUEM AMPLIAR SENTIDOS DE COBAIAS
USANDO IMPLANTES CEREBRAIS
É possível que dentro de algum tempo seja possível ultrapassarmos os limites
do corpo físico e até desenvolvermos um sexto sentido.
domingo, 18 de agosto de 13
3. De acordo com a linha de pensamento
originada por algum filósofo muito antigo,
nosso mundo é determinado pelas sensações
provenientes de nossos sentidos. Por isso, as
limitações de tato, olfato, paladar, visão e
audição são também o mais longe que
podemos chegar em nossa percepção de
realidade. Em outras palavras, não podemos
ouvir frequências baixas demais nem contar
com visão ultravioleta ou infravermelha.
Mas se fosse possível ultrapassar os limites do
corpo físico e elevar as capacidades
sensoriais até níveis muito mais
desenvolvidos? Mesmo que isso possa
parecer conversa de histórias em quadrinhos
(vide X-Men), em um estudo realizado
recentemente, cientistas conseguiram
desenvolver em cobaias a habilidade de ver
em infravermelho.
Os resultados obtidos pelos cientistas
mostram que o cérebro é um órgão tão
flexível que pode se tornar capaz de
processar dados completamente novos,
inclusive no que diz respeito às capacidades
sensoriais humanas. Com isso, podemos
imaginar que as pessoas poderão (um dia,
quem sabe) sentir toques mesmo sem
contato físico, enxergar frequências
impossíveis e até mesmo desenvolver um
sexto sentido — que estaria ligado com a
orientação geográfica magnética daTerra.
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4. De acordo com a linha de pensamento
originada por algum filósofo muito antigo,
nosso mundo é determinado pelas sensações
provenientes de nossos sentidos. Por isso, as
limitações de tato, olfato, paladar, visão e
audição são também o mais longe que
podemos chegar em nossa percepção de
realidade. Em outras palavras, não podemos
ouvir frequências baixas demais nem contar
com visão ultravioleta ou infravermelha.
Mas se fosse possível ultrapassar os limites do
corpo físico e elevar as capacidades
sensoriais até níveis muito mais
desenvolvidos? Mesmo que isso possa
parecer conversa de histórias em quadrinhos
(vide X-Men), em um estudo realizado
recentemente, cientistas conseguiram
desenvolver em cobaias a habilidade de ver
em infravermelho.
Os resultados obtidos pelos cientistas
mostram que o cérebro é um órgão tão
flexível que pode se tornar capaz de
processar dados completamente novos,
inclusive no que diz respeito às capacidades
sensoriais humanas. Com isso, podemos
imaginar que as pessoas poderão (um dia,
quem sabe) sentir toques mesmo sem
contato físico, enxergar frequências
impossíveis e até mesmo desenvolver um
sexto sentido — que estaria ligado com a
orientação geográfica magnética daTerra.
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5. De acordo com a linha de pensamento
originada por algum filósofo muito antigo,
nosso mundo é determinado pelas sensações
provenientes de nossos sentidos. Por isso, as
limitações de tato, olfato, paladar, visão e
audição são também o mais longe que
podemos chegar em nossa percepção de
realidade. Em outras palavras, não podemos
ouvir frequências baixas demais nem contar
com visão ultravioleta ou infravermelha.
Mas se fosse possível ultrapassar os limites do
corpo físico e elevar as capacidades
sensoriais até níveis muito mais
desenvolvidos? Mesmo que isso possa
parecer conversa de histórias em quadrinhos
(vide X-Men), em um estudo realizado
recentemente, cientistas conseguiram
desenvolver em cobaias a habilidade de ver
em infravermelho.
Os resultados obtidos pelos cientistas
mostram que o cérebro é um órgão tão
flexível que pode se tornar capaz de
processar dados completamente novos,
inclusive no que diz respeito às capacidades
sensoriais humanas. Com isso, podemos
imaginar que as pessoas poderão (um dia,
quem sabe) sentir toques mesmo sem
contato físico, enxergar frequências
impossíveis e até mesmo desenvolver um
sexto sentido — que estaria ligado com a
orientação geográfica magnética daTerra.
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6. Sobre essa nova publicação, o
neurocientista Miguel Nicolelis, da
Universidade de Duke, juntamente
com seus colegas pesquisadores,
conseguiu treinar seis cobaias no
uso de visão infravermelha. Para
conseguir a façanha, o grupo
utilizou alguns implantes cerebrais,
que se mostraram eficazes mesmo
depois de alguns meses da
implantação.
dicutir a manipulação
genética, questões éticas
e conscequencias sociais
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8. BRASILVAI LANÇAR
SATÉLITE ATÉ 2015 PARA
EVITAR ESPIONAGEM
NORTE-AMERICANA
Novos cabos submarinos também serão
lançados para descentralizar o tráfego global de
dados.
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9. O governo brasileiro planeja lançar um
satélite geoestacionário de defesa e
comunicações estratégicas para servir ao
governo e proteger o tráfego de dados do
país da espionagem norte-americana. O
ministro das Comunicações, Paulo Bernardo,
informou que já está finalizando o processo
de licitação para escolher a empresa que vai
construir e operar o satélite em questão, que
deve ser lançado até 2015.
A preocupação do Ministério da Defesa para
ter um satélite exclusivo para o governo se
deve à ameaça de cooptação de empresas
privadas por governos estrangeiros. Isso
porque, segundo as denúncias do ex-técnico
da NSA (agência de segurança interna dos
EUA), Edward Snowden, empresas privadas
de comunicação e internet teriam cooperado
com a espionagem norte-americana no
Brasil.
“O lançamento do satélite certamente dará
mais segurança para as comunicações
brasileiras”, afirmou o general Sinclair Mayer
do Ministério da Defesa.Ainda assim, o
governo está incentivando empresas de
internet a construir data centers em
território nacional para evitar que dados de
brasileiros estejam à disposição de governos
estrangeiros.
Último satélite de comunicações da Embratel sendo lançado em 2008. (Fonte da imagem: Reprodução/G1)
domingo, 18 de agosto de 13
10. O governo brasileiro planeja lançar um
satélite geoestacionário de defesa e
comunicações estratégicas para servir ao
governo e proteger o tráfego de dados do
país da espionagem norte-americana. O
ministro das Comunicações, Paulo Bernardo,
informou que já está finalizando o processo
de licitação para escolher a empresa que vai
construir e operar o satélite em questão, que
deve ser lançado até 2015.
A preocupação do Ministério da Defesa para
ter um satélite exclusivo para o governo se
deve à ameaça de cooptação de empresas
privadas por governos estrangeiros. Isso
porque, segundo as denúncias do ex-técnico
da NSA (agência de segurança interna dos
EUA), Edward Snowden, empresas privadas
de comunicação e internet teriam cooperado
com a espionagem norte-americana no
Brasil.
“O lançamento do satélite certamente dará
mais segurança para as comunicações
brasileiras”, afirmou o general Sinclair Mayer
do Ministério da Defesa.Ainda assim, o
governo está incentivando empresas de
internet a construir data centers em
território nacional para evitar que dados de
brasileiros estejam à disposição de governos
estrangeiros.
Último satélite de comunicações da Embratel sendo lançado em 2008. (Fonte da imagem: Reprodução/G1)
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11. LIGAÇÃO DIRETA COM EUROPA E
ÁFRICA
Ainda segundo o ministro das Comunicações,
o governo já está construindo novos cabos
submarinos de comunicação que vão ligar o
Brasil diretamente à Europa e África para
descentralizar a comunicação global das mãos
dos EUA. Maiores informações sobre datas
para esses cabos começarem a operar não
foram dadas pelo ministro.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin)
também está envolvida nesses programas de
segurança das comunicações brasileiras.
Octavio C. Cunha, representante da agência
para o assunto, comentou à Agência de
Notícias Câmara que “o domínio da
tecnologia empregada nas comunicações é a
grande solução” para o problema. É
importante notar que, atualmente, todos os
satélites que operam as comunicações no
Brasil são de propriedade de empresas
privadas, o que tornaria necessário o
lançamento de um próprio do governo
brasileiro.
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16. INSTABILIDADE EGÍPCIA
Um território que foi o
palco de alguns dos
primeiros episódios da
História humana vive
novos momentos de
turbulência e horror.
São estes alguns dos
tristes fatos do Egito
hoje:
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17. Na última semana, os protestos
contra a deposição do presidente
islamita Mohammed Morsi têm
resultado em confrontos
sangrentos - na última quarta-
feira, o Egito contabilizou ao
menos 638 mortos, e outras 173
pessoas morreram em
enfrentamentos na última sexta-
feira.
Em meio à polarização entre
quem apoia a Irmandade
Muçulmana e os que aplaudem as
Forças Armadas, a enviada especial
da BBC ao Cairo, Mishal Husain,
relata como os civis egípcios estão
sob pressão tanto pelas ofensivas
do governo militar quando pelos
islamitas derrubados do poder:
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18. "A partir do momento em que a
Irmandade Muçulmana anunciou seus
planos para um 'dia de ira', na sexta-
feira, em resposta à repressão sofrida
nas ruas dois dias antes, estava
preparado o cenário para possíveis
cenas de violência.
Na praça Ramsés, assim que as preces
de sexta-feira terminaram, as ruas
foram bloqueadas pelo Exército. Entre
os manifestantes, começaram os
gritos de guerra: 'O Ministério do
Interior é (formado por) ladrões'; 'Se
Sissi (general que comanda as Forças
Armadas) sair, Morsi vai voltar'.
O sobrevoo de um helicóptero
militar enraiveceu a multidão ao redor
da reportagem da BBC, e eles
começaram a gritar e a mostrar a sola
de seus sapatos aos militares, em sinal
de desprezo.
Ao longo do dia, ficou evidente o
esforço das autoridades em impedir
que novos acampamentos de
protestos fossem estabelecidos. De
várias partes do Cairo vieram relatos
de confrontos e de manifestantes
sendo impedidos de se aproximar da
praça Ramsés.
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20. POLARIZAÇÃO
A batalha pelo poder no Egito envolve dois
lados pouco abertos a concessões, e as
atitudes polarizadas do Exército e da
Irmandade Muçulmana dominam o noticiário.
Mas há muitos egípcios que acreditam em
um meio-termo e que não podem ser
esquecidos - egípcios que tentam levar seus
negócios adiante, ir ao trabalho ou
simplesmente existir em um ambiente de
grande incerteza.
Lembro-me de um homem que pediu ajuda
à reportagem da BBC nos arredores da
mesquita Rabaa al-Adawiya.
Ele era dono de uma floricultura em frente à
entrada da mesquita, que hoje está
destroçada. O homem não queria aparecer
naTV, mas sim pedir conselhos: com quem
ele deveria falar por ter perdido sua
propriedade e seu sustento?
Lembro-me de outro homem, na ponte que
leva à praça Ramsés, que disse que não era
membro da Irmandade Muçulmana, mas
estava revoltado com o fato de um
presidente eleito do Egito - Morsi - ter sido
deposto sem cerimônias.
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21. E lembro-me também das sábias palavras do
ator e ativista Khalid Abdalla, estrela de filmes
americanos como ZonaVerde eVoo United
93, com quem conversei pela primeira vez na
noite em que foi derrubado o ex-presidente
Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011.
Desde então, Khalid está envolvido com o
grupo ativista Mosireen, que documenta
abusos ocorridos no Egito.
"Estamos vivendo dias de escuridão", disse ele,
frustrado com a narrativa de divisão política -
em vez da construção de instituições que ele
esperava ver no Egito.
Enquanto conversava com Khalid à beira do rio
Nilo, um grupo de passantes parou e começou
a gritar em nossa direção, perguntando de que
lado Khalid estava na atual crise política.
Logo se tornou impossível continuar a
entrevista, e Khalid começou um debate
acalorado.Alguns dos passantes estavam
revoltados - um deles disse que a BBC era
tendenciosa.
Por sorte, foi apenas um momento sem
violência em um dia que, infelizmente, resultou
em mais mortes no Cairo.
Mas a emoção e a raiva desse momento são
um lembrete de quão rápido as tensões
podem escalar em um país envolto em graves
turbulências."
domingo, 18 de agosto de 13
23. BRASILEIRAS RELATAM MEDO DAVIOLÊNCIA
DURANTE CONFRONTOS NO EGITO
As ações da polícia egípcia para
dispersar manifestantes que
apoiam o presidente deposto
Mohammed Morsi e que terminou
com mais de 600 mortos e ao
menos dois mil feridos, reiniciou
mais um capítulo de violência na
história do Egito.
domingo, 18 de agosto de 13
29. Em meio a esta situação de caos e medo
causada pelos confrontos da semana passada
estavam duas brasileiras, que relataram à BBC
Brasil como foram os últimos dias na capital
Cairo e em Alexandria, a segunda maior
cidade do Egito.
A carioca Mônica Fonseca contou que
vizinhos relataram a diferença entre os
recentes protestos com os anteriores, com
maior distúrbios da vida civil e maior
incidência de violência entre manifestantes e
polícia.
“Tenho amigos que moram em bairros onde
havia acampamentos antigoverno e me
contaram sobre o pavor que sentiram com
manifestantes invadindo seus prédios, pois
eles queriam usar os chuveiros para tomarem
banho, ameaçando alguns moradores”, disse
ela, que mora no Egito desde 2009.
Segundo Mônica, seus amigos e conhecidos
egípcios, que aplaudem as medidas das Forças
Armadas e do governo interino, relataram a
ela que a indignação que têm com os
protestos dos apoiadores de Morsi se devia
aos distúrbios que causavam ao cotidiano das
pessoas, supostamente invadindo residências
vazias para uso indevido, prejudicando o
comércio local e ameaçando moradores.
“Tenho amigos a favor de Morsi também, e a
maioria deles também era contra os
acampamentos e se mostrou aliviada pela
polícia os ter desmontado”.
“Na minha rua já houve outros protestos de
gente da Irmandade, que carregavam cartazes
e faixas. Sempre houve respeito por eles e
vice-versa. Mas, desta vez, a situação mudou
para pior”, completou ela.
domingo, 18 de agosto de 13
30. Os tumultos no país começaram no dia 3 de julho, dia
em que Morsi foi deposto pelos militares, e um ano
após ele ter sido eleito. Um governo interino foi
instaurado, o que levou a Irmande Muçulmana a
convocar amplos protestos antigoverno que exigem a
volta de Morsi ao poder.
Mônica também contou sobre o caso de um amigo
que passava o feriado de fim de Ramadã no norte do
país quando amigos o avisaram de que supostos
seguidores da Irmandade teriam invadido o jardim de
sua casa no bairro de Heliópolis, no leste do Cairo.
“Ele me contou que seus vizinhos ligaram para seu
celular e relataram a ele que havia homens usando seu
jardim para montar armas que traziam dentro de caixas
de papelão”.
Os protestos contra a deposição do islamita Morsi têm
resultado em confrontos sangrentos - na última quarta-
feira, o Egito contabilizou ao menos 638 mortos, e
outras 173 pessoas morreram em enfrentamentos na
última sexta-feira.A Irmandade Mulçumana alega que o
número de mortos é muito maior.
No início da manhã do dia 14 de agosto, as forças de
segurança do Egito agiram para remover dois
acampamentos ocupados por apoiadores de Morsi
localizados na Praça Nahde e do lado de fora da
mesquita Rabaa al-Adawiva, no oeste do Cairo.
Gás lacrimogênio foi usado para dispersar os
manifestantes, e rajadas de metralhadora também
foram ouvidas. Escavadeiras foram utilizadas para
remover os acampamentos e barricadas de pedra.
Já no sábado, as forças de segurança disseram que
esvaziaram uma mesquita no Cairo que abrigava
simpatizantes da Irmandade Muçulmana, elevando ainda
mais a tensão e a crise política no país.
domingo, 18 de agosto de 13
31. Em Alexandria, segunda maior cidade egípcia,
houve inúmeros relatos de confrontos entre
membros da Irmandade Muçulmana e forças de
segurança.
Morando na cidade desde 2012, a gaúcha
Helena Souza Martini, que é natural de Caxias
do Sul, disse que presenciou da janela de sua
casa uma blitz da polícia em seu bairro, na última
quarta-feira, quando cerca de 50 manifestantes
estavam nas ruas após o toque de recolher
imposto pelo governo.
“Alguns estavam munidos de facas e espadas,
outros apenas estavam na rua por
desobediência civil mesmo. Um deles reagiu ao
ser abordado para evitar ser preso e deu um
soco em um policial”.
De acordo com ela, as pessoas receberam
mensagens em seus celulares no dia seguinte
informando que o governo alterava o toque de
recolher das sete da noite para as 21 horas na
tentativa de impor a medida.
“O exército pedia para que o povo obedecesse
e respeitasse o toque de recolher. Mas na minha
rua, até as crianças estavam brincando após o
horário estabelecido, poucos levaram a medida a
sério”, contou Helena.
A brasileira também contou que um parente de
seu marido ligou pedindo que não saíssem de
casa, pois haviam incendiado uma delegacia em
frente a casa dele, em outro bairro. ”Ele nos
contou que a polícia reagiu ao ataque atirando
gás lacrimogênio e, mesmo com as janelas
fechadas, estava difícil de respirar devido ao gás”.
domingo, 18 de agosto de 13
35. As duas brasileiras falaram que por conta da
violência e protestos no Egito, foram
aconselhadas a mudar um pouco seus hábitos,
para evitarem tumultos, especialmente pelo
fato de serem estrangeiras.
“Vizinhos aconselharam a evitar certos lugares,
mas continuo indo ao clube para nadar e saio
na rua para correr e me exercitar. Sou gerente
em uma empresa multinacional e posso
trabalhar de casa mesmo”, salientou Mônica.
Já Helena disse que procura ficar em casa, mas
quando precisa fazer compras de
supermercado, por exemplo, ela pede que seja
entregue pelos estabelecimentos em seu
endereço.“Até já comprei vinagre, caso ocorra
algum confronto em frente de casa e tenha gás
(lacrimogênio) no meio, minhas janelas e
sacada estão fechadas e a porta esta trancada
e chaveada”, explicou.
Helena enfatizou quie sua família sente medo,
pois não sabem o que ainda pode acontecer se
a violência aumentar.
“Algumas pessoas nos dizem que eles podem
invadir as residências, atear fogo contra as
casas, eu até agora não sei o que vai levar tudo
isso, mas eu rezo pelo Egito e pelas pessoas
aqui”.
“Sentimos receio pela violência, mas não
sabemos até onde isso ainda irá. Ninguém ao
certo sabe se poderá acontecer mais distúrbios
violentos ou não”, disse, por sua vez, a carioca
Mônica.
domingo, 18 de agosto de 13