O conto contrasta o destino de uma formiga trabalhadora que morreu sem deixar marca e uma cigarra que amava cantar e encantava o mundo com seu canto, de modo que mesmo após sua morte não foi esquecida.
Tic's uned. Iconografía y simbolismo fascista con vídeo presentación.
A outra cigarra e a outra formiga
1. A (outra) cigarra e a
(outra) formiga
Alexandre Heibuth
• Era uma vez uma formiga que
trabalhava por trabalhar, que não
cantava e nem encantava e nem
amava trabalhar.
Fez do seu trabalho o seu penar e de
não cantar e de não amar a
formiga morreu, mas o mundo a
esqueceu porque ficou o seu penar.
2. • Era uma vez uma cigarra que amava oEra uma vez uma cigarra que amava o
cantar e por isso cantava com amor e porcantar e por isso cantava com amor e por
amor e por tanto amar, encantava oamor e por tanto amar, encantava o
mundo que a ouvia cantar, pois fazia domundo que a ouvia cantar, pois fazia do
seu canto o seu trabalho e do seuseu canto o seu trabalho e do seu
trabalho o seu encanto. E de tanto cantartrabalho o seu encanto. E de tanto cantar
e de tanto amar a cigarra morreu,e de tanto amar a cigarra morreu,
ninguém, porém a esqueceu porque ficou oninguém, porém a esqueceu porque ficou o
seu cantar.seu cantar.
““Não invejo as cigarras porque eu tambémNão invejo as cigarras porque eu também
hei de morrer de cantar” Cecília Meireleshei de morrer de cantar” Cecília Meireles