O texto discute a importância de compreender e ajudar os outros, mesmo quando enfrentamos incompreensão. Ele enfatiza que devemos descer humildemente para auxiliar os necessitados, sem julgamento, e lembra as palavras de Paulo sobre nos tornarmos fracos para os fracos, a fim de salvar alguns. O autor também reflete sobre como o próprio Cristo se fez semelhante à nossa fraqueza para revelar a mensagem redentora de Deus.
1. MENSAGENS REFLEXIVAS Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento INCOMPREENSÃO Arte da Imagem: Obras Divinas Arte da Música: Ernesto Cortazar
2. No atual nível evolutivo em que se encontra a humanidade, predominam na sociedade o materialismo, o imediatismo e a separatividade. Vencer o ceticismo da grande maioria, na tarefa de despertamento para os valores eternos da vida, é tarefa difícil, somente concretizável ao longo dos séculos. Vem, não obstante, sendo tentada, com muita determinação e amor, pelos idealistas e missionários. Este é o tema deste trabalho. J. Meirelles Admirem as imagens, Artes Divinas, e meditem sobre o texto, ao som da Arte Musical de Ernesto Cotazar!
3. A incompreensão, indiscutivelmente, é assim como a treva perante a luz, entretanto, se a vocação da claridade te assinala o intimo, prossegue combatendo as sombras, nos menores recantos de teu caminho.
4. Não te esqueças, porém, da lei do auxilio e observa-lhe os princípios, antes da ação. Descer para ajudar é a arte divina de quantos alcançaram conscienciosamente a vida mais alta.
5. A luz ofuscante produz a cegueira. Se as estrelas da sabedoria e do amor te povoam o coração, não humilhes quem passa sob o nevoeiro da ignorância e da maldade.
7. Se a chuva alagasse indefinidamente o deserto, a pretexto de saciar-lhe a sede, e se o Sol queimasse o lago, sem medida, com a desculpa de subtrairlhe o barro úmido, nunca teríamos clima adequado à produção de utilidades para a vida.
8. Não te faças demasiado superior diante dos inferiores ou excessivamente forte perante os fracos.
9. Das escolas não se ausentam todos os aprendizes, habilitados em massa, e sim alguns poucos cada ano.
10. Toda mordomia reclama noção de responsabilidade, mas exige também o senso das proporções.
11. Conserva a energia construtiva do exemplo respeitável, mas não olvides que a ciência de ensinar só triunfa integralmente no orientador que sabe amparar, esperar e repetir.
12. Não clames, pois, contra a incompreensão, usando inquietude e desencanto, vinagre e fel. Há méritos celestiais naquele que desce ao pântano sem contaminar-se, na tarefa de salvação e reajustamento.
13. O bolo de matéria densa reveste-se de lodo, quando arre-messado ao poço lamacento, todavia, o raio de luz visita as entranhas do abismo e dele se retira sem alterar-se.
14. Que seria de nós se o Mestre dos Mestres não houvesse apagado a própria claridade, fazendo-se à semelhança de nossa fraqueza, para que lhe testemunhássemos a missão redentora - a revelação da LEI DO PAI.
16. E, nesse sentido, não podemos esquecer a expressiva de-claração de Paulo de Tarso quando afirma que, “ para a vitória do bem, se fez fraco para os fracos, fazendo-se tudo para todos, a fim de, por todos os meios, chegar a erguer alguns ”.
17. IMAGENS: da internet TEXTO: do Livro FONTE VIVA - Emmanuel FORMATAÇÃO: J. Meirelles www.jmeirelles.wordpress.com