O documento descreve um homem que caiu em uma floresta escura e se agarrou a um galho, entrando em pânico ao pensar que iria cair em um abismo e morrer. Quando amanheceu, ele percebeu que estava a apenas 30 centímetros do chão, tendo sofrido desnecessariamente por medo infundado. Da mesma forma, frequentemente antecipamos medos irracionais no trabalho ou vida pessoal que não se concretizam. É importante enxergar claramente o valor do nosso trabalho para não permitir frust
1. A catástrofe às vezes está apenas na sua cabeça.
Numa noite escura, um homem andava no meio de uma
floresta, quando de repente caiu.
A única coisa que conseguiu fazer foi segurar-se em um
galho. Quando olhou para baixo, só viu escuridão.
Começaram, então, os pensamentos catastróficos: "Eu vou
cair neste abismo e vou morrer... Este galho não vai
aguentar por muito tempo e vou me machucar todo...".
À medida que o tempo passava, o galho ia se desprendendo, e cada vez mais o
homem se desesperava, com medo de cair e morrer. A claridade foi chegando
com a manhã, e só então ele percebeu que estava com os pés a apenas 30
centímetros do chão e que todo seu medo e sofrimento tinham sido infundados.
Quantas vezes na empresa ou em nossa vida pessoal não deparamos com
situações semelhantes, que nos deixam angustiados sem motivo? Às vezes, o
simples telefonema de um cliente já nos enche de angústia. O chefe nos chama, e
já imaginamos que vamos ser demitidos. Antecipamos nossas angústias com
perigos imaginários, que simplesmente não existem. São apenas suposições.
Sentimos esses medos quando não estamos seguros do valor do nosso trabalho.
Por isso é importante enxergar mais claramente o que você faz em seu trabalho
e o quanto ele atende às expectativas de quem o contratou, seja um cliente ou seu
chefe.
Não permita que frustrações desnecessárias o levem a sentimentos de
incapacidade. Procure corrigir-se rapidamente se perceber que o valor de seu
trabalho está sendo questionado. Lembre-se: o caminho mais curto para atingir a
autoconfiança será sempre a verdade.