Este documento discute como o tempo é percebido de forma diferente na infância e na educação. A quantidade de tempo é usada para avaliar o trabalho educacional, mas é importante haver tempo para atividades não produtivas que permitam reflexão e aprendizagem experiencial. A educação deve acompanhar o ritmo e a curiosidade natural das crianças.
1. Todo o tempo do Mundo...
...ou talvez não!
(O tempo da(s) infância(s) e o tempo do Educador)
Henrique Santos
Educador de Infância
2.
3. República das Seicheles ou Seychelles
País insular localizado no Oceano Índico ocidental, constituído por 115 ilhas
distribuídas entre vários arquipélagos localizados a norte e nordeste
de Madagáscar.
Fazem parte das Seicheles as Ilhas Seicheles propriamente ditas, as Ilhas
Amirante, as ilhas Farcuar, as ilhas Aldabra e algumas outras ilhas dispersas.
Além de Madagáscar, os seus vizinhos mais próximos são as Maurícias, a sudeste,
as Comores e Maiote, a sudoeste, e as Ilhas Gloriosas, a sul.
A capital do país é Vitória.
População - 99 545 hab. (195.º)
Área - 459 km² (181.º)
Densidade - 190 hab./km²
Moeda - Rupia das Seicheles
Fuso horário - +4 (UTC)
Código de Internet - .sc
8. Na Educação em geral, e na
educação de infância em
particular, temos sentido, ao
longo dos últimos anos, um
fenómeno que parece indicar que
a quantidade de tempo é um
indicador de valor para a
avaliação e a auto-avaliação da
eficácia do trabalho desenvolvido.
9. Esta cada vez maior exigência
social de produzirmos algo
que seja útil com o nosso
tempo retira-nos a
possibilidade de o ocuparmos
com coisas “inúteis “mas
importantes, se não mesmo
fundamentais.
10. Como consequência, estamos a deixar de
saber contemplar e de saber elaborar sobre
o que contemplamos.
Refletir, analisar, partilhar, co-construir são
ações que necessitam de tempo. De tempo
útil. De tempo de pausa.
Conseguiremos parar?
11.
12. ...o adulto terá que
facilitar a concretização
daquilo que a criança
estiver pronta a
encontrar...; procurando
acompanhar a
omnipotência mágica da
experiência dela
Winnicot
13. Na Antiguidade Grega,
escola queria dizer loisir,
tempo suficiente para se
fazer o que é agradável e
professor queria dizer
mestre de jogo.
14. A experiência demonstra-nos que quanto maiores forem as
capacidades de adaptação à situação e de adequação ao
contexto, maiores são as capacidades de resposta e de
resolução de problemas.
23. Ações Atributos e Conceitos
Nomear verbalmente os atributos da bola (cor, textura, forma,
dimensão, tamanho, volume, funcionalidade)
Descrever o objeto, brincando com a linguagem;
Falar com os outros sobre o objeto;
Reconhecer a bola pelo som, pelo cheiro, pelo tacto…
Cor
Textura
Forma
Dimensão
Tamanho
Volume
Funcionalidade
Estímulos sensoriais
Colaboração/Interação
Atirar a bola, com diferente intensidade, para frente/atrás; cima/baixo;
Lançar a bola para um colega, para um determinado local ou objeto (frente/trás;
cima/baixo; direita/esquerda).
Rodar à volta do objeto ou rodar a bola sobre si mesma no chão, na mão.
Rolar sobre a bola ou rolar a bola sobre partes do seu próprio corpo ou sobre o corpo do
“outro”.
Transportar a bola em diferentes partes do corpo (mão, pé, cabeça) de olhos
fechados/vendados sob as indicações de um colega.
Manipulação
Direção
Sentido
Lateralidade
Correspondência
Equilíbrio
Destreza
Motricidade
“Vamos fazer de conta...”
Contar uma história
Ouvir os sons/silêncio que podemos criar...
Musicar com recurso aos sons da bola
Experimentar
Ouvir
Interação
Colaboração
Expressão