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Pulverização à Quente (HOT SPRAY)
Vantagens da Pintura à Quente:
Qualidade constante
Economia de solvente
Menor risco de descolamento
Melhor Acabamento
Menor Poluição
Preparação mais rápida
PRINCIPIO:
Aumentando a temperatura da tinta se
reduz a viscosidade. Por exemplo:
aquecendo uma tinta a 60º ou 80ºC se
consegue o mesmo resultado que diluindo
a mesma com solvente.
Aquecer a tinta é muito útil para manter a
sua viscosidade uniforme durante todo o
ano e assim eliminar o problema das
variações de temperatura que se produzem
diariamente e anualmente na área de
pintura.
A pintura à frio é aspirada pela bomba
Airless (1) diretamente do reservatório de
tinta (2) e imprimindo uma pressão e
enviada através do aquecedor (4) que
eleva sua temperatura e por consequência
reduz a sua viscosidade.
A tinta é filtrada (8) e conduzida até a
pistola (manual ou automática) (3) na
temperatura media estipulada.
A pulverização à quente no consumida
retorna, através do racord de circulação (5)
e tubulação de produto (6) até a válvula de
recirculação (7) ou a redução de retorno (9)
que controlará o fluxo de tinta em
circulação. Para impedir um desgaste
prematura das vedações da bomba é
importante que a vazão do produto em
circulação não seja muito elevada, somente
o mínimo necessário para garantir uma
recirculação eficiente.
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Variação da Temperatura no Leque de Pulverização:
A pintura à quente se esfria rapidamente durante a
pulverização pois chega na peça praticamente a
temperatura ambiente, por haver evaporado já os
solventes mais voláteis.
Exemplos de Aplicações de Pintura à Quente
1- Pintura Espessa
Pulverização à quente entre 60º e 70º C
A pintura deve ser pulverizável sem ter
que diluir. Ela já se esfria ao sair da
pistola e se deposita sobre a peça com
a consistência de origem.
Toda camada de tinta se aplica de uma
única passada: menor risco de
descolamento, tensão superior da
camada de tinta, revestimento menos
poroso, menor consumo de solvente,
redução do solvente evaporado, menor
poluição, menos poeiramento de tinta,
recomendado quando o pintor não pe
muito habilidoso.
2- Pintura Normalmente diluída
Pulverização à quente entre 60º e 70º C
A tinta sai muito fluída,
consequentemente pode-se pulverizar
com pouca pressão.
Ao evaporar grande parte do solvente
no instante da pulverização, a tinta
chega na peça a temperatura ambiente
com uma viscosidade mais alta.
Pulverizando com menos “nevoa”,
menor perda de tinta, menor risco de
descolamento, camada de tinta sem
poeiramento, melhor condições de
trabalho no área de pintura,
temperatura constante, segurança na
aplicação.
3- Pintura normalmente diluída
Pulverização à quente entre 30º e 40º C
A viscosidade da tinta diminui
ligeiramente. Alguns solventes
evaporam. A tinta se inicia seu
esfriamento na saída da pistola.
Segurança na aplicação devido a
temperatura constante durante toda a
jornada de trabalho ou estação do ano,
camada sem poeiramento.
Nosso Conselho:
A velocidade da recirculação deve ser regulada, para renovar a tinta em 01 metro de tubulação em uns 30
seg. Consideramos uma tubulação de 10mm. Tem um volume interno de aproximadamente 80cc/m. Se
é utilizada uma bomba de 20 cc de cilindrada deve regular-se a válvula de recirculação (7 ou 9) de forma
que a bomba tenha uma cadencia de 4 batidas em 30 seg ou 8 batidas por minuto.