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FONTES DE IGNIÇÃO
Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está
presente ou na qual é provável sua ocorrência a
ponto de exigir precauções especiais para
construção, instalação e utilização de equipamentos
elétricos (NBR 8370).
ÁREA CLASSIFICADA
(DEVIDO AATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)
Área na qual não é provável sua ocorrência a ponto de
exigir precauções especiais para construção, instalação e
utilização de equipamentos elétricos (NBR 8370).
ÁREA NÃO CLASSIFICADA
(DEVIDO AATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)
Mistura com ar, sob condições atmosféricas,
de substâncias inflamáveis na forma de gás,
vapor, névoa e substâncias combustíveis, na
qual, após a ignição, a combustão se
propaga através da mistura não consumida
(NBR 8370).
ÁREA EXPLOSIVA
A menor temperatura em que um
liquido ou sólido fornece vapor
suficiente para formar uma mistura
inflamável quando uma fonte de
ignição (faísca, chamas abertas, etc.)
está presente. Dois testes são usados
para determinar o ponto de fulgor:
Recipiente aberto e recipiente fechado.
PONTO DE FULGOR
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
GASES INFLAMÁVEIS
LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS
FONTES DE IGINIÇÃO E SEU CONTROLE
:
A IGNIÇÃO é um dispositivo que inflama
o fogo. Muitos dispositivos de ignição obtêm sua
energia do poder humano dos músculos, mas
outros usam a luz solar, a energia química ou a
eletricidade
TRIÂNGULO DO FOGO
Dispositivo gerador de alta temperatura NECESSÁRIA
para INICIAR a combustão. É a fonte de faíscas ou de
centelhas que devem ser RIGOROSAMENTE
controladas durante as operações e atividades de
manutenção nos postos, a fim de evitar incêndios e
explosões .
Exemplos: um automóvel à gasolina, a FONTE DE
IGNIÇÃO, é a FAÍSCA ELÉTRICA DA VELA, pois é
essa faísca, que faz a MISTURA de gasolina e ar entrar
em COMBUSTÃO.
FONTES DE IGNIÇÃO
FONTES DE IGNIÇÃO
FONTES DE IGNIÇÃO
Descarga de combustível inflamável
Uso de celular em área classificada Risco de
Explosão! ! !
FONTES DE IGNIÇÃO
FONTES DE IGNIÇÃO
FONTES DE IGNIÇÃO
CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
20.13.1 – Todas as instalações elétricas e equipamentos
elétricos fixos, móveis e portáteis, equipamentos de
comunicação, ferramentas e similares utilizados em áreas
classificadas (áreas de operação de inflamáveis e
combustíveis) , assim como os equipamentos de controle
de descargas atmosféricas, devem estar em conformidade
com a Norma regulamentadora NR 10
CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
Equipamentos móveis como rádios de comunicação,
lanternas, máquinas de cartão de crédito, etc. NÃO devem
ser utilizados em áreas classificadas
ELETRICIDADE ESTÁTICA
carga elétrica causada por um
desbalanceamento dos elétrons na
superfície de um material. Essa carga
produz um campo elétrico que pode ser
medido e pode afetar outros objetos à
distância
Descarga eletrostática, ou ESD (do
inglês ElectroStatic Discharge), é
definida como a transferência dessa
carga entre corpos com potenciais
elétricos diferentes.
CARGAS ELETROSTÁTICAS
são criadas pelo contato e separação de dois
materiais. Por exemplo, uma pessoa andando
sobre um piso gera eletricidade estática
conforme a sola do sapato entra em contato e
em seguida se separa da superfície do piso.
Da mesma forma um dispositivo eletrônico
deslizando para dentro ou para fora de uma
embalagem gera eletricidade estática, devido
aos múltiplos contatos entre seu corpo e
terminais e o material da embalagem.
Atividades Causadoras de ESD:
Caminhar sobre um carpete, 1.500 a 35.000 volts -
Caminhar sobre um piso de Vinil sem tratamento,
250 a 12.000 volts - Atritar um plástico comum
em uma cadeira com estofamento em vinil 1.200 a
20.000 volts.
Principais geradores de EDS: Desenrolar fita
isolante - Embalagem plástica sobre bancada -
Papel (revistas, livros) - Roupas de nylon e acrílico
ou lã - O próprio corpo humano - Isopor
Soluções Contra os efeitos da ESD
Existem diferentes formas de atenuar o
efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo
impedir sua ocorrência. As soluções em
geral são simples e de custo reduzido,
permitindo um efetivo ganho de
confiabilidade em processos de manutenção,
operação e armazenagem de equipamentos e
componentes
A principal técnica é:
ATERRAMENTO - Um material condutor
pode ser aterrado por conexão direta a terra
(aterramento) ou por ligação com outro
condutor que já está conectado a terra
(equalização). É um processo utilizado para
minimizar as diferenças de potenciais elétricos
entre os objetos e a terra.
A movimentação na carreta tanque
também pode gerar essa descarga, por
isso o aterramento obrigatório nas
Carretas tanque. Onde todas as carretas
tanque devem ser aterradas, utilizando o
cabo de aterramento instalados na baia
de lavagem
CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
ATERRAMENTO
Cabo terra para isolamento do
caminhão tanque (certifique-
se que a mesmo está livre de
tintas, graxas, ferrugem ou
qualquer outro tipo de agente
que possa impedir a passagem
da corrente elétrica
CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
No descarregamento certifique-se que não há
qualquer fonte (geladeira, freezer, equipamentos
elétricos, soldas e etc.) próxima ao local (raio de
no mínimo 3 metros do ponto de descarga) que
possa causar explosão.
CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
Realizar serviços nas Carretas tanque somente
veículos com motores desligados e freados
Proibido fumar e uso de rádios, celulares, tablets,e
similares nas áreas internas e próximas do Galpão
de Descontaminação (Lavador)
CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
Controle Total de Fontes de Ignição
Equipamentos e ferramentas selados
(segurança intríseca)
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Ventilação adequada para
eliminar risco de acúmulo de
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Manutenção preventiva em
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  • 2. Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos (NBR 8370). ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO AATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)
  • 3. Área na qual não é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos (NBR 8370). ÁREA NÃO CLASSIFICADA (DEVIDO AATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)
  • 4. Mistura com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa e substâncias combustíveis, na qual, após a ignição, a combustão se propaga através da mistura não consumida (NBR 8370). ÁREA EXPLOSIVA
  • 5. A menor temperatura em que um liquido ou sólido fornece vapor suficiente para formar uma mistura inflamável quando uma fonte de ignição (faísca, chamas abertas, etc.) está presente. Dois testes são usados para determinar o ponto de fulgor: Recipiente aberto e recipiente fechado. PONTO DE FULGOR
  • 9. FONTES DE IGINIÇÃO E SEU CONTROLE : A IGNIÇÃO é um dispositivo que inflama o fogo. Muitos dispositivos de ignição obtêm sua energia do poder humano dos músculos, mas outros usam a luz solar, a energia química ou a eletricidade
  • 10.
  • 12. Dispositivo gerador de alta temperatura NECESSÁRIA para INICIAR a combustão. É a fonte de faíscas ou de centelhas que devem ser RIGOROSAMENTE controladas durante as operações e atividades de manutenção nos postos, a fim de evitar incêndios e explosões . Exemplos: um automóvel à gasolina, a FONTE DE IGNIÇÃO, é a FAÍSCA ELÉTRICA DA VELA, pois é essa faísca, que faz a MISTURA de gasolina e ar entrar em COMBUSTÃO. FONTES DE IGNIÇÃO
  • 15. Descarga de combustível inflamável Uso de celular em área classificada Risco de Explosão! ! !
  • 19. CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO 20.13.1 – Todas as instalações elétricas e equipamentos elétricos fixos, móveis e portáteis, equipamentos de comunicação, ferramentas e similares utilizados em áreas classificadas (áreas de operação de inflamáveis e combustíveis) , assim como os equipamentos de controle de descargas atmosféricas, devem estar em conformidade com a Norma regulamentadora NR 10
  • 20. CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO Equipamentos móveis como rádios de comunicação, lanternas, máquinas de cartão de crédito, etc. NÃO devem ser utilizados em áreas classificadas
  • 21.
  • 22. ELETRICIDADE ESTÁTICA carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância
  • 23. Descarga eletrostática, ou ESD (do inglês ElectroStatic Discharge), é definida como a transferência dessa carga entre corpos com potenciais elétricos diferentes.
  • 24. CARGAS ELETROSTÁTICAS são criadas pelo contato e separação de dois materiais. Por exemplo, uma pessoa andando sobre um piso gera eletricidade estática conforme a sola do sapato entra em contato e em seguida se separa da superfície do piso. Da mesma forma um dispositivo eletrônico deslizando para dentro ou para fora de uma embalagem gera eletricidade estática, devido aos múltiplos contatos entre seu corpo e terminais e o material da embalagem.
  • 25. Atividades Causadoras de ESD: Caminhar sobre um carpete, 1.500 a 35.000 volts - Caminhar sobre um piso de Vinil sem tratamento, 250 a 12.000 volts - Atritar um plástico comum em uma cadeira com estofamento em vinil 1.200 a 20.000 volts. Principais geradores de EDS: Desenrolar fita isolante - Embalagem plástica sobre bancada - Papel (revistas, livros) - Roupas de nylon e acrílico ou lã - O próprio corpo humano - Isopor
  • 26. Soluções Contra os efeitos da ESD Existem diferentes formas de atenuar o efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo impedir sua ocorrência. As soluções em geral são simples e de custo reduzido, permitindo um efetivo ganho de confiabilidade em processos de manutenção, operação e armazenagem de equipamentos e componentes
  • 27. A principal técnica é: ATERRAMENTO - Um material condutor pode ser aterrado por conexão direta a terra (aterramento) ou por ligação com outro condutor que já está conectado a terra (equalização). É um processo utilizado para minimizar as diferenças de potenciais elétricos entre os objetos e a terra.
  • 28. A movimentação na carreta tanque também pode gerar essa descarga, por isso o aterramento obrigatório nas Carretas tanque. Onde todas as carretas tanque devem ser aterradas, utilizando o cabo de aterramento instalados na baia de lavagem
  • 29. CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO ATERRAMENTO Cabo terra para isolamento do caminhão tanque (certifique- se que a mesmo está livre de tintas, graxas, ferrugem ou qualquer outro tipo de agente que possa impedir a passagem da corrente elétrica
  • 30. CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO No descarregamento certifique-se que não há qualquer fonte (geladeira, freezer, equipamentos elétricos, soldas e etc.) próxima ao local (raio de no mínimo 3 metros do ponto de descarga) que possa causar explosão.
  • 31. CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO Realizar serviços nas Carretas tanque somente veículos com motores desligados e freados Proibido fumar e uso de rádios, celulares, tablets,e similares nas áreas internas e próximas do Galpão de Descontaminação (Lavador)
  • 32. CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO
  • 33. Controle Total de Fontes de Ignição Equipamentos e ferramentas selados (segurança intríseca) Ex: Bombas, ferramentas, etc
  • 34.
  • 35. Ventilação adequada para eliminar risco de acúmulo de gases/vapores
  • 36. Controle de emissões e derramamentos
  • 37. Manutenção preventiva em equipamentos (bombas, elevador automotivo, compressores,etc.)
  • 38. MINHAS SAUDAÇÕES PREVENCIONISTAS Ary Goulart Júnior KCA ASSESSORIA EM SEGURANÇA OCUPACIONAL E PRODUTOS PERIGOSOS 13 9-8109-3002 kca1989@hotmail.com